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BIOFÍSICA Profª Marcela Pinto Moura WEBCONFERÊNCIA II O QUE É O SOM? • Definição: o É uma onda do tipo mecânica (meio para propagação) e tridimensional (percebida em todas as direções), que se propaga de forma longitudinal. https://static.mundoeducacao.bol.uol.com.br/mundoeducacao/conteudo/ondas-sonoras(1).jpg https://i.em.com.br/K- 7bFrbmnDBpRV1PjgqrYt3nFL8=/820x0/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2015/11/11/706844/20151112150813392077a.jpg OUVIDO HUMANO • Ondas sonoras o Quando as variações de pressão chegam as nossas orelhas, os tímpanos vibram e causam a sensação fisiológica do som. o O aparelho auditivo transforma as diferenças de pressão do som em pulsos elétricos, que são enviados para o cérebro onde causa a sensação psicofísica da audição. ESPECTRO AUDÍVEL http://4.bp.blogspot.com/-NIiAz-T2b5k/Ua_R7nlDFFI/AAAAAAAAArI/SsSWt5pM4Os/w1200-h630-p-k-no-nu/espectro+sonoro.png https://static.alunosonline.uol.com.br/conteudo_le genda/f585614411747a94dbb33a81b1afec6d.jpg OUVIDO HUMANO – ANATOMIA https://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2010/08/anatomia-orelha-ouvido-780609469.jpg http://biosom.com.br/blog/wp-content/uploads/2015/08/infogr%C3%A1fico-fatos- interessantes-ouvido.png OUVIDO HUMANO • Ouvido interno: o Estrutura/Funções: • Labirinto ósseo o Canais semicirculares, utrículo e sáculo o Equilíbrio estático o Perilinfa (↑proteína) • Labirinto membranoso o Cóclea, janelas oval e redonda o Transdução mecanoelétrica o Energia hidromecânica impulsos nervosos o Endolinfa (↑ potássio) CÓCLEA https://medpri.me/medprime/upload/editor/ouvi%207.png CÓCLEA https://s3.amazonaws.com/jaleko-blog-files/wp-content/uploads/2019/04/2.png ÓRGÃO DE CORTI https://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2018/10/orgao-de-corti_625630376-1000x577.jpg Link do vídeo: https://pt-br.facebook.com/APhysiio/videos/1633489063444712/ OUVIDO HUMANO • Órgão de Corti o Transdução mecanoelétrica 1) As vibrações mecânicas da membrana basilar causam deflexão mecânica do feixe de estereocílios (células ciliadas internas); 2) Ocorre a abertura do canal de transdução que permite o influxo de Ca++ e K+ (↑↑↑), despolarizando a membrana celular; 3) Os potenciais elétricos induzem contrações mecânicas rápidas das células ciliadas externas (eletrosmose), amplificando a vibração da membrana basilar; 4) A inclinação e estimulação dos cílios gera despolarização das células ciliadas internas; 5) Há liberação de neurotransmissores e formação de impulsos elétricos, que são transmitidos ao SNC pelo nervo auditivo. SISTEMA RESPIRATÓRIO • Funções o É responsável pelo processo de troca gasosas (oxigênio ↔ gás carbônico) o Contribui para a regulação do equilíbrio ácido-básico no sangue o Possibilita a vocalização (pregas vocais) o Participa da defesa contra agentes patogênicos e partículas estranhas o Proporciona uma via de perda de água e calor o Melhora o retorno venoso o Ativa certas proteínas plasmáticas (Circulação pulmonar) • Porções condutora e respiratória o Porção condutora • Permite a entrada e saída de ar. • O ar é limpo, umedecido e aquecido. • Epitélio possui diferentes composições • Fossas nasais, nasofaringe, laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos e bronquíolos termin ais. o Porção respiratória • Oxigênio inspirado passará para o sangue. • Gás carbônico presente no sangue passará para o sistema respiratório. • Bronquíolos respiratórios, ductos alveolares e alvéolos (trocas gasosas) https://s3.static.brasilescola.uol.com.br/img/2019/04/pulmoes.jpg SISTEMA RESPIRATÓRIO • Inspiração e Expiração: o Inspiração • Garante a entrada de ar no sistema respiratório. Contração do diafragma e dos músculos intercostais Expansão da caixa torácica Diminuição da pressão em seu interior. o Expiração • Viabiliza a saída do ar do sistema respiratório. Relaxamento dos músculos torácicos e do diafragma Redução da caixa torácica Aumento da pressão interna. Trabalho muscular Gasto energético Sem gasto energético SISTEMA RESPIRATÓRIO https://s1.static.brasilescola.uol.com.br/im g/2019/04/inspiracao-expiracao.jpg FÍSICA DA VENTILAÇÃO PULMONAR • Mecânica respiratória: o Baseia-se no fluxo ar que entra e sai dos pulmões → Gradientes de pressão o Alta pressão → Pressão normal o Pressões primárias: • Pressão atmosférica Pressão do ambiente externo, que tenta impedir a expansão das paredes torácicas. • Pressão intra-alveolar Pressão do ar no interior dos alvéolos Momento de repouso (s/ inspiração e s/ expiração): 0cm H2O (pressão atmosférica) Inspiração: Pressão alveolar é cerca de –1cm H2O. Expiração: Pressão alveolar é cerca de +1cm H2O. • Mecânica respiratória: o Pressões primárias (continuação...): • Pressão intrapleural Pressão existente entre a pleura parietal e visceral (líquido pleural). Sempre negativa (respiração normal) e menor que a pressão intra-alveolar. Inspiração: Fica mais intensa e negativa (–7cm H2O). Expiração: Aumenta para – 3 cm H2O. • Pressão transpulmonar Diferença de pressão entre as pressões intrapleural e intra-alveolar. controla a quantidade de ar que entra ou sai do pulmão. ↑ Pressão transpulmonar ↑ Quantidade de ar que entra no pulmão. FÍSICA DA VENTILAÇÃO PULMONAR • Mecânica respiratória: o Fatores que afetam a ventilação pulmonar: • Complacência pulmonar (elasticidade dos pulmões + tensão superficial) Tuberculose → Tecido cicatricial Síndrome da angústia respiratória → Baixa produção (Surfactante) • Resistência das vias respiratórias Raio dos túbulos das vias respiratórias inferiores (↓Raio ↑Resistência) Pessoa normal: Baixa resistência (Palv ≈ Patm) Mecânica respiratória, sistema nervoso autônomo, fatores químicos e estados patológicos FÍSICA DA VENTILAÇÃO PULMONAR • Asma brônquica o ↑ Resistência das vias respiratórias • Contrações espasmáticas (bronquíolos) • ↑ Secreção de muco • Inflamação das paredes dos bronquíolos https://s3.amazonaws.com/guiase/wp-content/uploads/sites/82/2017/05/17093031/asma2.png https://encrypted- tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcS_3_ABVJLb2TVVsBjn8XAAFQi8 Uilti87bwvvsIuyP6FBMtZuO FÍSICA DA VENTILAÇÃO PULMONAR • Volumes respiratórios: o Espirometria • Técnica que mensura volumes e capacidades pulmonares → Espirômetro https://encrypted- tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcR8wNsq4LMTpdlIq3FY61bioWS7- 19tA6J8760wnmtE5CuD3Zt2 FÍSICA DA VENTILAÇÃO PULMONAR Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=jWUUgYw5Xzw • Volumes respiratórios: o Volume corrente (VC) • Volume de ar que entra nos pulmões e sai deles durante uma única respiração não forçada. o Volume de reserva inspiratório (VRI) • Volume máximo de ar que pode ser inspirado a partir do fim de uma inspiração normal. o Volume de reserva expiratório (VRE) • Volume máximo de ar que pode ser expirado a partir do fim de uma expiração normal. o Volume residual (VR) • O ar remanescente nos pulmões após uma expiração máxima • Não pode ser medido na espirometria FÍSICA DA VENTILAÇÃO PULMONAR • Capacidades pulmonares: o Capacidade inspiratória (CI) • É o máximo de ar que pode ser inspirado ao final de uma expiração em repouso Volume corrente + volume de reserva inspiratório o Capacidade vital (CV) • É o máximo de ar que pode ser expirado ao final de uma inspiração máxima. Volume de reserva inspiratório + volume de reserva expiratório o Capacidade residual funcional (CRF) • É o volume de ar máximo contido nos pulmões entre duas respirações,com os músculos respiratórios relaxados. Volume de reserva expiratório + volume residual o Capacidade pulmonar total (CPT) • É o volume de ar presente nos pulmões ao final de uma inspiração máxima. Somatório dos 4 volumes respiratórios FÍSICA DA VENTILAÇÃO PULMONAR INTERPRETAÇÃO DA ESPIROMETRIA https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcQ-eL_0eYuK5rYUjmuJY5khoLAc_VZj2MVp1Wv9XiktDUeQlG4v Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=TZZajZHz5j0 • Tipos de déficits o Déficits restritivos • Redução devida a processos que diminuem a complacência respiratória, dificultando a inspiração máxima • Fibrose intersticial • Doenças neuromusculares • Obesidade • Fratura de costela o Déficits obstrutivos • Devida a processos que aumentam a resistência das vias aéreas, limitando a expiração • Asma • Bronquite • Enfisema FÍSICA DA VENTILAÇÃO PULMONAR HEMATOSE PULMONAR https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcTgGgQ1h8taLUpFkn3DJQ8bvtONhEs51Q0LKbS0E_Q9fV3K98xY https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcS3gTD3aQPWJPffpK_AKYn6nk7p1-wAa-DUp5HKhTJWdHqKDmSF Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=vlY3AOnqLtk • Transporte de gases o Transporte de O2 • Dissolvido (1,5%) → não é muito solúvel • Ligado à hemoglobina (98,5%) → ligação reversível o Fatores de influência • Temperatura → Altera a estrutura da Hb • pH → Modifica a curva de dissociação da Hb-O2 (Efeito bohr) • PCO2 → Altera a afinidade da Hb por O2 • 2,3-BPG → Anemia e grandes altitudes • PO2 → Facilita/Limita a ligação do O2 à Hb • Monóxido de carbono → Substância tóxica (Ligação irreversível) HEMATOSE PULMONAR • Transporte de gases o Transporte de CO2 • Dissolvido (5 a 6%) • Ligado à hemoglobina (5 a 8%) • Dissolvido no sangue (86 a 90%) → bicarbonato o Bicarbonato • Dióxido de carbono → Bicarbonato → Enzima anidrase carbônica • CO2 + H2O → Ácido carbônico → H + + HCO3+ (Equilíbrio ácido-básico) • Altas concentrações → Desvio de cloretos Transferência de íons cloreto → Eritrócitos Bicarbonato → Plasma • Efeito Haldane → O2 + Hb → H + e CO2 HEMATOSE PULMONAR SOLUÇÕES, SUSPENSÕES E COLOIDES • Soluções: o São misturas homogêneas formadas por duas ou mais substâncias. o Os componentes de uma solução são denominados de soluto e solvente: Soluto: representa a substância dissolvida (↓ Qtidade). Solvente: é a substância que dissolve. o A água é considerada o solvente universal, devido ao fato de dissolver uma grande quantidade de substâncias. SOLUTO + SOLVENTE = SOLUÇÃO https://static.todamateria.com.br/upload/fo/rm/formacaosolucaoquimica-cke.jpg SOLUÇÕES, SUSPENSÕES E COLOIDES • Soluções: o PROPRIEDADES DAS SOLUÇÕES: As soluções também podem ser classificadas de acordo com o seu estado físico: Pontos de fusão e ebulição característicos Adição de soluto Tensão superficial → Forças intermoleculares (coesão e adesão) Substâncias surfactantes Viscosidade: Medida de resistência ao fluxo de um líquido Aumento da temperatura → Maior fluidez Pressão osmótica Soluções isotônicas, hipotônicas e hipertônicas SOLUÇÕES, SUSPENSÕES E COLOIDES • Suspensões: o É um subtipo de dispersão, referindo-se a uma mistura heterogênea constituída por duas ou mais fases Fase externa ou dispersante (normalmente é um líquido) Fase interna ou disperso (constituída por partículas sólidas insolúveis) o As duas fases podem ser separadas por filtração, ao contrário de uma solução, cujas fases não podem ser separadas por filtração. o As suspensões sedimentam rapidamente, ao contrário das soluções que não sedimentam. SUSPENSÕES Água + cal https://www.naturaltec.com.br/wp- content/uploads/2017/06/Tratamento_de_%C3%81gua_Mistura_Flocula%C3%A7%C3%A3o_Coagula%C3%A7%C3%A3o_Filtra%C3%A7%C3%A3o_-_2017-06- 26_13.01.26.png SOLUÇÕES, SUSPENSÕES E COLOIDES • Coloides: o São misturas em que as partículas dispersas são significativamente menores do que aquelas que podem ser percebidas a olho nu (partículas coloidais). o As partículas coloidais são capazes de perpassar por um filtro, mas não por uma membrana semipermeável. o Elas são grandes o bastante para refletir e dispersar a luz, dispersão esta conhecida como Efeito Tyndall. o Não sedimentam e, quando observados num ultramicroscópio, iluminado lateralmente, apresentam diversos pontos de luz que se movem rapidamente em ziguezague, movimento denominado Movimento browniano. SOLUÇÕES, SUSPENSÕES E COLOIDES • Coloides: o Efeito Tyndall No vasilhame em amarelo há uma solução, enquanto o outro contém uma suspensão coloidal. O trajeto da luz através da suspensão coloidal pode ser visto porque a luz é desviada pelas partículas coloidais, como ocorre no vasilhame em vermelho. No outro caso, a luz não pode ser desviada pelas moléculas do soluto na solução. SOLUÇÕES, SUSPENSÕES E COLOIDES • Coloides: o De acordo com o tipo de partícula coloidal, os coloides podem ser classificados em: ÁCIDOS E BASES • Ácidos – Características e aplicações: o São geralmente armazenados em recipientes de vidro, pois reagem com qualquer metal acima do hidrogênio, produzindo hidrogênio gasoso e sal. o Também reagem com carbonatos e bicarbonatos, formando dióxido de carbono, água e sais. Antiácidos → Desconforto estomacal (azia) o Aplicações: Ácido nítrico → verificar a presença de albumina no sangue (reação coagulante) Ácidos dicloroacético e tricloroacético → remoção de verrugas Ácido hipocloroso → desinfecção de pisos e paredes em hospitais Ácido acetilsalicílico → usado como analgésico e antipirético Ácido ascórbico → Vitamina C (tratamento de escorbuto) ÁCIDOS E BASES • Bases – Características e aplicações: o Neutralizam ácidos fortes, formando água e sal, e reagem com determinados metais produzindo gás hidrogênio. Não podem ser armazenadas em recipientes de alumínio. o Reagem fortemente com proteínas e gorduras, o que causa queimaduras em contato com a pele. o Base é forte ou fraca → grau de ionização (atração por prótons) o Aplicações: Hidróxido de sódio → remoção de gorduras e graxas (tubos obstruídos) e na produção de sabão. Hidróxido de cálcio → diminuir a acidez do estômago e como antídoto (ácido oxálico) Hidróxido de magnésio → diminuir a acidez do estômago e como laxante Hidróxido de amônio → estimulante cardíaco e respiratório ÁCIDOS E BASES • pH (potencial hidrogeniônico) o Escala logarítmica que mede o grau de acidez, neutralidade ou alcalinidade de uma determinada solução https://jacienio.files.wordpress.com/2014/12/escala-de-ph-01.jpg https://www.sobiologia.com.br/figuras/Oitava_quimica/pH.gif SAIS E TAMPÕES • Sais – Características e aplicações: o São compostos iônicos que contêm pelo menos um cátion da base e um ânion de um ácido, apresentando sabor salgado e são sólidos. o Formados através da reação de neutralização entre uma base forte (ex.: NaOH) e um ácido forte (ex.: HCl), gerando sal e água. o Aplicações: Sulfato de bário → utilizado em radiografias do SGI (contraste). Carbonato de cálcio e bicarbonato de cálcio → diminuir a acidez do estômago. Cloreto de amônio → usado como diurético e expectorante. Nitrato de prata → usado como germicida. Hidrato de sulfato de cálcio → utilizado na produção de gesso. SAIS E TAMPÕES • Sais – Características e aplicações:o Aplicações (Cont.): Cloreto de cálcio → usado para diminuir o tempo de coagulação do sangue. Cloreto de sódio usado como sal de cozinha e na solução fisiológica para reposição intravenosa. • Solução tampão: o É uma solução aquosa capaz de resistir a mudanças de pH quando ácidos ou bases são adicionados. o A capacidade tamponante de um sistema tampão depende da concentração dos seus componentes. o Sistemas tampões são extremamente importantes em fluidos biológicos. TAMPÕES https://slideplayer.com.br/slide/13469389/81/images/43/Compensa%C3%A7%C3%A3o+dos+Dist%C3%BArbios+%C3%81cido-B%C3%A1sico+Simples.jpg MÉTODOS DE ANÁLISE EXPERIMENTAL • Importância e tipos o As soluções biológicas além da água (solvente), possuem um número elevado de componentes ( íons, moléculas pequenas, glicose, ureia, lipídeos complexos.....). o Estudar a composição quantitativa e qualitativa desses sistemas é indispensável. o Métodos biofísicos de separação e identificação dos componentes de uma solução biológica. Cromatografia Eletroforese Fotocolorimetria . MÉTODOS DE ANÁLISE EXPERIMENTAL • Cromatografia o Técnica cuja finalidade é separar e identificar as substâncias presentes em uma mistura. o No sistema cromatográfico a mistura passa por duas fases: Estacionária: constituída de um material poroso que serve de filtro Móvel: que favorece a separação dos componentes da mistura. o E ainda o Suporte que é o componente onde a fase estacionária está ligada. . CROMATOGRAFIA https://lh3.ggpht.com/-AkqN7pF0nuw/VSU6-wJGfbI/AAAAAAAASrQ/qj6j848_klM/HPLC%25255B6%25255D.png?imgmax=800 Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=pdExSwSZUvU MÉTODOS DE ANÁLISE EXPERIMENTAL • Eletroforese o É uma técnica que permite separar solutos por meio de suas diferentes taxas de migração em um campo elétrico. o É aplicada uma Diferença de potencial (DDP) ao sistema entre os eletrodos: cátodo (-) e ânodo (+). o Importantes no estudo de compostos com carga ou ionizáveis (p.ex.: DNA e proteínas) e sequenciamento de DNA. o Princípio: o A migração depende do tamanho das partículas e da carga. ELETROFORESE https://canal.cecierj.edu.br/012016/29c730d6aba0146d68b7355bd21b1961.jpg ELETROFORESE Link do vídeo 1: https://www.youtube.com/watch?v=vL3EfRx78 P0&feature=emb_logo Link do vídeo 2: https://www.youtube.com/watch?v=Y- sl523tDEE&feature=emb_logo https://www.splabor.com.br/blog/wp-content/uploads/2018/10/eletroforese1.jpg MÉTODOS DE ANÁLISE EXPERIMENTAL • Fotocolorimetria o Método biofísico de análise de substâncias largamente utilizado em laboratórios de análises clínicas e em laboratórios de pesquisa. Determinação da concentração de compostos em soluções. o É uma técnica de análise quantitativa em que é medida a intensidade de absorção (luz monocromática) de um composto químico em solução. Absorbância → capacidade que tem uma solução de absorver uma certa quantidade de energia do feixe de luz incidente). o Princípio: Baseia-se na relação existente entre a absorção de radiações eletromagnéticas e a concentração da substância em questão. MÉTODOS DE ANÁLISE EXPERIMENTAL • Fotocolorimetria o Equipamento utilizado é o Fotocolorímetro. https://static.wixstatic.com/media/b19fc3_73f631cb1c8d4c28b8ea9860bc1 fd7e4~mv2_d_2500_2500_s_4_2.png https://cdn.goconqr.com/uploads/node/image/48106121/3e436944-b74a-46e6-b9a7-af2887982d40.jpg Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=8J2LAU_7pMI OBRIGADA!
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