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EVERALDO GONÇALVES SANTANA ESTÁGIO CURRICULAR II: AVALIAÇÃO, PRESCRIÇÃO E ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA EDUCAÇÃO FÌSICA BACHARELADO Fortaleza 2021 Fortaleza 2021 ESTÁGIO CURRICULAR II: AVALIAÇÃO, PRESCRIÇÃO E ATENÇÃO À SAÚDE Relatório apresentado à UNOPAR, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Estágio II do curso de Educação Física Bacharelado. EVERALDO GONÇALVES SANTANA SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO................................................................................................................06 2. ATIVIDADES ..................................................................................................................07 2.1. Atividade A - Desafios e Potencialidades da Educação Física na Atenção Primária à Saúde..............................................................................................................................07 2.2. Atividade B - Idosos e Cardiopatas................................................................................08 2.3. Atividade C - Exercício e Hipertensão...........................................................................09 2.4. Atividade D - Exercício e Diabetes................................................................................10 2.5. Atividade E – Palestras: Benefícios do exercício físico na saúde..................................12 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................14 REFERÊNCIAS....................................................................................................................15 APENDICES.........................................................................................................................16 6 1 INTRODUÇÃO O Estágio de Avaliação, Prescrição e Atenção à Saúde, enfatiza a demonstração de situações que envolvem a atividade física, exercício físico e seus benefícios, buscando despertar uma atenção primária nas Unidades Básicas de Saúde espelhadas pelo Brasil. No desenvolvimento do trabalho é apresentada uma discussão sobre pacientes cardiopatas, a partir de uma observação de um grupo de pessoas com idades acima dos 60 anos. Essa discussão incentiva uma proposta de intervenção por parte do profissional de Educação Física. Este profissional deve atender as necessidades com estratégias e ações tangíveis as possibilidades de realização a Promoção da Saúde. O estudo também demonstra como as atividades físicas diminuem os riscos do desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, ajudando a melhorar o controle metabólico e auxiliando o emagrecimento nos pacientes obesos. Para isso, são propostos programas de treinamento de promoção da atividade física, demonstrando quais os benefícios do exercício aeróbio, de grupos musculares ou esportivos podem ser relacionados diretamente com os diferentes tipos de pacientes, demonstrando qual o tipo de exercício, carga, intensidade e duração. Para divulgação do conteúdo aprendido neste estágio, é sugerida uma apresentação que deverá ser ministrada por meio de uma palestra para a população ligada a um Núcleo de Apoio à Saúde da Família – NASF, de uma Unidade Básica de Saúde. Nesta palestra, são demonstradas as principais formas de combater as doenças crônicas não transmissíveis, apresentando os benefícios dos exercícios físicos, demonstrando como estão relacionados a saúde e a qualidade de vida das pessoas. 7 2 ATIVIDADES 2.1. Atividade A: Desafios E Potencialidades da Educação Física na Atenção Primária à Saúde Atualmente, a promoção da saúde recebe importante atenção por parte da Educação Física. Nesta perspectiva, é de fundamental importância propor uma discussão sobre como a atividade física está relacionada com a população. Além disso, outras áreas da saúde que compõe a equipe de saúde somam a esta proposta algumas estratégias de apoio com o objetivo de promover e produzir saúde aos usuários do sistema único de saúde. Um estudo realizado por Carvalho, Roberto e Loch (2020), aponta que a autopercepção positiva de saúde é muito importante para a promoção do autocuidado. Os autores afirmam que adultos e idosos praticantes do autocuidado possuem uma melhor percepção de qualidade de vida em relação aos não-praticantes. Os educadores físicos geralmente encontram um grande desafio ao tentar inserir as práticas corporais e atividades físicas em condições inadequadas de trabalho, isto reflete diretamente no resultado da promoção da saúde. Os problemas decorrem de dificuldades de acesso à espaços e materiais adequados para a realização das atividades, afetando o modo com que as potencialidades possam ser exploradas. Dessa forma, fica difícil realizar as práticas e atividades físicas com um foco realmente no elo entre o Cuidado e a Promoção da Saúde. Outro desafio encontrado pelos profissionais de educação física é visto no processo de formação acadêmica destes profissionais, apesar dos grandes avanços na aproximação dos cursos de graduação de Bacharel em Educação Física com o SUS, ainda persiste um modelo de formação que insiste em distanciar os futuros profissionais dos seus princípios e diretrizes, com uma atuação centrada apenas em sinais e sintomas de doenças. Diante do exposto, é possível verificar que as ações de Cuidado e Promoção da Saúde podem ser implementadas de forma articulada no contexto da promoção das práticas corporais e atividades físicas, evidenciando todo potencial fortalecido para a almejada aproximação na busca pela valorização da vida. Para os autores, o cotidiano que vai definir a efetividade das práticas das atividades física relacionadas ao Cuidado e de Promoção da Saúde na busca pela valorização da vida, são os sentimentos e vivências positivas, além de ações de educação permanente buscando estreitar ações multiprofissionais, favorecendo a construção compartilhada do processo de cuidado a partir de perspectivas socioculturais e biológicas. 8 2.2. Atividade B - Idosos e Cardiopatas a) Quais são as características da cardiopatia/cardiopata? A cardiopatia pode resultar em grande incapacidade na vida pessoal e profissional do paciente, além de desgaste físico e emocional. Normalmente, indivíduos que apresentam falta de ar, falta de fôlego durante atividade física, fadiga, batimentos cardíacos irregulares, tonturas, desmaios ou dor no peito, podem está sofrendo características desta doença. As cardiopatias graves se dividem em: cardiopatia grave crônica, ocorre quando há perda progressiva da capacidade do coração executar sua função; cardiopatia grave aguda, ocorre quando a cardiopatia está evoluindo de maneira muito rápida, fazendo com que o coração perca suas funções; e cardiopatia grave terminal, estágio mais avançado da doença. Os pacientes que receberem um diagnostico de quem tem cardiopatia grave terminal, geralmente não responde ao tratamento com medicamentos e são candidatos à cirurgia para corrigir a alteração cardíaca, sendo realizado, na maioria das vezes, transplante de coração. Existe também as cardiopatias congênitas, que podem ser identificadas na fase intrauterina, no nascimento, na infância, na adolescência e até na vida adulta. Dependendo do tipo da alteração no coração e dos seus reflexos, na fase intrauterina, o problema é geralmente detectado por meio de ecocardiograma fetal. b) Quais os cuidados que o profissional deve ter no trabalho com idosos cardiopatas? Lembrando que essas pessoas tomam medicamentos, e o profissional precisatomar conhecimento de suas características. Os profissionais da educação física também podem atuar na reabilitação cardíaca, desde que tenham a formação especializada necessária para atender esta população, interagindo por escrito com o médico, atentando para os cuidados recomendados. Dessa forma, o profissional de Educação Física deve atentar para o cuidado com o paciente para execução de uma prática consciente do exercício físico, conscientizando-o que tal prática é um recurso estratégico para promoção de sua saúde, com possível redução ou não-utilização de medicamentos. 9 c) Quais práticas de atividades físicas são mais indicadas? Justifique sua resposta. As praticas mais indicadas para pacientes que foram diagnosticados com doenças cardiovasculares, são atividades aeróbicas, como caminhada, ciclismo, natação. Estas atividades tem o objetivo de melhorar a atividade respiratória e do coração. A prescrição de exercícios deve ser feita de forma cuidadosa e individualizada, a partir do conhecimento do risco cardiovascular. É recomendado serem feitos exames físicos e cardiológicos como por exemplo o eletrocardiograma, ecocardiograma e testes de esforço. As práticas de atividades físicas aeróbicas também podem ser exercidas juntamente aos exercícios de resistência muscular. d) Quais são os benefícios da atividade física para esse público: idosos e cardiopatas. Para pacientes idosos e cardiopatas, os principais benefícios apresentados pelo desenvolvimento de atividades físicas são que estas atividades aumentam a capacidade cardiorrespiratória, ao mesmo tempo que eleva a oferta de oxigênio e diminui o consumo do gás pelo coração. Estas atividades reduzem a pressão arterial e o colesterol, além de aumentar a energia e melhorar a qualidade do sono. Outros benefícios também podem ser observados na circulação coronariana, nos membros inferiores e no perfil metabólico do paciente. 2.3. Atividade C - Exercício e Hipertensão. a) Quais os benefícios do exercício aeróbio (corrida e caminhada) para pessoas hipertensas? Os principais benefícios observados pelos exercícios aeróbicos demonstram uma grande redução nos níveis de pressão arterial em pacientes hipertensos. Estes tipos de exercício podem acarretar em uma maior disposição pessoal, melhoria da circulação sanguínea, redução do nível de estresse, da ansiedade e da depressão, além de contribuir consideravelmente para a redução do risco do desenvolvimento de doenças cardíacas. 10 O exercício aeróbio também é responsável por diminuir a quantidade de remédios usados em tratamentos de pessoas hipertensas e consequentemente diminui a probabilidade de efeitos colaterais dos tratamentos com medicamentos. b) Monte um programa de treinamento para um homem de 52 anos, sedentário nos últimos 10 anos, ex-fumante e que apresenta histórico de hipertensão. Um programa de treinamento indicado para um homem de 52 anos, sedentário nos últimos 10 anos, ex-fumante e hipertenso deve estar alinhado a uma evolução gradativa de resultados. Para isso, é necessário incluir alguns exercícios aeróbicos, a caminhada é um exercício muito utilizado como forma tratar doenças como a hipertensão. No inicio, seria indicado um tempo mínimo de 10 minutos. Após uma adaptação do paciente, pode se inserir outros exercícios dessa natureza, como a natação ou ciclismo, podendo também ter uma reajustar a duração, frequência ou esforço aplicado ao exercício. A Sociedade Brasileira de Hipertensão (2006) recomenda que a duração de exercício aeróbio para hipertensos seja de 30 a 60 minutos por sessão e deve ser semanal de três a cinco sessões para uma resposta adequada. Poderão ser acrescentados exercícios resistidos complementares na academia, com um programa de atividades que envolvam pesos leves. Estas atividades podem ser realizadas de duas a três vezes por semana, com até três séries de oito a 15 repetições. 2.4. Atividade D - Exercício e Diabetes. a) Quais os benefícios do exercício físico para pessoas que apresentam diabetes? A maioria dos casos de diabetes, geralmente estão associados a obesidade e ao sedentarismo, ou seja, pode ser acompanhada por meio de atividades físicas. Dentre os benefícios observados pela prática de exercícios físicos em pacientes que apresentam diabetes, podemos citar a redução na taxa de glicose no sangue, bem como, a redução no risco do desenvolvimento de doenças cardiovasculares e de pressão arterial. Também é possível observar a perda de peso e melhora da composição corporal, o que reduz a quantidade de massa gordurosa e aumenta a quantidade de massa muscular nos pacientes. 11 b) Considerando o tempo de sedentarismo de cada aluno descrito, quais cuidados devem ser tomados? A maioria das atividades físicas podem se realizadas pelos diabéticos, mas devemos estar atentos para as possíveis complicações e as limitações impostas pelo comprometimento sistêmico das diabetes. Considerando as idades biológicas e o tempo de sedentarismo apresentados pelos alunos, a avaliação deve passar por um caráter avaliativo. É sempre recomendado a realização de avaliações periódicas para pacientes diabéticos que executam atividades físicas, incluindo avaliações cardíaca, vascular, entre outras. O teste de esforço é indicado para pacientes diabéticos que queiram iniciar um programa de exercício de moderada a alta intensidade. c) Prescreva uma sequência de treinamento inicial de exercício físico para cada aluno (homem e mulher). O treinamento pode ser indicado para ambos pacientes, porém deve ser observado o tempo de sedentarismo e idade biológica de cada um. Para o homem, com idade de 65 anos e um maior tempo de sedentarismo, a intensidade, força e duração dos exercícios deve ser um pouco menor que o da mulher, que tem a idade de 49 anos e um menor tempo sedentária, ambos pacientes são diabéticos do tipo 2. Dessa forma, é necessário que profissional de educação física prescreva, acompanhe e avalie todo o treinamento desenvolvido, monitorando gradativamente os resultados alcançados. É importante atentar para que os pacientes tomem cuidados com alimentação pré e pós sessão, além dos medicamentos ingeridos, e a estarem atentos às percepções de esforço e sintomas de hiper ou hipoglicemia. Inicialmente será tratada a capacidade aeróbia, envolvendo atividades em baixa/moderada intensidade, por no mínimo 10 minutos para o homem e 15 minutos para a mulher. A frequência recomendada é de no mínimo 3 vezes por semana. Os exercícios aeróbios promovem melhor circulação sanguínea, prevenindo a resistência a insulina. Para a resistência e força muscular, poderão ser aplicados exercícios resistidos com o peso do próprio corpo, mínimo de 10 minutos por sessão e 2 vezes por semana. Os benefícios são o aumento da densidade muscular, melhorando captação da glicose pelos músculos. Também poderá ser incluída no treinamento a flexibilidade. Exercícios de alongamento estáticos ativos e passivos ou dinâmicos podem prevenir e tratar estas comorbidades. A intensidade deve ser de acordo com a amplitude de movimento do diabético a frequência de 2 vezes por semana. 12 2.5. Atividade E - Palestras sobre os benefícios do exercício físico na saúde. Organizei uma palestra com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância da prática de exercícios físicos para a promoção da saúde e qualidade de vida dos cidadãos do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF). Slide 1: “Neste slide farei uma apresentação: Meu nome é Everaldo Gonçalves Santana, tenho formação acadêmica em licenciatura em Educação Física e atualmente estou cursando Bacharel em Educação Física pela UNOPAR. Aqui no NASF, sou integrante da equipe de prevenção de doenças e promoção da saúde desta Unidade.” Slide 2:“Neste slide apresentarei o objetivo que pretendo alcançar ao final da palestra, que é exatamente conscientizar a população sobre a importância da prática de exercícios físicos para a promoção da saúde e qualidade de vida.” Slide 3: “Aqui apresentarei os assuntos que serão tratados na palestra, onde falarei brevemente sobre os seguintes tópicos: Introdução, abordando o contexto do Sistema Único de Saúde - SUS, da Unidade Básica de Saúde - UBS e do Núcleo de apoio à Saúde da Família – NASF. Logo após abordarei aspectos que reduzem a saúde e a qualidade de vida das pessoas; má alimentação; sedentarismo e estresse; doenças crônicas não transmissíveis; cardiopatia, hipertensão e diabetes; benefícios da prática dos exercícios físicos; e atividades físicas para população e ao final uma retirada de dúvidas” Slide 4: “Neste slide apresentarei o NASF, explicarei o que são Unidades Básicas de Saúde (UBS), qual sua relação com o Sistema Único de Saúde (SUS) e qual o objetivo desses núcleos, falarei sobre a resolução dos principais problemas de saúde enfrentados pela população e como este núcleo apoia a consolidação da Atenção Básica no Brasil, ampliando as ofertas de saúde na rede de serviços.” Slide 5: “Aqui abordarei os aspectos que reduzem a saúde e a qualidade de vida das pessoas, explicarei que o sedentarismo e o estresse são os principais vilões das maiores causas de aumento da mortalidade em todo o mundo. Não se exercitar regularmente reduz sua qualidade de vida, já que pessoas sedentárias possuem maiores riscos de desenvolver doenças como hipertensão, obesidade e diabetes.” 13 Slide 6: “Falarei sobre como a má alimentação é responsável por diversas doenças, como por exemplo, o aparecimento de doenças cardiovasculares, hipertensão, diabetes, câncer, osteoporose, além da obesidade.” Slide 7: “Neste slide farei uma abordagem sobre sedentarismo e estresse, falarei como esses problemas atingem o cotidiano de das pessoas atualmente. Para isso, explicarei o que o estresse é uma resposta física do nosso organismo a um estímulo. Quando estressado, o corpo pensa que está sob ataque e muda para o modo “lutar ou fugir”, liberando uma mistura complexa de hormônios e substâncias químicas. E o sedentarismo é definido como a falta, ausência ou diminuição de atividades físicas ou esportivas. Considerada como a doença do século, está associada ao comportamento cotidiano decorrente dos confortos da vida moderna. Slide 8: “Neste slide abordarei as principais doenças crônicas não transmissíveis, explicarei que estas doenças são caracterizadas por serem doenças que possuem um lento desenvolvimento e uma longa duração. A maioria das doenças crônicas podem ser evitadas, a não ser aquelas adquiridas de forma hereditária. Elas são consideradas silenciosas, por se desenvolver ao longo da vida, e representam cerca de 72% dos óbitos no Brasil. Ainda neste slide citarei como exemplo a diabete, a hipertensão arterial e doenças cardiovasculares.” Slide 9: “Neste slide falarei sobre a cardiopatia, abordarei como este tipo de doença está diretamente ligado ao coração. Falarei que as cardiopatias graves podem resultar em grande incapacidade na vida pessoal e profissional do cardiopata, além de desgaste físico e emocional. Geralmente estes indivíduos apresentam falta de ar, fadiga, batimentos cardíacos irregulares, tonturas, desmaios ou dor no peito.” Slide 10: “Aqui explicarei aspectos sobre a pressão arterial e sua ligação com a hipertensão, explicarei como esta doença sobre o aumento anormal por longo período da pressão que o sangue faz ao circular pelas artérias do corpo, falarei que esta doença é também conhecida como pressão alta.” Slide 11: “Neste slide falarei que diabete é uma síndrome metabólica que acontece pela falta de insulina e/ou pela incapacidade da insulina exercer adequadamente seus efeitos, causando um aumento da glicose (açúcar) no sangue.” 14 Slide 12: “Neste slide demonstrarei diversos benefícios que as práticas de exercícios físicos podem apresentar. Dentre eles, o auxilio na prevenção doenças, a melhora do humor pessoal, a força, flexibilidade e resistência física, o aumento da produtividade e a queima de calorias, auxiliando diretamente no controle de peso.” Slide 13: “Neste slide falarei sobre algumas atividades desenvolvidas no NASF em apoio direto a população, como a promoção da saúde dirigida a portadores de doenças crônicas não transmissíveis, o desenvolvimento de programas de atividades físicas em espaços públicos, divulgação de informações que possam contribuir para adoção de hábitos de vida saudável, o desenvolvimento de atividades físicas relacionadas a educação da saúde para a população e como as ações podem ser encontradas no NASF da sua Unidade Básica de Saúde.” Slide 14: “Ao final da palestra retirarei as duvidas dos participantes com relação ao conteúdo abordado ou sobre as atividades desenvolvidas pelo NASF.” 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS O conteúdo abordado neste Estágio de Avaliação, Prescrição e Atenção à Saúde, abordou situações que envolvem a atividade física e exercício físico vivenciados por um profissional de educação física, apresentando as principais doenças crônicas não transmissíveis que podem ser evitadas com as praticas de exercícios físicos. É proposta uma discussão sobre os meios disponíveis para possíveis intervenções que possam ser utilizadas em alunos e pacientes diagnosticados com alguma dessas doenças. Dentre estas doenças, pode-se citar a hipertensão, a diabete e doenças do coração. Para o profissional de educação física é fundamental importância conhecer e demonstrar como as atividades físicas reduzem os riscos do surgimento dessas doenças, além de aprimora a qualidade de vida e Promoção da Saúde. Por fim, é apresentada uma forma de passar o conhecimento por meio de apresentação de uma palestra, demonstrando as formas de combater as doenças mencionadas com a prática de atividades e exercícios físicos em um Núcleo de Apoio à Saúde da Família – NASF, de uma Unidade Básica de Saúde do SUS. 15 REFERÊNCIAS BULGARELLI, Pedro Luiz. Atividades Físicas e Envelhecimento. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2017. CARVALHO, F. F. B.; GUERRA, P. H.; LOCH, M. R. Potencialidades e desafios das práticas corporais e atividades físicas no cuidado e promoção da saúde. Motrivivência, Florianópolis - SC, v. 32, n. 63, p. 01-19, jul/dez, 2020. Universidade Federal de Santa Catarina. ISSN 2175-8042. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175- 8042.2020e71546/43847. Acesso em 26 março 2021 LATERZA, Mateus C.; RONDON, Maria Urbana P. B.; NEGRÃO, Carlos E. Efeito anti- hipertensivo do exercício. Revista Brasileira de Hipertensão, São Paulo, 2007, v. 14, n. 2, p. 104-111. LOURENÇO, Thiago Fernando. Fundamentos do Treinamento Esportivo. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2017. RONDON, M. U. P. B.; BRUM, P. C. Exercício físico como tratamento não farmacológico da hipertensão arterial. Rev Bras Hipertens, v. 10, n. 2, p. 134-9, 2003. Disponível em: http://departamentos.cardiol.br/dha/revista/10-2/exercicio3.pdf. Acesso em 26 março 2021 SOCIEDADE BRASILEIRA de HIPERTENSÃO, SOCIEDADE BRASILEIRA de CARDIOLOGIA e SOCIEDADE BRASILEIRA de NEFROLOGIA. V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2006. VIECILI, Paulo Ricardo Nazário et al. Curva dose-resposta do exercício em hipertensos: análise do número de sessões para efeito hipotensor. Arq. Bras. Cardiol. [online]. 2009, vol.92, n.5, pp. 393-399. https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175-8042.2020e71546/43847 https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175-8042.2020e71546/43847 http://departamentos.cardiol.br/dha/revista/10-2/exercicio3.pdf16 APÊNDICES APÊNDICE A – Slides da Palestra sobre os benefícios do exercício físico na saúde – NASF 17 18 19 20 21 22
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