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FMEA VDA – Failure Mode and Effect Analysis Analise do Modo e Efeito de Falhas Eng. Mecânico Ayrison Trevisan ayrison.engmec@gmail.com Em 19 de Setembro a AIAG – Automotive International Action Group, deu início ao estudo cujo o objetivo era a harmonização em suas abordagens de Gestão e Controle da Qualidade. Surge em 2019 a Harmonização do FMEA – Faliure Mode and Effects Analysis junto ao VDA Verband der Automobilindustrie. Handbook FMEA VDA 1° Edição EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com AS 5 PRINCIPAIS NOVIDADES OVERVIEW FMEA MSR Sai NPR 5Ts 7 Steps Focus Element EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com Verband der Automobilindustrie O que é o VDA Normas da indústria automotiva da Alemanha, para o controle e certificação do Sistema de Gestão da Qualidade de Fornecedores de montadoras como Volkswagen, Audi, Mercedes-Benz, Porsche, BMW e outros Sendo assim a VDA é uma norma desenvolvida para ser utilizada em empresas que fabricam equipamentos e ferramentas para a aplicação na produção automotiva. Atualmente, o objetivo de atingir a qualidade tem uma nova dimensão que inclui também as áreas de fabricação de máquinas, ferramentas e equipamentos de inspeção e ensaios. EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com O que é o FMEA FAILURE MODES AND EFFECTS ANALYSIS M ET O D O LO G I A ConhecerAnteciparIdentificar Descrever FALHAS Modos e Efeitos EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com F M E A F E R R A M E N T A P R E V E N T I V A M A N U A I S E N O R M A S D A Q U A L I D A D E P A R A F O R N C E D O R E S + V D A FMEA VDA M e t o d o l o g i a m a i s R o b u s t a e P r e c i s a O que é o FMEA VDA EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com A b o r d a g e m m a i s e s t r u t u r a d a D i r e c i o n a a p r o v a d e e r r o s A l a v a n c a l i ç õ e s a p r e n d i d a s Análise do Sistema 1° Passo Planejamento e Preparação 2° Passo Análise Estrutural 3° Passo Análise Funcional Análise de Falhas & Mitigação de Riscos 4° Passo Análise de Falhas 5° Passo Análise de Riscos 6° Passo Otimização Comunicação de Risco 7° Passo Documentar Resultados A Abordagem em 7 Passos é mais estrutura e altamente instrumental para aumentar a eficácias e eficiência de uma equipe Multidisciplinar. • O risco são trados de uma forma mais abrangente • Análises multidisciplinares do FMEA torna-se “reflexões técnicas dirigidas” envolventes em vez de um “brainstorm sem foco”, evitando uma atitude de desencorajamento relacionado ao FMEA. • Permite que a gestão superior compreenda as ações e recurso necessários para mitigar os riscos técnicos EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com • Alinhamento estratégico que busca seguir a duas abordagens, uma voltada para Eficiência Física e outra voltara para a Responsabilidade de Mercado. • FMEA VDA busca aumentar a Confiabilidade dos Produtos e Processos de sua cadeia de suprimentos, ou seja diminuir a probabilidade de falhas de modo a atender os requisitos especificados pelos clientes. • A aplicação do FMEA possibilita determinar um conjunto de ações corretivas ou preventivas, além de métodos que auxiliem a minimizar os modos de falha em potencial (MORETTI, BIGATTO, 2006; STAMATIS, 2003). FORNECEDORES ELABORAÇÃO DO FMEA JUTNO AOS FORNECEDORES EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com • Quando um processo, produto ou serviço está sendo projetado ou redesenhado; • Quando um processo, produto ou serviço que já existe, está sendo aplicado de uma nova maneira; • Antes de desenvolver planos de controle para um processo novo ou modificado; • Quando as metas de melhoria são planejadas para um processo, produto ou serviço existente. • Ao analisar falhas de um processo, produto ou serviço existente. • Periodicamente ao longo da vida do processo, produto ou serviço QUALIDADE ELABORAÇÃO DO FMEA JUTNO A QUALIDADE EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com COMO SURGIU O FMEA? • 1950 – Desenvolvido pelas Forças Armadas dos Estados Unidos • 1960 – Adotado pela NASA para fomentar suas pesquisas espaciais na época da Guerra Fria • 1980 – Implementado primeiramente pela FORD no setor privado Histórico do FMEA EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com Algumas Definições IMCA M 166, o FMEA é uma ferramenta reconhecida como uma função essencial no esboço do produto desde o conceito até a desenvolvimento de todo tipo de equipamento possível. Identifica como sendo um procedimento pelo qual cada modo de falha potencial em um sistema é analisado para determinar os resultados ou efeitos no sistema e para classificar cada modo de falha potencial de acordo com a sua severidade. NORMA IMCA M 166 Military Standart MIL – STD 1629A EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com OBJETIVOS FMEA OBJETIVOS DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO FMEA Identificar claramente as funções de um item ou atividade a ser executado Identificar oque faria com que o produto ou atividade NÃO desempenhasse a sua função pretendida Desenvolver um perfil de risco realista avaliando o quão ruim seria cada modo de falha e a robustez dos elementos de controles atuais de prevenção e detecção Usar o perfil de risco como base para melhores tomadas de decisões e ações apropriadas para atender as expectativas pretendidas EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com FALHAS FALHAS MODO DE FALHA SINTOMA FA L H A P O T E N C I A L EFEITO DE FALHA C O N S E Q U Ê N C I A EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com FALHAS MODO DE FALHA CAUSA SINTOMA EFEITO DE FALHA Devido a Pode resultar emLeva a EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com TIPOS DE FMEA FM E A S F M E A D F M E A P F M E A EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com TIPOS DE FMEA F M E A PROJETOS PROCESSOS SISTEMA SERVIÇOS SOFT WARE COMPONENTE EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com SFMEA • De alto nível laboral • Usado na fase inicial da análise • Usado em estágio preliminares/críticos dos projetos DFMEA • Analisa o sistema, subsistema, partes e componentes de produtos em sua fase de projetos PFMEA • Fluxo de Processos • Sequência • Equipamentos • Inputs (entradas) • Outputs (saídas) • Set Poits EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com FMEA DE SISTEMAS É utilizado para analisar sistemas no estágio inicial de concepção e projeto. Basicamente, ele é utilizado “durante o processo de engenharia do sistema, desenvolvimento do produto, pesquisa e desenvolvimento, ou uma combinação destes itens” • Foco em pesquisa e levantamento de informações; • Exige profissionais multidisciplinares de alto nível; • Utilizado para situações consideradas críticas. EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com FMEA DE PRODUTOS DFMEA Esse sistema é voltado exclusivamente para o design de produto. A sua aplicação começa já na fase de desenvolvimento de um novo produto, e consiste em um processo de engenharia que permite explorar e testar um projeto, a fim de saber se ele pode ou não dar certo em um determinado mercado. Para isso, os técnicos desenvolvem um documento que reúne as principais funções do projeto, as suas falhas em potencial e elabora os processos de correção. A aplicação do DFMEA depende da criação de uma matriz que permite compilar e documentar as informações sobre um projeto ou sobre um produto em desenvolvimento. Essas informações consistem em dados básicos, datas de revisão e a atuação dos membros da equipe. Todo o processo é documentado e registra as mudanças e alterações pelas quais o produto passou. EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com FMEA DE PROCESSOS Esse método é usado para analisar e superar as possíveis falhas de um processo específico de uma empresa ou unidade de negócio. Com PFMEA, é possível identificaruma determinada falha, acionar uma equipe e proceder com as metodologias de correção desses erros. Aqui, podem ser analisadas as aplicações de algum processo estrutural, de produção ou de transmissão de informações. O PFMEA permite que todos os riscos de falhas sejam identificados, avaliados e classificados de acordo com a sua potencialidade de ocorrência, as formas que podem ser detectados e as ações que devem ser tomadas em cada caso. O PFMEA deve ser iniciado a cada novo processo e mantido durante todo o ciclo de vida desse processo. FLUXOGRAMA FMEA EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com INÍCIO • Seleção de equipe; • Definir cliente • Definição de padrões; • Definição de procedimentos de relatórios; • Definição dos limites do sistema a ser analisado; • Organizando informações e escopo do sistema PROCESSO DE ELEBORAÇÃO DURANTE • Avaliar os Efeitos de cada Falha no Sistema; • Identificar os Métodos de detecção de Falhas e ações corretivas; • Organizar auditórias do processo; • Organizar teste práticos do FMEA; • Aconselhamento de quaisquer informações CONCLUSÃO • Produção do relatório do FMEA • Documentação do FMEA • Elaboração do FMEA MSR • Documentação “Perguntas e Respostas” EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com INTENT • Justificativa do FMEA • Quais os Objetivos? • Quais suas Intenções? TIME • Cronograma do FMEA • Deve ser alinhado junto ao APQP – Planejamento Avançado do Produto TEAM •Funções de cada integrante (Moderador, Facilitador de Ações, Líder FMEA, Tomador de Ações) •Equipe Multidisciplinar •Definindo responsabilidades TASK • Tarefas de saída do FMEA • Baseado nos 7 Passos TOOLS • Como será conduzidas as Reuniões • Quais ferramentas serão utilizadas? • Softwares ou Planilhas em Excel? OS 5 T’s EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com PLANEJAMENTO FOCO NO COMPONENTE ANALÍSE DAS FUNÇÕES DE FORMA MICRO E MACRO ANALISE DE FALHA ANALISE DO RISCO OTIMIZAÇÃO – AÇÃO PREVENTIVA E AÇÃO DETECTIVA DOCUMENTAÇÃO DO FMEA INCLUINDO OS SEUS DESDOBRAMENTO. OS 7 PASSOS EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com COMPREENDENDO AS DIRETRIZES DO FMEA No âmbito de construção do FMEA deve-se abordar três dimensões 1. Analise da Função (Passos 1, 2 e 3) 2. Análise da Falha e sua mitigação (Passos 4, 5 e 6) 3. Comunicação de Risco (Passo 7) 1° PASSO PL ANEJAMENTO No âmbito da seleção dos participantes deve-se considerar se o indivíduo possui; 1. Conhecimento da Metodologia; 2. Ligação com a área de analise do FMEA; 3. Conhecimento sobre os processos dentro da Organização; 4. Conhecimento Multidisciplinares; 5. Raciocínio para lógico para solução de problemas EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com COMPREENDENDO OS OBJETIVOS DO FMEA Objetivos • Reunir as Pessoas Adequadas; • Definir o Cliente; • Estruturar o trabalho em equipe; • Definir o escopo do FMEA • Nome da Companhia • Localização • Nome do Produto • Modelo ano/Plataforma • Nome do Projeto • Data de inicio e Data de termino • Time responsável • Identificação do FMEA (número, série, código) • Projetista responsável • Nível de Confidencialidade 1° PASSO PL ANEJAMENTO EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com CLIENTES USUÁRIO FINAL OEM e CENTROS DE FABRICAÇÃO FABRICAÇÃO CADEIA DE SUPLEMENTOS REGULADORES DEFININDO CLIENTES 1° PASSO PL ANEJAMENTO EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com Usuário Final Pessoa ou organização na qual irá utilizar o produto A análise de FMEA afeta diretamente ao Usuário final. (Durabilidade, Segurança, Conforto) Centro de Montagens e Fabricação Onde ocorre as operações de fabricação, são as “plantas industriais” Interface entre produto seu processo de fabricação, considerado item crítico para uma análise efetiva Fabricação em Cadeia de Suprimento Localidade do fornecedor, onde ocorrem os processos de manufatura, fabricação ou montagem de peças ou matérias Fabricação de Peças ou conjuntos de produção, Manutenção e demais processos tais como tratamento térmico, pintura, soldagem... Pode ser qualquer processo subsequente ou fabricação em níveis sequenciais Reguladores Agencias governamentais que definam requisitos e monitoram a conformidade com especificações de segurança, ambientais que possam impactar o produto/processo DEFININDO CLIENTES EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com Diretrizes para o time • Comitê • Equipe Multidisciplinar • Gerencia do FMEA (Líder/Tomador de decisões) • Responsável do FMEA (Cobrar equipe) • Coordenador do FMEA (Facilitador/Programador) 1° PASSO PL ANEJAMENTO COMPREENDENDO AS DIRETRIZES DO TIME Equipe Auto organizada EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com Responsabilidade da Gerência • Definir os processos a serem analisados, apontando o coordenador do grupo FMEA; • Analisar os riscos apontados pelo grupo e encaminhas as ações corretivas que requeiram decisões críticas • Promover recursos para que o grupa se desenvolva e trabalhe • Acompanhar o desenvolvimento do grupo 1° PASSO PL ANEJAMENTO COMPREENDENDO AS RESPONSABILIDADES DO TIME EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com Responsabilidade da Supervisão • Dar suporte a gerência; • Manter os registros de FMEAs realizados, arquivados e sempre ao alcance para futuras consultas para qualquer pessoa interessada, juntamente com as revisões e atualizações • Simplificar ações do grupos FMEA em sua área de atuação e fornecer recursos para a eficiências desses grupos 1° PASSO PL ANEJAMENTO COMPREENDENDO AS RESPONSABILIDADES DO TIME EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com Responsabilidade do Coordenador • Implementar agenda; • Combinar reuniões com os integrantes; • Coordenar as reuniões; • Avaliar as necessidades de participação das outras áreas; • Elaborar e emitir relatórios dos trabalhos; • Apresentações e divulgações que forem solicitados ao grupo; • Fazer o follow-up das ações corretivas propostas; Identificar e providenciar o necessário aos elementos do grupo que precisam de treinamento. 1° PASSO PL ANEJAMENTO COMPREENDENDO AS RESPONSABILIDADES DO TIME EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com FERRAMENTAS DA QUALIDADE • MATRIZ DE CAUSA E EFEITO • DIAGRAMA DE PARETO • NAVALHA DE OCKHAM • METODOLOGIA 8D • 5 PORQUÊS • ISHIKAWA • 5W2H • MASP • CEP 1° PASSO PL ANEJAMENTO EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com • Ishikawa 1° PASSO PL ANEJAMENTO FERRAMENTAS DA QUALIDADE EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com • Matriz Causa e Efeito ou Matriz Criticidade 1° PASSO PL ANEJAMENTO FERRAMENTAS DA QUALIDADE EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com • 5W2H 1° PASSO PL ANEJAMENTO FERRAMENTAS DA QUALIDADE 5W2H O que (What) Porque (Why) Quem (Who) How (Como) Quanto (How Much) Quando When Onde (Where) EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com • Navalha de Ockham 1° PASSO PL ANEJAMENTO FERRAMENTAS DA QUALIDADE “A PLURARIDADE NÃO DEVE SER POSTULADA SEM NECESSIDADE, POIS NADA DEVE SER POSTULADO SEM UMA RAZÃO DADA, A MENOS QUE SEJA SABIDO POR MEIO DE SI MESMO, SABIDO POR EXPERIÊNCIA OU PROVADO PELA AUTORIDADE DA ESCRITURA SAGRADA” GUILHERME DE OCKHAM A T E N Ç Ã O : S u b s t i t u i r “ E s c r i t u r a S a g r a d a ” p o r “ D a d o s E s t a t í s t i c o s / C i e n t í f i c o s ” EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com • Identificação do Escopo de analises doDesigner FMEA o Process FMEA; • Base para analise das funções; • Colaboração entre Cliente e Fornecedores; • Descrição dos limites do FMEA • Descrição do processo, diagrama de fluxo e arvore estrutural. 2° PASSO ANALISE ESTRUTURAL FERRAMENTAS DA QUALIDADE EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com O ELEMENTO FOCO ANÁLISE DO ELEMENTO DE FORMA MICRO ANÁLISE DO ELEMENTO DE FORMA MACRO 2° PASSO O ELEMENTO FOCO O ELEMENTO FOCO EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com 2° PASSO O ELEMENTO FOCO O ELEMENTO FOCO • Onde será acoplada a vela de Ignição? • Qual o tipo de acoplamento? • Quanto será necessário de torque para o aperto? • Existe algum risco promovido pela vela? V I S Ã O M A C R O • Quais os materiais que constituem a vela de ignição?? • Ela é Irídio ou de Cobre? • Qual o tipo de rosca? • Quais os níveis mínimos de corrente? • Existe algum defeito promovido pelas características materiais da vela de ignição? V I S Ã O M I C R O EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com VISUALIZAÇÃO DAS FUNÇÕES DO PRODUTO OU PROCESSO • Associação de requisitos e características às funções • Colaboração entre equipes de Engenharia (Sistemas, Segurança, Componentes...); • Base de análise para a Análise de Falhas; • Visualização através do diagrama de Pareto • Descrição da colaboração entre as Equipes de Engenharia 3° PASSO ANALISE DA FUNÇÃO EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com FUNÇÃO: é a necessidade de uma finalidade de qualquer processo, sistema ou componente, ou seja, a Função estabelece uma necessidade que deva ser satisfeita, podendo ela ser uma atividade ou uso para o qual um objeto se destina. Para a perfeita compreensão deve-se perguntar: Para que serve? DIRETRIZES PARA ANÁLISE DA FUNÇÃO DE ITENS E PROCESSOS 3° PASSO DEFININDO FUNÇÃO EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com A Função nada mais é do que a descrição simplificada do processo ou operação em análise. Deve-se indicar tão concisamente quanto possível o propósito do processo ou operação. Onde o processo envolve uma série de operações, com diferentes modos de falhas potenciais, é aconselhável listar cada uma das operações como processos separados. PARA QUE SERVE? 3° PASSO DEFININDO FUNÇÃO Verbo no Infinitivo + Substantivos + Dados Técnicos Resistir a Esforços mecânicos; Garantir produto estéril; Permitir fixação; Atender taxa de compressão; Monitorar Velocidade do eixo da bomba 1; Atender aos níveis de emissão estabelecidas conforme legislação; EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com FUNÇÃO DO ELEMENTO FOCO ANÁLISE DA FUNÇÃO DE FORMA MICRO ANÁLISE DA FUNÇÃO DE FORMA MACRO 3° PASSO O ELEMENTO FOCO A FUNÇÃO DO ELEMENTO FOCO EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com 3° PASSO O ELEMENTO FOCO A FUNÇÃO DO ELEMENTO FOCO • Conduzir corrente elétrica gerada no transformador até a câmara de combustão, e transforma-la em centelha elétrica de alta tensão, para dá inicio a combustão F U N Ç Ã O D O E L E M E N T O F O C O EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com 3° PASSO O ELEMENTO FOCO E SUA FUNÇÃO O ELEMENTO FOCO • Qual o caminho feito pela corrente elétrica ela fornece algum modo de falha? • Quais os componente que intermediam o caminho? • A vela pode provocar Flash Over V I S Ã O M A C R O • Qual a função das corrugações do Isolador? • Qual a função da ponta ígnea? • Qual a função do revestimento da vela? • Quais as precauções devem ser tomadas durante a remoção e instalação das velas? V I S Ã O M I C R O EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com 3° PASSO ESTUDO DA FUNÇÃO ATRAVÉS DO DIAGRAMA P DIAGRAMA P Processo/Produto Sinal de Entrada Saída (Resultados) Fatores Controláveis Fatores Incontroláveis (Ruídos) • Estabelecer relação entre Resultados e Entradas de um Processo/Produto. • Localizar fatores contribuintes e a variação e dos Resultados • Medir dados de maneira estratificada EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com 3° PASSO DIAGRAMA P E SEU FLUXO Fluxo do Diagrama P 1 – Estabelecer o Processo ou Produto no qual eu desejo analisar 2 – Identificar a intenção 3 – Identificar os Fatores no quais se possui controle. 4 – Identificar os Fatores nos quais não se tem controle e apresentam ruído de informação. 5 – Apresentar os Resultados encontrados, através de dados e documentar Processo/Produto Sinal de Entrada Saída (Resultados) Fatores Controláveis Fatores Incontroláveis (Ruídos) 2 3 4 51 EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com 3° PASSO DIAGRAMA P Processo/Produto Sinal de Entrada Saída (Resultados) Fatores Controláveis Fatores Incontroláveis (Ruídos) A intenção do Produto/Processo “Chegar ao Trabalho Cedo” Fatores nos quais não consigo controlar em um Processo/Produto “Tráfego intenso, congestionamento, acidentes” Quais os Resultados alcançados? Chegou ao trabalho a tempo? Importante, começar a entender efeitos e fatores Fatores que controlo e afetam o Processo/Produto “Ir de carro ou de rota é um fator que controlo” EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com Processo/Produto Entregar Pizza em 45 Min Fatores Controláveis Fatores Incontroláveis (Ruídos) 2 3 4 1 FATORES E NÍVEIS DO DIAGRAMA P EX: • Entrega de Pizzas • Fatores: Tamanhos das Pizza, Dia, Segmentação de Clientes. • Usa-se o “Work Breakdown Struture – WBS” para compreensão do Processo inicialmente. $ / $$ / $$$ Tipos de Cliente ColaboradoresCusto P / M / GTamanho Semana / FDSDia Saída (Resultados) 53° PASSO DIAGRAMA P EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com Mecânico Projeto e material da Engrenagem, material usado, caraterísticas • Geometria • Densidade da célula • Dimensões • Localização do conjunto e Distribuição volumétrica do fluxo Químico • Tecnologia Wash Coat • Carga / Relação de Materiais Preciosos Fatores de Controle Fatores de Ruído Mudanças ao longo do tempo • Deterioração do material; • Erosão / Quebra dos dentes • Envelhecimento do componente • Afrouxamento do acoplamento Ambiente • Temperatura ambiente • Modo de operação • Classe de atividade Variação Peça a Peça • Variação de medidas; Forças Ativas • Força de abraçamento • Tensão de cisalhamento • Força de pinçamento Processos de Montagem • Montagem errada • Orientação Centralização • Folga de montagem • Ajuste do blackflash Processo de Usinagem utilizado • Ferramentas • Modo de usinagem • Fluído Refrigerante Energia • Térmica; • Mecânica • Química • Pressão Sinal Situação de erro: • Folga excessiva entre os dentes (ajuste do Blackfash) Não Funcional • Ruído • Vibração excessiva • Calor excessivo interna e externamente • Prováveis vazamentos • Acumulo de Limária Resultados Respostas • Conferir procedimentos de manutenção • Conferir roteiro de Lubrificação EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com Outro importante passo para o um FMEA eficiente é uma compilação de requisitos funcionais e de interface do projeto. Esta lista pode incluir as seguintes categorias 3° PASSO DIAGRAMA P REQUEZITOS FUNCIONAIS • Geral: Esta categoria inclui o propósito o produto e seu objetivo global de projetos • Segurança • Regulamentações Governamentais • Confiabilidade (Vida da Função); • Ciclos de carga de trabalho: Perfil de uso pelo cliente • Operação Silenciosa: Ruídos, vibrações e “aspereza” • Retenção de fluidos • Ergonomia • Aparência • Embalagem e Expedição • Serviço • Projeto pra montagem • Projeto de ManufaturabilidadeEngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com • Estabelecimento da cadeia de falhas; •Colaboração entre clientes e fornecedores (Efeito de Falha); • Base para documentação de Falhas para análise de risco (Passo 5); •Conceito Elemento Foco; •Conexão entre DFMEA e PFMEA 4° PASSO ANÁLISE DE FALHAS VISUALIZAÇÃO DAS FALHAS DO PRODUTO OU PROCESSO EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com FALHA: Término da capacidade de um item para executar uma função necessária. É o estado de um item caracterizado pela incapacidade de executar uma função exigida, excluindo incapacidade durante a manutenção preventiva ou outras ações planejadas, ou devido à falta de recursos. 4° PASSO CONCEITO DE FALHA VISUALIZAÇÃO DAS FALHAS DO PRODUTO OU PROCESSO EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com FALHAS FALHAS MODO DE FALHA SINTOMA FA L H A P O T E N C I A L EFEITO DE FALHA C O N S E Q U Ê N C I A EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com • MODO DE FALHA: maneira na qual um item falha; • EFEITO DE FALHA: consequência de um Modo de Falha em termos de operação, função ou status de item; • CRITICIDADE DE FALHA: combinação da severidade de um efeito e a frequência de sua ocorrência ou atributos de uma falha como uma medida de necessidade de abordar e mitigar • GRAVIDADE DE FALHA Significância ou classificação do efeito do modo de falha na operação do item, no item ao redor, ou no operador do item; gravidade do efeito do modo de falha em relação aos limites definidos o sistema analisado. 4° PASSO CONCEITO DE FALHA VISUALIZAÇÃO DAS FALHAS DO PRODUTO OU PROCESSO EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com 4° PASSO FLUXOGRAMA DE FALHA EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com DINÂMICA DAS FALHAS Evitar e diminuir falhas representam os objetivos principais de qualquer gestão eficiente. Para isto é importante identificar as formas como os sistemas falham. O conhecimento das falhas constitui parte indispensável da FMEA, seguindo-se à reconhecimento e documentação das funções. A exemplo do estudo das funções, a FMEA propõe avaliar as falhas através de sua classificação, identificação e documentação, associando-as às funções do sistema. 4° PASSO COMPREENDENDO A FALHA EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com DINÂMICA DAS FALHAS 4° PASSO COMPREENDENDO A FALHA Origem • Primárias • Secundárias Extensão • Parciais • Completa Velocidade • Graduais • Repentinas Manifestação • Degradação • Catastrófica Criticidade • Críticas • Não Críticas Idade • Prematuras • Aleatórias • Progressivas EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com Classificação das Falhas Falha Potencial Falha Funcional • Falha Evidente • Falha Oculta • Falha Múltipla 4° PASSO COMPREENDENDO A FALHA EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com DIRETRIZES PARA ANÁLISE DE MODO DE FALHA 4° PASSO ANÁLISE DE FALHA • Efeitos de falhas baseados nas funções do elemento foco • Indicar o grau de Severidade da Falha provocado pelo componente no equipamento, processo ou sistema • Indicar as Causas da Falha baseada nas características do elemento foco EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com 4° PASSO ANÁLISE DE FALHA ANÁLISE DE FALHAS ATRAVÉS DO ELEMENTO FOCO • Motor sem força; • Motor falhando • Não acionamento do motor • Dificuldade de partida • Dificuldade ao subir ladeiras V I S Ã O M A C R O • Vela encharcada • Vela mal posicionada • Vela antiga • Vela fora das características especificadas • Vela com vazamento de corrente V I S Ã O M I C R O EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com 4° PASSO ANÁLISE DE FALHA ANÁLISE DE FALHAS ATRAVÉS DO ELEMENTO FOCO • Motor sem força; • Motor falhando • Não acionamento do motor • Dificuldade de partida • Dificuldade ao subir ladeiras Q U A L O G R A U S E V E R I D A D E D E C A D A F A L H A ? S E V E R I D A D E Modo de Falha Severidade Motor Falhando 5 à 6 Motor sem Força 6 à 7 Não acionamento do motor 9 à 10 Dificuldade de Partida 6 à 8 EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com DIRETRIZES ANÁLIZE DE RISCO • Descrição e implementações de ações planejadas. • Definição das Ações Prioritárias (AP) • Base para otimização de produtos, processos e sistemas; • Aprimoramento do processo FMEA, através dos graus de severidade de falhas com base em funções, incluindo efeitos de funções e falhas ao usuário final • Substituição do NPR pela AP. 5° PASSO ANÁLISE DE RISCO EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com • Prevenção Atual ou Ponto de Controle; • Ocorrência; • Pontos de Detecção; • Capacidade de Detecção; • Detecção; DIRETRIZES ANÁLIZE DE RISCO 5° PASSO ANÁLISE DE RISCO EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com 4° PASSO ANÁLISE DE FALHA Falha Prevenção Atual O co rr ê n ci a Ponto de Detecção Capacidade de Detecção D e te cç ã o Motor Falhando Substituição do Filtro de Ar a cada 10 mil km 2 Filtro de ar sujo/obstruído Altíssima 1 Revisão do Principais componente do sistema de injeção a cada 30 mil km 5 Efetuar leitura do ECM através do Caster Altíssima 1 Substituição da Vela de Ignição a cada 50 mil km 6 Observar eletrodos da vela de ignição Alta 1 à 3 ANÁLISE DE FALHAS ATRAVÉS DO ELEMENTO FOCO EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com DIRETRIZES ANÁLIZE DE RISCO 5° PASSO TABEL AS DE PRIORIZ AÇÃO EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com ANÁLISE DE FALHAS ATRAVÉS DO ELEMENTO FOCO Modo de Falha Severidade Efeito Previsão de Ocorrência de Falha Capacidade de Detecção Detecção Ação Prioritária Motor Falhando 5 à 6 Altíssimo 2 à 3 Altíssima 1 Baixa Motor sem Força Não acionamento do motor 9 à 10 Altíssimo 3 à 4 Moderada 5 à 6 Alta Dificuldade de Partida 6 à 8 Alto 2 à 4 Altíssima 2 à 4 Moderada ANÁLISE DE RISCO ATRAVÉS DO ELEMENTO FOCO • Identificação de ações necessárias para redução dos riscos • Atribuições do responsáveis e prazos para a implementação ações corretivas • Implementação e formulação de documentação de ações tomadas (incluindo a confirmação da eficácia); • Colaboração entre a Equipe do FMEA; • Gerenciamento de clientes e fornecedores quanto a falhas potencias • Base para melhoria de requisitos em produtos, processo e sistemas • Prevenção e ações bem como suas detecção DIRETRIZES PARA OTIMIZAÇÃO 6° PASSO OTIMIZ AÇÃO EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com Identificação de ações •Ações Preventivas; •Ações Detectivas; •Ação tomada como ponteiro para evidenciar a falha; DIRETRIZES PARA OTIMIZAÇÃO 6° PASSO OTIMIZ AÇÃO EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com Ação Preventiva Ação Detectiva Responsável Data Star Status Ação tomada como ponteiro para Evidencia Data conclusão Realizar a Manutenção do Sistema de Injeção a cada 15 mil km Realizar a Inspeção dos filtros de Ar a cada troca de óleo João Motta 20/Fev/19 A Realizar Verificação o grau de sujidade do filtro de ar. 6° PASSO OTIMIZAÇÃO ATRIBUIÇÃO DE AÇÕES E RESPONSABILIDADES Trata-se de um FMEA complementar para os itens de Risco Alto e que haverão ações relacionadas a Industria 4.0 em interface com o próprio cliente Ex: • Se há algum risco do veículo perder a direção, um sistema é automaticamente acionado promovendo a redução de velocidade • Se há risco de o cinto de segurança não ser colocado, o veículo não dá partida • Se há risco do óleo de motor está com nível baixo, acende-se um luz no painel do veículo6° PASSO OTIMIZ AÇÃO FMEA MSR EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com Não é necessário somente documentar o FMEA, mas também comunicar as medidas que visam reduzir os risco e apresentar os relatórios de avaliação de ações eficazes. • O escopo e os resultados alcançados pelo FMEA devem ser resumido em relatórios • Referencia a riscos técnicos de falhas como parte do plano de desenvolvimento bem como seus marcos • Documento Vivo DIRETRIZES PARA DOCUMENTAÇÃO 7° PASSO DOCUMENTAÇÃO EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com SEVERIDADE Severidade da falha é o índice que estabelece a gravidade do efeito da falha no elemento para o equipamento. A cessão deve ser feita considerando o efeito (transtorno) para o cliente final, como, por exemplo, o setor de produção onde ele está estabelecido. É a estimativa da gravidade do efeito da falha sobre o “cliente”, a severidade aplica-se somente ao efeito da falha. Normalmente a estimativa da severidade é feita em uma escala de 1 a 10. Esta classificação é o resultado de quando um modo de falha potencial resulta em um defeito na planta de manufatura/montagem/produção. O “cliente final” deve sempre ser considerado prioridade. SEVERIDADE EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com DIRETRIZES PARA SEVERIDADE • Equipe deve concordar com os critérios de avaliação estabelecidos bem como seu sistema de classificação; •Não é recomendado modificar os critérios para valores de intervalo de 9 a 10; •Modos de Falha com um intervalo de gravidade 1 não devem ser analisados posteriormente. SEVERIDADE EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com SEVERIDADE Severidade Efeito da Severidade Índice de Severidade Nenhum Sem efeito identificado. 1 Muito menor Itens de Ajuste, Acabamento/Chiado e Barulho não-conformes. Defeito evidenciado por clientes acurados (menos que 25%). 2 Menor Itens de ajuste, Acabamento/Chiado e Barulho não-conformes. Defeito evidenciado por 50% dos clientes. 3 Muito baixo Itens de Ajuste, Acabamento/Chiado e Barulho não-conformes. Defeito notado pela maioria dos clientes (mais que 75%). 4 Baixo Equipamento operável, mas item(s) de Conforto/Conveniência operável(is) com níveis de desempenho reduzidos. 5 Moderado Equipamento operável, mas item(s) de Conforto/Conveniência inoperável(is). Cliente insatisfeito. 6 Alto Equipamento inoperável, mas com níveis de desempenho reduzido. Cliente muito insatisfeito. 7 Muito alto Equipamento inoperável (perda das funções primárias). 8 Perigoso com aviso prévio Índice de severidade muito alto quando o modo de falha potencial afeta a segurança na operação do equipamento com aviso prévio. 9 Perigoso sem aviso prévio Índice de severidade muito alto quando o modo de falha potencial afeta a segurança na operação do equipamento sem aviso prévio. 10 SEVERIDADE EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com OCORRENCIA Ocorrência é a probabilidade de que uma causa/mecanismo específica possa acontecer, resultando em um modo de falha dentro da vida do projeto. É uma estimativa de ocorrência de falha, logo, igualmente atribuem-se índices para a chance de ocorrer. Um sistema de classificação de ocorrência deve ser consistente para garantir a continuidade dos dados levantados. O número de intervalos de ocorrência é de um intervalo relativo dentro da FMEA e pode não refletir a probabilidade atual de ocorrência. Se houver dados estatísticos de um processo similar, os dados em si devem ser usados como base para determinar o intervalo de ocorrência. Em outros casos, uma avaliação subjetiva pode ser utilizada usando descrições das palavras na coluna do lado esquerdo da tabela, juntamente com as entradas de fontes apropriadas de informações do processo para estimar a classificação. OCORRÊNCIA EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com DIRETRIZES PARA OCORRENCIA • Equipe deve concordar com os critérios de avaliação e um sistema de intervalos e aplica-los de forma consistentemente •Mesmo quando modificado por uma análise individual de algum item; • Devem ser referidos índices de 1 a 10 para cada probabilidade de falha, conforme tabela. OCORRÊNCIA EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com OCORRÊNCIA OCORRÊNCIA Probabilidade de Falha Taxas de falha possíveis Índice de Ocorrência Remota: Falha é improvável Chance Remota de Falha 1 Baixa: Relativamente poucas falhas Frequência muito baixa: 1 vez a cada 5 anos 2 Pouco Frequente: 1 vez a cada 2 anos 3 Moderada: Falhas ocasionais Frequência baixa: 1 vez por ano 4 Frequência ocasional: 1 vez por semestre 5 Frequência moderada: 1 vez por mês 6 Alta: Falhas freqüentes Frequente: 1 vez por semana 7 Frequência elevada: algumas vezes por semana 8 Muito Alta: Falhas Persistentes Frequência muito elevada: 1 vez ao dia 9 Frequência máxima: várias vezes ao dia 10 EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com DETECÇÃO Detecção é o intervalo associado ao melhor controle de identificação, sendo assim, a detecção é um intervalo relativo dentro do escopo da FMEA. A fim de alcançar uma faixa menor, geralmente o controle de detecção planejado tem que ser melhorado. Quando mais de um controle é identificado, recomenda-se que a detecção de cada controle seja incluída como parte da descrição do próprio controle. Deve-se ter em mente os tipos especificados de métodos para poder ser feito a detecção das falhas, no caso, deve-se saber qual tipo que deve ser efetuado, desde detecções sensitivas, utilizando os sentidos humanos como visão, para casos mais difíceis de se detectar e sendo avaliados como mais críticos e com menores possibilidades, ou por meio de controles estatísticos (gráficos, controle estatístico de processos - CEP, medições em geral) podend ser considerado de alta detecção. Não assume automaticamente que a faixa de detecção é baixa porque a ocorrência é baixa, mas deve-se avaliar a capacidade de Controles de processo para detectar modos de falha de baixa frequência ou prevenir que os mesmos irão mais além no processo. DETECÇÃO EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com • Equipe deve concordar com os critérios de avaliação e um sistema de intervalos e aplica-los de forma consistentemente • Mesmo quando modificado por uma análise individual de algum item; • Devem ser referidos índices de 1 a 10 para cada probabilidade de falha, conforme tabela. DIRETRIZES PARA DETECÇÃO DETECÇÃO EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com DETECÇÃO Detecção Critério Tipos de Inspeção Faixas Sugeridas dos Métodos de Detecção Índice de Detecção A B C Quase impossível Certeza absoluta da não detecção. x Não pode detectar ou não é verificado. 10 Muito remota Controles provavelmente não irão detectar. x Controle é alcançado somente com verificação aleatória ou indireta. 9 Remota Controles têm pouca chance de detecção. x Controle é alcançado somente com inspeção visual. 8 Muito Baixa Controles têm pouca chance de detecção. x Controle é alcançado somente com dupla inspeção visual. 7 Baixa Controles podem detectar. x x Controle é alcançado com métodos gráficos, tais como CEP (Controle Estatístico do Processo). 6 Moderada Controles podem detectar. x Controle é baseado em medições por variáveis depois que as peças deixam a estação, ou em medições do tipo passa/não-passa feitas em 100% das peças depois que deixam a estação. 5 Moderadamente alta Controles têm boas chances para detectar. x x Detecção de erros em operações subseqüentes, OU medições feitas na preparação de máquina e na verificação da primeira peça (somente para casos de preparação de máquina). 4 Alta Controles têm boas chances para detectar. x x Detecção de erros na estação, ou em operações subseqüentes por múltiplos níveis de aceitação: fornecer, selecionar, instalar, verificar. Não pode aceitar peça discrepante. 3 Altissíma Controles quase certamente detectarão. x x Detecção de erros na estação (medição automática com dispositivode parada automática). Não pode passar peça discrepante. 2 Quase certamente Controles certamente detectarão. x Peças discrepantes não podem ser feitas porque o item foi feito a prova de erros pelo projeto do processo/produto. 1 EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com PLANILHA FMEA VDA ACTION POINT AP EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com No novo manual foi criada uma tabela, baseada em lógica que atribui a classificação Alta, Média e Baixa (H, M e L nas siglas em inglês) cobrindo 1000 combinações possíveis de pontuações dos três índices. Com base nessa classificação, deverá ser orientada a robustez e o prazo das ações. Enquanto as prioridades forem estabelecidas, a equipe deverá apresentar ações possíveis de reduzir o índice de risco a níveis satisfatórios, realizando ações preventivas e/ou preditivas. O objetivo é de apresentar ações de acordo a severidade, ocorrência e detecção. DIRETRIZES PARA PRIORIZAÇÃO AÇÕES PREVENTIVAS EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com REDUÇÃO ÍNDICE DE SEVERIDADE Apenas um estudo crítico do processo pode fornecer uma diminuição na classificação de severidade. Uma mudança de projeto de produto/processo, em si e por si mesma, não exige em que a severidade será cerceada. Qualquer mudança de projeto de produto/processo deve ser considerada criticamente pela equipe, para estabelecer o efeito sobre a aplicação do resultada sobre o processo. Para eficácia e eficiência máximas desta abordagem, as mudanças no projeto do produto e do processo deveriam ser implementadas previamente, no processo de elaboração. Por exemplo, se a severidade deveria ser limitada, a tecnologia do processo precisa ser observada muito cedo, no início do processo. AÇÕES PREVENTIVAS EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com REDUÇÃO ÍNDICE DE OCORRÊNCIA Para diminuir a ocorrência, podem ser requeridas revisões de processo e de projeto. Uma baixa na classificação da ocorrência pode ser feita pela mudança ou controle de uma ou mais causas do modo de falha, por meio de de uma análise crítica do projeto do produto ou do processo. Podem ser produzidos estudos para entender as origens de transformação do processo, usando recursos estatísticos. Estes conhecimentos podem resultar em ações que limitam a ocorrência. Além disto, o conhecimento obtido pode ajudar no reconhecimento de controles adequados, incluindo a feedback contínua de informação para as operações apropriadas, para melhoria contínua e previsão de problemas. AÇÕES PREVENTIVAS EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com REDUÇÃO ÍNDICE DE DETECÇÃO O método preposto é o uso de verificação à prova de erros. Um reprojeto da metodologia de detecção pode decorrer em uma baixa na classificação de detecção. Em alguns casos, pode ser preciso uma mudança de projeto, para uma parte do processo, para melhorar a probabilidade de detecção (isto é, os controles de detecção) requer o conhecimento e a compreensão das causas principais da variação do processo e de quaisquer causas especiais. Ampliar a frequência de inspeção não é geralmente uma ação efetiva e apenas deve ser usado como uma medida provisória, para coletar informação complementar sobre o processo, de forma que possam ser implementadas ações preventivas/preditivas permanentes. AÇÕES PREVENTIVAS EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com Análise pode incluir, mas não se limita a uma revisão de: • Fluxograma do processo, plano de chão de fábrica (gemba-gembutsu), normas de trabalho, ou plano de manutenção preventiva, alterados. • Revisão de equipamentos, dispositivos de fixação ou informações de maquinário. • Dispositivo sensor/detector novo ou modificado. AÇÕES EM PROCESSOS AÇÕES PREVENTIVAS EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com Alta Possibilidade de Ocorrência: A redução de tal índice só poderá ser obtida evitando-se ou controlando-se a causa da falha através de uma revisão do processo. Assim, deve-se evitar que a causa ocorra, levando ao modo de falha em questão. Alto Índice de Severidade: Não é possível a redução deste índice. Altivamente das ações tomadas, a gravidade permanecerá mesma. Alguns autores defendem a redução da gravidade através de revisão do projeto ou processo. Alto Índice de Detecção: Demonstra que não há meios seguros de se detectar a ocorrência da falha. É necessário implementar ou melhorar os controles existentes. Todas as ações preventivas pertinentes a cada causa de cada tipo de falha devem ser apontadas. Estas ações devem ser minuciosamente desenvolvidas e discutidas com o propósito de se verificar sua eficácia na eliminação destas causas. Apontar os setores e as pessoas responsáveis e o prazo previsto para implantação. AÇÕES EM PROCESSOS CASOS ESPECIAIS EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com BIBLIOGRAFIA FMEA VDA - Failure Modes and Effects Analysis, 1th Edition - AIAG Automotive Industry Action Group, 2019 FMEA - Failure Modes and Effects Analysis, 4th Edition - AIAG Automotive Industry Action Group, 2008. INTERNATIONAL STANDARD - Failure Modes and Effects Analysis (FMEA), IEC 60812, Second Edition - International Electrotechnical Commission, 2006. FAILURE MODES AND EFFECTS ANALYSIS – FMEA Handbook (with Robustness Linkages), 4.2 Version - Ford Motor Company, 2011. MILITARY STANDARD - Procedures for performing a failure mode, effects and criticality analysis - MIL-STD-1629 Rev. A, Department of Defense, 1980. GUIDANCE ON FAILURE MODES & EFFECTS ANALYSES (FMEAS) - The International Marine Contractors Association, IMCA M 166, 2002. INTERNATIONAL STANDARD - Application guide – Reliability centred maintenance, IEC 60300-3-11, Edition 2.0 - International Electrotechnical Commission, 2009. SIQUEIRA, Iony Patriota - Manutenção Centrada na Confiabilidade: Manual de Implementação, Qualitmark Editora, 2014. PEREIRA, Mário Jorge - Engenharia de Manutenção - Teoria e Prática, Editora Ciência Moderna Ltda., 2011. LAFRAIA, João Ricardo Barusso - Manual de Confiabilidade, Mantenabilidade e Disponibilidade, Qualitmark Editora: Petrobras, 2014. CONSIDERAÇÕES FINAIS EngMec Ayrison Trevisan ayrison.engmec|@gmail.com
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