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PULSOS ARTERIAIS

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Cássia Fernanda - turma XVIII Hab. Clínicas
puls arteriais 
* podem ser centrais (mais representam a pulsação da aorta; 
obrigatório que o paciente tenha - sua ausência significa que 
houve uma paragem — carotídeo, femoral, braquial, ilíaco, 
aórtico abdominal) ou periféricos, mais distais ao coração 
pulso carotíd 
* é um pulso central
* artéria carótida - cabeça do paciente levemente fletida
* uso das duas polpas digitais
* localizada no ângulo da mandíbula, medialmente ao músculo 
esternocleidomastoideo, na borda anterior desse músculo e 
ao lado da cartilagem tireoidea
* OBS.: a palpação deve ser delicada e não se deve palpar 
ambos os lados simultaneamente - pode ter ateromas e a 
compressão pode desprender essas placas, causando um 
acidente vascular cerebral (leva O2 pro cérebro)
* não se analisa estado da parede e nem simetria
pulso axilar 
* artéria axilar - leva o sangue oxigenado para o membro 
superior, ombro e região lateral do tórax — subclávia, que 
muda de nome a partir da margem lateral da primeira costela
* começa na borda externa da primeira costela e termina na 
borda inferior do tendão do músculo redondo maior, onde 
passa a se chamar artéria braquial
* sustentar o braço a 90º com o antebraço do paciente em leve 
abdução
* no oco axilar ou côncavo da axila, comprimir a artéria 
axilar contra o colo do úmero
pulso braquial/umeral 
* artéria braquial - é uma continuação da artéria axilar e se 
ramifica em artérias radial e ulnar
* terço distal do sulco bicipital
* OBSERVAÇÃO: flexão do cotovelo e abdução do antebraço 
(vulgo “muque”) para palpar melhor
pulso radial 
* artérias radiais; estado de circulação da mão
* entre os tendões flexores e a apófise estiloide do rádio
* mão do paciente deve repousar na mesa de exame em 
completa supinação
Cássia Fernanda - turma XVIII Hab. Clínicas
pulso ulnar/cubital 
* artéria ulnar/cubital - entre os tendões flexores do 
braço e o processo estiloide da ulna
pulso aórtico abdominal 
* artéria aorta abdominal - entre o apêndice xifoide e a cicatriz 
umbilical — palpar todo esse espaço na procura do pulso
* palpada com o paciente em decúbito dorsal, com uma leve 
flexão das coxas sobre a bacia para promover o relaxamento 
dos músculos abdominais
* palpação profunda bimanual na região epigástrica
* costuma ser difícil em pacientes obesos e musculosos
pulso ilíaco 
* artérias ilíacas externas e comuns
* ao longo da linha entre cicatriz umbilical e parte média do 
ligamento inguinal
* paciente em decúbito dorsal com as coxas levemente fletidas 
sobre o quadril
pulso femoral 
* artérias femorais - principais vasos a irrigarem os 
membros inferiores
* abaixo do ligamento inguinal (entre a sínfise púbica e a 
espinha ilíaca antero-superior), no trígono femoral
* paciente em decúbito dorsal
Cássia Fernanda - turma XVIII Hab. Clínicas
* avaliar o pulso durante choque fisiológico ou parada cardíaca 
quando outros locais não são palpáveis
* estado de circulação da perna
pulso poplít 
* artéria poplítea, na fossa poplítea - posterior à articulação do 
joelho
* geralmente de difícil palpação, especialmente em obesos e 
musculosos - não é superficial nem atravessa nenhuma 
proeminência óssea
* examinador coloca os polegares sobre a patela e pressiona 
os outros dedos de ambas as mãos na fossa poplítea medial 
ao tendão do bíceps femoral; examinador deve envolver a 
perna com um grau leve de flexão
* ambas as mãos devem apertar a fossa poplítea
pulso tibial anterior 
* artéria tibial anterior
* terço distal da perna, entre os músculos extensor longo do 
hálux e extensor longo dos dedos
*paciente em decúbito dorsal fazendo uma leve flexão do 
joelho, palpar a região da artéria e firmar uma dorsiflexão 
do pé com uma das mãos ao mesmo tempo
pulso tibial pterior 
*artéria tibial posterior - região retromaleolar interna, 
posteriormente ao maléolo medial, entre o tendão tibial 
posterior e o tendão do músculo flexor longo dos dedos
* OBS.: maléolos são proeminências ósseas que existem nos 
ossos da tíbia e da fíbula; tíbia possui o maléolo 
medial que se articula com o osso tálus na sua face 
maleolar medial
Cássia Fernanda - turma XVIII Hab. Clínicas
* pode estar ausente em até 15% dos pacientes saudáveis
* pulso distal
* movimento de pinça
pulso pedio 
* artéria dorsal do pé
* pulso distal
* lateralmente ao tendão extensor do hálux
* dorsiflexão do pé para ajudar a palpação; palpar na fossa 
entre o tendão extensor do hálux e o tendão extensor 
longo dos dedos
* OBS.: na prática clínica, os pulsos pedioso e tibial 
posterior são habitualmente usados para investigar a 
presença de doença vascular dos membros inferiores
pulso temporal 
* artéria temporal superficial
* região frontal, logo acima da arcada supraorbitária, superior 
ao arco zigomático
* polpas digitais
pulso fibular 
* maléolo lateral posterior
* artéria fibular
pulso subclávio 
*artéria subclávia
*palpada com o paciente sentado, fazendo leve flexão da 
cabeça para o lado a ser examinado
*dedos indicador, médio e anular
*fossa supraclavicular, profundamente e posterior à clavícula
avaliação do pulso 
*SEMIOTÉCNICA: antes de avaliar, não esquecer de lavar as 
mãos e explicar o procedimento ao paciente
* o pulso possui características, que são elas:
- FREQUÊNCIA: número de pulsações por minuto, o ideal 
é contar por um minuto, mas na prática pode-se fazer 
multiplicações — se o ritmo for regular e a frequência 
parecer normal, conte-a a durante 30 segundos e 
multiplique-a por dois. Se a frequência for incomumente 
rápida ou lenta, conte durante 60 segundos.
- o normal em adultos é 60-100 bpm (normosfigmia)
- > 100 bpm: taquisfigmia
- < 60 bpm: bradisfigmia
Cássia Fernanda - turma XVIII Hab. Clínicas
- RITMO: intervalo entre as pulsações; o pulso pode ser 
rítmico (ritmo regular) ou arrítmico (irregular)
- ESTADO DA PAREDE ARTERIAL: avaliado com 
movimentos de báscula para cima e para baixo
- pode ser lisa ou tortuosa (enrugada)
- pode ser rígida ou elástica
- rígida ou enrugada são típicas de vasculopatia, como 
a aterosclerose
- TENSÃO/DUREZA: compressão progressiva da artéria 
para interromper as pulsações 
- pode ser mole (normal, não precisa de muita 
compressão), mediano ou duro (precisa de muita 
compressão, como na hipertensão)
- AMPLITUDE: intensidade que o sangue bate nas paredes 
da artéria em cada pulsação (uma sensação captada a 
cada pulsação-enchimento da artéria na sístole e 
esvaziamento na diástole)
- pode ser amplo/cheio, como a carótida, mediano ou 
pequeno/filiforme
- pode ser graduada de + a ++++
- SIMETRIA: compara bilateralmente ao mesmo tempo, 
caracterizando como simétricos ou assimétricos
- OBS.: o pulso carotídeo é o que mais representa o 
pulso aórtico

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