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Manejo de Pragas em cultivos de tomate Cecilia Czepak Manejo – conjunto de informações, analises e regras que orientam as decisões relativas as ações de controle Integração – integração das ações decididas na etapa anterior usando harmoniosamente, múltiplas táticas de controle OPERAÇÃO INTELIGÊNCIA E GESTÃO As duas faces do Manejo Integrado de Pragas (MIP) Pragas encontradas e um pouco do que aprendemos com elas Como se define um inseto vetor? ✓ Qualquer organismo que no seu processo natural de alimentação é capaz de retirar o vírus da planta doente e, na sua próxima alimentação, consegue inocular este vírus em uma planta sadia ✓ Portanto este vetor passa a ser um agente de disseminação, inoculação e transmissão ). Caracteristicas da transmissão Sao alguns dos vetores de virus em plantas: Afideos principais vetores de virus A mosca branca (Bemisia tabaci MEAM1) Identificação Existe um complexo de espécies denominado “complexo Bemisia tabaci” e que entre elas há comportamentos diferenciados No Brasil atualmente, segundo um grupo de pesquisadores, estamos diante de quatro espécies: ✓ a MEAM1 (Middle East-Asia Minor 1) anteriormente biótipo “B” ✓ MED (Mediterranean) anteriormente biótipo “Q” ✓ NW1 (New World 1) e NW2 (New World 2) conhecidas como biótipo “A” Suspeita-se que a mosca branca MEAM1 tenha entrado no Brasil através de importações de Poinsetia vermelha Biologia e morfologia Adultos - pequenos – (0,8 a 1,2 mm de comprimento) - apresentam coloração amarela e dois pares de asas membranosas recobertas por pulverulência branca - fêmeas vivem por até dois meses e machos por até três semanas e estão quase sempre em pares - fêmea maior que o macho - Acasalam-se 2 a 4 horas após a emergência - pode colocar de 100 a 300 ovos Ovos - (0,2 a 0,3 mm) preso por uma pequena haste ao tecido da folha - amarelos em forma de pera e depositados de forma irregular ou circular ✓Grande quantidade de ovos foram relacionadas com população exposta a doses elevadas de inseticidas, ✓Condições de estresse as fêmeas produzem mais ovos, sendo boa parte fêmeas Ciclo Biológico ➢ Varia de acordo com as condições ambientais e a cultura hospedeira ➢ Pode apresentar dependendo da espécie e das condições ambientais de 11 a 15 gerações por ano Colônias se estabelecem no verso da folha Danos causados: Diretos: ✓ introdução de toxinas provocando alterações no desenvolvimento vegetativo e reprodutivo da planta, reduzindo a produtividade e a qualidade na produção; ✓ liberação de substância açucarada favorecendo a fumagina Indiretos: inseto vetor de várias viroses como o geminivirus ( gênero: Begomovirus) em tomateiro ✓ Início - pronunciado clareamento de nervuras ✓ Depois - níveis variados de manchas cloróticas e intenso mosaico amarelo Deformação, enrolamento foliar e diminuição da área foliar Nao há sintomas nos frutos, mas ha redução no número e tamanho Infecções precoces a planta paralisa seu crescimento Vetora do Begomovirus- Transmissão : circulativa - virus adquirido durante a alimentação --- circula pelo corpo --- passa pelo sistema digestivo --- atinge as glândulas salivares --- e então pode ser transmitido para outra planta ***Eficiência de transmissão maior com o aumento dos períodos Período de Aquisição Período de Latência Período de Transmissão Infecções em plantas jovens prejuízos maiores Infecções em plantas mais velhas prejuízos menores Dois fatores importantes beneficiam a praga e afetam a cultura e, como consequência, o produtor ✓ Condições climáticas favoráveis (temperatura) ✓ Disponibilidade de hospedeiros Portanto: A temperatura pode definir o ciclo de vida desta praga que pode variar de 21 a 70 dias Fonte: Nuno et al, 2002 Frankliniella schultzei Frankliniella occidentalis Thrips palmiThrips tabaci Tripes Culturas hospedeiras Especie Culturas Atacadas Frankliniella schultzei Repolho, pepino, algodão, amendoim, tomate, berinbela, cebola, jiló, melancia, melão, pimentão, soja, uva, alface, manga, pêssego, amendoim, tabaco e batata F. occidentalis Cebola, tomate, alface, beterraba, repolho, pimentão, cártamo, melão, abóbora, cenoura, figo, morango, ornamentais, alface, pêssego, jambo, trigo, uva F. zucchini Pepino melao e melancia Thrips palmi Abóbora, abobrinha, batata, beringela, pimentão, feijão, jiló, melancia, melão, tomate, batata, citros, mamão, milho, ervilha, soja, amendoim, girassol, repolho, alface, tabaco Thrips tabaci Alface, algodão, alho, batata, cebola, feijão, mamão, melão, rosa, tomate, aveia, milho, trigo, soja, amendoim, mamona, nabo, girassol, beterraba, repolho, cenoura, pimentão, rabanete, uva, caqui, pera, pêssego, morango, tabaco, manga, melancia C ic lo b io lo g ic o Ovo: 2 a 6 dias 1º instar: 2 a 3 dias 2º instar: 2 a 3 dias Pre pupa: 1 dia Pupa: 2 dias Adulto: 15 dias Fases da praga (Pinent e Carvalho 1998) Biologia de F. shultzei ❖ Completa o ciclo de ovo a adulto em aproximadamente 15 dias ❖ Algumas espécies podem completar uma geração em torno de 4 dias com aumento de 8 vezes a cada geração O modo de alimentação dos tripes é do tipo picador-sugador. O aparato de alimentação é especial, consistindo de uma mandíbula e duas maxilas, formando um estilete alongado (Triqueta). Larvas e adultos usam a mesma técnica de furar e sugar para a sua alimentação. A mandíbula abre um orifício através do qual os estiletes mandibulares penetram na célula. A mandíbula é utilizada para romper as células vegetais e os dois estiletes maxilares são unidos para formar um tubo pelo qual os líquidos das plantas ou esporos fúngicos são sugados e ingeridos. da O alcance da mandíbula é limitado, no entanto os estiletes maxilares podem chegar sem dúvida nas células mais profundas e até mesmo no xilema. “Contudo não se alimentam do floema, pois não o alcançam”?! Entraves: ➢ dificuldade de identificação das espécies, tamanho minúsculo (0,5 a 5 mm de comprimento) ➢ corpo delicado ➢ rápida motilidade ➢ hábitos crípticos, no verso das folhas ou abrigados nas flores ou nas bainhas das folhas visualização dificil ➢ além disso, as populações resistentes aos inseticidas estão cada vez mais frequentes O processo de alimentação dos tripes resulta em uma série de sintomas: prateamento, pequenos ferimentos no tecido afetado e desenvolvimento de tecido endurecido em alguns frutos. Uma alta infestação de tripes pode causar deformação total das plantas, freqüentemente resultando em perda total da cultura. C. Czepak Causam maiores danos quando grandes populações migram de outras hospedeiras e infestam lavouras de tomateiro com até 45 dias pós transplante. Sua maior importância deve-se à transmissão da virose vira-cabeça do tomateiro (Tospovírus). http://www.viarural.com.ar/viarural.com.ar/agricultura/aa-insectos/frankliniella-schultzei.htm Os tospovirus são disseminados por tripes de maneira circulativa - propagativa. O vírus é adquirido pelo vetor no primeiro/segundo estádio larval, ao se alimentar em uma planta infectada por um período mínimo de cerca de 15 minutos, denominado período de aquisição. O inseto, ao atingir o estádio adulto, transmite o vírus para uma planta sadia durante a alimentação. Após 4 a 10 dias da aquisição, denominado período de latência, segundo a espécie de tripes, o inseto torna-se apto a transmitir o vírus. O vírus é retido pelo vetor durante todo o seu ciclo de vida, entretanto, não é transmitido para a progênie. Somente no primeiro estagio ocorre uma associação temporária entre o intestino médio, células musculares viscerais e células da glândula salivar. Macho e fêmea possuem comportamento alimentar diferente: O macho se movimenta mais - é responsável por um número maior de picadas de prova As fêmeas - demonstram ser mais sedentárias e fazem mais picadasde longa duração. Desta forma, o macho é mais eficiente para transmitir o vírus do que a fêmea Tiguera de soja Controle Terço superior – bate-se os ponteiros de 5 plantas/ponto com bandeja branca (20 pontos/talhão) NC : 1 individuo/ponteiro Evitar plantio próximos a lavouras mais velhas Cultural – barreiras em torno da área Variedade resistente – Viradoro Químico – preventivo c/sistêmicos granulados no sulco de plantio, esguicho ou pulverizações Pulgão – Myzus persicae Comprimento - cerca de 2 mm A forma áptera apresenta coloração geral verde clara, e a forma alada tem coloração geral verde, com cabeça, antenas e tórax pretos. Em clima seco e quente, as novas fêmeas tornam-se adultas e passam a reproduzir-se em 2 a 3 dias. Prejuízos Ataca folhas e ramos novos, sugando a seiva, provocando o engruvinhamento e o enrolamento das folhas. Ao sugar a planta, o pulgão pode transmitir importantes viroses, como o “amarelo baixeiro” e “topo amarelo”. Controle Amostragem semelhante a do tripes (NC = um adulto/ponteiro) Cultural - tal como rotação de culturas e eliminação de plantas hospedeiras suscetíveis. Químico: o nível de controle para os pulgões é semelhante ao descrito para o tripes Insetos mastigadores nos cultivos de tomate Fonte: Montilla Broca-pequena-do-fruto: Distribuição na América Latina Caribe: Cuba, Jamaica e Porto Rico América Central: México, Guatemala, Honduras, Costa Rica e Panamá América do Sul: Colômbia, Equador, Peru, Venezuela, Granada, Trinidad, Guianas, Brasil, Paraguai e Argentina Adulto da Broca-pequena: ✓Adulto é uma pequena mariposa c/ cerca de 25mm de envergadura ✓Coloração geral branca, asas transparentes, sendo as anteriores dotadas de manchas cor de tijolo e as posteriores, de pequenas manchas esparsas marrons ✓Condições climáticas favoráveis – quente e úmido ✓ Acasalamento pode se dar um dia após a emergência e a oviposição ocorrer um dia depois (em média com 2,7 dias após a emergência pode ser observada a presença de posturas) ✓ Fêmeas possuem oviposição seletiva colocando seus ovos na superfície de frutos em desenvolvimento Foto: Cecilia Czepak Ovos da broca-pequena Os ovos são colocados, geralmente, em frutos verdes e pequenos, junto ao cálice ou nas sépalas, em número de três em média Fonte: Casas Leal et al, 2013 Foto: Cecilia Czepak Lagartas da broca-pequena • Larvas após eclosão penetram no fruto e o orifício de penetração é quase imperceptível • Na saída a lagarta deixa um orifício pequeno, visível e de formato arredondado . • Desenvolvimento larval: 30 dias em média • Empupam no solo Furo de saidaFuros de entrada Foto: Cecilia Czepak - Pupa = 8 dias - Adulto = 4 dias (pre-oviposição = 2,7 dias) - Ovo = 5,5 dias Total = 17,5 dias - Ovos = 5 a 6 dias - Lagartas (L1) = recém eclodidas perfuram o fruto e penetram imediatamente - Lagartas (L2, L3, L4 e L5) = 25 a 30 dias consomem os frutos internamente de forma voraz conforme aumentam de tamanho Fases inócuas a cultura Fases onde o controle é facilitado Fases de risco – controle dificultado Foto: Cecilia Czepak Prazo de 8,8 dias para iniciar o controle da larva (Intervalo entre o acasalamento e a eclosão) Foto: Cecilia Czepak Prejuízos • A broca-pequena ocorre a partir do início do florescimento. Provocam perdas de até 50% da produção • As larvas recém eclodidas apresentam um curto período de trânsito na superfície do fruto até localizarem o ponto de entrada, *normalmente na porção mediana do mesmo Foto: Cecilia Czepak Monitoramentos ✓ Armadilhas com feromonio: ✓ Examinar e quantificar ovos nos frutos ✓ Examinar e quantificar frutos com orifícios de saída e entrada - tomate de mesa – 12 pontos avaliando-se 5 plantas por ponto (2x por semana) por ha (Gravena & Benvenga , 2003) - tomate para processamento – 01 ponto a cada 5 ha avaliando-se 5 plantas por ponto Foto: Cecilia Czepak Controle Destruição de restos culturais após a colheita e eliminação das plantas hospedeiras, impedindo o aumento da população de mariposas; Para a amostragem examinar frutos; armadilhas com feromonio O nível de controle será de 5% de frutos com sinais de entrada ou 1% de frutos com sinais de saída da broca-pequena Brocas-grandes-do-fruto: Helicoverpa spp. Chloridea virescens e o Complexo de spodopteras Helicoverpa sp em tomate Morrinhos/GO - safra 2012 Fábio Santos Fábio Santos Sara Peixoto ...em tomate Morrinhos - Safra 2013 Cecilia Czepak Adultos de H. armigera Macho Fêmea Cecilia Czepak Cecilia Czepak Adulto se alimentando em flor de Erva de touro (Tridax sp) em Palmeiras de Goiás/GO Desenvolvimento embrionário da H. armigera Branco Amarelo palha Recém deposto 12 horas após Próximo a eclosão eclosão Ápice escuro Lagarta L1 Posturas isoladas ...de um único ovo ou em pequenos grupos ...nos cultivos de tomate... Cecilia Czepak Cecilia Czepak Cecilia Czepak ...brancas (recém colocadas) ou escuras (próximas a eclosão)... Cecilia Czepak Cecilia Czepak Cecilia Czepak Cecilia Czepak Lagarta recém eclodida se alimentando da casca do ovo Tigueras de tomate infestadas Cecilia Czepak Fase vegetativa Lagarta exposta e na parte superior das folhas Cecilia Czepak Cecilia Czepak Protuberância em forma de sela Inúmeros pelos brancos Tegumento levemente coriáceo ...a partir do quarto instar... Cecilia Czepak Toque macio Toque áspero Spodoptera cosmioides Helicoverpa armigera Desenvolvimento larval da H. armigera Foto: L. B. Spina Tiago Carvalhais ....grandes estragos Cecilia Czepak Cecilia Czepak ...pupas no fruto.... Cecilia Czepak ..atacando as flores Foto: T. Carvalhais ..atacando frutos verdes pequenos.... Cecilia Czepak ....ou grandes!! Cecilia Czepak ...quatro frutos de uma mesma penca danificados 1 2 3 4 Cecilia Czepak Foto: L. B. Spina Ciclo biológico da H. armigera Uma fêmea pode colocar em torno de 400 ovos em 24 h Podemos revolver o solo em certas situações ou usar produtos biológicos de ação sobre as pupas Podemos usar produtos biológicos, químicos e táticas culturais de controle Podemos usar parasitoides de ovos e inseticidas com ação ovicida Podemos usar armadilhas de feromonio e atrativos alimentares E adotar a destruição de tigueras e soqueiras de forma imediata e contínua Um complexo de Spodopteras também esta atacando tomate Iniciam a infestacao logo após transplante Podem causar desfolha Podem broquear os frutos E também atacam folhas, ramos e flores Prejuízos e Controle Destroem a polpa dos frutos, depreciando-os para a comercialização, podendo atacar também outras partes da planta. Medidas culturais como destruição dos restos culturais após a colheita e eliminação das plantas hospedeiras, auxiliam no controle da praga. Amostragem de frutos atacados e monitoramento com armadilhas de feromonio. O nível de controle é atingido quando houver 1% de frutos danificados pela broca-grande. Complexo de falsas medideiras Mais comum: Chrysodeixis includens Ovos de Chrysodeixis sp. Falsa medideira atacando tomate Traças: Tuta absoluta Adultos - são pequenas mariposas de cor cinza-prateada, com cerca de 5 mm de comprimento. Faz voos curtos principalmente ao entardecer Fêmeas vivem entre 10 a 15 dias Machos 6 a 7 dias Ovos Foto: Cecilia Czepak Lagartas - passam por quatro estágios: ✓ Inicialmente apresenta-se amarela e depois branca amarelada com a capsula cefálica negra brilhante ✓No terceiro instar é geralmente verde ✓No quarto instar adquire uma tonalidade avermelhada . Foto: Cecilia Czepak • Pupa na folha – envolve-se num leve casulo com fiosde seda e são de coloração inicialmente verde brilhante, depois tomam uma cor amarelada e por fim acastanhada. Foto: Cecilia Czepak Foto: Cecilia Czepak Foto: Cecilia Czepak Foto: Cecilia Czepak Foto: Pedro Henrique Campos P Costa Pupa no solo – a lagarta abandona a planta, e deixa-se cair no solo com a ajuda de fios de seda, no solo oculta-se debaixo das folhas caidas ou em uma pequena camada de terra construindo um casulo Foto: Cecilia Czepak Foto: Cecilia Czepak Foto: Cecilia Czepak Foto: Cecilia Czepak Femeas: 10 a 15 dias Machos : 6 a 7 dias Prejuízos Ataca toda a planta em qualquer estádio de desenvolvimento, perfurando os frutos desde a formação até o início da maturação, com eventual ataque a frutos maduros Faz galerias nas folhas, ramos, e gemas apicais onde destrói brotações novas Estragos nos ramos e gemas apicais Estragos nas folhas Estragos nos frutos Fotos: Cecilia Czepak Prejuízos Foto: Cecilia Czepak Foto: Cecilia Czepak Foto: Cecilia Czepak Foto: Cecilia Czepak Ataque nas brotacoes Foto: Cecilia Czepak Foto: Cecilia Czepak Tuta absoluta esta causando grandes estragos nos cultivos de tomate em Goias Foto: Lucielcio M. Oliveira Foto: Lucielcio M. Oliveira Foto: Lucielcio M. Oliveira Foto: Cecilia Czepak Minadora Traça Foto: Cecilia Czepak Minadora Traça Foto: Cecilia Czepak Traça Foto: Cecilia Czepak Monitoramento e Controle Armadilhas com feromonio Anota-se o número de ponteiros atacados; o número de minas com larvas vivas observando-se uma folha completa (trifoliada) do terço superior de cada planta. O nível de ação é atingido, quando 20% dos ponteiros estiverem atacados Na amostragem de frutos o nível de controle adotado é a presença de 5% de frutos danificados pela traça Femeas: 10 a 15 dias Machos : 6 a 7 dias Podemos usar : armadilhas com feromonio e/ou luminosas atrativos alimentares e tratamento das mudas Podemos usar parasitoides de ovos e inseticidas com ação ovicida Podemos usar produtos biológicos, químicos e táticas culturais de controle (ensacamento dos frutos, retiradas de frutos atacados, entre outros) Podemos revolver o solo em certas situações ou usar produtos biológicos de ação sobre as pupas Não abandonar frutos e plantas na área! Destruir de forma contínua e imediata Plantas hospedeiras: Batata, Beringela, Pimentao, Tabaco, entre outras
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