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1 – TRATAMENTO PRELIMINAR: O projeto conta com uma estação elevatória que será precedida de dispositivos destinados a fazer tratamento preliminar do esgoto para que o mesmo possa ser elevado até a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). O tratamento do esgoto ocorrerá por meio de uma grade, caixa de areia e calha Parshall. Os coletores que chegam diretamente na Estação de Tratamento de Esgoto são 1-8 e 21-3 1.1 – Calha Parshall: Na calha Parshall é instalado um medidor de vazão (Medidor Parshall), cuja função é controlar a altura de água de esgoto à montante do mesmo. O primeiro passo é escolher o tipo de medidor. Essa escolha leva em consideração a faixa de vazões entre a vazão mínima inicial (Qmín,i) e a vazão máxima final (Qmáx,f), que são calculadas da seguinte forma: (1) (2) Onde, = vazão de esgoto doméstica inicial, calculada multiplicando a taxa de contribuição pelo comprimento parcial da rede que chega na estação elevatória Lparcial = 4735,67m. = vazão de esgoto doméstica final, calculada multiplicando a taxa de contribuição pelo comprimento parcial da rede que chega na estação elevatória Lparcial = 4735,67m. = vazão de infiltração, calculada multiplicando a taxa de infiltração Txinf = 0,3l/s.km para inicio de plano e 0,45l/s.km para final de plano pelo comprimento parcial da rede. = somatório das vazões singulares que contribuem para a estação elevatória. Com esses valores, obtemos os seguintes resultados: Também podemos determinar a vazão média final pela fórmula abaixo: Com a faixa de vazões definida e auxílio da tabela abaixo, determinamos que Medidor Parshall será de 3pol. Tabela 01 – Faixa de vazões Medidor Parshall As alturas de água no medidor para cada vazão é dada pela seguinte fórmula: (3) Onde, os parâmetros e n são definidos em função da dimensão do medidor, conforme tabela 10 abaixo. Tabela 2 – Parâmetros Medidor Parshall Substituindo os parâmetros retirados da tabela 2 na equação 3 para as vazões máxima, mínima e média final em m³/s, encontramos as seguintes alturas de água: Hmín = 0,9m, Hméd = 0,15m e Hmáx = 0,19m. 1.2 – Caixa de areia: Após a grade e seu respectivo rebaixo (Z’), temos a caixa de areia dotada de dos compartimentos divididos por um anteparo, possuindo no início e fim uma comporta de fibra de vidro. Entre a caixa de areia e o medidor Parshall é previsto um rebaixo Z que tem a função de manter a velocidade horizontal na caixa de areia próxima a 0,30 m/s. Esse rebaixo é calculado da seguinte forma: (4) Substituindo os valores de acordo com o calculado em 1.1, temos que Z = 0,04m. As alturas das lâminas na caixa de areia são dadas por: Y = H – Z. Então, para os valores máximo, médio e mínimo, temos que: Ymax = 0,148m, Yméd = 0,104m e Ymin = 0,045m. Em seguida, calcula-se o comprimento L e a largura B da caixa de areia, levando em consideração a vazão máxima. (5) (6) Obs.: 1 – O valor de L será reduzido para L = 3,5m para que o valor da taxa de escoamento superficial (Tes), passo seguinte, permaneça entre 700 e 1600 m³/m².dia. Com os valores da seção da caixa de areia e alturas das lâminas d’água, podemos verificar os valores das velocidades para as três velocidades, conforma tabela 3 abaixo. Vazão S (m²) V (m/s) Mínima 0,01 0,30 Média 0,03 0,29 Máxima 0,05 0,30 Tabela 3 – Velocidades na caixa de areia Como podemos perceber, as velocidades estão dentro da faixa de 0,3m/s 20%. A taxa de escoamento superficial, conforme citada acima, é calculada dividindo-se a vazão média em m³/h pela área LxB: > 700 (7) A quantidade de material retido é determinada estabelecendo-se um valor base de P = 30l/1000m³ de esgoto. Logo, para a vazão média, temos que: (8) Admitindo-se um período de 15 dias, a quantidade de areia será de 0,024 * 15 dias = 0,36m³ e a altura do depósito será de: (9) 1.3 – Grade: Foi adotado grade média de barras de seção retangular de 3/8 x com espaçamento livre (abertura) de 25mm. Foi prevista uma comporta para isolamento e manutenção de todo sistema do tratamento preliminar. A área útil necessária para o escoamento na grade foi determinada pela seguinte equação: (10) Onde, V = 0,6 m/s (adotado) = velocidade entre as barras limpas (0,4 < V < 1,2 m/s). Em seguida, foi determinada a área dos canais (S), que é a soma das áreas ocupadas pelas barras mais a área útil dos espaçamentos: (11) Onde, E = eficiência da grade = 0,728. Substituindo o valor de Au na fórmula, temos que S = 0,0314 m². A largura do canal é dada por: (12) As velocidades entre as barras devem estar compreendidas na faixa de 0,4 a 1,2 m/s. Dividindo-se as vazões pela área útil correspondente, obtivemos os valores de velocidades, conforme tabela 4. Tabela 4 – Velocidades entre as barras Vazão S (m²) Au (m²) V (m/s) Mínimo 0,0095 0,0069 0,60 Médio 0,0221 0,0161 0,57 Máximo 0,0314 0,0228 0,60 Foram calculados, em seguida, os valores da perda de carga para a grade limpa e para a grade 50% suja. · Grade limpa: (13) Onde, V = 0,6m/s e v = Vm = 0,43m/s · Grade 50% suja: (14) Onde, V = 0,6m/s e v = Vm = 0,43m/s Dessa forma, temos que hf,l = 0,012m e hf,50% = 0,091m. 1.4 Quantidade de barras (Nb) e espaçamentos (Ne) Nb = número de barras de espessura “t” Ne = número de espaçamentos “a” Ne = Nb + 1 (Ne x a) + (Nb x t) = b [(Nb + 1) x 25] + (Nb x 10) = 0,212 x 1000 Nb = 6 barras de 3/8 x 1^(1/2) " Ne = 6 + 1 = 7 espaçamentos de 25 mm. A quantidade de material retido foi estimada considerando uma taxa de 0,015 l/m³: (15) Por fim, foi calculado o valor do rebaixo Z’. (16) Onde, hf = para a grade 50% suja. y = 0,15 = determinado pela relação Y/D referente ao coletor (65-1) de maior diâmetro (250mm) que chega na estação elevatória. Substituindo os valores, temos que Z’ = 0,25m. 2 – DIMENSIONAMENTO DO POÇO DE SUCÇÃO: 2.1 – Determinação dos diâmetros: Com a vazão de bombeamento, que é obtida através da majoração em 20% da vazão máxima de final de plano, é possível determinar os diâmetros de sucção e recalque através da fórmula de Bresse: Dr = K (17), e como as velocidades econômicas situam-se entre 1 e 1,5 m/s foi adotado K = 1,2. Logo, Dr = 1,2x = 0,147 Dr = 100mm. O diâmetro de sucção é um valor comercial acima do de recalque, sendo assim Ds = 150mm. 2.2 – Níveis operacionais: Para determinar os níveis operacionais, é preciso saber a cota de soleira a tubulação de chegada. Cs = CCj (mais profundo) – I x Lt (tratamento preliminar) (18) Onde: A CCj mais profunda é 22,097m. A declividade adotada foi de 2%. O comprimento total do tratamento preliminar foi de 1 m. Logo, Cs = 22,07m. Com a cota de soleira, os níveis do poço de sucção serão determinados através das seguintes equações: Nmáx = Cs – folga (entre 0,20 e 0,50m) (19) Nmín = Nmáx – Hu (20) CF = Nmín – 4 x Ds (21) Onde: Nmáx: nível máximo (m). Nmín: nível mínimo (m). Hu: altura útil (m). CF: cota de fundo (m). Ds: diâmetro de sucção (m). Logo, adotando uma altura útil de 0,8m, temos que: Nmáx = 22,07 – 0,30 = 21,77m. Nmín = 21,77 – 1,00= 20,78m. CF = 20,78 – 4 x 0,15 = 20,17m. Foi dada atenção cautelosa referente às dimensões do poço de sucção no que se refere a zonas mortas, sendo considerada uma inclinação favorável para evitar a deposição de sedimentos. Outras considerações foram feitas, como a presença do estravasor, equipamentos para suspenção da bomba em casos de manutenção (cavaletes), gerador de emergência. Foram previstos também sensores tipo boia e o quadro de comando de bombas. 2.2 – Volumes: 2.2.1 – Volume útil: Adotando-se um tempo de ciclo de 12min, o volume útil pode ser calculado a partir da equação abaixo: Vu = (Qb x Tc)/4 (22) Onde: Vu: volume útil (m³). Qb: vazão de bombeamento (m³/min). Tc: tempo de ciclo (min). Logo, Vu = (0,015 x 60 x 12)/4 = 2,7m³. Adotar 3 m³ Como hu = 1 m, temos: Áreada base = 3,00 m² Adotando secção retangular de largura L = 1,5 m, temos: Comprimento C = 2,0 m 2.2.2 – Volume efetivo: Determinado conforme as fórmulas abaixo: he = Nmin + (hu/2) – CF (23) he = 20,78 + (1,0/2) – 20,17 = 1,10 m Ve = he x Ab (24) Onde: he: altura efetiva (m). Ab: área da base do poço de sucção (m²). Logo, Ve = he x Ab Ve = 1,1 x 3,0 = 3,30 m³. 2.3– Tempo de detenção médio: Segundo a literatura, o tempo de detenção médio ideal situa-se próximo aos 20min, no entanto desde que os valores sejam inferiores a 30min, podem ser admitidos. O tempo de detenção é calculado segundo a fórmula a seguir: Td,med = Ve/Qi (26) Onde: Td: tempo de detenção médio (min). Ve: volume efetivo (m³). Qi: vazão média inicial (m³/min). Logo, Td,med = 3,30/( 0,34) = 9,65min. Td,máx = 3,30/( 0,25) = 13,31 min Td,min = 3,30/( 0,82) = 4,01 min 3.0 – DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA ELEVATÓRIO: 3.1 - Vazão de bombeamento: O primeiro passo para dimensionar um sistema elevatório é determinar a vazão a ser bombeada, Qb. A vazão de bombeamento é a majoração da vazão máxima de fim de plano em 20%. Logo, Qb é calculada conforme a seguir: Qb = 1,2 x Qmáx,f (27) Qb = 1,2 x 13,70= 16,44 l/s. Adota-se Qb = 15 l/s Onde, Qmáx,f = Qf (que é o somatório das vazões afluentes à EEE em fim de plano). 3.2- Altura manométrica: A altura manométrica é dada pelo somatório das alturas geométricas e perdas da sucção e do recalque, conforme a seguir: Hm = -Hg,s + Hg,r + hs + hr (28) (a altura geométrica de sucção é negativa, pois a bomba utilizada está afogada). Logo, se faz necessário calcular cada um desses termos: 3.2.1 - Altura geométrica de sucção: Por se tratar de uma bomba submersa, não foi considerada uma altura geométrica de sucção. 3.2.2 - Altura geométrica de recalque: Essa altura foi determinada por meio da diferença entre a cota do terreno receptor do emissário CTr = 35,151 m, menos um metro e o nível mínimo Nmín = 20,78 m. 3.2.3 - Perdas na sucção: Como a bomba é submersa, não há tubulação de sucção, e consequentemente, não há perdas por sucção. Portanto, o cálculo das perdas será somente para tubulação de recalque. 3.2.4 - Perdas no recalque: As perdas foram calculadas através do método dos comprimentos virtuais. A tubulação de recalque tem extensão de 231,1918 m. Já as perdas singulares foram calculadas através de uma estimativa das conexões utilizadas. As peças utilizadas para encontrar o comprimento equivalente: Entrada =35D Saída = 32 D Junção de 45◦ =30 D 4 Curvas de 90◦=4 . 21D=84D Curva de 45◦=16 D Tê lateral =20D Registro de gaveta =8D Válvula de retenção =100D Ampliação gradual =12D O somatório das parcelas das peças resulta em um total de 337xDr, que equivale a 337.D r= 337.0,100 = 33,7 metros. Assim o Lv=Lreal + Leq= 231,1918 + 33,7 = 264,8918 metros. Com o comprimento virtual total, foi calculada a perda de carga no recalque: hr = (10,641 x Lt,r x / ( x ) (30) Onde, Qb: Vazão de bombeamento em m³/s. C: coeficiente de Hazen – Williams – foi adotado C = 130. Dr: diâmetro de recalque (Dr = 0,100m). Logo, temos que: / ( x ) hr = 10,84 m. 3.2.5 - Cálculo da altura manométrica: O cálculo da Hm é feito segundo a fórmula: Hm = -Hg,s + Hg,r + hs + hr (31) Hm = 13,37 + 10,84 Hm = 24,21m. 3.3 - Escolha do conjunto motor-bomba A seleção do conjunto motor-bombo foi realizada por meio do software Pumpsel, onde especificamos as condições de uso, e ele nos forneceu as bombas ideais para o nosso uso. A partir das bombas mostradas, escolhemos a bomba com o maior rendimento, 36%. As informações que colocamos no software foram: · Utilização: TRATAMENTO DE EFLUENTES · Modelo: KRT · Fluido: ESGOTO PRÉ GRADEADO · Densidade: 1 · Viscosidade: 277 SSU · Altura manométrica: 24,2129 m · Vazão: 49,32 m³/h · Temperatura: 25º C Seleção da Bomba Modelo KRT K80-315 Rendimento η 36% NPSHr 0,5 m Rotação r 3500 rpm Drotor 141 mm 3.4 - Potência do CMB: A potência solicitada pelo conjunto motor bomba é determinada de acordo com a equação abaixo: Pb = (γ x Qb x Hm) / (75 x η) (32) Onde, Pb: potência solicitada pela bomba (CV). γ : peso específico da água (1000kgf/m³). Qb: vazão de bombeamento (m³/s). Hm: altura monométrica total (m). η: rendimento total : η = ηb x ηm (foi considerado que ηb = 0,36 e ηr = 0,9). Logo, Pb = (1000 x 0,15 x 24,21) / (75 x 0,36 x 0,9) Pb = 15,14 CV. No entanto, a potência instalada é a potência solicitada pela bomba majorada em 20%: Pinst = 18,16 CV. 3.4.1 - Curva característica do sistema elevatório: A curva característica de um sistema elevatório é da forma: Hm = Hg + α x (33) Como a equação utilizada para calcular as perdas de carga foi a de Hazen – Williams, n = 1,85. Além disso, α é calculado de acordo com a fórmula abaixo: Então, a curva característica do sistema é da forma: Hm = 13,37 + 25659,9471x O gráfico referente à curva do sistema encontra-se abaixo: Gráfico 1 – Curva do sistema elevatório 3.4.3 NPSH disponível Para verificar a não ocorrência de cavitação, é necessário calcular o NPSHd e o comparar com o NPSHr (NPSHr = 0,5, já retirado da curva da bomba). O NPSHd é dado por: NPSHd = Hg,s – hs + (Patm/ γ) – (Pvapor/ γ) (35) NPSHd = 0,45 – 0 + 10,33 – 0,233 = 10,55 m Onde: NPSHd: carga de sucção positivas disponível. Hg,s: altura estática de sucção (positiva quando a bomba está afogada e negativa caso contrário) (m). hs: perda de carga na sucção (m). Patm: pressão atmosférica (N/m²): adotada altitude 0,00m. Pvapor: pressão de vapor de água (N/m²): adotada temperatura de 30ºC. γ: peso específico da água (N/m²). Logo, se NPSHd>NPSHr não há cavitação. Como nesse caso NPSHd = 10,55 não ocorrerá cavitação. 4.0 – DIMENSIONAMENTO DO SIFÃO INVERTIDO Nessa etapa faremos o dimensionamento do sifão invertido necessário para transpor o obstáculo do projeto. Trata-se de um canal de águas pluviais de largura de 36,1 m a ser vencida. Foram consideradas apenas duas etapas, que seriam do ano 2020(início de plano) e do ano 2050(final de plano) Dados iniciais: Características do coletor que aflui ao sifão DN250 I = 0,00207m/m Cota da soleira = 29,35 m ETAPAS VAZÔES(L/S) MEDIA MAXIMA DIA QUALQUER MAXIMA 2020 5,696 6,322 8,2 2050 9,179 10,309 13,699 4.1 Número de tubulações Para um projeto de sifão inverto se faz necessário o uso de no mínimo 2(duas) tubulações, onde uma poderá ser isolada para a manutenção da outra. Porém, segundo Prof. Carlos Fernandes da UFCG, o uso de 3 tubulações ocorrerá se satisfeita a desigualdade: Logo, só serão necessários o uso de 2 tubulações. 4.2 Diâmetro das tubulações Para a determinação dos diâmetros das tubulações, faz-se necessário o uso dos critérios: Para vazão média: v ≥ 0,60 m/s Para vazão máxima de um dia qualquer: v ≥ 0,90 m/s Tubulação 1: · Para o segundo critério, temos: Adotando DN 100, temos: · Para o segundo critério, temos: Adotando DN 100, temos: Tubulação 2: · Para o segundo critério, temos: Adotando DN 100, temos: · Para o segundo critério, temos: Adotando DN 100, temos: Observa-se que será necessário o uso das tubulações de diâmetro DN 100, mesmo em caso de velocidade inferior, pois trata-se do diâmetro mínimo para sifões invertidos. 4.3 Cálculo da curva característica e a forma de se operar o sifão Para o cálculo da curva característica do sifão, faz-se necessário o uso das equações para: · Perda de carga localizada: ∑ Peça Ks Entrada 0,5 2 curvas de 45° 0,4 Saída 1 ƩKs 1,9 · Perda de carga distribuída: Onde, Para tubos de ferro fundido classe K7, K = 2 mm, L = 36,1 m, determinou-se as perdas apresentadas na tabela a seguir. Vazão(l/s) Velocidade(m/s) Perdas de carga(m) Localizada Distribuída Total 2 0,25 0,01 0,06 0,06 4 0,51 0,03 0,23 0,26 6 0,76 0,06 0,52 0,58 8 1,02 0,10 0,93 1,03 10 1,27 0,16 1,45 1,61 12 1,53 0,23 2,09 2,31 14 1,78 0,31 2,84 3,15 4.4 Níveis de águana câmara do sifão · Câmara de Montante: Considerando-se que as vazões ocasionam as perdas de cargas de no máximo 3,15 m, são determinadas as cotas dos níveis de montante para essas vazões. Q (l/s) y/d NA montante 2 0,18 29,40204699 4 0,26 29,42204699 6 0,32 29,43704699 8 0,37 29,44954699 10 0,42 29,46204699 12 0,47 29,47454699 14 0,51 29,48454699 · Câmara de Jusante: Será obtido através da diferença entre o nível de agua a montante e a perda de carga máxima do sistema Q (l/s) perda NA montante NA jusante 2 3,15 29,40204699 26,25204699 4 3,15 29,42204699 26,27204699 6 3,15 29,43704699 26,28704699 8 3,15 29,44954699 26,29954699 10 3,15 29,46204699 26,31204699 12 3,15 29,47454699 26,32454699 14 3,15 29,48454699 26,33454699 4.5 Ventilação É uma tubulação que será instalada na câmara montante do sifão, seu valor de secção é obtido através da decima parte do somatório das secções do sifão. Logo a secção do tubo de ventilação é de Sv = 0,0015 m², então: Assim temos que o diâmetro de ventilação será de DN 100. Curva Característica do Sistema Elevatório 0 0.01 0.02 0.03 0.04 0.05 0.06 7.0000000000000007E-2 0.08 8.2000000000000003E-2 0.09 0.1 13.373011348510403 18.492843884189462 31.830017113593318 52.450808764189588 79.910551285277393 113.91564657464806 154.24854334328305 200.73743432284471 253.24096594450171 264.4525851636389 311.63945663143659 375.82939738718437 Curvas características do sifão invertido Vazão(l/s) Vazão(l/s) 2 Vazão(l/s) Vazão(l/s) 6 Vazão(l/s) Vazão(l/s) 4 Vazão(l/s) Vazão(l/s) 8 Velocidade(l/s) 0.25 0.51 0.76 1.02 1.27 1.53 1.78 Perdas de carga(m) 0.06 0.26 0.56999999999999995 1.03 1.6 2.3199999999999998 3.14 Total 0.06 0.26 0.56999999999999995 1.03 1.6 2.3199999999999998 3.14 10 12 14 Vazão(l/s) Perdas de carga(m) Toal Velocidade
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