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Prece maometanea - apg 11

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APG 11 
DOENÇAS DO PERICÁRDIO 
 
Problema: Prece 
Momentânea 
Objetivos: 
• Estudar	a	fisiopatologia	e	etiologia	
das	doenças	do	pericárdio		
• Pontuar	as	manifestações	clínicas	
das	doenças	do	pericárdio		
• Relacionar	doenças	autoimunes	
com	pericardite		
• Entender	os	exames	para	
diagnóstico	das	doenças	do	
pericárdio		
 
REVISÃO DA ANATOMIA DO 
PERICÁRDIO 
 
O pericárdio é uma membrana que 
envolve e protege o coração. 
Suas funções são: 
 
• Manter o coração no mediastino 
• Possibilitar liberdade de 
movimento para contração 
cardíaca 
O pericárdio possui duas partes 
principais: 
• Pericárdio fibroso: é mais 
superficial; composto de tecido 
conjuntivo inelástico; envolve 
todo coração e o fixa ao 
diafragma; envolve todos vasos 
sanguíneos que entram e saem 
do coração; fornece proteção, 
impede a hiperdistensão e 
ancora o coração no 
mediastino. 
• Pericárdio seroso: mais 
profundo sendo uma membrana 
fina e delicada. Subdivide-se 
em Lâmina parietal do 
pericárdio seroso: está 
fundida ao pericárdio fibroso. E 
a lâmina visceral do 
pericárdio seroso: mais 
interna, também chamada de 
epicárdio, adere fortemente ao 
coração. 
Entre as lâminas parietal e 
visceral do pericárdio existe 
uma fina camada de líquido 
(líquido pericárdico) que evita 
atrito na contração cardíaca. 
 
O espaço potencial da cavidade 
pericárdica varia de 10 a 50 ml de 
fluido que consiste em ultrafiltrado 
plasmático. 
 
 
 
HISTOLOGIA DO PERICÁRDIO 
 
O pericárdio é revestido por células 
mesoteliais. 
Possui vasos sanguíneos, local no 
quando distúrbios metabólicos causam 
edema (derrame seroso, serofibrinoso 
e fibrinoso e hemorrágico surge do 
extravasamento sanguíneo) 
Exsudado (cheio de células 
inflamatórias) 
 
 
DOENÇA PERICÁRDICA 
 
Para o entendimento do 
desenvolvimento de um quadro de 
pericardite tem que ter a noção de que 
qualquer fator que cause agressão 
ao coração, o pericárdio ou 
estruturas vizinhas, são fatores para 
o desenvolvimento da patologia. 
 
As doenças do pericárdio envolvem: 
 
 
• Derrames 
• Inflamações que podem 
desenvolver quadros de fibrose 
 
Pericardite 
 
Pericardite primária: é incomum e 
quase sempre resulta de infecção viral 
normalmente acompanhada de 
miocardite 
 
Na maioria dos casos a pericardite é 
secundária a IAM (síndrome de 
dressler), cirurgias cardíacas, radiação 
do mediastino ou doenças que 
envolvem estruturas torácicas 
(pneumonia, pleurites…) 
• Uremia é o distúrbio sistêmico 
mais comum associado a 
pericardite. 
Distúrbios secundários menos comuns: 
• Febre reumática 
• Lúpus eritematoso sistêmico 
• Tumores malignos 
metastáticos 
 
A pericardite pode causar: 
• Complicações hemodinâmicas 
(tamponamento cardíaco) 
• Desaparecer sem deixar 
sequelas 
• Progredir para um processo de 
fibrose 
 
Etiologia 
 
 
• Infecciosas: virais (maioria), 
tuberculose 
• Autoinmunes: Lupus, atrite 
reumatoide e febre reumática . 
• Neoplasia: geralmente de 
metástases do pulmão e 
mamas. 
• Metabólicas: uremia, 
hipotireodismo 
• Radiação 
• Cardiovasculares: Síndrome 
de Dressler (pericardite pós 
IAM) e pós cirurgia cardíaca. 
 
Pericardite aguda viral ou uremia: 
exsudato fibrinoso e aspecto irregular. 
“pericardite em pão com manteiga” 
Pericardite aguda bacteriana: 
exsudato fibrinopurulento, áreas de pus 
evidentes. 
Pericardite originada de tumor 
maligno: exsudato fibrinoso felpudo e 
derrame sanguinolento. 
 
Na maioria dos casos a pericardite 
fibrinosa ou fibrinopurulenta aguda 
desaparece sem deixar sequelas, 
contudo pode gerar fibrose originando 
uma pericardite crônica. 
 
Pericardite crônica: está associada a 
aderência ou cicatrizes fibróticas que 
limitam o espaço do pericárdio. Quando 
essa pericardite impede a expansão do 
coração durante a diástole chama-se 
pericardite constritiva. 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO DAS 
PERICARDITES 
 
As pericardites podem ser classificadas 
quanto: 
• Duração 
• Etiologia (infecciosa e não 
infecciosa) 
• Complicações clínicas 
(crônicas: constritiva e 
mediastinopericardite adesiva) 
 
Causas: 
 
Infecciosas: vírus (mais comum), 
bacteriana é incomum mas pode 
ocorrer após endocardite infecciosa, 
tuberculose e fungos. 
Não infecciosas: imunomediadas 
“mais comuns” (febre reumática e lúpus 
eritematoso sistêmico), pós cirurgia 
cardíaca e IAM (síndrome de dressler), 
neoplasia, trauma e radiação. 
 
De acordo com o tempo: 
 
Pericardite aguda: sintomas duram 
menos de seis semanas 
Pericardite subaguda: começam após 
a fase aguda e a duração é entre seis 
semanas e seis meses 
Pericardite recorrente: quando 
ocorrem repetidamente os episódios de 
pericardite aguda 
Pericardite crônica: é uma 
complicação da pericardite na qual os 
sintomas duram mais de seis meses. 
 
OBS: Adendo sobre inflamação. 
Geralmente a nomenclatura utilizada 
para um tecido inflamado é o uso do 
sufixo –ITE + nome do tecido (= 
pancreatite, artrite, pericardite, 
meningite, etc) 
Edema = excesso de líquidos no 
interstício, pode ser um exsudato ou 
transudato. 
Exsudato: líquido inflamatório 
extravascular que tem alta 
concentração de Proteínas e 
fragmentos celulares. 
Pus: exsudato purulento inflamatório 
rico em neutrófilos e fragmentos de 
células. 
Transudato: líquido com pouco teor 
proteico, é um ultrafiltrado do plasma 
sanguíneo resultante de Pressão 
Hidrostática elevada ou Força 
Osmótica diminuída no plasma. 
Inflamação AGUDA = inicia-se 
rapidamente (seg. ou min.) e tem uma 
duração relativamente curta (min. ou 
dias). Envolve o processo de 
exsudação de líquido (EDEMA) e 
migração de NEUTRÓFILO e 
LEUCÓCITO. 
 
Inflamação CRÔNICA = se instala em 
um período maior (dias) e tem maior 
duração (semanas e até anos). Envolve 
LINFÓCITOS e MACRÓFAGOS, além 
de induzir a proliferação de vasos 
sanguíneos e FIBROSE. 
 
Classificação morfológica: 
 
Pericardite aguda: (característica do 
exsudato) 
Serosa: 
Serofibrinosa: doenças inflamatórias 
não infecciosas (febre reumática, lúpus, 
esclerodermia e uremia) e tumores 
podem causá-la. 
Fibrinosa: rico em fibrinogênio;ela e a 
serofibrinosa são as mais frequentes; 
líquido seroso mesclado com exsudato 
fibrinoso. Produz o ruído pericárdico 
característico da ausculta. 
 
 
 
 
Purulenta ou supurativa: infecção 
ativa provocada pela invasão direta de 
microorganismo no espaço pericárdico. 
 
Hemorrágica: Normalmente 
ocasionada por uma disseminação 
neoplásica. 
 
 
 
Caseosa: 
 
 
 
Pericardite crônica: 
Mediastinopericardite adesiva e 
Constritiva. 
 
 
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS 
 
Os sinais e sintomas da pericardite 
variam dependendo da gravidade da 
inflamação e da quantidade e 
velocidade do acúmulo de líquido na 
cavidade pericárdica. 
Pericardite se manifesta como dor 
torácica atípica (não relacionada aos 
esforços e que piora quando o paciente 
se deita) e na ausculta ouve-se o atrito 
intenso. 
Pericardite aguda: pode causar 
• Dor torácica 
• Atrito pericárdico 
• Dispnéia 
Na ausculta revela-se atrito 
pericárdico (fricção entre a camada 
parietal e visceral). 
Pode ainda evoluir para um quadro de 
tamponamento cardíaco- causado pelo 
grande acúmulo de líquido na cavidade 
pericárdica que impede o correto 
bombeamento cardíaco- com quadro 
de hipotensão, choque e edema 
pulmonar. 
 
A pericardite aguda quando associada 
a acúmulo significativo de líquido pode 
causar tamponamento cardíaco, 
reduzindo o DC e causando choque. 
A pericardite constritiva crônica produz 
distensão venosa do lado direito e 
baixo DC (similar a miocardiopatia 
restritiva). 
A dor da pericardite: 
Como a inervação do pericárdio e do 
miocardio é a mesma, a dor torácica da 
pericardite é semelhante a da isquemia 
do miocárdio (IAM). A diferença se dá 
pela irradiação, relação com os 
esforços e fatores de melhora e piora. 
• Tipo Aguda, retroesternal, 
irradiação para o pescoço, 
ombro e costas e agravada com 
movimentos respiratórios, tosse 
ou ao engolir comida. 
Melhora ao inclinar o corpo para 
frente (precemaometana), que 
promove menor expansão 
torácica. 
 
Fig. Atitude do paciente sugestiva de 
pericardite. 
 
 
 
Derrame pericárdico: 
 
O normal no saco pericárdico é a 
existência de no máximo 30-50 ml de 
líquido seroso e transparente. 
• Derrames serosos e/ou 
fibrinosos que ultrapassam 
esses valores são comuns nas 
inflamações cardíacas. 
• Derrames serosos: causas 
como IC congestiva e 
hipoalbuminemia de qualquer 
causa 
• Derrames serosanguíneos: 
traumas de tórax, tumores 
malignos e IM com ruptura e 
dissecção da aorta 
• Derrames quilosos: obstrução 
linfática mediastinal. 
Os derrames que progridem de forma 
lenta podem ser bem tolerados pelo 
coração, mesmo aqueles com 1000 ml. 
Já os derrames que surgem de forma 
rápida como no IM com dissecção e 
ruptura da aorta, restringem de forma 
abrupta o enchimento cardíaco 
gerando tamponamento; sendo assim, 
não toleram nem 250 ml. 
 
Quando ocorre derrame pericárdico, o 
sinal clássico é o abafamento das 
bulhas. 
A evolução de um quadro de derrame 
pericárdico para tamponamento 
cardíaco traz a chamada tríade de 
Beck. 
• Bulhas abafadas 
• Estase jugular (oriunda do 
aumento pressórico no interior 
das câmaras cardíacas) 
• Choque cardiogênico 
observando a chamada pressão 
arterial pinçada (aproximação 
da PA sistólica e diastólica). 
Pacientes no estado de derrame 
pericárdico apresentam sintomas da 
queda do DC (fadiga, sudorese, 
dispnéia, taquipnéia e taquicardia 
podendo evoluir para choque 
cardiogênico) 
 
Na pericardite constritiva: 
 
Pacientes apresentam sinais de: 
• Congestão direita (estase 
jugular, hepatomegalia, ascite e 
edema de membros inferiores). 
Na ausculta ouve-se o som de knock 
pericárdico (na diástole após segunda 
bulha devido a perda da complacência 
ventricular) semelhante a B3. O sinal 
de Kussmaul também pode estar 
presente (inspiração profunda aumenta 
a estase jugular pelo aumento do 
retorno venoso) como a complacência 
do ventrículo está diminuída o aumento 
do RV para uma câmara cardíaca já 
cheia evidencia maior estase jugular. 
 
 
 
REPERCUSSÕES 
 
 
• Abafamento das bulhas 
cardíacas 
• Aumento das pressões nas 
câmaras cardíacas que causam 
estase jugular 
• Redução do descenso Y do 
pulso venoso 
• Hipotensão 
• Sinal de Kussmaul 
• Pulso paradoxal 
 
 
 
 
 
DIAGNÓSTICO 
 
 
• ECG: alteração do segmento 
ST, PR e onda T em quase 
todas derivações. 
• Radiografia de tórax: 
identificação de derrame e 
pericardite constritiva. 
• Ecocardiograma: realizado para 
a verificação de derrames e 
anormalidades do movimento 
cardíaco. 
• Exames para identificação da 
causa (biópsia, aspiração do 
líquido …) 
 
O diagnóstico de pericardite aguda 
baseia-se nos seguintes sinais clínicos 
característicos: 
• Dor torácica característica de 
pericardite 
• Atrito pericárdico 
• Alteração no ECG 
• Derrame pericárdico 
 
EXAMES COMPLEMENTARES 
 
 
• ECG: supra de ST difuso em 
todas derivações, infra de 
segmento PR. Baixa voltagem 
do complexo QRS. 
 
 
 
• Radiografia de tórax : casos 
de derrame pericárdico e 
tamponamento, calcificação 
pericárdica. Coração em 
moringa. 
 
 
Fig. Raio X de tórax evidenciando 
coração em moringa. 
 
 
 
• ECO: Um dos melhores exames 
para o diagnóstico de derrame 
pericárdico. Fica claro o 
colabamento das câmaras 
cardíacas pela pressão do 
líquido, e aumento da veia cava 
inferior. O achado mais 
importante é o espaço entre o 
pericárdio parietal e visceral. 
 
 
• Tomografia e ressonância em 
casos mais graves: RM 
evidencia o coração dançando 
dentro da cavidade do 
pericárdio. Esse movimento 
altera a amplitude das ondas no 
ECG. 
 
 
 
Exames laboratoriais: 
 
 
• Proteína C reativa 
(PCR)- proteína produzida no 
fígado se ligam a algumas 
bactérias e ativam o sistema 
complemento 
• VHS (velocidade de 
hemossedimentação)- 
infecções aumenta os níveis de 
proteína e consequente 
aumento da velocidade de 
sedimentação. 
• TSH para investigação de 
causas metabólicas; 
• Função renal (creatinina, ureia 
e eletrólitos) 
• Fator atrial diurético nos 
casos de mulheres jovens com 
suspeita de lúpus. 
 
TRATAMENTO 
 
 
• Varia de acordo com a causa 
• Uso de anti-inflamatórios não 
esteroides, colchicina e 
corticoides para dor e 
inflamação 
• Pericardiocentese para 
tamponamento e alguns 
derrames pericárdicos 
Na pericardite aguda: Repouso no leito 
Tratamento da doença de base 
principal (antiinflamatório AINES como 
ibuprofeno) 
Corticoides (prednisona), segunda linha 
de tratamento, usado em pacientes que 
possuem contraindicação a 
antiinflamatórios, associados a AINES. 
Uso de colchicina diminui a 
probabilidade de reincidência da 
doença. 
No caso de derrame e tamponamento 
cardíaco deve ser feita a retirada do 
líquido por punção (punção de 
Marfan) 
O líquido retirado deve ser levado para 
análise laboratorial. 
• Amarelo-cítrico: causas virais e 
tuberculose. 
• Purulento: causas bacterianas 
inespecíficas 
• Quiloso: lesão de ducto linfático 
por trauma ou infiltração 
• Hemorrágico: trauma ou 
neoplasia. 
 
1-Hemorrágico; 2-Fibrinoso; 3-
Serofibrinoso; 4-Seroso; 5-Caseoso; 6- 
Purulento 
 
 
Fig. Pericardiocentese. 
 
 
 
Referências: 
 
 
1. TORTORA, Gerard. J.; 
DERRICKSON, Bryan. 
Princípios de Anatomia e 
fisiologia. 14. ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 
2016. 
2. Welch TD, Ling LH, Espinosa RE, 
et al : Echocardiographic 
diagnosis of constrictive 
pericarditis: Mayo Clinic criteria. 
Circ Cardiovasc Imaging 7:526, 
2014. 
3. KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; 
FAUSTO, N.; MITCHELL, R. N. 
Robbins. Patologia básica. 9. ed. 
Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

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