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Controle Externo de Qualidade em Laboratórios

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UNIFACISA – CENTRO UNIVERSITÁRIO
COMPONENTE CURRICULAR: CONTROLE DE QUALIDADE
DISCENTES: AGUIDA KAROLINA SANTOS DE AZEVEDO
		 JAYNE SAMARA BARRETO JORDÃO
		 LARRISSA RAQUEL COSTA LIMA
		 NICOLE BARBOSA AGUIAR OLIVEIRA
		 RENAN PATRICIO SOARES
CONTROLE EXTERNO DE QUALIDADE – IMUNOLOGIA
PNCQ - Programa Nacional de Controle de Qualidade
CAMPINA GRANDE – PB
2021
INTRODUÇÃO
Diante do aumento da competitividade, a satisfação e qualidade do paciente são fatores importantes que tem recebido cada vez mais atenção durante a realização de um exame laboratorial. Por este motivo, é de extrema importância a realização do controle de qualidade nos laboratórios clínicos, visto que aumenta a segurança, credibilidade, favorece a obtenção de dados corretos e confiáveis, evita erros e repetições de trabalho, facilita a rastreabilidade dos dados e ainda facilita a organização e a comunicação dos dados, garantindo à população, segurança, eficácia e qualidade das análises laboratoriais (SANTOS, 2010).
Segundo o PNCQ, o laboratório clínico que realiza um controle externo da qualidade tem muitos benefícios, que incluem a obtenção de informações do desempenho analítico dos laboratórios participantes; a avaliação da influência dos métodos, padrões e calibradores utilizados; a detecção de não-conformidades em seus processos e, consequentemente, a realização de ações corretivas ou preventivas; a comparação dos resultados com os de outros laboratórios; a avanço contínua da qualidade do serviço prestado; a complementação do controle interno da qualidade; o aperfeiçoamento científico da equipe técnica, de modo a garantir a qualidade dos laudos e valorizando a imagem profissional do laboratório clínico.
Por definição da norma RDC nº 302/2005, Controle Externo da Qualidade ou Avaliação Externa da Qualidade é a “Atividade de avaliação do desempenho de sistemas analíticos através de ensaios de proficiência, análise de padrões certificados e comparações interlaboratoriais”.
Como a legislação também determina que as amostras de controle externo da qualidade devem ser analisadas da mesma forma que as amostras dos pacientes, o PNCQ orienta que os Laboratórios Participantes, ao receberem o kit mensal do PRO-EX, cadastrem as amostras-controle como um paciente da rotina no seu Sistema de Informática Laboratorial – SIL, com a identificação do Lote, gerando os habituais mapas de trabalho, etiquetas, prazos para liberação de resultados e laudos, conferindo assim a rastreabilidade necessária de todos os processos relacionados à amostra-controle, como ocorre com os pacientes.
O objetivo do Controle Externo da Qualidade é verificar o real desempenho do laboratório utilizando amostras-controle do programa externo de qualidade tem como uma amostragem dos resultados das amostras dos pacientes do seu laboratório, do que acontece no dia-a-dia. 
Os resultados decorrentes do controle externo de qualidade devem ser registrados pelo laboratório. Também devem ser registradas inadequações, investigação de causas e ações tomadas para os resultados rejeitados ou em que não se obteve proficiência. Se os resultados estão corretos, se o seu desempenho for de excelência, os resultados dos pacientes também serão.
Para os critérios de avaliação dos resultados, repetição, etc., devem ser os mesmos aplicados às amostras dos pacientes.
De acordo com cláusulas contratuais, a data limite para que o laboratório envie os resultados do PRO-EX para o PNCQ é o dia 5 do mês seguinte ao envio do kit. O controle externo da qualidade laboratório obterá a real avaliação do seu desempenho e, consequentemente, alcançará a segurança necessária na liberação dos resultados de todos os seus pacientes. proficiência não foi obtida também devem ser registrados. A eficácia destas ações deve ser verificada na avaliação do mês seguinte.
Como procede o controle externo de qualidade da imunologia:
Assim que o PRO-EX chegar no laboratório, chega como fosse o paciente chegando à recepção, faz o cadastro do kit no Sistema de Informática Laboratorial – SIL, com a identificação do lote, incluindo todos os exames previstos nas planilhas do PNCQ e gerando os habituais mapas de trabalho, etiquetas, prazos para liberação de resultados e laudos, conferindo assim a rastreabilidade necessário de todos os processos relacionados à amostra-controle, como ocorre com os pacientes. Não existe a coleta, mas sim a reconstituição do material liofilizado com água reagente, que deve ser feita conforme as instruções das planilhas.
A amostra-controle do PRO-EX deve entrar na rotina laboratorial na ordem sequencial e processada uma única vez. Os critérios para a avaliação dos resultados, as repetições e todos os outros processos devem ser os mesmos aplicados às amostras dos pacientes. Desta forma, o laboratório obterá a real avaliação do seu desempenho, e consequentemente irá alcançar a segurança necessária na liberação dos resultados de todos os pacientes.
Se o percentual de acertos indicar um desempenho de excelência, ótimo! Tem como significado que pode liberar os resultados dos pacientes com segurança, caso contrario se o percentual de acertos indicar o contrário, significa que ajustes necessitam ser realizados na rotina.
O “KIT da amostra-controle” do PNCQ inclui uma ficha de informações de segurança de produtos químicos – FISPQ da amostra-controle para imunologia.
Que descreve como manter a amostra, possuindo Identificação do Produto e da Empresa, Nome do Produto, Fornecedor. Composição e Informação sobre os Componentes, com relação da composição: Este produto liofilizado é proveniente de soro humano, positivo ou não para várias enfermidades, o uso do Produto: Este produto deve ser usado somente para diagnóstico “invitro”. O produto possui produtos perigosos, por ser de origem Impurezas que humana os riscos não podem ser excluídos, devendo manter o mesmo cuidado como se fosse uma amostra humana.
	As Propriedades Físico-Químicas do produto: soro; amarelo claro; inodoro; solúvel. Possui estabilidade e reatividade: Estáveis até a data de validade; durante o manuseio, sujeitos à contaminação, deve se tratar como resíduos de serviço de saúde.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
· Amostras, D. E. Catálogo de produtos. PNCQ - Programa Nacional de Controle de Qualidade, 2010.
· Santos, A. P. dos, & Junior, G. Z. (2015). Controle de qualidade em laboratórios clínicos. Revista UNINGÁ, 45, 60–67.
· SANTOS, P. E. Boas práticas de laboratório (BPL). Uma questão de qualidade. Revista Intertox de Toxicologia, v. 3, n. 2, p. 37-39, 2010.

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