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Nomenclatura e princípios gerais dos preparos cavitários

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Nom���l��u�� � p�i�cí���� ge���� do� �r����os ����tá�i��.
Nomenclatura e classificação das cavidades:
● Preparo cavitário:
➔ É um tratamento biomecânico da cárie e de outras lesões dos tecidos duros.
Denominações das cavidades:
1. De acordo com o número de faces.
2. De acordo com as faces envolvidas.
3. De acordo com a forma e extensão das cavidades.
● De acordo com o número de faces:
➔ Simples: uma face do dente comprometida.
➔ Composta: em uma mesma cavidade pelo menos duas faces do dente comprometida.
➔ Complexa: três ou mais faces do dente comprometidas.
● De acordo com as faces envolvidas:
➔ Oclusal (O).
➔ Mésio-oclusal (MO).
➔ Mésio-ocluso-distal (MOD).
● De acordo com a forma e extensão das cavidades: dentes posteriores.
➔ Intracoronária (Inlay).
- Todas as pontas de cúspides estão preservadas.
➔ Extracoronária parcial (onlay/overlay).
- Onlay (pelo menos uma ponta de cúspide está envolvida no preparo).
- Overlay (todas as pontas de cúspides, mas uma parte da coroa preservada).
➔ Extracoronária total (coroa total).
- Toda a coroa do dente está preparada.
Partes constituintes das cavidades:
● Paredes:
➔ Limites internos de uma cavidade.
1. Paredes circundantes (são as paredes laterais da cavidade - recebem o nome de acordo com as faces do dente).
1. Paredes de fundo (são as paredes correspondentes ao assoalho da cavidade).
- Axial: direcionada paralela, ao longo do eixo do dente.
- Pulpar: direcionada perpendicular ao longo do eixo do dente.
● Ângulos:
➔ É a linha ou ponto resultante da união de duas ou mais paredes.
1. Diedros: junção de duas paredes.
- 1° grupo: circundante + circundante.
- 2° grupo: circundante + fundo.
- 3° grupo: fundo + fundo. (ex: axiopulpar.)
2. Triedros: junção de três paredes.
3. Cavo Superficial:
- Formado pela junção das paredes da cavidade com a superfície externa do dente; limite da cavidade, separa a
porção interna da cavidade da porção externa do dente.
● OBS: os ângulos diedros e triedros incisais estão localizados na região proximal de dentes
anteriores e não recebem o nome das paredes combinadas. ex: ângulo diedro incisal e triedro
incisal e ângulo triedro incisal.
Classificação das cavidades:
● Artificial (classificação de Black):
➔ Baseada na prevalência de lesões, localização e técnica de instrumentação das cavidades.
- Classe 1.
- Classe 2.
- Classe 3.
- Classe 4.
- Classe 5.
● Classe 1:
➔ Cavidades preparadas nas áreas de cicatrículas e fissuras.
➔ Oclusal de pré-molares e molares.
➔ ⅔ oclusais da face vestibular dos molares inferiores (sulco vestibular).
➔ Lingual dos incisivos superiores.
➔ Face palatina dos molares superiores (sulco palatino).
● Classe 2:
➔ Cavidades que acometem as faces proximais de pré-molares e molares; dentes posteriores.
● Classe 3:
➔ Cavidades preparadas nas faces proximais dos incisivos e caninos, sem remoção do ângulo incisal; dentes
anteriores.
● Classe 4:
➔ Cavidades preparadas nas faces proximais dos incisivos e caninos, com a remoção do ângulo incisal.
● Classe 5:
➔ Cavidades preparadas no ⅓ gengival, da face vestibular e lingual de todos os dentes.
Princípios biomecânicos dos preparos cavitários:
● Com que material restaurador?
➔ Resina ou amálgama.
➔ Resina (acesso a lesão e remoção do tecido cariado).
● Princípios gerais dos preparos cavitários - amálgama:
➔ Forma de contorno (área do dente que está envolvida no preparo cavitário).
➔ Forma de resistência.
➔ Forma de conveniência.
➔ Remoção da dentina cariada remanescente.
➔ Acabamento das paredes de esmalte.
➔ Limpeza da cavidade.
● Regras para amálgama:
1. Todo esmalte sem apoio dentinário deve ser removido.
2. As margens do preparo (ângulo cavo-superficial) devem estar localizados em áreas de “relativa imunidade à cárie”
e possibilitem um correto acabamento das margens da restauração.
3. As margens do preparo (ângulo cavo-superficial) devem, sempre que possível, preservar as estruturas de reforço
do dente.
4. Devem ser observadas as diferenças de procedimentos entre cavidades de cicatrículas e fissuras e cavidade de
superfície lisa.
5. Extensão de conveniência: remanescente entre cavidades com espessura de esmalte menor que 1 mm, abre tudo e
trabalha como cavidade única; agora remanescente entre cavidades com espessura mínima de 1 mm ou mais pode
tratar como cavidades separadas. Tratando-se de cárie em superfícies lisas, as cáries são mais extensas do que
profundas.
6. Extensão de conveniência (para gengival) - a extensão ideal da parede gengival dos preparos cavitários seria o
mais longe possível da margem gengival.
separação dental x ponto de contato.
➔ Forma de resistência é o tempo operatório que consiste em se dar forma à cavidade para que a estrutura dental e
material restaurador possam resistir às cargas mastigatórias.
➔ Profundidade mínima da cavidade para amálgama 1,5 mm.
➔ Forma de resistência (material): paredes circundantes convergentes para oclusal e formando um ângulo de 70° -
90° com a porção externa do dente; parede gengival plana e paralela à parede pulpar e ambas perpendiculares ao
longo eixo do dente; ângulo áxio-pulpar arredondado.
Curva reversa de Hollenback:
➔ Apenas em cavidade classe 2 para amálgama.
➔ Quando a curva reversa é feita todo esmalte fica suportado em dentina sadia e a espessura de amálgama suficiente
para não quebrar.
➔ Forma de retenção: é o tempo operatório que consiste em se dar forma à cavidade com a finalidade de evitar o
deslocamento da restauração, durante a mastigação de alimentos pegajosos.
- Profundidade > largura : cavidade retentiva.
- Paredes vestibular e lingual convergentes para oclusal em cavidades e retenções mecânicas adicionais (sulcos)
onde a profundidade < largura.
➔ Forma de conveniência: tudo o que proporciona conforto e facilita o atendimento.

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