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Anatomia do Cérebro

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o CÉREBRO: Telencéfalo, córtex cerebral, 
diencéfalo e os núcleos da base; 
o Telencéfalo e hemisférios: divisão por lobos – 
parte mais externa; 
o Diencéfalo: tálamo, hipotálamo, epitálamo e 
subtálamo – parte média; 
o Núcleos da base e centro semioval – parte mais 
interna, substância branca com corpos de 
neurônios (núcleos da base); 
 
1. TELENCÉFALO: 
 
o GIROS -> LÓBULOS -> LOBOS -> 
HEMISFÉRIOS; 
o Nos hemisférios temos os ventrículos 
laterais; 
o Em certo período somos lisencéfalos (sem 
giros nem sulcos), após o desenvolvimento 
do Telencéfalo aparecem reentrâncias, 
sulcos e giros, formando o GIRENCÉFALO; 
o No girencéfalo, a capacidade volumétrica 
para comportar neurônios é maior – 
aumento da superfície cortical e aumento 
da quantidade de neurônios; 
o Proliferação dos neurônios de associação 
que permitem o funcionamento da nossa 
mente; 
o Integração de áreas do encéfalo através de 
neurônios de associação; 
o Hemisférios – direito e esquerdo, formado 
por lobos; 
 
a. FACES DO TELENCÉFALO: face súperolateral 
entra em contato com as laminas do 
neurocranio, face medial é a face que volta 
para outro hemisfério e a face interior; 
 
 
 
 
 
 
 
 
b. LOBOS: frontal, parietal, temporal, occipital, 
ínsula e límbico; 
o Lobos são formado por giros; 
o LOBO LÍMBICO: fica na face medial e é 
formado por 3 giros – giro do cíngulo, giro 
para-hipocampal e úncus (gancho); 
o Lobo das emoções – comportamento 
emocional: raiva, tristeza, amor... 
o LOBO ÍNSULA: “pequena ilha” entre 3 
lobos – frontal, parietal e temporal; 
o A insula lembra uma noz com pequenos e 
longos giros; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
c. SULCOS: central (divide o lateral), 
anteriormente e posteriormente a esse tem o 
pré-central e pós-central (delimitam giros 
importantes: pré e pós central), 
perpendicular ao sulco pré central, tem os 
sulcos frontais superiores e inferiores (divide 
a parte frontal – giro frontal, superior, médio 
e inferior). 
o O giro frontal inferior é dividido em 3 
partes: parte orbital, parte triangular e a 
parte opercular; 
o A parte opercular e triangular forma o giro 
de broca ou brocar; 
o Giro temporal tem 3 giros e dois sulcos: 
sulcos temporais superior e inferior que 
dividem em giros temporal superior, 
médio e inferior; 
o Não há limites claros separando o lobo 
temporal, do occipital e do parietal apenas 
a incisura parieto-occiptal; 
o No lobo occipital tem os giros occiptais; 
Anatomia do Cérebro 
o No lobo parietal, tem-se o giro pós-central, 
o sulco intra-parietal divide em lóbulo 
parietal superior e lóbulo parietal inferior; 
o Abaixo, tem-se o giro supra-marginal (ao 
fim do sulco lateral); 
o E ao final do sulco temporal superior tem-
se o giro angular; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
o Ao visualizar a ínsula, puxamos o giro 
temporal transverso anterior – área de 
projeção da audição; 
o Giro do cíngulo, giro parahipocampal e 
úncus – lobo límbico circunda o corpo 
caloso; 
o Na face medial tem-se 2 sulcos 
importantes: sulco parieto-occiptal e de 
forma perpendicular a ele tem-se o sulco 
calcarino; 
o O sulco do cíngulo pega uma região que 
forma um lóbulo – fica ao lado dos giros 
centrais, LOBO PARACENTRAL; 
 
 
 
 
 
 
 
o Na ponta do lobo temporal mais 
medialmente fica o HIPOCAMPO, 
primeiras áreas formadas e é a área da 
memória recente; 
 
d. CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DO 
TELENCÉFALO: 
o Vias de somestesia – sensibilidade geral 
chegando no córtex – mais as vias de 
sensibilidades especiais – visão e audição - 
chegando no córtex central; 
o Toda vez que o Telencéfalo receber essa 
informação diretamente das vias da 
medula, auditivas, ópticas ou gustativas – 
PROJEÇÕES ou PRIMÁRIAS; 
o Essas modalidades sensitivas são aferentes 
ao córtex – diretamente ligado as vias; 
o A parte eferente sai do giro pré-central, 
vai para a medula, passa pelo neurônio da 
medula e encontra o músculo estriado 
esquelético – CONTROLE VOLUNTÁRIO; 
o Esse tipo de controle é chamado de 
eferente ou motora – área motora 
primária também é uma área de 
PROJEÇÃO; 
o MOTRICIDADE, SENSIBILIDADE GERAL E 
ESPECIAL CHEGAM EM ÁREAS DE 
PROJEÇÃO; 
o No próprio córtex, existem as áreas de 
ASSOCIAÇÃO – que são responsáveis por 
“entender” aquela sensibilidade, 
“entender” o que está sendo visualizado 
ou “entender” o que está sendo comido, 
por exemplo; 
o Essas também são chamadas de áreas 
Gnósicas (“reconhecer” em grego”); 
o Momento de INTERPRETAÇÃO da 
sensibilidade ou da motricidade – 
discriminação das áreas eferentes e 
aferentes (chamadas de SECUNDÁRIAS); 
o Essas áreas de associação são responsáveis 
pela ORGANIZAÇÃO DO MOVIMENTO; 
o Dentro dessas áreas de associação, 
existem algumas chamadas de TERCIÁRIAS 
ou PSÍQUICAS; 
o Área do pensamento abstrato, 
imaginação; 
o LESÃO DE ÁREA PRIMÁRIA: AVC por 
exemplo, perda – área motora gera plegia 
e na área sensitiva, anestesia, perda de 
audição... 
o LESÕES DE ÁREAS DE ASSOCIAÇÃO: déficit 
– gera as agnosias, cegueira verbal; 
o MOTRICIDADE SOMÁTICA – sai do giro pré-
central; 
o SOMESTESIA – sai do giro pós-central; 
o ÁREAS DE LINGUAGEM – necessidade de 
interpretação, áreas de associação 
divididas em motoras e sensitivas; 
 
 
 
 
 
 
 
o No giro frontal médio, é a área da palavra 
escrita, a palavra falada fica no giro de 
brocar (opercular + triangular) – 
proximidade a áreas de motricidade; 
o A palavra ouvida, giro temporal superior e 
o giro angular é a palavra lida – 
interpretação do que está vendo; 
o LOBO PARIETAL = LOBO ESPAÇO-
TEMPORAL; 
o No giro supra-marginal correlaciona o 
nosso corpo, com o espaço e o tempo – 
largo e estreito em relação ao nosso corpo 
– ESQUEMA CORPORAL; 
o Essa região só se solidifica aos 11-13 anos; 
o Todas as áreas de linguagem estão 
relacionados ao hemisfério esquerdo; 
o Na área motora e na somestesia é como se 
houvesse arquivos para pé, mão... e então 
Penfield criou um homúnculo para 
representar a sensitividade e motricidade 
– grupos de neurônios; 
o FACE E MÃO – grande representatividade 
cortical no córtex cerebral; 
o LOBO PARACENTRAL: só está envolvido 
com a motricidade em somestesia para 
perna e pé APENAS; 
o Nas bordas do sulco calcarino temos as 
áreas de PROJEÇÃO DA VISÃO – lobo 
occipital e temporal estão relacionados a 
visão; 
o As outras áreas são de interpretação; 
o Lobo límbico: comportamento emocional 
– giro parahipocampal e úncus (área 
primária – olfato) – CIRCUITO DE PAPEZ é 
o circuito das emoções; 
o HIPOCAMPO – memória recente ligada a 
várias áreas do encéfalo; 
o ÍNSULA – conexões com o sistema límbico, 
empatia porém ainda não confirmado; 
 
2. DIENCÉFALO: 
 
o Riquíssima em substancia cinzenta com 
pontos de somas chamados de núcleos; 
o DIVISÕES: tálamo (metatálamo), 
hipotálamo, subtálamo e epitálamo – 
importante para formar o III ventrículo; 
o NÚCLEOS: funções cerebrais estão 
fundamentadas neles; 
 
a. TÁLAMO: diversos núcleos talâmicos; 
o Todas as vias vão para o tálamo EXCETO O 
OLFATO (que vai direto para o córtex); 
o Motricidade, somestesia, comportamento 
emocional e ativação do córtex; 
o Concentra as informações externas e 
internas (emoções) e redistribui conforme 
a necessidade; 
o RELÉ DE TODAS AS VIAS; 
o Duas massas ovoides anterior do 
diencéfalo unidas pela aderência 
hipotalâmica; 
 
 
 
 
 
 
b. HIPOTÁLAMO: 3g encefálicos com uma 
complexidade de funções; 
o Relacionado a manutenção da vida – 
centro de manutenção da vida = núcleo; 
o Sede, fome, saciedade, controle do SNA, 
diurese, sono e vigília, sistema endócrino, 
comportamento emocional, ritmo 
circadiano e termorregulação são funções; 
o Abundância de associação entre os 
núcleos; 
o EIXO HIPOTÁLAMO-HIPOFISÁRIO: grande 
eixo do sistema nervoso e endócrino – 
controle de todasas glândulas usando com 
mestre a hipófise; 
 
 
 
 
 
 
 
 
c. EPITÁLAMO: maior estrutura que contém a 
glândula pineal; 
o Funções da glândula: regulação da luz, 
secreção e melatonina (regula o circo 
circadiano – biorritmo) e ação anti-
gonadotrópica (inibe as gônadas durante a 
infância); 
o Tumores geram antecipa a puberdade; 
 
d. SUBTÁLAMO: também chamada de zona 
incerta do mesencéfalo; 
o Não estabelece relações com o III 
ventrículo; 
o Relacionado a motricidade (conexão com 
núcleos de base) - núcleo sub-talâmico; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. NÚCLEOS DA BASE E CENTRO SEMIOVAL: 
o Centro branco composto somente de 
substância branca; 
o CORPO ESTRIADO – VENTRAL: 
comportamento emocional, núcleos 
Accumbens (circuito de recompensas) e 
Basal de Meynert (memórias afetivas – 
produção de acetilcolina, lesão gera a DA); 
o CORPO ESTRIADO – DORSAL: motricidade, 
núcleos Caudado (acompanha o ventrículo), 
Lentiforme (putâmen e globo pálido); 
o CLAUSTRAUM; bem delgado e relacionado a 
atenção visual; 
o CORPO AMIGDALÓIDE: relacionado a 
agressividade; 
o ÁREA PIRIFORME: prazer sexual, ao redor do 
corpo amigdaloide; 
o Centro semioval: centro branco medular 
com 2 grupos de fibras; 
o Fibras que sobem e descem do córtex, 
aferentes e eferentes – FIBRAS DE 
PROJEÇÃO (cápsula interna); 
o Fibras que podem mudar de hemisfério – 
comissuras, FIBRAS DE ASSOCIAÇÃO INTER-
HEMISFÉRICAS; 
o Fibras que se movimentam dentro do 
mesmo hemisférios, fascículos – FIBRAS DE 
ASSOCIAÇÃO INTRA-HEMISFÉRICAS; 
o MAIOR COMISSURA = corpo caloso; 
o FIBRAS DA CÁPSULA INTERNA – TRATO 
CORTICO-ESPINHAL

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