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TUTORIA 10 - ADOLESCENCIA

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TUTORIA 10 - ADOLESCENCIA 
 
Crescimento e desenvolvimento, aplicação da escala de Tanner 
A adolescência compreende um complexo processo de maturação que transforma a criança em adultos. A 
puberdade reúne os fenômenos biológicos da adolescência, possibilitando o completo crescimento somático 
e a maturação hormonal que asseguram a capacidade de reprodução e de preservação da espécie. Existem 
fatores que participam da estatura final e padrão de crescimento como genético (estatura-alvo), raciais (há 
determinadas raça que tendem a ser maiores ou menores), nutricionais (restrição ou déficit alteram) e 
psicológicos e sociais (traumas, perdas, separações). 
 
Participação dos fatores hormonais – Eixo somatotrófico 
 
Os fatores, que influenciam o crescimento (genético, familiar, psicossocial, etc), são muito mais importantes 
na infância (antes dos 10 anos de idade). Já na adolescência, o que mais importa são os fatores hormonais. 
Na parte endócrina, tudo é controlado por um eixo, que vai desde o hipotálamo até o órgão alvo. 
 
O hipotálamo produz o GhRh (hormônio liberador do GH). Esse hormônio GhRh vai agir na hipófise anterior, 
e liberar o Gh (hormônio de crescimento). Existem substâncias que agem a favor ou contra a liberação do 
hormônio de crescimento. O Gh liberado, pode seguir por dois caminhos: 
1. Hepático: é o mais importante. Cerca de 80 a 90% do Gh vai agir no fígado, e liberar o IGF1 (é um 
fator de crescimento semelhante à insulina), que é um fator de crescimento que vai realmente atingir 
a cartilagem e provocar o crescimento linear do adolescente. Esse IGF1, liberado no fígado sob a 
ação do Gh, será transportado na corrente sanguínea pelo IGF-BP3, agindo na cartilagem do 
crescimento, provocando o crescimento ósseo. 
➔ Qualquer falha que houver nesse mecanismo, seja no hipotálamo, hipófise ou no fígado, pode 
afetar essa alteração do crescimento na criança. 
➔ Quando a gente pega uma criança com alteração do crescimento e da estrutura, a primeira 
coisa a se pensar da parte de endócrino é se tem alguma falha nesse mecanismo 
2. Cartilagem de Crescimento: os outros 15 a 20% do Gh é o que vai agir direto na cartilagem de 
crescimento, porém é o menos importante. Por isso, quando vamos dosar o Gh de uma criança com 
problema de crescimento, a dosagem do IGF-1 é muito mais importante do que a dosagem do GH. 
O Gh tem uma ação muito mais hepática do que na cartilagem. 
 
 
 
 
 
Na infância há poucos esteroides sexuais, e a hipófise tem uma grande sensibilidade ao feedback negativo, 
ou seja, uma pequena quantidade de hormônio sexual consegue inibir praticamente toda a produção de 
hormônios hipofisários, produzindo pouco FSH e LH, justamente para manter os hormônios sexuais em 
níveis baixos ainda. 
Na puberdade acontece três eventos: 
Adrenarca 
➔ É o início da produção dos andrógenos pela adrenal 
➔ Ocorre entre 6-8 anos de idade 
➔ Independente do eixo-hipotálamo-hipófise gonadal 
Aceleração do crescimento 
Desenvolvimento de caracteres sexuais 
secundários 
Início das funções reprodutivas 
➔ Ocorre por um aumento da secreção dos andrógenos suprarrenais, principalmente o sulfato de 
desidroepiandrosterona (DHEA) que participa no desenvolvimento de odor nas axilas, acne e pelos 
pubianos 
 
Ativação do eixo hipotálamo-hipófise 
➔ Ocorre um aumento da sensibilidade da hipófise ao GnRH (hormônio liberador de gonadotrofina), 
sensibilizando a hipófise é liberada a produção de FSH e LH, que então atuarão nas gônadas 
estimulando os esteroides sexuais. 
 
Gonadarca 
➔ Maturação do eixo 
➔ Aumenta a produção dos esteroides sexuais. 
➔ Meninos: FSH tem ação maior nas células de Sertoli, através da espermatogênese (produção do 
espermatozoide); LH vai agir no testículo nas células de Leydig, responsáveis pela produção da 
testosterona, garantindo todos os caracteres masculinos. 
➔ Meninas: FSH age nas células da granulosa fazendo conversão de andrógenos e estrogênios; LH 
age primeiro nas células da Teca para a produção de colesterol e andrógenos, garantindo o 
desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários femininos. 
 
SEQUENCIA DA PUBERDADE 
Meninas: início 8-13 anos 
➔ Começa pela telarca, que é o aparecimento do broto mamário 
➔ Tem-se então o estirão puberal, que é a fase de maior crescimento sendo entre 11-12 anos 
➔ Seguido pela pubarca, que é o aparecimento dos pelos pubianos e axilares 
➔ Entra na menarca, que ocorre geralmente entre 12-13 anos (acontece de 2 a 2,5 anos após a telarca) 
➔ Desaceleração do crescimento 
Meninos: início 9-14 anos 
➔ Começa pelo aumento do volume testicular ≥ 4 ml (para avaliar utiliza-se o orquidômetro) 
➔ Seguido pela pubarca desenvolvimento dos pelos pubianos e axilares 
➔ Desenvolvimento genital 
➔ Mudança na voz 
➔ E por fim, ocorre o estirão puberal entre 13-14 anos 
Diferenças: 
➔ As meninas tem uma aceleração do crescimento anterior aos meninos, mas também param de 
crescer mais cedo, após a menarca. 
➔ Os meninos começam a crescer mais tardiamente, porém eles crescem por mais tempo. Por isso, 
em geral os meninos são 13 cm mais altos que as meninas. 
PUBERDADE PRECOCE: 
▪ Antes dos 8 anos nas meninas 
▪ Antes dos 9 anos nos meninos 
 
ESTÁGIOS DE TANNER 
➔ Deve ser avaliado em todo exame físico do adolescente. Serve para o acompanhamento da 
puberdade 
➔ Avalia então as mamas, genital masculino e pelos pubianos 
Orquidômetro: Instrumento que estima o volume do testículo, indica o grau de puberdade em que ele se 
encontra. Volumes 1, 2 ou 3 ml (não entrou na puberdade) e volumes ≥ 4 ml (entrou na puberdade) 
ATRASO PUBERAL: 
▪ Após 13 anos nas meninas 
▪ Após 14 anos nos meninos 
 
Estágios de desenvolvimento das mamas 
 
 
 
 
 
Menarca precoce 
 Fatores genéticos (avalia-se pela idade materna da menarca, ou mudança da voz no pai) 
 Obesidade, o tecido produz leptina (fator que regula a menarca) 
 Ambiente: desreguladores endócrinos 
▪ Pesticidas 
▪ Ftalatos (esmaltes, plásticos e batom) 
▪ Bisfenol A (plásticos) 
 
 
Estágio 1 (M1) 
Mamas infantis 
Estágio 2 (M2) - Telarca 
O Broto mamário forma-se 
com uma pequena saliência 
com elevação da mama e da 
papila e ocorre o aumento do 
diâmetro areolar 
Estágio 3 (M3) 
Maior aumento da 
aréola e da pupila sem 
separação do contorno 
da mama 
Estágio 4 (M4) - Menarca 
Aumento continuado e 
projeção da aréola e da 
papila formando uma 
segunda saliência acima 
do nível da mama 
Estágio 5 (M5) 
Mama com aspecto 
adulto, com retração da 
aréola para o contorno da 
mama e projeção da 
papila 
Estágios de desenvolvimento dos pelos 
pubianos – Pubarca 
 
 
Estágio 1 (P1) 
Ausência de 
pelos, ou 
pelugem 
 
Estágio 2 (P2) 
Pelos iniciam-
se com uma 
pelugem fina, 
longa, no centro 
 
Estágio 3 (P3) 
Pelos em maior 
quantidade, mais 
escuros e mais 
espessos, distribuídos 
 
Estágio 4 (P4) 
Pelos do tipo adulto, 
encaracolados, mais 
distribuídos, e ainda 
em pouca quantidade 
 
Estágio 5 (P5) 
Pelos do tipo adulto, 
com maior distribuição 
na região pubiana, e 
na raiz da coxa 
Estágios de desenvolvimento da genitália 
 
 
 
 
 
Ginecomastia puberal 
 Processo normal que ocorre em meninos (70-80% vão ter durante o desenvolvimento puberal), é a 
presença do tecido mamário, que ocorre devido ao pico de elevação da testosterona, que sofre uma 
conversão na periferia em estradiol, que vai para a mama, causando a ginecomastia. 
 É um evento fisiologico, examina-se os testiculos para avaliar se o volume indica produção 
aumentada de testosterona, que garante o quadro da ginecomastia puberal. Reduz com a idade 
 Ocorre pela diminuição na relação androgenios e estrogenios 
 
 
Estágio 1 (G1) 
Genitália pré-puberal 
ou infantil 
Estágio 2 (G2) - Puberdade 
Aparece um afinamento e 
hipervascularização da bolsa 
escrotal e aumento do volume 
testicular sem > no tamanho do 
pênis. No orquidômetro está no 4 ml 
Estágio 3 (G3)Ocorre aumento da bolsa 
escrotal e do volume 
testicular, com aumento 
do comprimento do pênis 
Estágio 4 (G4) – Estirão puberal 
Maior aumento e hiperpigmentação 
da bolsa escrotal, > volume testicular 
com > do pênis em comprimento e 
diâmetro, desenvolvimento da glande. 
No orquidômetro está em 12 ml. 
Estágio 5 (G5) 
Genitália adulta em 
tamanho e forma e volume 
testicular. No 
orquidômetro está ≥ 15 ml 
Estágios de desenvolvimento dos pelos 
pubianos – Pubarca 
 
 
 
Estágio 1 (P1) 
Pelugem pré-puberal ou infantil, 
nenhum pelo pubiano 
Estágio 2 (P2) 
Ocorre o início do crescimento de 
alguns pelos finos, longos, escuros e 
lisos na linha medial ou na base do 
pênis 
Estágio 3 (P3) 
Aparecimento de maior quantidade de 
pelos, mais escuros e mais espessos 
e discretamente encaracolados, com 
distribuição em toda região 
Estágio 4 (P4) 
Pelos mais escuros, espessos, 
encaracolados, do tipo adulto, mas 
ainda em menor quantidade na sua 
distribuição na região pubiana 
Estágio 5 (P5) 
Pelos do tipo adulto, em maior 
quantidade, cobrindo toda a região 
pubiana, e estendendo-se até a 
superfície interna das coxas 
PRINCIPAIS COMPARAÇÕES COM O CORPO NA ADOLESCENCIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DESENVOLVIMENTO PSICOAFETIVO E PSICOSSOCIAL 
O processo de desenvolvimento emocional oferece aos adolescentes a oportunidade de desenvolver 
habilidades, descobrir qualidades únicas e desenvolver forças para uma saúde ideal. O adolescente sofre 
fatores no processo de gerenciamento pessoal, em estabelecer suas metas, objetivos e os hormônios são 
substancias importantes do cérebro que provocam mudanças físicas e aumentam suas respostas 
emocionais. Estas características juntas significam que os adolescentes são mais facilmente influenciados 
pela emoção e apresentam dificuldade para tomar decisões que os adultos consideram apropriadas. As 
mudanças físicas aumentam a capacidade dos adolescentes para consciência emocional, autocontrole e 
empatia, mas o desenvolvimento emocional é fortemente influenciado. 
 Autoestima: pode ser influenciada pela aprovação da família, apoio de amigos e sucessos pessoais. 
 Formação de identidade: podem questionar suas paixões e valores, examinar suas relações 
familiares e amizades e pensar sobre seus talentos e definições de sucesso 
 Estresse: vivem em uma variedade de ambientes e experimentam uma ampla gama de fatores 
estressantes que afetam o desenvolvimento emocional 
Neste momento o adolescente fica mais individualista, para então conseguir compreender seus próprios 
conflitos. 
Psicossociais Adolescência precoce 
10 aos 14 anos 
Adolescência média 
14 aos 17 anos 
Adolescência tardia 
17 aos 19 anos 
Independência Interesse nas atividades dos 
pais 
Pico de conflitos com os pais Reaceitação dos valores dos 
pais 
Imagem corporal Preocupação com o corpo e 
mudanças pubertárias 
Incerteza a respeito da 
aparência 
Aceitação geral do corpo 
Preocupação em tornar o 
corpo mais atraente 
Aceitação das mudanças 
pubertárias 
Grupo Relacionamento intenso com 
amigos do mesmo sexo 
Pico de envolvimento grupal 
Aceitação de valores grupal 
Atividade sexual e 
experimentação 
Envolvimento grupal menos 
importante 
Mais tempo para compartilhar 
relações mais intimas 
Identidade Aumento cognitivo 
Aumento do mundo fantasia 
Metas vocacionais idealísticas 
Necessidade de privacidade 
Ausência de controle nos 
impulsos 
Compreensão de sentimentos, 
habilidade intelectual 
Sentimentos de onipotência 
Comportamento de risco 
Vocação realística e pratica 
Refinamento dos valores 
morais, religiosos e sexuais 
Habilidade de se 
comprometer e impor limites 
 
Meninas: 
 Puberdade precoce ou tardia 
 Obesidade 
 Menstruação irregular 
 Seios (dor, tamanho e assimetria) 
 Corrimento vaginal (leucorreia) 
 Espinhas (acne) 
 Estrias 
 Aumento de pelos (hirsutismo) 
 Cólica menstrual (dismenorreia) 
 Estatura (muito alta ou baixa) 
 Alterações posturais (escoliose, 
cifose e lordose) 
Meninos: 
 Puberdade precoce ou tardia 
 Tamanho do pênis 
 Estatura (muito alta ou baixa) 
 Pouco massa e ou força muscular 
 Peso (pouco ou em excesso) 
 Espinhas (acne) 
 Alterações na voz 
 Ejaculações involuntárias (poluções 
noturnas) 
 Diferença no tamanho e posição dos 
testículos 
 Aumento das mamas (ginecomastia) 
Distúrbios alimentares que mais acometem a adolescência 
OBESIDADE 
Acumulo excessivo de gordura corporal, sob a forma de tecido adiposo, sendo consequência de balanço, 
energético positivo, capaz de acarretar prejuízos à saúde dos indivíduos. Sabe-se ainda que a etiologia da 
obesidade é multifatorial, estando envolvidos em sua gênese tanto em aspectos ambientais como genéticos. 
Motivos envolvidos são a alimentação inadequada (excesso de açucares, gorduras), redução dos níveis de 
atividade física e maior tempo dedicado as atividades de baixa intensidade (tv, computador). 
Problemas 
Aparecimento precoce de hipertensão arterial, dislipidemia, diabetes tipo 2, distúrbios na esfera emocional, 
comprometimento da postura corporal e alterações no aparelho locomotor. 
Diagnóstico 
Exame físico e aspectos clínicos; e métodos de análise (IMC, pregas cutâneas e circunferência abdominal). 
 
ANOREXIA 
Crianças e adolescentes com anorexia tem uma imagem distorcida do corpo. Eles veem-se como obesos, 
mesmo quando eles estão perigosamente magros. São obcecados por ser magros e se recusam a manter 
um peso normal, mesmo minimamente. Segundo o Instituto Nacional de Saúde Mental, cerca de um em 
cada 25 adolescentes e mulheres têm anorexia na sua vida. A maioria vai negar que eles têm um distúrbio 
alimentar. 
Sintomas 
Ansiedade, depressão, perfeccionismo, ou ser muito autocrítica, dieta mesmo quando se é magro ou magra, 
excessivo ou compulsivo exercício, medo intenso de se tornar gordo, mesmo que seja um peso, 
menstruação que se torna pouco frequentes ou para, rápida perda de peso, o que a pessoa pode tentar se 
esconder com roupas soltas; estranhos hábitos alimentares, tais como evitar as refeições, comer em 
segredo, o acompanhamento a cada mordida do alimento, ou comer apenas determinados alimentos em 
pequenas quantidades e interesse incomum em alimentos. 
Problemas 
Anorexia pode levar a vários problemas de saúde graves. Esses problemas incluem: danos a órgãos 
importantes, especialmente o cérebro, coração e rins; arritmia cardíaca; diminuição da pressão arterial, 
pulso, temperatura corporal, respiração e taxas; sensibilidade ao frio; enfraquecimento dos ossos. 
Anorexia é fatal em cerca de um em cada 10 casos. As causas mais comuns de morte incluem a parada 
cardíaca, desequilíbrio eletrolítico e suicídio. 
Tratamento 
O primeiro objetivo do tratamento é trazer o jovem de volta ao peso normal e hábitos alimentares saudáveis. 
A Internação, às vezes, pode ser necessária. Nos casos de risco de vida ou desnutrição extrema, um tubo 
ou alimentação intravenosa pode ser necessário. 
Tratamento a longo prazo aborda questões psicológicas. Os tratamentos incluem: medicação com 
antidepressivos; terapia comportamental; psicoterapia; grupos de apoio. 
 
BULIMIA 
Como as crianças e adolescentes com anorexia, os jovens com bulimia também temem o ganho de peso e 
sentem-se extremamente infelizes com os seus corpos. As pessoas com bulimia costumam oscilar dentro 
de uma faixa de peso normal, embora possam ter excesso de peso, também. Estima-se que uma em cada 
25 mulheres terá bulimia em sua vida. 
É frequente comerem muito num curto espaço de tempo. Mas muitas das vezes a criança ou o adolescente 
sente uma perda de controlo. Sentindo-se revoltado e envergonhado depois de comer compulsivamente, os 
jovens com bulimia tentam evitar o ganho de peso através da indução de vómitos ou uso de laxantes, pílulas 
de dieta, diuréticos. Depois de vomitar os alimentos, eles sentem-se aliviados. 
Os médicos fazem o diagnóstico de bulimia depois de uma pessoa tenha dois ou mais episódiospor semana, 
durante pelo menos três meses. 
Sintomas 
Abuso de laxantes e outros tratamentos para evitar o ganho de peso; ansiedade; exagerar no consumo de 
grandes quantidades de alimentos; exercício excessivo; humor; ênfase exagerada na aparência física; 
cicatrizes nas costas da mão por usar os dedos para provocar o vómito; vómitos após comer. 
Consequências 
As complicações podem ser graves. Os ácidos do estômago de vómito crónico pode causar danos no 
esmalte dos dentes; inflamação do esófago; inchaço das glândulas salivares nas bochechas. Além disso, a 
bulimia pode também diminuir os níveis sanguíneos de potássio. Isso pode levar a perigosos, ritmos 
cardíacos anormais. 
Tratamento 
Visa quebrar o ciclo da compulsão alimentar e depois vómito. Os tratamentos podem incluir o seguinte: 
medicamentos como antidepressivos; modificação do comportamento; individual, familiar ou terapia de 
grupo; e aconselhamento nutricional. 
 
SINDROME METABOLICA 
É definida como uma constelação de anomalias antropométricas, fisiológicas e bioquímicas que aumentam 
o risco de desenvolvimento de doença cardiovascular e diabetes melito do tipo 2. Ela é descrita como a 
tríade hipertensão arterial sistêmica (HAS), hiperglicemia e gota. Ela se desenvolve durante a infância, sendo 
muito prevalente entre crianças e adolescentes com sobrepeso ou obesidade. 
Os fatores primordiais na gênese dessa doença é a obesidade central e resistência à insulina. Outros fatores 
importantes incluem: predisposição genética, inatividade física, alimentação inadequada, estado pró-
inflamatório e alterações hormonais. Fatores pré natais também entram, como crianças e adolescentes que 
foram PIG tem a probabilidade aumentada de desenvolver alterações metabólicas, além de eventos 
cardiovasculares e DM2 na idade adulta. 
OBS: Apneia obstrutiva do sono e o ronco primário podem prenunciar o desenvolvimento de SM. 
Complicações 
Dislipidemia; hipertensão arterial sistêmica; diabetes tipo 2; estado pró-trombótico; doença cardiovascular; 
esteatose hepática. 
Diagnóstico 
Através da medida circunferência abdominal, porém valores variam com a etnia. A CA com percentil > 90% 
demonstra que essas crianças são propensas a ter múltiplos fatores de risco do que as com percentis 
menores. Exames laboratoriais perfil lipídico e glicêmico, e aferição da PA. 
Tratamento 
Inclui emagrecimento, modificações dietéticas, atividade física adequada, tratamento dos quadros 
associados e eventualmente farmacoterapia. 
 
 
 
 
 
 
Atividades físicas são indicadas na adolescência 
Criar o hábito de vida ativo na infância e na adolescência poderá reduzir a incidência de obesidade e doenças 
cardiovasculares na idade adulta. A atividade física também pode exercer outros efeitos benéficos a longo 
prazo, como aqueles relacionados ao aparelho locomotor. A atividade física intensa, principalmente quando 
envolve impacto, favorece um aumento da massa óssea na adolescência e poderá reduzir o risco de 
aparecimento de osteoporose em idades mais avançadas, principalmente em mulheres pós-menopausa. 
Do ponto de vista de saúde pública, as crianças e adolescentes aparentemente saudáveis podem participar 
de atividades de baixa e moderada intensidade, lúdicas e de lazer, sem a obrigatoriedade de uma avaliação 
pré-participação formal. É importante que algumas condições básicas de saúde, como uma nutrição 
adequada, estejam atendidas para que a atividade física seja implementada. 
Quando o objetivo é a participação competitiva ou atividades de alta intensidade, uma avaliação médico-
funcional mais ampla deve ser realizada, incluindo avaliação clínica, da composição corporal, testes de 
potência aeróbica e anaeróbica, entre outros. A avaliação pré-participação tem como objetivo básico 
assegurar uma relação risco/benefício favorável e deve considerar seus objetivos, a disponibilidade de 
infraestrutura e de pessoal qualificado. O risco de complicações cardiovasculares na criança é 
extremamente baixo, exceto quando existem cardiopatias congênitas ou doenças agudas. 
 
Prescrição 
O objetivo principal da prescrição de atividade física na criança e no adolescente é criar o hábito e o interesse 
pela atividade física, e não treinar visando desempenho. A competição desportiva pode trazer benefícios do 
ponto de vista educacional e de socialização, uma vez que proporciona experiências de atividade em equipe, 
colocando a criança frente a situações de vitória e derrota. Entretanto, o objetivo de desempenho, 
principalmente quando há excessivas cobranças por parte de pais e treinadores, pode trazer consequências 
indesejáveis, como a aversão à atividade física. 
Um programa formal de atividade física deve treinar pelo menos três componentes: aeróbico, força 
muscular e flexibilidade, variando a ênfase em cada um de acordo com a condição clínica e os objetivos 
de cada criança. Quando o objetivo é o condicionamento aeróbico, a prescrição deve contemplar as 
variáveis tipo, duração, intensidade e frequência semanal, obedecendo os princípios gerais de treinamento. 
O treinamento muscular deve ser realizado com cargas moderadas e maior número de repetições, 
valorizando o gesto motor, uma vez que este tipo de atividade contribui para o aumento da força muscular 
e massa óssea. Em relação à flexibilidade, seu treinamento deve envolver os principais movimentos 
articulares e ser realizado de forma lenta até o ponto de ligeiro desconforto e então mantidos por cerca de 
10 a 20 segundos. 
Tipo de exercícios aeróbio ou anaeróbio. Frequência de 3 ou 4x por semana. Intensidade pode ser 
determinada pela FC. Duração geralmente não ultrapassando de 60 minutos. 
 
Recomendações 
➔ Os profissionais da área de saúde devem combater o sedentarismo na infância e na adolescência, 
estimulando a prática regular do exercício físico no cotidiano e/ou de forma estruturada através de 
modalidades desportivas, mesmo na presença de doenças, visto que são raras as contraindicações 
absolutas ao exercício físico; 
➔ Os profissionais envolvidos com crianças e adolescentes que praticam atividade física devem 
priorizar seus aspectos lúdicos sobre os de competição e evitar a prática em temperaturas extremas; 
➔ A educação física escolar bem aplicada deve ser considerada essencial e parte indissociável do 
processo global de educação das crianças e adolescentes; 
➔ Os governos, em seus diversos níveis, as entidades profissionais e científicas e os meios de 
comunicação devem considerar a atividade física na criança e no adolescente como uma questão 
de saúde pública, divulgando esse tipo de informação e implementando programas para a prática 
orientada de exercício físico. 
 
Dependência química, etilismo e tabagismo na adolescência 
A compulsão vem do sistema límbico (associado a emoções), que traz impulso aos atos. Os adolescentes 
por exemplo são muito impulsivos, pois o córtex pré-frontal, ainda não está totalmente formado. E isso faz 
com que tomem decisões erradas. O jovem agora busca novas interações sociais e, junto a isso, 
os comportamentos de risco aumentam. 
Os levantamentos epidemiológicos sobre o consumo de álcool e outras drogas entre os jovens, no mundo e 
no Brasil, mostram que é na passagem da infância para a adolescência que se inicia esse uso. A 
adolescência é um momento especial na vida do indivíduo, pois, nessa etapa, o jovem não aceita 
orientações, pois está testando a possibilidade de ser adulto, de ter poder e controle sobre si mesmo. É um 
momento de diferenciação em que, "naturalmente", se afasta da família e adere ao seu grupo de iguais. Se 
esse grupo estiver experimentalmente usando drogas, o pressiona a usar também. Ao entrar em contato 
com drogas nesse período de maior vulnerabilidade, expõe-se também a muitos riscos. 
A família, pelo papel de inserir seus membros na cultura e ser instituidora das relações primárias, influencia 
a forma como o adolescente reage à ampla oferta de droga na sociedade atual. Relações familiares 
saudáveis,desde o nascimento da criança, servem como fator de proteção para toda a vida e, de forma 
muito particular, para o adolescente. No entanto, problemas enfrentados na adolescência, plantados na 
infância, têm um contexto de realização muito mais ampliado. 
Tanto estudos de comportamento de risco em geral, quanto aqueles com enfoque no uso de drogas nessa 
idade mostraram a importância dos fatores sociodemográficos, como idade, sexo e classe social, e fatores 
psicossociais, como a influência dos amigos e as relações interpessoais dentro da família. Entre os fatores 
que desencadeiam o uso de drogas pelos adolescentes, os mais importantes são as emoções e os 
sentimentos associados a intenso sofrimento psíquico, como depressão, culpa, ansiedade exagerada e 
baixa autoestima. 
A família, necessita ter condições básicas de sobrevivência para garantir o desenvolvimento integral de seus 
membros. Isso tornaria possível maximizar os fatores de proteção ao uso de drogas presentes na família e 
minimizar a influência dos fatores de risco desse ambiente, permitindo ao indivíduo desenvolver um rol de 
habilidades para lidar com situações de pressão, de medo e de perda no seu cotidiano. É claro que o 
desenvolvimento dessas habilidades não depende única e exclusivamente da família; porém, a mesma tem 
um papel preventivo relevante, bem como um papel significativo na adesão ao tratamento quando existe 
uma dependência já diagnosticada. 
A fase da adolescência é muito complexa, pois ocorrem grandes transformações psicológicas e biológicas, 
deixando o jovem mais vulnerável às pressões ambientais e, portanto, mais suscetível a desenvolver 
dependência química, caso não conte com fatores protetores internos e um bom ambiente familiar. Trata-se 
do desenvolvimento de uma etapa que suscita grandes preocupações quanto ao consumo de drogas, 
principalmente, devido ao tipo de influência e frustrações. São múltiplas as causas da dependência, que 
podem ser genéticas, culturais e até vivenciais, e o tratamento é dificílimo. O prejuízo da dependência 
química na vida pessoal e familiar do jovem é incalculável. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Violência físicas e psicológicas na adolescência 
A violência contra crianças e adolescentes tem sido considerada complexa, vinculada a conflitos familiares 
de um núcleo que tem papel essencial no desenvolvimento da criança, por ser o primeiro ambiente 
socializador, devendo atuar nas funções de proteção, transmissão de cultura, regras sociais, e relações de 
solidariedade, além da manutenção das diferentes necessidades do indivíduo. 
Entretanto, este núcleo pode se tornar um local desprovido de respeito e proteção, tornando se opressor, 
hostil, gerando violência doméstica de pais contra filhos. Neste contexto, a vítima é objetificada e seus 
direitos fundamentais à vida, liberdade, segurança, crescimento e desenvolvimento são desrespeitados. 
 Etiologia 
 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO DOS MAUS TRATOS: 
➔ Pré-Natal: relacionados a circunstâncias não acidentais ocorridas com a vida da mãe, que podem 
interferir de forma negativa, no desenvolvimento da gestação (feto). (Ex: mães que não realizam pré-
natal, mães espancadas em casa enquanto estão grávidas) 
➔ Pós-Natal: causando-lhe prejuízos, configurados como violência física, psicológica, sexual e 
negligência. 
 
TIPOS DE VIOLÊNCIAS: 
Violência sexual: assédio; estupro; pornografia infantil. Alguns sinais e sintomas desta são: lesões externas 
nos órgãos genitais; dor e edema na região vaginal ou anal; lesões no pênis ou região escrotal; infecções 
de transmissão sexual. 
Orientações: 
➔ Devemos estar atentos às lesões da criança, chamamos um parente responsável e comunicamos 
que há “suspeita” de agressão sexual, nunca devemos AFIRMAR que houve, apenas dizer que há 
suspeita, e pedimos que a mãe encaminhe a criança ao Hospital adequado para realizar a profilaxia, 
para que essa criança, caso tenha sofrido abuso, não tenha consequências para sua saúde. 
➔ Devemos esclarecer à mãe que ela DEVE por OBRIGAÇÃO prestar os cuidados devidos a essa 
criança, caso ela não queira levá-la ao hospital. Se mesmo assim ela não for levar, devemos acionar 
o conselho tutelar e explicar tudo no prontuário. 
➔ Aqui em Cuiabá, ao nos depararmos com algum caso de violência sexual (criança ou adolescente), 
nossa conduta deve ser encaminhar para o Hospital Júlio Miller. Lá tem uma equipe multidisciplinar 
com Psicólogos, pediatras, conselho tutelar, ginecologista, que irão atender a criança e a família, 
procurar entender o que aconteceu e se já passou pelo Corpo de Delito. 
➔ A criança fará vários exames, receberá a profilaxia das doenças sexualmente transmissíveis, 
dependendo da idade darão a pílula do dia seguinte. 
➔ Darão seguimento à parte jurídica. 
 
Violência física: Todo ato violento, com uso da força física, para a produção de lesões, traumas, feridas, 
dores ou incapacidades em outra pessoa de forma intencional, não acidental. 
Os agressores geralmente são: 
 Pais 
 Familiares próximos 
 Tutores 
 Amigos 
 Ou responsáveis 
 
Pais 
Ambiente 
familiar 
Criança 
Pai/mãe jovens, solteiros. 
Conflitos conjugais. 
Pobreza e desemprego 
Pouca idade. 
Hiperatividade. Filho 
adotivo. Deficiência 
física/mental. 
Patologias 
(dependências vícios). 
Distúrbios psicológicos 
(doença mental, 
ansiedade). Violência 
sexual. Conflitos com a 
lei. Transgeracional (pai 
sofria maus tratos 
➔ Síndrome da criança espancada (< 2 anos): Pode ter edema de mucosa, traumatismos, 
queimaduras. 
➔ Síndrome da criança sacudida (lactentes < de 6 meses): Quando a mãe e o pai querem bater, sem 
deixar lesão, eles sacodem a cabeça da criança. Podendo ocasionar hemorragias, cegueira, e alterar 
o desenvolvimento da criança. 
➔ Síndrome de Munchausen por procuração: Responsáveis pelos cuidados da criança simulam ou 
criam sinais ou sintomas que caracterizam doença nos seus filhos. Geralmente esses responsáveis 
possuem algum distúrbio. 
 
Sinais sugestivos: marcas de queimaduras (cigarros, prato quente, garfo, imersão em água quente) e marcas 
de objetos (fivela de cinto, frigideira, fio enrolado, mordidas). 
LEI DA PALMADA: 
▪ Dezembro de 2011, a Comissão Especial da Câmara dos Deputados – Brasil aprovou projeto de lei 
que proíbe os pais de aplicarem castigos físicos nos filhos, conhecida como “Lei da Palmada”. 
 
Violência psicológica: Ações que põe em risco, ou causam danos ao desenvolvimento da criança ou do 
adolescente. Agressões verbais ou gestuais, visando aterrorizar, rejeitar, humilhar a vítima, restringindo-lhe 
a liberdade, ou ainda isolá-la do convívio social. Rejeição, depreciação, discriminação, desrespeito, 
cobrança exagerada. 
Alguns sinais e sintomas: Comportamento agressivo; dificuldade em relações afetivas interpessoais; 
perturbações do comportamento pessoal; choro incontrolável no 1° ano de vida; comportamento ou ideação 
suicida. 
 
O QUE FAZER DIANTE DE UM CASO DE MAUS TRATOS? 
1. Prestar assistência necessária: Registrar tudo em prontuário com exame físico completo e exames 
complementares necessários. 
2. Avaliar o risco imediato de reincidência dos maus-tratos: Algumas vezes cabe até mesmo indicar 
internação para avaliar melhor o caso, especialmente se há risco de vida em decorrência da 
revelação. Caso não seja viável internar, é importante identificar um familiar ou vizinho que possa 
ajudar. 
3. Notificar o Conselho tutelar ou a autoridade competente na falta deste: Todos os casos devem 
ser acompanhados de preferencia por uma equipe multiprofissional, mesmo após a notificação. 
Referencias 
Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri-SP: Manole, 2017. 
Brasil. Ministério da saúde. Orientações para o atendimento à saúde da adolescente. Disponível em: 
file:///D:/Users/Acer/Downloads/orientacoes_atendimento_adolescnte_menina.pdf.Acesso em abril de 2021. 
Brasil. Ministério da saúde. Orientações para o atendimento à saúde do adolescente. Disponível em: 
file:///D:/Users/Acer/Downloads/orientacoes_atendimento_adolescnte_menino.pdf. Acesso em abril de 2021. 
Sociedade de Pediatria do Estado do Rio de Janeiro. Desenvolvimento do adolescente. Disponível em: 
https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/O_Desenvolvimento_do_Adolescente_-_18_09_2019_-_Final.pdf. Acesso em abril de 2021. 
Appolinário, JC; claudino, AM. Transtornos alimentares. Rev Brasil Psiquiatria 2000. 
Nogueira de Almeida, CA et al. Critério da Associação Brasileira de Nutrologia para diagnóstico e tratamento da síndrome metabólica em crianças e 
adolescentes. Nutrol, Rio de Janeiro – RJ. 2020. 
Damiani, D et al. Síndrome metabólica em crianças e adolescentes: dúvidas na terminologia, mas não nos riscos cardiometabólicos. Arq Bras 
Endocrinal Metab. 2011. 
LAZZOLI, José Kawazoe et al. Atividade física e saúde na infância e adolescência. Revista brasileira de medicina do esporte, v. 4, n. 4, p. 107-109, 
1998. 
GOLIN, MF et al. Dependência química na adolescência: conceito, avaliação e tratamento. Rev eletrônica cientifica. FAEF – Garça. Disponível em: 
http://www.faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/22RSSLDQykLIrp9_2014-4-16-0-30-24.pdf. Acesso em maio de 2021. 
WAKSMAN, RD; HIRSCHHEIMER, MR. Sociedade de Pediatria de São Paulo. Manual de Atendimento às crianças e adolescentes vítimas de 
violência. Brasília/DF. 2011. 
COUTINHO, Maria de Fátima Goulart. Crescimento e desenvolvimento na adolescência. Revista de pediatria SOPERJ, v. 12, n. 1, p. 28-34, 2011. 
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