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AULA - DOENCAS EXANTEMATICAS

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Doenças Exantemáticas
1
Prof. MD Larry M. C. Argenta
EXANTEMÁTICAS
Doenças Exantemáticas
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MANIFESTAÇÕES CUTÂNEAS DE 
 DOENÇAS SISTÊMICAS
O EXANTEMA É A QUEIXA PRINCIPAL
 
 OU
USAMOS O EXANTEMA COMO AUXÍLIO DIAGNÓSTICO
Doenças Exantemáticas
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HISTÓRIA
1ª e 2ª doenças (sarampo e escarlatina – 1ª?)
3ª – rubéola
4ª – Dukes’ disease – não existe como entidade clínica 
5ª - eritema infeccioso
6ª - exantema súbito (roséola infantum)
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ETIOLOGIA
Vírus
Bactérias
Chlamydias, Riquetsias e Mycoplasma
Fungos
Protozoários e Helmintos
Artrópodes
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FISIOPATOLOGIA
VASCULITE DE PEQUENOS VASOS
(vasculite leucocitoclástica)
 
 É o evento principal na maioria dos 
 exantemas infecciosos 
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FISIOPATOLOGIA II
Disseminação hematogênica do agente com ação direta (meningococcemia) 
ou resposta imuno-mediada (sarampo [ação dos dois mecanismos])
Disseminação de toxinas (SSSS)
Base imunológica (Stevens-Johnson)
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DIAGNÓSTICO - CONSIDERAR
Idade
Estação do ano
Viagens
Procedência
Histórico imune - vacinas e doenças
Expoxição a doentes e vetores
Medicações (último mês)
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DIAGNÓSTICO - CONSIDERE II
No exantema considerar:
Aspecto das lesões
Distribuição e progressão
Início do rash / febre
Progressão das lesões (pápulas a vesículas, p. ex.)
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CLASSIFICAÇÃO PELO 
 ASPECTO DAS LESÕES
Mácula
Máculo pápula
Vesícula
Petéquia (e púrpura)
Urticária
Pápula / Nódulo / Úlcera
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MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Exantema macular eritematoso
 
Como parte única do quadro é raro mas pode ser o início e auxiliar no diagnóstico!
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MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS II
Exantema maculopapular eritematoso
Mais comum manifestação cutânea de doenças infecciosas
Muito comum também em condições alérgicas
Erroneamente documentado como reação alérgica a alguma droga
DD – características especiais:
 Rubeoliforme X morbiliforme
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MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS III
Rubeoliforme – descontínuo
Morbiliforme - confluente
RUBEOLIFORME
MORBILIFORME
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MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS IV
Exantema vesicular 
Varicela: maior causa em crianças
Longo período de incubação (16d) com lesões generalizadas no tronco (começa na cabeça)
Inicia com lesão em vários estágios: pápula, mácula e vesícula
Crosta em 7 a 9 dias
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MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS IV
Enteroviroses:
Curto período de incubação (5d)
Lesão generalizada nas extremidades
Não forma crosta
Estes vírus podem dar qualquer tipo de exantema
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MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS V
Exantema purpúrico e petequial:
Rash hemorrágico pode ser fulminante ou benigno
Meningococcemia: embora menos comum é o mais temido
Mais importante DD = enterovirose
Quadro muito semelhante
Pode ocorrer após meningite
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. Meningococcemia: exantema purpúrico
 
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Eritema infeccioso (Parvovírus B19)
 
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Escarlatina – língua em framboesa
.
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19
Escarlatina – sinal de Pastia
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Escarlatina – fase descamativa
.
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Exantema súbito
 
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Eritema infeccioso – facies “esbofeteada”
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23
Herpes neonatal
.
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24
Zóster
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25
Miliária rubra (“brotoeja”)
 
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26
Sarampo (facies sarampenta)
.
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27
Sarampo – sinal de Koplik (enantema)
 
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28
Picada de formigas
.
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29
Dengue – choque / hemorragia
.
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BIBLIOGRAFIA
Feigin & Cherry’s Textbook of Pediatric Infectious Diseases. 6TH Edition (2009)
Nelson’s Textbook of Pediatrics. 19TH Edition (2011)
UpToDate

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