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Nas aulas anteriores, o mecanismo e o cálculo da transferência de calor por condução foram considerados. A convecção só foi considerada na medida em que estava relacionada com as condições de limite impostas a um problema de condução. Deseja-se agora examinar os métodos de cálculo da transferência de calor por convecção e, em particular, as formas de prever o valor do coeficiente de transferência de calor por convecção, h. O tópico de transferência de calor por convecção requer um balanço de energia junto com uma análise de dinâmica de fluidos envolvidos no mecanismo de transferência de calor. A discussão na aula 5 tratará primeiro de algumas das relações simples na dinâmica dos fluidos e na análise da camada limite que são importantes para um entendimento básico da transferência de calor por convecção. Em seguida, um balanço de energia será aplicado ao escoamento do fluido e a influência do escoamento nos gradientes de temperatura dentro do fluido será determinada. Finalmente, tendo a noção da distribuição de temperatura, podemos definir o fluxo de calor de uma superfície quente para um fluido que foi forçado a escoar sobre ela. O desenvolvimento dessa aula é essencialmente analítico e apenas as configurações e correlações com convecção forçada são de interesse. Entender os mecanismos físicos que embasam a transferência por convecção; Criar os meios para executar cálculos abrangendo a transferência por convecção; Analisar as maneiras pelas quais a radiação térmica é gerada, a natureza específica da radiação e a forma como ocorre a interação com a matéria. É um conhecimento popular, uma placa de metal quente resfriar mais rapidamente quando colocada na frente de um ventilador do que quando exposta ao ar calmo. O que se entende é que o calor foi transferido para fora da placa e esse processo é chamado de transferência de calor por convecção. Transferência de calor e massa Aula 5: Transferência de Calor por Convecção e por Radiação Introdução Objetivos Fundamentos da convecção lei básica para convecção O termo convecção denota ao leitor uma noção intuitiva sobre o processo de transferência de calor, no entanto, esta noção intuitiva deve ser expandida para permitir o tratamento analítico apropriado do problema. Por exemplo, sabe-se que a velocidade com que o ar passa sobre a placa influencia obviamente o fluxo de calor transferido, porém, influencia o resfriamento de forma linear, ou seja, se a velocidade for dobrada, o fluxo de calor dobrará? Existe a suspeita que o fluxo de calor pode ser diferente se a placa for resfriada com água em vez de ar, mas, novamente, que diferença isso faria? Essas perguntas podem ser respondidas com a ajuda de algumas análises básicas apresentadas no conteúdo desta aula. Por enquanto, o mecanismo físico de transferência de calor por convecção é delineado e sua relação com o processo de condução é mostrada. Considere a placa quente mostrada na Figura 5.1. A temperatura da placa é Ts e a temperatura do fluido é Tα. A velocidade do fluxo é reduzida a zero na placa como resultado da viscosidade. Figura 5.1 - Transferência de calor por convecção desde uma placa Fonte: Kreith, F., (2016). Como a velocidade da camada de fluido na parede é zero, neste ponto o calor só pode ser transferido por condução. Dessa forma, a transferência de calor é calculada utilizando a Equação 1, com a condutividade térmica do fluido e o gradiente de temperatura do fluido na parede. Então, surge um questionamento: se o calor flui por condução nesta camada, temos a transferência de calor por convecção e é necessário levar em consideração a velocidade do fluido? A resposta é que o gradiente de temperatura é dependente da rapidez ou velocidade Notas O processo de transferência de calor http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU289/aula5/img/01.z.jpg http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU289/aula5/img/f1.z.jpg com que o fluido transfere esse calor, uma alta velocidade produz um grande gradiente de temperatura, etc. Assim, o gradiente de temperatura na parede depende do campo de velocidade, e expressões relacionando as duas grandezas serão desenvolvidas nas análises subseqüentes, porém, deve- se lembrar que o mecanismo físico de transferência de calor na parede é um processo de condução. Para expressar o efeito global de convecção, a lei de resfriamento de Newton é apresentada a seguir (APOSTILLA FENOMENOS DE TRANSPORTE, 2021): Onde, = fluxo de calor transferido por convecção (kcal/h); = área de transferência de calor (m2); ΔT = diferença de temperatura entre a superfície (Ts) e a do fluido em um local bastante afastado da superfície (Tα) (oC). h = coeficiente de transferência de calor por convecção ou coeficiente de película. A simplicidade da equação de Newton é ilusória, pois ela não explícita as dificuldades envolvidas no estudo da convecção, servindo apenas como uma definição do coeficiente de película (h). O coeficiente de película é, na realidade, uma função complexa do escoamento do fluido, das propriedades físicas do meio fluido e da geometria do sistema. Seu valor numérico não é, em geral, uniforme sobre a superfície, nesse sentido, utiliza-se um valor médio para a superfície. A partir da Equação 2, podem ser obtidas as unidades do coeficiente de película. No sistema prático métrico, temos: Analogamente, nos sistemas Inglês e Internacional, temos (APOSTILLA FENOMENOS DE TRANSPORTE, 2021): Para entendermos os parâmetros que são significativos na convecção forçada, o campo de fluxo será examinado com mais detalhes. Camada limite Distribuição de velocidade http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU289/aula5/img/f2.z.jpg http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU289/aula5/img/f3.z.jpg http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU289/aula5/img/f4.z.jpg http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU289/aula5/img/f5.z.jpg A Figura 5.2 é um exemplo de como acontece a distribuição de velocidade em várias distâncias da borda dianteira de uma placa. Figura 5.2 - Perfis de velocidade em camadas de limite laminar, transicional e turbulenta no fluxo em uma placa plana Fonte: Elaborado pelo autor (2021). Da borda para dentro, uma região se desenvolve no fluxo onde as forças viscosas fazem com que o escoamento diminua. Essas forças viscosas dependem da tensão de cisalhamento τ. No fluxo sobre uma placa plana, a velocidade do fluido paralelo à placa pode ser usada para definir esta tensão como: onde du/dy é o gradiente de velocidade e a constante de proporcionalidade μ é chamada de viscosidade dinâmica. Se a tensão de cisalhamento for expressa em newtons por metro quadrado e o gradiente de velocidade em (segundos) -1, então ela terá as unidades de newtons por metro quadrado (N s / m2). A região de fluxo perto da placa onde a velocidade do fluido é diminuída por forças viscosas é chamada de camada limite. A distância da placa na qual a velocidade atinge 99% da velocidade da corrente livre é arbitrariamente designada como a espessura da camada limite e a região além deste ponto é chamada de corrente livre não perturbada ou regime de fluxo potencial. Inicialmente, o fluxo na camada limite é completamente laminar. A espessura da camada limite aumenta com o aumento da distância da borda a certa distância crítica, os efeitos inerciais tornam-se grandes o suficiente em comparação com a ação de amortecimento viscoso para que pequenos distúrbios no fluxo comecem a crescer. Atenção! http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU289/aula5/img/02.z.jpg http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU289/aula5/img/f6.z.jpg À medida que esses distúrbios são amplificados, a regularidade do fluxo viscoso é perturbada e ocorre uma transição do fluxo laminar ou turbulento. Na região de fluxo turbulento, pedaços macroscópicos de fluido movem-se através de linhas aerodinâmicas e transportam vigorosamente a energia térmica e também o momento. Conforme mostrado na mecânica dos fluidos, o parâmetro adimensional que relaciona quantitativamente as forças viscosas e inerciaise cujo valor determina a transição do fluxo laminar para turbulento é o número de Reynolds (BERGMAN, T. L., 2014). Na camada limite térmica tem-se, portanto, elevados gradientes de temperatura e pode-se dizer que o estudo do fenômeno da convecção se reduz ao estudo da condução através da mesma. Portanto, considerando a camada limite térmica como uma "parede" hipotética de espessura dt e condutividade térmica kt, temos: Pela equação de Newton temos que: Igualando as equações 3 e 4, obtemos: Existem cinco métodos gerais para avaliar os coeficientes de transferência de calor por convecção (ROHSENOW, W. M., 1998): Análise dimensional combinada com experimentos; Soluções matemáticas exatas das equações da camada limite; Análise aproximada das equações da camada limite usando métodos integrais; A analogia entre transferência de calor e momentum; Métodos de análise numérica ou modelagem com dinâmica de fluidos computacional (CFD) (ESCOAMENTO EXTERNO, 2021). Essas cinco técnicas contribuem para a compreensão da transferência de calor por convecção, porém, nenhum método sozinho pode resolver todos os problemas, pois cada um possui limitações que restringem seu escopo de aplicação. A análise dimensional é matematicamente simples e encontrou uma ampla gama de aplicações. A principal limitação deste método é que os resultados obtidos são incompletos e muito inúteis sem dados experimentais. A análise dimensional contribui pouco para a compreensão do processo de transferência, mas facilita a interpretação e estende a gama de dados experimentais para correlacioná-lo em termos de grupos adimensionais. Existem dois métodos diferentes para determinar grupos adimensionais adequados para correlacionar dados experimentais. O primeiro desses métodos requer apenas uma lista das variáveis relevantes para um fenômeno (FILHO, W., 2016). Determinação do coeficiente de película (h) http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU289/aula5/img/f7.z.jpg http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU289/aula5/img/f8.z.jpg http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU289/aula5/img/f9.z.jpg Reforce seu aprendizado, assistindo o vídeo “Propagação de calor - convecção e irradiação – termologia”. Clique aqui [https://www.youtube.com/watch?v=MOlgEed22Ok] Esta técnica é simples de usar, mas se uma variável relevante for omitida, resultados errôneos serão produzidos. No segundo método, os grupos adimensionais e as condições de similaridade são deduzidas das equações diferenciais que descrevem o fenômeno. Este método é preferido quando o fenômeno pode ser descrito matematicamente, mas a solução das equações resultantes é freqüentemente muito complicada para ser prática. Para cada situação específica, temos equações empíricas mediante a técnica de análise dimensional combinada com experiências, em que os coeficientes de película são calculados utilizando equações empíricas obtidas correlacionando-se os dados experimentais com o auxílio da análise dimensional. O uso desta técnica não atende ao escopo deste curso, porém, podemos afirmar que os resultados são encontrados na forma de equações dimensionais como observado nos exemplos a seguir: Para Convecção Forçada a equação é do tipo: Exemplo: Escoamento de um fluido no interior de um tubo de diâmetro D no regime de escoamento turbulento (Re > 3300). Neste caso, usamos a seguinte equação: Para Convecção Natural a equação é do tipo: Exemplo: Convecção natural sobre placas verticais de altura D e cilindros de grande diâmetro e altura D (p/ Gr.Pr < 108 ). Neste caso, usamos a seguinte equação (CUNHA Q., 2021): Aprenda mais Princípios da radiação térmica https://www.youtube.com/watch?v=MOlgEed22Ok http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU289/aula5/img/f10.z.jpg http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU289/aula5/img/f11.z.jpg http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU289/aula5/img/f12.z.jpg http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU289/aula5/img/f13.z.jpg A quantidade de energia que sai de uma superfície como calor radiante depende da temperatura absoluta e da natureza da superfície. Um radiador perfeito, conhecido como corpo negro, emite energia radiante de sua superfície a uma taxa dada por (ÇENGEL, Y., 2009): A taxa de transferência de calor qr será em watts se a área da superfície A estiver em metros quadrados e a temperatura da superfície T1 estiver em kelvine; σ é uma constante dimensional com um valor de 5,67 * 10-8 (W / m2K4). No sistema inglês, a taxa de fluxo de calor será em Btu por hora se a área da superfície estiver em pés quadrados, a temperatura da superfície está em graus Rankine (° R) e σ é 0,1714 * 10-8 (Btu / h ft2 ° R4 ). A constante σ é a constante de Stefan-Boltzmann, nomeada em homenagem a dois cientistas austríacos, J. Stefan, que descobriu a Equação (11) experimentalmente em 1879 e L. Boltzmann, que a derivou teoricamente em 1884. Analisando a Equação (11), observa-se que qualquer superfície de um corpo negro com temperatura maior que o zero absoluto irradia calor a uma taxa proporcional à quarta potência da temperatura absoluta. Como a taxa de emissão de calor radiante é independente das condições circundantes, uma transferência líquida de calor radiante requer uma diferença na temperatura da superfície de quaisquer dois corpos entre os quais a troca ocorre. Se o corpo negro irradia para um invólucro – conforme Figura 5.3 - que também é preto (ou seja, ele absorve toda a energia radiante que o atinge), a taxa líquida de transferência de calor radiante é dada pela equação 13. Figura 5.3 - Diagrama da radiação entre o corpo 1 e o recinto 2 Fonte: Elaborado pelo autor (2021). Onde T2 é a temperatura da superfície do recinto em kelvine. Os corpos reais não atendem às especificações de um radiador ideal, mas em vez disso, emitem radiação a uma taxa menor do que os corpos negros. Se eles emitirem radiação a uma temperatura igual à de um corpo negro (uma fração constante da emissão do corpo negro em cada comprimento de onda), eles são chamados de corpos cinzentos. Um corpo cinza A1 a T1, emite radiação a uma taxa de e a taxa de transferência de calor entre um corpo cinza em uma temperatura T1 e um invólucro preto no contorno a uma temperatura de T2 é: Requisitos na transferência líquida de calor radiante http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU289/aula5/img/f14.z.jpg http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU289/aula5/img/f15.z.jpg http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU289/aula5/img/03.z.jpg http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU289/aula5/img/f16.z.jpg onde ε1 é a emissividade da superfície cinza e é igual à razão entre a emissão da superfície cinza e a emissão de um radiador perfeito na mesma temperatura. Se nenhum dos dois corpos for um radiador perfeito e se os dois corpos tiverem uma determinada relação geométrica entre si, a transferência de calor de radiação líquida entre eles é dada por: Onde F1-2 é um módulo adimensional ou fator de forma que modifica a equação para radiadores perfeitos para levar em consideração as emissões relativas e geometrias de corpos reais. Em muitos problemas de engenharia, a radiação é combinada com outros modos de transferência de calor. O Fator Forma depende da geometria relativa dos corpos e de suas emissividades (∊). Nos livros e manuais, observamos para diversos casos, tabelas e ábacos para calcularmos o fator forma para cada caso (placas paralelas, discos paralelos, retângulos perpendiculares, quadrados, círculos, etc). Exemplos de Fator Forma para certas configurações geométricas são apontados a seguir (PRINCIPIOS DA RADIAÇÃO TERMICA, 2021): Superfícies negras paralelas e de grandes dimensões: Superfícies cinzentas grandes e paralelas Superfície cinzenta (1) muito menor que superfície cinzenta (2) Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Assista ao vídeo sobre “Transferência de calor: Convecção - Fenômenos de Transportes”. Assista ao vídeo sobre “Transferência de Calor (Radiação Térmica)”.http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU289/aula5/img/f17.z.jpg http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU289/aula5/img/f18.z.jpg http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU289/aula5/img/f19.z.jpg http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU289/aula5/img/f20.z.jpg Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Exercícios de fixação O principio na matemática que representa a transferência de calor por condução é definido como: Lei de Dalton. Lei de Fourier. Lei de Newton. Lei de Pascal. Lei de Arquimides. O principio na matemática que representa a transferência de calor por convecção é definido como: Lei de Dalton. Lei de Fourier. Lei de Newton. Lei de Pascal. Lei de Arquimides. Nesta aula: Estudamos a transferência de energia de fluidos em escoamento para superfícies assim como os parâmetros que afetam a transferência. Vimos os mecanismos físicos (camada limite) que maximizam a transferência de energia. Analisamos os diferentes métodos de calculo, para facilitar os cálculos envolvendo a transferência por convecção. Estudamos os meios pelos quais a radiação térmica é gerada, a natureza específica da radiação e o modo como ela interage com a matéria. Na próxima aula: Conheceremos o processo de troca de calor entre dois fluidos que se encontram em diferentes temperaturas e estão separados por paredes sólidas Apresentaremos os equipamentos usado para implementar essa troca conhecidos por trocadores de calor; O coeficiente de película h na convecção é uma função de diversos fatores. Dentre as afirmações apresentadas a seguir, o fator que não afeta o coeficiente de película h é: Escoamento do fluido. Propriedades físicas do meio. Geometria do sistema Propriedades óticas do sistema. Viscosidade. A unidade que não corresponde ao coeficiente de película no sistema métrico é: kcal. h. m2. °C. Ampere. O parâmetro de proporcionalidade que correlaciona a tensão de cisalhamento com a velocidade de escoamento do fluido é definido como: Difusividade. Viscosidade. Condutividade. Densidade. Raio atômico. Síntese Próxima aula Veremos a classificação dos trocadores de calor pelo processo de transferência: Tubulares com e sem aletas, casco e tubos e placas planas. Apostila fenômenos de transporte. Slideshare. 2021. Disponível em:< https://www.slideshare.net/automacao16/apostila-de-fenomenosdetransporte [https://www.slideshare.net/automacao16/apostila-de-fenomenosdetransporte] >. Acesso em: 28 jan. 2021. BERGMAN, T. L; LAVINE, A. S; INCROPERA, F. P.; DEWITT, D. P. Fundamentos da Transferência de Calor e Massa; Rio de Janeiro: LTC, 2014. CUNHA, Q. Introdução à transferência de calor. Passei direto, 2021. Disponível em:< https://www.passeidireto.com/arquivo/1069619/transferencia-de-calor [https://www.passeidireto.com/arquivo/1069619/transferencia-de-calor] >. Acesso em: 28 jan. 2021. ESCOAMENTO EXTERNO. Slideshare. 2021. Disponível em <https://pt.slideshare.net/EM524CFEM/captulo-6-9556015 [https://pt.slideshare.net/EM524CFEM/captulo-6-9556015] >. Acesso em: 28 jan. 2021. KREITH, F; MANGLIK, R. M; BOHN, M. S. Princípios de Transferência de Calor; CENGAGE Learning, 2016. ÇENGEL, Y. A. Transmissão de Calor e Massa; São Paulo: McGraw-Hill, 2009. FILHO, WASHINGTON BRAGA. Transmissão de Calor; São Paulo: Thompson, 2006. Princípios da radiação térmica. Passei direto, 2021. Disponível em: <https://www.passeidireto.com/arquivo/5172124/principios-da-radiacao-termica [https://www.passeidireto.com/arquivo/5172124/principios-da-radiacao-termica] >. Acesso em: 28 jan. 2021. ROHSENOW, W. M. Handbook of Heat Transfer. 3 edition. USA: McGraw Hill, 1998. Referências https://www.slideshare.net/automacao16/apostila-de-fenomenosdetransporte https://www.passeidireto.com/arquivo/1069619/transferencia-de-calor https://pt.slideshare.net/EM524CFEM/captulo-6-9556015 https://www.passeidireto.com/arquivo/5172124/principios-da-radiacao-termica
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