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PORTFÓLIO AULA 1- DIREITO PREVIDENCIÁRIO A previdência privada é uma aposentadoria que não está ligada ao sistema do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) É um clássico pensar na aposentadoria como algo que está muito distante que vai levar anos ou até décadas para chegar. O problema é que uma hora ela chega, e quem não se preveniu pode acabar com um rombo financeiro grande para resolver. A boa notícia é que não é tão difícil assim evitar esse tipo de situação e os planos de previdência privada estão aí para facilitar essa tarefa. A previdência complementar tem exatamente a função de servir como uma renda adicional à da previdência pública. Com as dúvidas sobre a saúde financeira do sistema oficial, que há anos pairam no Brasil, essa indústria vem crescendo. Todo setor de previdência privada é fiscalizado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgão do governo federal. Existem dois tipos: fechado, que são oferecidos pela empresa apenas a seus funcionários por meio de uma fundação, e aberto, que são disponíveis para qualquer pessoa em bancos ou corretoras. O consenso entre os especialistas ouvidos é que o investimento em previdência privada deve ser de pelo menos oito anos para valer a pena. O ideal é chegar a dez anos. Por isso, se você tem entre 55 e 57 anos e quer se aposentar aos 65, ainda está em tempo. O ideal mesmo seria começar antes. Quando comparado a outros fundos de investimentos comuns, a previdência privada apresenta ainda a vantagem de não estar exposta ao chamado “come-cotas”. Trata-se de uma antecipação semestral no recolhimento do Imposto de Renda que ocorre em alguns fundos, como os DI, cambiais, renda fixa e multimercados.
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