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MIP tomate 2021 A

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Manejo de Pragas 
em cultivos de 
tomate
Cecilia Czepak
Manejo – conjunto de 
informações, analises 
e regras que 
orientam as decisões 
relativas as ações de 
controle 
Integração –
integração das 
ações decididas na 
etapa anterior 
usando 
harmoniosamente, 
múltiplas táticas de 
controle
OPERAÇÃO
INTELIGÊNCIA E GESTÃO
As duas faces do
Manejo Integrado de Pragas (MIP)
Pragas encontradas e um 
pouco do que aprendemos 
com elas 
Como se define um inseto vetor?
✓ Qualquer organismo que no seu processo
natural de alimentação é capaz de retirar o
vírus da planta doente e, na sua próxima
alimentação, consegue inocular este vírus
em uma planta sadia
✓ Portanto este vetor passa a ser um agente
de disseminação, inoculação e transmissão
).
Caracteristicas da transmissão
Sao alguns dos vetores de virus em plantas:
Afideos principais vetores de virus
A mosca branca
(Bemisia tabaci MEAM1)
Identificação
Existe um complexo de espécies
denominado “complexo Bemisia tabaci” e
que entre elas há comportamentos
diferenciados
No Brasil atualmente, segundo um grupo de
pesquisadores, estamos diante de quatro espécies:
✓ a MEAM1 (Middle East-Asia Minor 1) anteriormente
biótipo “B”
✓ MED (Mediterranean) anteriormente biótipo “Q”
✓ NW1 (New World 1) e NW2 (New World 2) conhecidas
como biótipo “A”
Suspeita-se que a mosca branca 
MEAM1 tenha entrado no Brasil 
através de importações de 
Poinsetia vermelha
Biologia e morfologia
Adultos
- pequenos – (0,8 a 1,2 mm de comprimento)
- apresentam coloração amarela e dois pares de
asas membranosas recobertas por pulverulência
branca
- fêmeas vivem por até dois meses e machos por
até três semanas e estão quase sempre em pares
- fêmea maior que o macho
- Acasalam-se 2 a 4 horas após a emergência
- pode colocar de 100 a 300 ovos
Ovos 
- (0,2 a 0,3 mm) preso por uma pequena haste
ao tecido da folha
- amarelos em forma de pera e depositados de
forma irregular ou circular
✓Grande quantidade de ovos foram
relacionadas com população exposta a doses
elevadas de inseticidas,
✓Condições de estresse as fêmeas produzem
mais ovos, sendo boa parte fêmeas
Ciclo Biológico
➢ Varia de acordo com as condições ambientais
e a cultura hospedeira
➢ Pode apresentar dependendo da espécie e das
condições ambientais de 11 a 15 gerações por
ano
Colônias se estabelecem no verso da folha
Danos causados:
Diretos:
✓ introdução de toxinas provocando alterações no
desenvolvimento vegetativo e reprodutivo da planta,
reduzindo a produtividade e a qualidade na
produção;
✓ liberação de substância açucarada favorecendo a
fumagina
Indiretos:
inseto vetor de várias viroses como o geminivirus (
gênero: Begomovirus) em tomateiro
✓ Início - pronunciado clareamento de nervuras
✓ Depois - níveis variados de manchas cloróticas e
intenso mosaico amarelo
Deformação, enrolamento foliar e diminuição da área
foliar
Nao há sintomas nos frutos, mas ha redução no
número e tamanho
Infecções precoces a planta paralisa seu crescimento
Vetora do Begomovirus-
Transmissão : circulativa - virus adquirido durante a alimentação ---
circula pelo corpo --- passa pelo sistema digestivo --- atinge as
glândulas salivares --- e então pode ser transmitido para outra planta
***Eficiência de transmissão maior com o aumento dos períodos
Período de Aquisição
Período de Latência 
Período de Transmissão
Infecções em plantas jovens prejuízos maiores
Infecções em plantas mais velhas prejuízos
menores
Dois fatores importantes beneficiam a praga
e afetam a cultura e, como consequência, o
produtor
✓ Condições climáticas favoráveis
(temperatura)
✓ Disponibilidade de hospedeiros
Portanto:
A temperatura pode definir o ciclo de vida 
desta praga que pode variar de 21 a 70 dias
Fonte: Nuno et al, 2002
Frankliniella schultzei Frankliniella occidentalis
Thrips palmiThrips tabaci
Tripes
Culturas hospedeiras
Especie Culturas Atacadas
Frankliniella schultzei Repolho, pepino, algodão, amendoim, tomate, berinbela,
cebola, jiló, melancia, melão, pimentão, soja, uva, alface,
manga, pêssego, amendoim, tabaco e batata
F. occidentalis Cebola, tomate, alface, beterraba, repolho, pimentão,
cártamo, melão, abóbora, cenoura, figo, morango,
ornamentais, alface, pêssego, jambo, trigo, uva
F. zucchini Pepino melao e melancia
Thrips palmi Abóbora, abobrinha, batata, beringela, pimentão, feijão,
jiló, melancia, melão, tomate, batata, citros, mamão,
milho, ervilha, soja, amendoim, girassol, repolho, alface,
tabaco
Thrips tabaci Alface, algodão, alho, batata, cebola, feijão, mamão,
melão, rosa, tomate, aveia, milho, trigo, soja, amendoim,
mamona, nabo, girassol, beterraba, repolho, cenoura,
pimentão, rabanete, uva, caqui, pera, pêssego,
morango, tabaco, manga, melancia
C
ic
lo
 b
io
lo
g
ic
o
Ovo: 2 a 6 dias
1º instar: 2 a 3 dias
2º instar: 2 a 3 dias
Pre pupa: 1 dia
Pupa: 2 dias
Adulto: 15 dias
Fases da praga
(Pinent e Carvalho 1998)
Biologia de F. shultzei
❖ Completa o ciclo de ovo a adulto em
aproximadamente 15 dias
❖ Algumas espécies podem completar
uma geração em torno de 4 dias com
aumento de 8 vezes a cada geração
O modo de alimentação dos tripes é do tipo
picador-sugador.
O aparato de alimentação é especial, consistindo
de uma mandíbula e duas maxilas, formando um
estilete alongado (Triqueta).
Larvas e adultos usam a mesma técnica de furar e
sugar para a sua alimentação.
A mandíbula abre um orifício através do qual os
estiletes mandibulares penetram na célula.
A mandíbula é utilizada para romper as células
vegetais e os dois estiletes maxilares são
unidos para formar um tubo pelo qual os
líquidos das plantas ou esporos fúngicos são
sugados e ingeridos. da
O alcance da mandíbula é limitado, no entanto os
estiletes maxilares podem chegar sem dúvida nas
células mais profundas e até mesmo no xilema.
“Contudo não se alimentam do floema, pois não o
alcançam”?!
Entraves:
➢ dificuldade de identificação das espécies, tamanho 
minúsculo (0,5 a 5 mm de comprimento)
➢ corpo delicado
➢ rápida motilidade
➢ hábitos crípticos, no verso das folhas ou abrigados nas 
flores ou nas bainhas das folhas visualização dificil
➢ além disso, as populações resistentes aos inseticidas 
estão cada vez mais frequentes
O processo de alimentação dos tripes resulta em uma série
de sintomas: prateamento, pequenos ferimentos no tecido
afetado e desenvolvimento de tecido endurecido em alguns
frutos.
Uma alta infestação de tripes pode causar deformação total
das plantas, freqüentemente resultando em perda total da
cultura.
C. Czepak
 Causam maiores danos quando
grandes populações migram de outras
hospedeiras e infestam lavouras de
tomateiro com até 45 dias pós
transplante.
 Sua maior importância deve-se à
transmissão da virose vira-cabeça do
tomateiro (Tospovírus).
http://www.viarural.com.ar/viarural.com.ar/agricultura/aa-insectos/frankliniella-schultzei.htm
Os tospovirus são disseminados por tripes de maneira
circulativa - propagativa.
O vírus é adquirido pelo vetor no primeiro/segundo estádio
larval, ao se alimentar em uma planta infectada por um
período mínimo de cerca de 15 minutos, denominado
período de aquisição.
O inseto, ao atingir o estádio adulto, transmite o vírus para
uma planta sadia durante a alimentação.
Após 4 a 10 dias da aquisição, denominado período de
latência, segundo a espécie de tripes, o inseto torna-se apto a
transmitir o vírus.
O vírus é retido pelo vetor durante todo o seu ciclo de vida,
entretanto, não é transmitido para a progênie.
Somente no primeiro estagio ocorre uma associação temporária entre o intestino
médio, células musculares viscerais e células da glândula salivar.
Macho e fêmea possuem comportamento 
alimentar diferente:
O macho se movimenta mais - é responsável por
um número maior de picadas de prova
As fêmeas - demonstram ser mais sedentárias e
fazem mais picadasde longa duração.
Desta forma, o macho é mais eficiente para
transmitir o vírus do que a fêmea
Tiguera de soja
Controle
 Terço superior – bate-se os ponteiros de 5
plantas/ponto com bandeja branca (20
pontos/talhão) NC : 1 individuo/ponteiro
 Evitar plantio próximos a lavouras mais velhas
 Cultural – barreiras em torno da área
 Variedade resistente – Viradoro
 Químico – preventivo c/sistêmicos granulados
no sulco de plantio, esguicho ou pulverizações
Pulgão – Myzus persicae
 Comprimento - cerca de 2 mm
 A forma áptera apresenta coloração geral
verde clara, e a forma alada tem coloração
geral verde, com cabeça, antenas e tórax
pretos.
 Em clima seco e quente, as novas fêmeas
tornam-se adultas e passam a reproduzir-se
em 2 a 3 dias.
Prejuízos
 Ataca folhas e ramos novos, sugando a seiva, 
provocando o engruvinhamento e o 
enrolamento das folhas. 
 Ao sugar a planta, o pulgão pode transmitir 
importantes viroses, como o “amarelo 
baixeiro” e “topo amarelo”. 
Controle
 Amostragem semelhante a do tripes (NC = um
adulto/ponteiro)
 Cultural - tal como rotação de culturas e
eliminação de plantas hospedeiras suscetíveis.
 Químico: o nível de controle para os pulgões é
semelhante ao descrito para o tripes
Insetos mastigadores nos 
cultivos de tomate 
Fonte: Montilla 
Broca-pequena-do-fruto:
Distribuição na América Latina
Caribe: 
Cuba, Jamaica e Porto Rico
América Central: 
México, Guatemala, 
Honduras, Costa Rica e 
Panamá
América do Sul:
Colômbia, Equador, Peru, 
Venezuela, Granada, 
Trinidad, Guianas, Brasil, 
Paraguai e Argentina 
Adulto da Broca-pequena:
✓Adulto é uma pequena mariposa c/ cerca de
25mm de envergadura
✓Coloração geral branca, asas transparentes,
sendo as anteriores dotadas de manchas cor
de tijolo e as posteriores, de pequenas
manchas esparsas marrons
✓Condições climáticas favoráveis – quente e
úmido
✓ Acasalamento pode se dar um dia após a
emergência e a oviposição ocorrer um dia
depois
(em média com 2,7 dias após a emergência pode ser observada a presença de posturas)
✓ Fêmeas possuem oviposição seletiva
colocando seus ovos na superfície de frutos em
desenvolvimento
Foto: Cecilia Czepak
Ovos da broca-pequena
Os ovos são colocados, geralmente, em frutos
verdes e pequenos, junto ao cálice ou nas
sépalas, em número de três em média
Fonte: Casas Leal et al, 2013
Foto: Cecilia Czepak
Lagartas da broca-pequena
• Larvas após eclosão penetram no fruto e o
orifício de penetração é quase imperceptível
• Na saída a lagarta deixa um orifício pequeno,
visível e de formato arredondado .
• Desenvolvimento larval: 30 dias em média
• Empupam no solo
Furo de saidaFuros de entrada
Foto: Cecilia Czepak
- Pupa = 8 dias
- Adulto = 4 dias 
(pre-oviposição = 2,7 dias) 
- Ovo = 5,5 dias
Total = 17,5 dias
- Ovos = 5 a 6 dias 
- Lagartas (L1) = recém eclodidas 
perfuram o fruto e penetram imediatamente
- Lagartas (L2, L3, L4 e L5) = 25 a 30 dias
consomem os frutos internamente de
forma voraz conforme aumentam
de tamanho
Fases inócuas a cultura
Fases onde o controle é facilitado 
Fases de risco – controle dificultado
Foto: Cecilia Czepak
Prazo de 8,8 dias 
para iniciar o 
controle da larva
(Intervalo entre o acasalamento e 
a eclosão)
Foto: Cecilia Czepak
Prejuízos
• A broca-pequena ocorre a partir do início
do florescimento. Provocam perdas de até
50% da produção
• As larvas recém eclodidas apresentam um
curto período de trânsito na superfície do
fruto até localizarem o ponto de entrada,
*normalmente na porção mediana do
mesmo
Foto: Cecilia Czepak
Monitoramentos
✓ Armadilhas com feromonio:
✓ Examinar e quantificar ovos nos frutos
✓ Examinar e quantificar frutos com orifícios de saída
e entrada
- tomate de mesa – 12 pontos avaliando-se 5 plantas por
ponto (2x por semana) por ha (Gravena & Benvenga ,
2003)
- tomate para processamento – 01 ponto a cada 5 ha
avaliando-se 5 plantas por ponto
Foto: Cecilia Czepak
Controle
 Destruição de restos culturais após a colheita e
eliminação das plantas hospedeiras, impedindo o
aumento da população de mariposas;
 Para a amostragem examinar frutos;
 armadilhas com feromonio
 O nível de controle será de 5% de frutos com sinais
de entrada ou 1% de frutos com sinais de saída da
broca-pequena
Brocas-grandes-do-fruto:
Helicoverpa spp. Chloridea virescens e o
Complexo de spodopteras
Helicoverpa sp em tomate
Morrinhos/GO - safra 2012
Fábio Santos
Fábio Santos
Sara Peixoto
...em tomate Morrinhos - Safra 
2013
Cecilia Czepak
Adultos de H. armigera
Macho Fêmea
Cecilia Czepak
Cecilia Czepak
Adulto se alimentando em flor de Erva de 
touro (Tridax sp) em Palmeiras de Goiás/GO 
Desenvolvimento embrionário da H. armigera
Branco
Amarelo palha
Recém deposto
12 horas após
Próximo a eclosão
eclosão
Ápice escuro
Lagarta L1
Posturas isoladas
...de um único ovo ou em pequenos grupos
...nos cultivos de tomate...
Cecilia Czepak
Cecilia Czepak
Cecilia Czepak
...brancas (recém colocadas) ou escuras (próximas a eclosão)...
Cecilia Czepak
Cecilia Czepak
Cecilia Czepak
Cecilia Czepak
Lagarta recém eclodida se 
alimentando da casca do ovo
Tigueras de tomate infestadas
Cecilia Czepak
Fase vegetativa
Lagarta exposta e na parte superior das folhas
Cecilia Czepak
Cecilia Czepak
Protuberância em forma de sela
Inúmeros pelos brancos
Tegumento levemente coriáceo
...a partir do quarto instar...
Cecilia Czepak
Toque macio
Toque áspero
Spodoptera cosmioides
Helicoverpa armigera
Desenvolvimento larval da H. armigera
Foto: L. B. Spina 
Tiago Carvalhais
....grandes estragos
Cecilia Czepak
Cecilia Czepak
...pupas no fruto....
Cecilia Czepak
..atacando as flores
Foto: T. Carvalhais
..atacando frutos verdes 
pequenos....
Cecilia Czepak
....ou grandes!!
Cecilia Czepak
...quatro frutos de uma mesma penca danificados
1
2
3
4
Cecilia Czepak
Foto: L. B. Spina 
Ciclo biológico da 
H. armigera
Uma fêmea 
pode colocar 
em torno de 
400 ovos em 
24 h
Podemos revolver o solo em certas 
situações ou usar produtos biológicos de 
ação sobre as pupas
Podemos usar produtos 
biológicos, químicos e táticas 
culturais de controle
Podemos usar parasitoides de ovos e 
inseticidas com ação ovicida
Podemos usar armadilhas de 
feromonio e atrativos alimentares
E adotar a 
destruição de 
tigueras e 
soqueiras de forma 
imediata e contínua
Um complexo de Spodopteras também 
esta atacando tomate
Iniciam a infestacao logo após 
transplante
Podem causar desfolha
Podem broquear os frutos
E também atacam folhas, ramos e flores
Prejuízos e Controle
 Destroem a polpa dos frutos, depreciando-os para a
comercialização, podendo atacar também outras
partes da planta.
 Medidas culturais como destruição dos restos
culturais após a colheita e eliminação das plantas
hospedeiras, auxiliam no controle da praga.
 Amostragem de frutos atacados e monitoramento
com armadilhas de feromonio.
 O nível de controle é atingido quando houver 1% de
frutos danificados pela broca-grande.
Complexo de falsas medideiras
Mais comum: 
Chrysodeixis includens
Ovos de Chrysodeixis sp.
Falsa medideira atacando tomate
Traças: Tuta absoluta 
Adultos - são pequenas mariposas de cor
cinza-prateada, com cerca de 5 mm de
comprimento.
Faz voos curtos principalmente ao entardecer
Fêmeas vivem entre 10 a 15 dias
Machos 6 a 7 dias
Ovos
Foto: Cecilia Czepak
Lagartas - passam por quatro estágios:
✓ Inicialmente apresenta-se amarela e depois
branca amarelada com a capsula cefálica
negra brilhante
✓No terceiro instar é geralmente verde
✓No quarto instar adquire uma tonalidade
avermelhada
.
Foto: Cecilia Czepak
• Pupa na folha – envolve-se num leve
casulo com fiosde seda e são de
coloração inicialmente verde brilhante,
depois tomam uma cor amarelada e por
fim acastanhada.
Foto: Cecilia Czepak
Foto: Cecilia Czepak
Foto: Cecilia Czepak
Foto: Cecilia Czepak
Foto: Pedro Henrique Campos P Costa
Pupa no solo – a lagarta abandona a planta, e
deixa-se cair no solo com a ajuda de fios de
seda, no solo oculta-se debaixo das folhas
caidas ou em uma pequena camada de terra
construindo um casulo
Foto: Cecilia Czepak
Foto: Cecilia Czepak
Foto: Cecilia Czepak
Foto: Cecilia Czepak
Femeas: 10 a 15 dias
Machos : 6 a 7 dias
Prejuízos
 Ataca toda a planta em qualquer estádio de
desenvolvimento, perfurando os frutos
desde a formação até o início da maturação,
com eventual ataque a frutos maduros
 Faz galerias nas folhas, ramos, e gemas
apicais onde destrói brotações novas
Estragos nos ramos e gemas
apicais
Estragos nas folhas
Estragos nos frutos
Fotos: Cecilia Czepak
Prejuízos
Foto: Cecilia Czepak
Foto: Cecilia Czepak
Foto: Cecilia Czepak
Foto: Cecilia Czepak
Ataque nas brotacoes
Foto: Cecilia Czepak
Foto: Cecilia Czepak
Tuta absoluta esta causando grandes estragos
nos cultivos de tomate em Goias
Foto: Lucielcio M. Oliveira
Foto: Lucielcio M. Oliveira
Foto: Lucielcio M. Oliveira
Foto: Cecilia Czepak
Minadora Traça
Foto: Cecilia Czepak
Minadora
Traça
Foto: Cecilia Czepak
Traça
Foto: Cecilia Czepak
Monitoramento e Controle
 Armadilhas com feromonio
 Anota-se o número de ponteiros atacados; o número
de minas com larvas vivas observando-se uma folha
completa (trifoliada) do terço superior de cada planta.
 O nível de ação é atingido, quando 20% dos ponteiros
estiverem atacados
 Na amostragem de frutos o nível de controle adotado é
a presença de 5% de frutos danificados pela traça
Femeas: 10 a 15 dias
Machos : 6 a 7 dias
Podemos usar : armadilhas com 
feromonio e/ou luminosas 
atrativos alimentares e tratamento 
das mudas
Podemos usar parasitoides de ovos e 
inseticidas com ação ovicida
Podemos usar produtos 
biológicos, químicos e táticas 
culturais de controle (ensacamento 
dos frutos, retiradas de frutos 
atacados, entre outros)
Podemos revolver o solo em certas 
situações ou usar produtos biológicos de 
ação sobre as pupas
Não abandonar frutos e 
plantas na área!
Destruir de forma 
contínua e imediata
Plantas hospedeiras:
Batata, Beringela, Pimentao, Tabaco, entre 
outras

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