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CLIMATÉRIO E MENOPAUSA IMP

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↪ Em 2050, será a primeira vez que teremos mais pessoas maiores 
de 60 anos do que pessoas menores de 15 anos, de acordo com a 
ONU. 
↪ A população folicular vai decaindo conforme a idade da 
mulher. 
 RECÉM-NASCIDO: 650.000 a 800.000 foliculos 
 PUBERDADE: 300 a 400 mil foliculos 
 37 ANOS: 25.000 foliculos 
 MAIS DE 50: menos de 100. 
⤷ Esses folículos, além de serem em menor 
quantidade ainda não são desenvolvidos 
adequadamente, não gerando progesterona para 
manter o feto o que facilita a ocorrência de 
abortos. 
⤷ Assim, a medida que a reserva folicular vai se 
esgotando a mulher vai a caminho da menopausa. 
↪ É a fase de transição entre o período reprodutivo e não 
reprodutivo da mulher, compreendendo parte da menacme até a 
menopausa. Durante o climatério é comum ter períodos irregulares. 
↪ Segundo a OMS, o climatério é um conceito de tempo, que vai de 
40 a 65 anos e nesse período, em média aos 52 anos, ocorre a 
menopausa. 
↪ A MENOPAUSA é definida como o último período menstrual, 
identificado retrospectivamente após 12 meses de amenorreia. 
⤷ É um evento fisiológico e inevitável que ocorre devido ao 
envelhecimento ovariano e sua consequente perda de função. 
⤷ Quando a mulher tem mais de 40 anos e passou 12 meses sem menstruar. O sangramento após esse 
período é um sangramento pós menopausa. 
↪ O período PERIMENOPAUSA é o intervalo, do início dos sintomas de irregularidade menstrual até o final do 
primeiro ano após a menopausa. (5 anos antes da menopausa e 1 ano depois) 
↪ A produção de folículos ovariano pelas 
mulheres se inicia a partir da 8ª semana 
embrionária, e o envelhecimento do sistema 
reprodutivo se inicia pouco depois, quando se 
atinge o número máximo de folículos primordiais 
(cerca de 7 milhões), por volta da 20ª semana de 
gestação. Ao longo da vida, esses folículos vão 
sendo perdidos e, até que seu número se esgote 
na pós menopausa, os folículos crescem e sofrem 
atresia de forma continua. 
↪ O declínio paralelo da quantidade e qualidade dos folículos contribui para a diminuição da fertilidade. Além 
disso, a transição menopausal é marcada por irregularidades do ciclo menstrual devido a variabilidade hormonal e 
ovulação inconstante. 
↪ Primeiramente, o folículo precisa ser sensível ao LH e FSH. Quando diminui a quantidade de folículos, diminui a 
sensibilidade de folículo ao estimulo gonadotrófico e com isso a maturação folicular se desregula. A diminuição 
maciça do número de folículos ovarianos e essa maturação irregular resulta na queda gradual da inibina e do 
estrogênio. Essa queda vai desativar o feedback negativo sobre a hipófise, liberando a secreção de FSH e LH na 
tentativa de aumentar o recrutamento folicular. Apesar desse aumento de LH e FSH, o folículo não é sensível e não 
responde a estes. 
 No ovário, há esgotamento de folículos ovarianos, provavelmente secundário à apoptose ou à morte 
celular programada. Portanto, o ovário perde a capacidade de responder aos hormônios hipofisários, 
hormônio foliculoestimulante (FSH) e hormônio luteinizante (LH), o que faz cessar a produção ovariana de 
estrogênio e progesterona. 
 O eixo ovariano-hipotalâmico-hipofisário mantém-se intacto durante a transição da menopausa; assim, os 
níveis de FSH aumentam em resposta à insuficiência ovariana e à ausência de feedback negativo do 
ovário. A atresia do complexo folicular, sobretudo das células da granulosa, diminui a produção de 
estrogênio e inibina, com consequente elevação dos níveis de FSH, um importante sinal de menopausa. 
 A produção ovariana de androgênio continua após a transição da menopausa, pois o estroma é 
preservado; nesse período, as concentrações de androgênios são menores que na idade reprodutiva. Esse 
achado parece estar associado ao envelhecimento e à diminuição da atividade ovariana e suprarrenal 
com o tempo, e não à menopausa propriamente dita. Após essa transição, as mulheres continuam a 
apresentar níveis baixos de estrogênios circulantes, sobretudo pela aromatização periférica de androgênios 
ovarianos e suprarrenais. O tecido adiposo é um importante local de aromatização; assim, a obesidade 
afeta muitas das consequências da menopausa. 
↪ As principais consequências da menopausa estão relacionadas basicamente com a deficiência de estrogênio 
↪A manifestação clinica disso é o SANGRAMENTO UTERINO ANORMAL NÃO ESTRUTURAL DE ORIGEM OVULATÓRIA 
 1ª FASE: INSUFICIENCIA DO CORPO LUTEO 
↪ Se esse folículo não se desenvolve ou seja, se a ovulação é irregular, não há produção de corpo luteo adequada 
e, consequentemente, a progesterona também não vai ser produzida o que faz com que não se mantenha a 
estabilidade do endométrio secretor, com isso a mulher vai apresentar sangramentos anormais (por mais que seja 
pouco). 
⤷ Por ex, em 1 semana ela tem pingos de sangue, depois de 5 dias ela menstrua e depois de 1 semana ela 
pinga sangue de novo. 
 
 2ª FASE: CICLOS ANOVULATORIOS 
↪ A mulher pode até conseguir recrutar folículos mas ele não consegue ter dominância e com isso ela não ovula. E, 
sabendo que o folículo dominante faz um pico de estrógeno em um ciclo ovulatório normal, essa incapacidade de 
adquirir dominância faz com que a ovulação não ocorra. E, sabendo que o estrógeno é responsável pela 
proliferação do endométrio, no caso dela não ovular, o endométrio vai continuar crescendo e a mulher vai sangrar 
por mais tempo abundantemente. 
⤷ Ex: ela diz que passou 40 dias para menstruar e depois diz que sangrou muito = endométrio se proliferou 
demais! 
 
 3ª FASE: FALENCIA OVARIANA 
↪ É a fase em que não se menstrua mais, ela não tem mais folículos. 
AGUDOS OU IMEDIATOS: 
NEUROVEGETATIVOS OU 
VASO MOTORES 
NEURO PSÍQUICOS 
Fogachos Labilidade emocional 
Palpitacoes Irritabilidade 
Parestesias Depressao 
Náuseas Diminuicao da libido 
Vertigens Falta de concentração 
Cefaleia Dificuldade de tomar 
decisao 
 
↪ FOGACHOS: São a principal queixa no climatério, comuns na peri e pós menopausa, afetando cerca de 60% a 
80% das mulheres. 
 15 anos após a menopausa 10 a 12% das mulheres ainda apresentam queixa. 
 20 anos após 5% ainda referem fogacho 
↪ O mecanismo do fogacho ainda não está estabelecido. Sabe-se que o déficit estrogênico leva a um 
desequilíbrio no balanço entre a norepinefrina e dopamina, causando instabilidade vasomotora. 
↪ Ambiente frio está associado a menos fogachos, e mulheres com sobrepeso e fumantes apresentam sintomas 
vasomotores mais intensos que as mulheres de peso normal que não fumam 
MÉDIO PRAZO (2 a 5 anos após a menopausa): 
 Atrofia urogenital 
 Leucorreia 
 Sangramento vaginal (devido diminuição da 
estratificação por causa da diminuição do 
estrogênio) 
 Dispareunia 
 Infecção/incontinência urinaria 
 Prurido e queimação 
 Redução do turgor da pele 
 Rugas 
 Flacidez 
 Perda de massa muscular 
LONGO PRAZO/TARDIO (10 anos após a menopausa): 
 Doença cardiovascular 
 Câncer colo retal 
 Câncer de mama 
 Osteoporose 
 Doença de Alzheimer 
 
↪ ATROFIA UROGENITAL: A atrofia urogenital causa ressecamento e prurido 
vaginal, dispareunia, disúria e urgência urinária. 
↪ A terapia sistêmica com estrogênio é muito eficaz para o alívio do 
ressecamento vaginal, da dispareunia e dos sintomas associados. A terapia 
vaginal com estrogênio parece reduzir os sintomas urinários, como 
polaciúria e urgência, bem como a probabilidade de infecções urinárias 
recorrentes na pós-menopausa. 
↪ A atrofia urogenital já vai ter a ver com a redução do colágeno. 
↪ A atrofia gera dispareunia e infecção urinária por diminuiçao da defesa 
urogenital, já que o PH aumenta (fica básico) pelo Hipoestrogenismo. 
↪ É a principal causa de morte de mulheres na pós menopausa. 
↪ A ‘’ imunidade’’ desaparece após a menopausa. 
↪ A influência gradual do tempo de pós menopausa no aumento de risco 
↪ Aumento de risco na menopausa precoce e na oforectomia bilateral < 35 anos 
↪ Fatoresde risco não modificáveis (história familiar e idade), fatores passiveis de modificação (sedentarismo, 
obesidade, tabagismo) 
↪ Quanto mais tempo sem estrogênio, maior o risco CV. 
↪ A diabetes, hipertensão e hiperlipidemia aumentam o risco de cardiopatiasalém da síndrome metabólica 
(obesidade central, resistência a insulina, hipertrigliceridemia e dislipidemia) 
↪ No período pós-menopausico, devido ao hipoestrogenismo, o perfil hormonal das mulheres passa a ser 
androgênico e a prevalência da síndrome metabólica aumenta uma vez que perde-se a atividade protetora do 
estrogênio para eventos endoteliais. 
↪ A redução da massa óssea por unidade de volume com deteriorazao da micro arquitetura do tecido ósseo 
inviabilizando a sua função precípua de sustentação com consequente aumento do risco de fraturas. 
↪ Evidências sugerem que o estrogênio exerce efeitos positivos sobre o metabolismo dos ossos, dos músculos e da 
sinóvia, que, em conjunto, melhoram a saúde das articulações. O estrogênio age inibindo os osteoclastos. 
↪ Existem outros fatores de risco envolvidos além do status menopausal: 
⤷ Sexo feminino, 
⤷ Idade avançada, 
⤷ Etnia branca ou oriental, 
⤷ Baixo IMC, 
⤷ História pessoal ou familiar de fratura, 
⤷ Baixa densidade mineral óssea (DMO), 
⤷ Uso de glicocorticoide oral, 
⤷ Tabagismo, 
⤷ Abuso de bebidas alcoólicas, 
⤷ Sedentarismo 
⤷ Baixa ingestão de cálcio 
↪ Nos primeiros 5 anos após a menopausa a mulher perde cerca de 25% da massa óssea. A partir dai a perda vai 
de 2 a 5% ao ano. 
↪ As fraturas mais comuns são fraturas de vertebras, fêmur proximal, 
punho/radio distal (Colles) 
 Crescimento: ganho de massa óssea 
 Puberdade a 3ª década: perda lenta :0,2 a 0,5% aa 
 Menopausa: 25% nos primeiros 5 anos 
 A partir de 5 anos após a menopausa, perda 2 a 5% ano 
FATORES DE RISCO PARA A OSTEOPOROSE 
 FATORES FISIOLOGICOS: Idade, raça, hipoestrogenismo, sexo, 
HISTORIA FAMILIAR, população asiática ou branca, estrutura corporal pequena, fratura prévia, menopausa 
precoce 
 FATORES PATOLOGICOS: Heparina, anti-convulsivantes, corticoides, IMC, hipertireoidismo, 
hiperparatireoidismo, doença renal crônica 
 FATORES AMBIENTAIS: Baixo consumo de cálcio e de vitamina D 
 ESTILO DE VIDA: Sedentarismo, tabagismo, dieta nadequada. 
↪ O câncer de mama é a principal questão de saúde na menopausa, pois é a doença mais comum em mulheres 
e a segunda maior causa de morte por câncer 
↪ Os fatores de risco do câncer de mama incluem idade, história familiar, menarca precoce, menopausa tardia e 
doença mamária prévia, inclusive atipia epitelial e câncer. 
 O risco é menor em mulheres submetidas à ooforectomia bilateral ou que tiveram uma gravidez a termo 
antes de 30 anos. 
 Muitos desses fatores de risco são compatíveis com a hipótese de que a exposição prolongada ao 
estrogênio aumenta o risco de câncer de mama. 
↪ O uso prolongado de terapia hormonal, geralmente definido como mais de 5 anos, é associado a um aumento 
do risco de câncer de mama 
DOENÇA DE ALZHEIMER 
DISFUNÇÃO SEXUAL 
↪ Embora os incômodos sexuais costumem aumentar com o envelhecimento, o auge ocorre na meia-idade (45 a 
64 anos) e o nível mais baixo é relatado em mulheres a partir de 65 anos. 
↪ estrogenioterapia é muito eficaz no tratamento do ressecamento vaginal e da dispareunia; no entanto, não há 
evidências que apoiem um efeito importante do estrogênio sobre o interesse sexual, a excitação e a resposta 
orgásmica, apesar de seu papel no tratamento de sintomas da menopausa. 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=DJ8GLPfLba2R1M&tbnid=Do35RFyUhRsvRM:&ved=0CAUQjRw&url=http://drauziovarella.com.br/mulher-2/osteoporose-2/&ei=efmpUtaML6jJsAT2n4DwDQ&bvm=bv.57967247,d.cWc&psig=AFQjCNHpErBWDUIexEIHKh6myW778VoSiA&ust=1386957264092323
↪nAs medidas da densidade mineral óssea (DMO) podem ser usadas para avaliar o risco de fratura, diagnosticar 
osteoporose e identificar mulheres que seriam beneficiadas por intervenções terapêuticas. 
↪ É preciso o aconselhamento das mulheres como uma medida de prevenção e tratamento da osteoporose. 
 Dieta adequada 
⤷ As mulheres com alimentação deficiente em cálcio e vitamina D são beneficiadas por 
modificações da dieta e administração de suplementos. 
⤷ Recomenda-se a ingestão diária de 1.000 a 1.500 mg de cálcio e de 400 a 800 UI de vitamina D. 
 Atividade física 
 Exposição ao sol 
 Não fumar 
 Não ingerir bebidas alcoólicas 
↪Uso de fármacos antirreabsortivos, que reduzem a perda óssea, e anabólicos, que estimulam a formação de 
novo osso. 
↪ A terapia hormonal previne e trata eficazmente a 
osteoporose. 
 Ingestão cálcio: 1,2 a 1,5 g/dia 
 Alimentos ou suplementação 
 Vitamina D > 65 anos 
 Estrogênio 
 Calcitonina (Miacalcin) (200 UI/dia por via intrasal 
ou 100 UI/dia por via subcutânea ou intramuscular) 
 Raloxifeno – agonista estrogênio no tecido ósseo. 
Raloxifeno (Evista) (60 mg/dia por via oral). 
 Alendronato (Fosamax) (35 ou 70 mg/semana por 
via oral) 
 Não são bons os resultados do tratamento da osteoporose estabelecida. 
↪ ANAMNESE: Realizar uma boa história clínica, rastrear risco de doença cardiovascular, rastrear risco de 
osteoporose 
↪ EXAME FÍSICO: Fazer um exame completo, elencando PESO¹, ALTURA², IMC³, CIRCUNFERENCIA ABDOMINAL, 
MAMA, AXILA, EXAME ESPECULAR E TOQUE. Nessa ordem! 
↪ EXAMES COMPLEMENTARES: 
⤷ Colpocitologia oncótica/pesquisa de HPV: Rastreiamento de CA de colo de útero. 
⤷ Mamografia 
⤷ Hemograma: A partir dos 50 anos anualmente; 
o É exame de rastreamento de CA de mama ou complementação diagnóstica se a paciente 
chegar com um nódulo, por exemplo, e deseja confirmar o diagnóstico. 
o Segundo a sociedade de mastologia é a partir de 40 anos, mas segundo o ministério da saúde é a 
partir de 50 anos 
⤷ Glicemia de jejum 
⤷ Colesterol total e frações 
⤷ Triglicerídeos 
⤷ TSH T4L 
⤷ Retossigmoidoscopia/colonoscopia 
 
TABELA DE KUPPERMAN/BLATT 
↪ É uma tabela que conta em pontos os 
sintomas da menopausa, apesar de ser muito 
subjetiva, é um dos escore a ser utilizado para 
prognostico da menopausa. 
↪ O Índice de Kupperman que vai dizer se 
deve ou não oferecer reposição hormonal 
para a paciente 
↪ Perguntar se a paciente faz uso de 
medicação contendo estrogênio. 
 
↪ Importante abordar sobre mudanças na alimentação, estilo de 
vida, atividade física, tabagismo e alcoolismo
 sucesso de uma dieta depende da disposiçõa de mudar 
hábitos para o resto da vida 
 5 porções diárias de frutas, verduras e legumes. 
 Dieta rica em fibras e pobre em gorduras 
 Comer de 3/3, - Planejar as refeições 
 Não comer em frente a TV, Não ir ao mercado com fome 
 Não ingerir bebidas alcóolicas 
 Atividade física regular 40 a 60 min por dia 
↪ QUE MULHERES NÃO TRATAR/ CONTRAINDICAÇÕES: Mulheres com câncer de mama, doença hepatica grave em 
atividade, câncer de endométrio, sangramento não diagnosticado, doença tromboembólica. 
↪ Na ateriosclerose o estrogênio vai desestabilizar as placas arterioscleróticas e causar tromboembolismo. 
↪ Recomenda-se a terapia com associação de estrogênio-progesterona em todas as mulheres que tenham útero. 
↪ QUE MULHERES TRATAR: Aquelas com sintomas 
vasomotores, pacientes de risco para osteoporose e 
pacientes com atrofia urogenital. 
↪ QUANDO E POR QUANTO TEMPO TRATAR: Quando se 
iniciarem os sintomas (perimenopausa) e enquanto 
persistirem os sintomas que motivaram a terapêutica. 
↪ COMO TRATAR: O tratamento deve ser individualizado 
e deve ter objetivos específicos. Deve iniciar o 
tratamento até 10 anos após a menopausa, quanto mais 
cedo melhor. Dese-se utilizar sempre a dose menor 
possível (0,5mg). Ir avaliando a cada 30 dias. 
 DOSE: Sempre a menor dose possível (0,5mg) 
 VIA DE ADMINISTRAÇÃO: O ideal seria a via 
transdermica uma vez que por meio dela não 
tem a primeira passagem hepatica. Se a 
paciente tiverdoença hepatica o ideal é que 
seja o transdermico. Além disso, tem-se a via oral 
e via transvaginal que pode ser administrada em mulheres sem sintomas. 
 DAR SEMPRE PREFERENCIA AO ESTROGENO NATURAL!

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