Buscar

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO - FUCAP

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 50 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 50 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 50 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

7
	
FACULDADE CAPIVARI – FUCAP
CURSO DE COMPLEMENTAÇÃO PEDAGÓGICA – EDUCAÇÃO ESPECIAL
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Karoline Pires Costa
Capivari de Baixo (SC), dezembro de 2020
KAROLINE PIRES COSTA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
 Relatório de Estágio Supervisionado em Educação Especial, apresentado à Faculdade Capivari-FUCAP, como requisito para aprovação da disciplina de Estágio, sob orientação da Professora Msc. Joana D’Arc de Souza.
Capivari de Baixo (SC), dezembro de 2020.
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Este Relatório de Estágio Supervisionado foi submetido ao processo de avaliação. Aprovado na versão final em ___/___/___, atendendo as normas de legislação vigente da Faculdade Capivari – FUCAP.
Prof.ªMsc. Joana D’Arc de Souza
Capivari de Baixo (SC), dezembro de 2020.
DEDICATÓRIA
Dedico a Deus, pela fé que habita em mim e me dá forças para prossegui meu caminho. A mim mesma, por nunca desistir dos meus sonhos e buscar conhecimento para aperfeiçoar na profissão que escolhi. Aos meus familiares, principalmente minha mãe, irmã e tias que exercem a mesma função e me inspiram a continuar meu caminho. 
Ao meu esposo que me incentiva a lutar pelos meus sonhos. Aos meus amigos, que sempre me incentivam e trocam ideias que enriquecem o conhecimento. A instituição de ensino, tutores e a turma pela oportunidade de estar realizando esse curso, por sempre atender minhas dúvidas, pelas trocas de informações e experiencias. 
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus, pois com fé consegui prosseguir o curso, nos momentos de aflição e de alegria, ele que está sempre ao meu lado. Agradeço a mim, por buscar sabedoria e conhecimento para minha vida. A minha mãe, irmã e tias, que exercem na Educação especial, e me inspiram a ser uma pessoa melhor, não apenas profissionalmente, mas também a ser humana. 
Ao meu esposo, que sempre me auxilia no dia a dia, para que eu tenha tempo para os estudos e me incentiva a nunca desistir dos meus sonhos. Sou grata aos amigos que sempre me incentivam na minha profissão, me acalmam quando estou aflita. Gratidão a instituição de ensino FUCAP, os tutores e a turma, pelos momentos de troca de conhecimento, pelo esclarecimento de dúvidas, bom atendimento e pela oportunidade de realizar um curso especial no meu município. 
"Crianças especiais são como borboletas; cores, formatos e texturas diversas, algumas voam rápidas, outras nem tanto, mas todas se esforçam para voarem do seu melhor jeito. Cada uma é diferente, única e ESPECIAL.”
Leh Girão
SUMÁRIO	Comment by Joana D'Árc: Observar o alinhamento e páginas, ok!	Comment by Cliente: Corrigido
				
RESUMO .........................................................................................................................................8
INTRODUÇÃO ...............................................................................................................................9
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA (ESTUDO DA ARTE) ED.ESPECIAL ..............................10
1 ESCOLA E CURRÍCULO .........................................................................................................10
2 EDUCAÇÃO ESPECIAL ...........................................................................................................12
2.1 EDUCAÇÃO INCLUSIVA ...................................................................................................... 13
2.2 LEGISLAÇÃO .......................................................................................................................... 14
3 EDUCAÇÃO PSICOPEDAGOGICA .......................................................................................15
3.1 PSICOPEDAGOGIA NAS ESCOLAS: DESAFIOS E PROCESSOS ......................................16
3. DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO FRENTE AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM............................................................................................................................18
4 PSICOPEDAGOGIA HOSPITALAR ........................................................................................19
4.1 PSICOPEDAGOGIA HOSPITALAR E SUAS FUNÇÕES .......................................................21
4.2 INTERVENÇÕES PSICOPEDAGÓGICAS............................................................................... 22
5 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRA ........................................................................ 22
5.1 ESTRUTURA GRAMATICAL DA LÍNGUA DE SINAIS ...................................................... 24
5.1.1 Alfabeto de Sinais .....................................................................................................................25
5.2 EDUCAÇÃO ESPECIAL DE SURDOS ....................................................................................26
6 ATIVIDADES TEORICO-PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO ESPECIAL .................................26
6. 1 EDUCAÇÃO ESPECIAL RECURSOS PEDAGÓGICOS........................................................ 27
6.2 EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA O PROFESSOR .................................................................... 29
ANEXOS .......................................................................................................................................... 30
PALESTRAS.....................................................................................................................................35
CONCLUSÃO ..................................................................................................................................40
REFERÊNCIAS ...............................................................................................................................41
RESUMO
Este é um relatório de estágio supervisionado do curso de Formação Pedagógica em Educação Especial, tem como objetivo lhes apresentar fundamentações teorias para um bom desenvolvimento na área da Educação Especial, foi efetivado o estágio supervisionado através de vídeos aulas presenciais pela plataforma de aplicativo com login e senha oferecidos pela FUCAP, estando eu na cidade de Imbituba nos meses de Abril até Dezembro. Foi realizado com o uso dos autores para fundamentação teórica, usou-se alguns autores citados como referência bibliográfica foram SÓLCIA (2004), BOSSA Nádia (2000), FERNADES Alicia (1991), DECLARAÇÃO DE SALAMANCA (1994), BRASIL Constituição Federativa da República (1988) dentre outros. Como metodologia usou-se a pesquisa bibliográfica e pesquisa de participação em eventos. As aulas ocorreram por vídeo conferência presencial virtual devido a pandemia de COVID-19. Visto que o mesmo tem sido um tema bem discutido e complexo o estágio foi de grande importância pois através de pesquisas, vídeo aulas virtuais presenciais e dúvidas esclarecidas pelos tutores é que podemos analisar nossas ações. Para que haja uma inclusão de qualidade, é preciso olhar para as diferenças com respeito e aceitação, a escola é o local mais adequado para o exercício de socialização e integração e por isso deve ser o lugar onde devemos ensinar a não ter discriminações e que esteja preparada para acolher a todos da mesma maneira, tendo como objetivo o aprendizado do educando.
Palavras Chaves: Educação Especial, Aprendizado, Escola.
INTRODUÇÃO
Este é um relatório de estágio supervisionado do curso de Formação Pedagógica em Educação Especial.
A inclusão tem sido gradualmente vigente na educação, até então, mesmo possuindo um suporte regular, a discriminação causou com que as crianças especiais com deficiência ou qualquer outro tipo de transtorno, por diversos anos não pertencessem a educação regular. Através das aulas online e pesquisas bibliográficas, consegui analisar a diferença na relação com o progresso dos educandos diagnosticados e tratados mais cedo, que a família procura auxílio e atendimentos adequados, do que com os educandos que foram diagnosticados e tratados mais tarde.Para as escolas continua difícil obter a inclusão dos educandos, é notável que as famílias continuam no período de “luto”, ou seja, rejeição da criança especial, prejudicando um avanço social, onde prejudica também, o progresso na escola. Sólcia (2004) em seu livro: “Âmbito familiar: a reação da família frente a notícia da deficiência dos filhos”, afirma que a pessoa com deficiência possui necessidades especiais que precisam ser sanadas, e tais necessidades muitas vezes influenciam a dinâmica da rotina familiar, das relações familiares, a estrutura física e material do ambiente. Há a necessidade de que a família esteja envolvida no processo de educação, habilitação, reabilitação da pessoa com deficiência.	Comment by Joana D'Árc: Observe, só para lembrar, o nosso curso foi sobre a educação especial, a educação inlusiva vai falar sobre todo o processo de Lei da Inlusão e isto nós não tivemos disciplinas correlatas, ok!	Comment by Cliente: Ok prof 	Comment by Cliente: 
Na Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes, no parágrafo 3, afirma que as pessoas deficientes têm o direito inerente de respeito por sua dignidade humana, ou seja, todas as pessoas com algum tipo de deficiência, seja qual for sua origem, têm os mesmos direitos que qualquer outra pessoa, ou seja, pode desfrutar de uma vida normal dentro dos seus direitos como qualquer outro cidadão. 
Este relatório é composto por fundamentações, eventos, palestras e referencia bibliográficas. Neste relatório iremos analisar e mostrar fundamentações teóricas e conceitos que nos darão um ênfase para o conhecimento. 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA (ESTUDO DA ARTE) EDUCAÇÃO ESPECIAL
1 ESCOLA E CURRÍCULO
A trajetória do atendimento aos estudantes com necessidades educacionais especiais é marcada pela luta em busca da garantia do direito de todos estarem na escola. Esse direito fortalecido pelo paradigma da inclusão, na atualidade, deverá extrapolar a demanda do acesso, na direção das demandas relacionadas ao fluxo desses estudantes no ambiente escolar, garantindo-lhes condições reais, complementares ou suplementares ao currículo para o desenvolvimento pessoal e para as aprendizagens equivalentes aos demais estudantes. Deste modo, a Educação Especial não pode mais ser entendida como substitutiva ao ensino comum dos níveis e modalidades de ensino, mas perpassá-los de modo transversal.
A escola deve ser vista como um dos ambientes formadores da sociedade, por isso a grande importância de que seja um espaço onde além de formar cidadãos, seja o espaço para reflexão, criticidade, e desenvolvedora de conhecimentos.
Conforme a LDB nº 9.394/96, o currículo precisa dispor uma base comum, que pode ser complementada ou auxiliada para satisfazer as características dos estudantes. Quando há educandos com deficiências em grau severo e/ou deficiências múltiplas, que não é viável o alcance ao currículo comum, indica-se a viabilidade de um currículo funcional natural, que será um temperamento positivo com mudanças consideráveis, de acordo com Apple (1999): 
O currículo nunca é apenas um conjunto neutro de conhecimentos que, de algum modo, aparece nos textos e nas salas de aula de uma nação. É sempre parte de uma tradição seletiva, da seleção de alguém, da visão de algum grupo de conhecimento legítimo. O currículo é produto das tensões, conflitos e compromissos culturais, políticos e econômicos que organizam e desorganizam um povo. [...] como conhecimento oficial, enquanto o conhecimento de outros grupos raramente consegue ver a luz do dia, revela algo de extremamente importante sobre quem tem o poder na sociedade (APPLE, 1999, p. 51).
	
O currículo jamais é um material impreciso, ele retrata enfretamentos e propensões das pessoas e a princípios que dominam esses processos educativos, isto é, é um processo histórico, cada norma está introduzida por causas de conveniências administrativas. A declaração de Pacheco (2005, p.80): “currículo é um produto da história humana e social, é um meio através do qual os grupos poderosos exerceram uma influência muito significativa sobre os processos mediante os quais eram e são educados os jovens”.
Da mesma forma, possui o papel de exibir completas experimentações de ensino aprendizagem que o educando irá experimentar, este dispõe o compromisso de colaborar com direção a elaboração da identidade de cada educando, ademais ensinar conteúdos, precisa estimular imaginação e ponderação de cada docente. O currículo escolar é visto como um caminho para se guiar das instituições escolares e tem de apresentar a todo momento conectados a cultura e conhecimento.
E aqui nós podemos recuperar o conceito abrangente de currículo (organização do conjunto das atividades nucleares distribuídas no espaço e tempo escolares). Um currículo é, pois, uma escola funcionando, quer dizer, uma escola desempenhando a função que lhe é própria. (SAVIANI, 1995, p. 23).
	De acordo com esta citação, nos demonstra que as instituições escolares possui um papel com a imposição de investigação e dedicação por aprendizagem, de vivenciar e de lecionar aos seus educandos o interesse de pesquisar trajetos ainda a serem encontrados e jamais exclusivamente de mostrar os assuntos e aplica-los dentro das escolas, acompanhando cada cronograma e se oferecer do modo que o educando busque novos experimentos, nestes questionamentos de maneira que se veio essa solução, que nos transformam ponderados e analíticos.	
	Quando abordamos sobre a Educação Inclusiva, afirmamos os avanços, apesar de não fazer muito tempo, mas que ainda requer uma apropriação dos currículos e de todos da comunidade escolar, até agora se obtém muito no que se apropriar especialmente na especialização dos educadores pois incluir um aluno propõe novas metodologias, adequações, e com o intuito de permanecer, toda a escola e sua estrutura devem estarem preparadas é essa inclusão. 
Sem conhecer os seus alunos e os que estão à sua margem, não é possível à escola elaborar um currículo que reflita o meio social e cultural em que se insere. A integração entre áreas do conhecimento e a concepção transversal das novas propostas de organização curricular consideram as disciplinas acadêmicas como meios e não fins em si mesmas e partem do respeito à realidade do aluno, de suas experiências de vida cotidiana, para chegar à sistematização do saber. (MANTOAN, 2001, p.114)
 Há diversas teorias sobre o currículo e todas possuem suas finalidades, porém, devemos analisar o nosso momento presente, e o educando dos dias de hoje possui uma nova personalidade, que este currículo tem que analisar essas alterações e ser transformado conforme esses desenvolvimentos.
Necessitamos adaptar às exigência dos profissionais da educação, as exigências dos educandos, e para isso ocorrer, é indispensável o empenho na performance dos gestores escolares na reestruturação dos conjuntos de educação, afim de orientar os profissionais à procura por novas elaborações de conhecimentos com o destino de estabilizar a educação inclusiva e do mesmo modo que fica a domínio do conhecimento de seu propósito desempenho profissional, conforme Porter (1997): 
As boas práticas pedagógicas são apropriadas a todos os alunos, uma vez que todos os alunos têm aspectos fortes e estilos de aprendizagem individuais. Isso se aplica a alunos com necessidades educativas especiais e aos outros. Cada vez há uma maior evidência de que não necessitam de um número significativo de estratégias pedagógicas distintas. Podem precisar de mais tempo, de mais prática ou de uma abordagem com variações individualizadas, mas não de uma estratégia explicitamente diferente da que é utilizada com os outros alunos. (PORTER, 1997, p.45).
Analisamos a relevância ter um currículo reestruturado para cada espaço, a cada atualidade escolar, procurando regularmente fortalecer os educandos a necessidade de procurar conhecimentos, os voltando entendidos a fim de que estejam ativos na comunidade, no ambiente que vivem.
2 EDUCAÇÃO ESPECIAL
A educação especial geralmente conduz oaluno ao isolamento ao não prepará-lo para a vida em sociedade. Tal atitude, muitas vezes, é reflexa da própria situação da exclusão em que encontram os seus profissionais. Nessa perspectiva, é somente quando cada homem tiver os seus direitos garantidos e sua dignidade reconhecida e protegida que poderemos dizer que vivemos numa sociedade justa. Até porque sem o princípio de justiça não pode haver sociedade, pois nela deixariam de existir a confiança e o respeito. A pessoa portadora de deficiência deseja somente a igualdade, sem excesso de proteção mas não excluindo a justiça. Para os excluídos é fundamental a organização política, a tentativa de criação de espaços alternativos em que lutem pelo direito de viverem as suas diferenças e especificidades.
A educação do homem e da mulher deve levar em conta a dimensão comunitária das pessoas, a sua capacidade de universalização, e seus projetos pessoais que deve ser exercida dialogicamente pois, dessa maneira, poderão ajudar na construção do melhor mundo possível, demonstrando saber que são responsáveis pela realidade social.
 Há tempos atrás, as pessoas com algum tipo de deficiência enfrentaram desprezos, exclusão, discriminação e torturas físicas e mentais. Em todas as situações do acontecimento, aconteceu um entendimento diferente a pessoa com deficiência, passaram a ser rotulados como se possuísse uma entidade maligna, e por essa causa, a solução para eles, era a morte. No século XIX, esses indivíduos viviam abandonados e a morte era tratado como algo normal, ainda aconteceu, no mesmo século, a experiencia de reabilitação física, psíquica de crianças deficientes, com o intuito de adapta-las a comunidade. O apoio aos educandos portadores de deficiência no Brasil iniciou com o início o império, conforme o MEC, duas associações foram geradas, Imperial Instituto dos Meninos Cegos, em 1854, atual Instituto Benjamin Constant – IBC, e o Instituto dos Surdos Mudos, em 1857, hoje denominado Instituto Nacional da Educação dos Surdos – INES, ambos localizados Rio de Janeiro. No início do século XX é fundado o Instituto Pestalozzi (1926), instituição especializada no atendimento às pessoas com deficiência mental; em 1954, é fundada a primeira Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE; e, em 1945, é criado o primeiro atendimento educacional especializado às pessoas com superlotação na Sociedade Pestalozzi, por Helena Antipoff. (Ministério da Educação).
2.1 EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Para o portador de deficiência o papel desenvolvido pela escola é a parte integrante da educação geral, devendo proporcionar aos alunos condições que possibilitem a sua integração na sociedade, utilizando para isso metodologia especial, atendimento individualizado, bem como recursos humanos especializados. A proposta de integração baseia-se no princípio de normalização que busca favorecer a pessoa portadora de deficiência condições de vida as mais semelhantes possíveis ás que são oferecidas aos demais indivíduos.
	Com o tempo a educação inclusiva vai enfrentando barreiras e abrindo portas para melhoria na educação para pessoas com deficiência. Para essa melhoria, temos a ajuda da legislação, para contribuir com o direito ao acesso a educação para as crianças especiais. Hoje entendemos e sabemos que todos são diferentes. A diferença é o que, de certa forma, nos torna mais humanizada. Percebê-la como valor é um processo que se estabelece em todas as esferas da vida e que legitimamos individual e socialmente. A escola como instituição social tem como tarefa a transmissão e a veiculação de saberes e práticas para todos (qualidade social). Por meio das relações de diálogo e da criação de vínculos e tendo a diversidade como valor, trabalha no sentido de romper com a lógica da exclusão e da homogeneização. Ou seja, seu papel principal é formar as crianças para a tarefa de renovar um mundo que está ainda repleto de situações de exclusão. 
2.2 LEGISLAÇÃO
A ideia de diferença como valor já está estabelecida desde a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948). Ao apontar que o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo é o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e de seus direitos iguais e intrasferíveis.  Na Declaração de Salamanca (1994) tem como diretriz que “as escolas regulares com orientação inclusiva constituem os meios mais eficazes de combater atitudes discriminatórias e que alunos com necessidades educacionais especiais devem ter acesso à escola regular”.  O Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, Lei nº 8.069/90, no artigo 55, reforça os dispositivos legais supracitados ao determinar que “os pais ou responsáveis têm a obrigação de matricular seus filhos ou pupilos na rede regular de ensino”. Já a Convenção da Guatemala (1999), promulgada no Brasil pelo Decreto nº 3.956/2001, afirma que as pessoas com deficiência têm os mesmos direitos humanos e liberdades fundamentais que as demais pessoas, definindo como discriminação com base na deficiência toda diferenciação ou exclusão que possa impedir ou anular o exercício dos direitos humanos e de suas liberdades fundamentais.	Comment by Joana D'Árc: Evite, em todo texto, fazer parágrafos de apenas uma frase, ok! O parágrafo necessita de, pelo menos, duas frases para se “conversarem”.	Comment by Cliente: Certo	Comment by Cliente: 
 A Resolução CNE/CP nº 1/2002, que estabelece As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, define que as instituições de ensino superior devem prever, em sua organização curricular, formação docente voltada para a atenção à diversidade e que contemple conhecimentos sobre as especificidades dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. A Lei nº 10.436/02 reconhece a Língua Brasileira de Sinais – Libras como meio legal de comunicação e expressão, determinando que sejam garantidas formas institucionalizadas de apoiar seu uso e difusão, bem como a inclusão da disciplina de Libras como parte integrante do currículo nos cursos de formação de professores e de fonoaudiologia. 
	A Portaria nº 2.678/02 do MEC aprova diretrizes e normas para o uso, o ensino, a produção e a difusão do sistema Braille em todas as modalidades de ensino, compreendendo o projeto da Grafia Braille para a Língua Portuguesa e a recomendação para o seu uso em todo o território nacional. Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (2006), que não versa apenas sobre educação e sim sobre todos os direitos humanos, é apresentado um novo conceito de pessoa com deficiência. Ela diz que “são consideradas pessoas com deficiência aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdades de condições com as demais pessoas”. 
O psicopedagogo está preparado para auxiliar os educadores realizando atendimentos pedagógicos individualizados, contribuindo para a compreensão de problemas na sala de aula, permitindo ao professor ver alternativas de ação e ver como as demais técnicas podem intervir, bem como participando do diagnóstico dos distúrbios de aprendizagem e do atendimento a um pequeno grupo de alunos. E por fim cabe ao psicopedagogo avaliar o aluno e identificar os problemas de aprendizagem, buscando conhecê-lo em seus potenciais construtivos e em suas dificuldades, encaminhando-o, por meio de um relatório, quando necessário, para outros profissionais - psicólogo, fonoaudiólogo, neurologista, etc. que realizam diagnóstico especializado e exames complementares com o intuito de favorecer o desenvolvimento da potencialização humana no processo de aquisição do saber.
3 EDUCAÇÃO PSICOPEDAGOGICA
A aprendizagem é um processo que ocorre durante toda a vida, é uma função interativa onde se relaciona o corpo psique e a mente para que o indivíduo possa apropriar-se da realidade de uma forma particular. Segundo COELHO; JOSÉ (1999):“Aprendizagem como o resultado da estimulação do ambiente sobre o indivíduo já́ maduro, que se expressa, diante de uma situação- problema, sob a forma de uma mudança de comportamento em função da experiência.”. 
A influência das experiências passadas, os sentimentos, as situações sociais, ou seja, os fatores orgânicos, psicológicos, e ambientais são fundamentais no processo de ensino aprendizagem. Quando um desses fatores está em desequilíbrio por alguma situação o indivíduo pode apresentar dificuldades ou distúrbios de aprendizagem. 
Muitos autores abordam sobre dificuldades de aprendizagem como Collares, Corsini, Fernández, Fonseca, Johnson, Paín, Sisto,Weiss, dentre outros. Porém há um conflito de ideias quando se conceitua dificuldades ou distúrbios de aprendizagem. Para França (2000) A dificuldade de aprendizagem é decorrente de problemas psicopedagógicos ou sociais-culturais, enquanto os distúrbios estão vinculados a comprometimentos neurológicos específicos. 
As causas da dificuldade de aprendizagem estão no indivíduo as pessoas que apresentam dificuldades sofrem e sentem-se inferiores em algo, como a capacidade de aprender. Na idade escolar (Educação Infantil ao Fundamental I) essas dificuldades são mais perceptíveis, e cabe ao educador detectar as dificuldades de aprendizagem que aparecem na sala de aula.
 Porém o professor não dar conta de detectar essas dificuldades as vezes por falta de conhecimento, falta de interesse ou por ter um número elevado de alunos na sala no qual inviabiliza a realização de um acompanhamento individualizado, mas não só o professor precisa ter esse conhecimento, toda a escola deve estar preparada para a complexidade da educação.
Neste contexto, o psicopedagogo, como um profissional qualificado, está apto a trabalhar na área da educação, dando assistência aos professores e a outros profissionais da instituição escolar para melhoria das condições do processo ensino-aprendizagem, bem como para prevenção dos problemas de aprendizagem.
3.1 PSICOPEDAGOGIA NAS ESCOLAS: DESAFIOS E PROCESSOS
 
A educação está inserida no contexto muito mais amplo que é a sociedade, ao mesmo tempo que sofre influência, também ratifica ou colabora para a transformação de algumas práticas sociais. Em suma para cada tempo, e espaço novos desafios, o fracasso escolar, o currículo, o planejamento com enfoque psicopedagógico, afetividade, a aprendizagem e a indisciplina na escola são alguns desafios contemporâneos no espaço escolar. 
Para o psicopedagogo, aprender é um processo que implica pôr em ação diferentes sistemas que intervêm em todo o sujeito: a rede de relações e códigos culturais e de linguagem desde antes do nascimento, têm um lugar em cada ser humano à medida que se incorpora a sociedade. (BOSSA, 1994, pág. 51). 
Ao chegar numa instituição escolar, muitos acreditam que o psicopedagogo vai solucionar todos os problemas existentes. No entanto, o psicopedagogo não vem com as respostas prontas. O que vai acontecer será um trabalho de equipe, em parceria com todos que fazem a escola (gestores, equipe técnica, professores, alunos, pessoal de apoio, família). O psicopedagogo entra na escola para ver o "todo" da instituição.
A família tem um papel importante da formação do indivíduo, é nela que o homem concebe suas raízes e torna-se um ser capaz de elaboração de suas próprias competências. É, portanto, a primeira instituição social formadora da criança. 
Através das experiências e relações interpessoais, a família pode promover o desenvolvimento intelectual, emocional e social da criança. Ela pode criar situações no dia -a- dia que estimularão esses aspectos, desde que esteja desperta para isso. Além disso, a participação da criança nas atividades rotineiras dolar e a formação de hábitos também são importantes na aquisição dos requisitos básicos para a aprendizagem, pois estimulam a organização interna e a habilidade para o ‘fazer’, de maneira geral. (MARTURANO, 1998). 
A participação da família no processo de aprendizagem é inegável, sabe-se que as crianças que não tem um acompanhamento familiar apresentam mais dificuldades de aprendizagem, geralmente, possuem uma baixa autoestima em função de seus fracassos esses sentimentos podem estar vinculados aos comportamentos de desinteresse por determinadas atividades, tempo de atenção diminuído, falta de concentração e outros. 
No contexto escolar observamos que as dificuldades de aprendizagem nunca têm uma única causa, mas um conjunto de situações que favorecem o aparecimento e a manutenção do sintoma que precisam ser compreendidos, pois a criança deve ser vista de diferentes aspectos: o cognitivo, afetivo, orgânico e social. 
Conforme Rogers (1988) a compreensão das possíveis alterações no processo de aprendizagem é necessário considerar-se tanto as condições internas do organismo (aspecto anátomo-funcional e cognitivo), quanto as condições externas (estímulos recebidos do meio ambiente) ao indivíduo. Fatores como linguagem, inteligência, dinâmica familiar, afetividade, motivação e escolaridade, devem desenvolver-se de forma integrada para que o processo se efetive.
Dessa forma intervenção psicopedagógica junto a família é de fundamental importância para o desenvolvimento e aprendizagem da criança, visto que através desse acompanhamento é possível detectar a sensibilidade dos mesmos para esses aspectos, dando lhes oportunidade de falar sobre seus sentimentos, expectativas e esclarecendo-lhes quanto as necessidades da criança, portanto o psicopedagogo institucional vai atua juntar as questões de cunho preventivo, onde a prioridade é aprendizagem.
3.2. DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO FRENTE AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM 
A ideia do diagnóstico nos deriva da concepção que temos sobre sujeito da aprendizagem e a aprendizagem do sujeito, nesse contexto os fundamentos de um diagnóstico nos revelam um tempo, um lugar e um espaço que é dado para aquele que aprende e para aquele que ensina. 
Dessa significação os lugares ocupados pelo professor e pelo aluno em relação ao conhecimento contextualizado pela escola é o lugar de aprender e o de ensinar. Nessa dialética ensinar e aprender o psicopedagogo vem fazer suas intervenções partindo das questões do diagnóstico sobre o aprender do aluno, do professor e dos níveis inter-relacionados na ação educativa, ou seja, a própria organização da escola como instituição destinada a ensinar ou a produzir fracassos.
 
(...) os problemas de aprendizagem não são restringíveis nem a causas físicas ou psicológicas, nem a análises das conjunturas sociais. É preciso compreendê-los a partir de um enfoque multidimensal, que amalgame fatores orgânicos, cognitivos, afetivos, sociais e pedagógicos, percebidos dentro das articulações sociais. Tanto quanto a análise, as ações sobre os problemas de aprendizagem devem inserir-se num movimento mais amplo de luta pela transformação da sociedade. (SCOZ, 1994, p. 22).
 É com esse olhar que o diagnóstico caminha voltado para a escola concretizando-se através de uma ampla observação das dimensões que envolvem a aprendizagem e que possibilita uma reflexão quanto as dificuldades de aprendizagem apresentadas pelos alunos. 
As dificuldades de aprendizagem, segundo Rogers (1988), podem significar uma alteração no aprendizado específico da leitura e escrita, ou alterações genéricas do processo de aprendizagem, onde outros aspectos, além da leitura e escrita, podem estar comprometidos (orgânico, motor, intelectual, social e emocional).
A escola por ser uma instituição social com um sistema aberto onde busca integrar todos, necessita ter o psicopedagogo para que possa então realizar o diagnóstico correto da situação do aluno, entendo o diagnóstico psicopedagógico como um processo de investigação de uma queixa (que por sua vez nem sempre é um problemas mas que pode ser a origem de uma investigação de um distúrbios, transtornos ou patologias referente a aprendizagem humana, ou seja tem como objetivo descobrir o que pode estar influenciando e prejudicando o bom desenvolvimentodo aluno.
Para chegar a um diagnóstico o psicopedagogo pode utilizar-se de diversas situações do cotidiano familiar, escolar e da vida do sujeito como um todo. Pode–se utilizar de vários instrumentos como: entrevistas, fotografias, desenhos, a aplicação de provas pedagógicas ou elaborar algum elemento específico para aquele aluno, de acordo com o tipo de dificuldade e comportamento que ele vem apresentando. Isto confirma a hipótese levantada inicialmente de que o aluno, através de suas atitudes e ações é que vai indicar ao profissional qual o melhor caminho a ser seguido.
4 PSICOPEDAGOGIA HOSPITALAR
 
No conceito da Psicopedagogia Hospitalar, conforme Souza (2001 p.37): "Vejo a adesão a um tratamento como aprendizagem, um compromisso pessoal para o restabelecimento da própria saúde, que é o desenvolvimento de sua autonomia pelo auto-conhecimento e emancipação de sua identidade.”. Reparações de condições emotivas, tais como transtornos de ansiedade e depressão, problemas no aprendizado ou com baixa autoestima. Compreendemos que o adoecimento abala as relações das crianças com o círculo social e local ambiente em que se habitua e, por consequência, este ambiente também pode sofrer alterações.
A atividade de contribuição educacional em grupos hospitalares aos habilitados da educação é desafiador e ficar em alguma classe hospitalar requer deste profissional a supervisão desse educando no decorrer do tempo que estará afastado das aulas na escola, por isso, é essencial que a instituição de ensino mantendo conectado junto ao professor hospitalar, para que se tenha de verdade uma das matérias sem que o educando tenha um regresso ou prejuízos.
O espaço tem que ser harmonioso, com boa aparência, alegre e transmita confiança para beneficiar no progresso físico, emocional, dado que neste espaço trabalha de modo que sensações e sentimentos. Esse espaço é referência à abordagem e saúde e conclui por tornar-se um espaço de dor, sofrimento gerando nessas crianças e adolescentes uma interrupção com seu dia a dia, por esse motivo tem uma imposição enorme de apreensão não apenas com a estrutura física da pessoa, mas toda sua dificuldade, buscando examinar também suas psíquicas, físicas e emocionais. As ligações de aquisição numa Classe Hospitalar são injeções de forças, remédio contra os sentimentos de abandono e isolamento, infusão de coragem, instilação de confiança ao progresso e às capacidades da criança ou adolescente hospitalizado (FONSECA, 2000).
	Essa classe ainda é pouco conhecida e não está atualmente em todos os hospitais, mas conforme o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente essa tem o direito de “desfrutar de alguma recreação, programas de educação para a saúde e acompanhamento do currículo escolar durante sua permanência no hospital”. (CNDC 1995, p.1).	Comment by Joana D'Árc: Faltou a página.	Comment by Cliente: https://www.mpdft.mp.br/portal/pdf/unidades/promotorias/pdij/Legislacao%20e%20Jurisprudencia/Res_41_95_Conanda.pdf	Comment by Cliente: Só há 1 pagina nesse documento
Por estar em um ambiente hospitalar, sabe-se que ficar longe de seu dia a dia, esse educando gera certa ansiedade, tristeza, descontentamento, visto que o seu cotidiano é mudado e em alguns casos sua pode ser prolongada, nesses acontecimentos resolvemos com as famílias que estão fraquejadas com crianças e adolescentes também prejudicados mentalmente, a procura em apoiar psicologicamente, fisicamente, tende a ajudar na recuperação desses alunos, obviamente todas as formas tem que respeitar as necessidades do paciente, mas procurar sempre realizar desse tempo o aconchegante, uma boa forma é transferir para o hospital, seus objetos favoritos, seus brinquedos, enfim, coisas que o paciente tinha em seu lar, assim torna o ambiente mais confiável.
“O papel da educação no hospital e, com ela, o do professor, é propiciar a criança o conhecimento e a compreensão daquele espaço, ressignificando não somente a ele, como a própria criança, sua doença e suas relações nessa nova situação de vida. A escuta pedagógica surge, assim, como uma metodologia educativa própria do que chamamos pedagogia hospitalar. Seu objetivo é acolher a ansiedade e as dúvidas da criança hospitalizada, criar situações coletivas de reflexão sobre elas, construindo novos conhecimentos que contribuam para uma nova compreensão de sua existência, possibilitando a melhora do seu quadro clínico.” (FREITAS 2005, p. 135 apud CASTRO 2009, p.47). 
	De acordo com o Carvalho e Magaline (2002 apud Matos 2008) mostram como princípios exclusivos da classe hospitalar, buscando o relação do aluno, horando e incentivando, desta forma, o desenvolvimento de autoestima, reconhecer a ultrapassagem de prováveis problemas educacionais. Confirmar sequência da vida escolar; oportunizar instantes de alegria; Dar sequencia ao desenvolvimento da educação escolar da criança hospitalizada, inspira-la, impedindo deixar os seus estudos. A brinquedoteca incluída no espaço hospitalar tem uma grande relevância, em razão que o brincar favorece o desenvolvimento de humanização, a presença deste faz uma junção entre a ludicidade e o terapêutico que auxilia diminui o sofrimento e a tristeza dos pacientes. A utilidade de brincadeiras, músicas, teatros, contos e jogos tem essa ato em razão que é nesse momento de descontração onde a criança sentisse sem demandas, brinca tranquila e prazerosamente, aproveitando sua imaginação e desenvolvendo seu processo sócio cognitivo, nesses espaços as crianças socializam-se umas com as outras compartilhando brinquedos e ainda desenvolvendo suas competências e auto estima.
	O professor que estará em uma sala hospitalar possuirá uma sala multisseriada, isto é, educando de variadas idades, isso lhe solicitara muita agilidade, criatividade, atenção, solidariedade, para possibilitará a esse aluno uma boa qualidade no seu tratamento e conhecimentos, Conforme Matos:
O educador deve buscar em si mesmo o verdadeiro sentido de "educar", deve ser o exemplo vivo de seus ensinamentos e converter sua profissão numa atividade cooperadora do engrandecimento da vida. Para isso deve pesquisar, inovar e incrementar seus conhecimentos pedagógicos, expandir sua cultura geral e procurar conhecer e desenvolver novos espaços educacionais que possam de certa forma amenizar e possibilitar continuidade educativa. Dentro deste ângulo de possibilidade educativa cabe ressaltar uma área de educação diferenciada – o hospital – onde se encontram crianças em tempo de escolarização, porém afastadas do ambiente de sala de aula, algumas por tempo prolongado devido a enfermidades. Daí a necessidade de transferência do local comum de aprendizagem – a escola – para o hospital.   (1998, p. 4).
	Necessitamos recordar que mesmo que o educando estará em uma fase delicada, com seus entes queridos fragilizados, esse educador precisa auxiliar e acalmar essa pressão, com práticas humanizadas, solidaria, visto que, ficará em conexão diversas vezes com pensamentos revoltantes, e esse técnico deve ter ânimo para exercer suas funções com esses educandos, transmitindo confiança, repassar não apenas disciplinas escolares, mas também, toda confiança para preservar a saúde mental do educando..
4.1 PSICOPEGAGOGA HOSPITALAR E SUAS FUNÇÕES
• Intervém nas instituições de saúde, integrando equipes multidisciplinares,
colaborando com outros profissionais, orientando seu procedimento no trato
com o paciente e sua família;
• Elabora diagnósticos das condições de aprendizagem das pessoas
internadas;
• Adapta os recursos psicopedagógicos para o contexto da saúde, utilizando
recursos psicopedagógicos para elaborar programas terapêuticos de
ensino/aprendizagem nas situações em que as pessoas estejam com as suas
capacidades adaptativas diminuídas por razões de saúde;
• Elabora e aplica programas comunitários de prevenção de comportamentos
de risco e de promoção de comportamentos saudáveis;
• Cria e desenvolve métodos e programas psicopedagógicos em contextos de
reabilitação psicossocial,para pessoas em recuperação de doença;
• Elabora relatórios de condições terapêuticas de ensino/aprendizagem e
outras comunicações.
5.2 INTERVENÇÕES PSICOPEDAGÓGICAS - 
A Psicopedagogia Hospitalar consiste em avaliações e intervenções no contexto de saúde, levando em conta o processo de aprendizagem que engloba, o desenvolvimento e o uso de uma série de competências, tanto físicas, como mentais e emocionais. Trata-se de um modo de intervenção institucional e também clínica, levando em conta diferentes contextos diferenciados a seguir: 
• Suporte psicopedagógico à Instituição de saúde como um todo e com a equipe de profissionais, com construções de projetos e atuações em grupo para evitar a fragmentação do conhecimento e promover trocas entre os especialistas, propiciando a integração das disciplinas no âmago de um mesmo projeto de trabalho; 
• Orientação ao paciente hospitalizado, com o objetivo de trabalhar não só os conhecimentos básicos, apesar da importância de se cuidar do não afastamento destes pacientes do mundo acadêmico. É importante, no entanto, 11 focalizar o trabalho no desenvolvimento das competências de natureza psicossociais para que o paciente se habilite como agente ativo do seu próprio processo de tratamento, recuperação e promoção de sua saúde. Pode ser realizada em grupo, como o que se verifica nas chamadas classes hospitalares, ou individualmente; 
• Suporte à família, profissionais e acompanhantes que permitem a instalação e o resgate das potencialidades de parentes, e cuidadores, na estimulação dos enfermos em suas habilidades cognitivas e afetivas.
5 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS 
 LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) é um meio de comunicação usada por deficientes auditivos, surdos, e entre surdos e ouvintes, foi iniciada na França e tem sua estrutura gramatical, sintática, semântica e entre outros. Além disso, não é uma língua usada mundialmente, distingue de região a região. A diferença da língua portuguesa para a língua de sinais, é que em LIBRAS utilizamos imagens, expressões faciais e corporais. 
Por um longo período os surdos eram tratados como deficientes mentais, pessoas doentes, e até endemoniados e por isso, eram separados socialmente, por viverem sempre sendo julgados como impactados, não tinham direito a frequentar escolas, com efeito de que não iriam desenvolver conhecimento, também não haviam direitos legais, como não herdar e possuir bens tendo assim até sua sobrevivência comprometida. O equívoco de pesquisas e investigações sobre a deficiência auditiva resultou em superstições por um longo período o surdo eram nomeados de surdo-mudo, o que é apenas uma das características, afinal a pessoa que possui deficiência auditiva pode sim se expressar sons, falar, e pela realidade de ser mudo já é distinta deficiência que não há relação com a surdez. Segundo Fernandes (2000):
“A influência da surdez sobre o indivíduo mostra características bastante particulares desde seu desenvolvimento físico e mental até seu comportamento como ser social. Neste aspecto, destaca-se a linguagem como fator de vital importância para o desenvolvimento de processos mentais, personalidade e integração social do surdo. A comunicação é, sem dúvida, o eixo da vida do indivíduo, em todas as suas manifestações como ser social. É oportuno, pois, reconhecer a necessidade de novos estudos que sirvam de suporte a métodos educacionais e ofereçam à comunidade surda melhores condições de exercerem seus direitos e deveres de cidadania. Além disso, é preciso dar aos especialistas da área melhores subsídios para o estudo do desenvolvimento lingüístico e cognitivo das crianças que estão sob a sua responsabilidade profissional. Desenvolver-se cognitivamente não depende exclusivamente do domínio de uma língua, mas dominar uma língua garante os melhores recursos para as cadeias neuronais envolvidas no desenvolvimento dos processos cognitivos.” (2000, p.49)	
	No ínico do ano de 1855 que começou sua trajetória, quando D.Pedro II e o professor francês Hernest Huest fundaram a primeira escola para surdos: Imperial Instituto de Surdos Mudos, hoje Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES). Com isso, logo mais tarde realizaram a Língua Brasileira de Sinais LIBRAS, que tem ingerência da Língua de Sinais Francesa com outros agrupramentos de comunicação. Em meados de 1930, Dr Armando Lacerda lidera o Instituto Nacional o Surdo-Mudo e no ano de 1934 divulga a Pedagogia Emendativa do Surdo-Mudo título que Soares (2005), tinha como tema relevante os que auxiliaria para a comunicação essencial paea o cotidiano do surdo, tendo assim um ênfase na capacidade linguística. No ano de 1950 atribui-se a professora Ana Rimoli a presidência do Instituto e da início ao primeiro Curso Normal de Formação de Professores para Surdos no Brasil, segundo Soares (2005), no função de basear alterações e acrescentar entre o respectivo Instituto neste mesmo ciclo legitimado o uso da ferramenta oral pelo mesmo. Por um longo período o recurso da oralidade foi estabelecido no Brasil, a meneira foi estratégias de repetições e não fazendo gestos o surdo começaria a falar. 	
	No ano de 1957 acorreu a Campanha de Educação de Surdos Brasileiros, segundo Soares (2005, p. 92), “[...] pretendia fazer o surdo falar”, com o intuito de faze-los aproveitáveis e proficientes. Por muito tempo se ocorreu a história dos surdos, três abordagens conforme Lima (2006) influenciou consideravelmente a educação dos surdos, a primeira foi a abordagem ora lista, a segunda a abordagem da comunicação total, e a terceira é a abordagem bilíngüe.
	O educando deficiente auditivo que é colocado na escola de ensino regular a atuação bilíngüe é a que se esta em processamento de elaboração referindo-se que sua linguagem materna é a LIBRAS e a língua portuguesa em sua modalidade oral e escrita sua segunda língua. Com a Constituição da República Federativa do Brasil é garantido o direito de uma educação para todos, mais foi a Declaração de Salamanca o acontecimento mais importante mundialmente, onde todos os países precisariam praticar dentro de um olhar de inclusão, em todas as perspectivas, em 24 de abril de 2002 com a lei n° 10.436, tem confirmado como forma legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais e outros meios de expressão a ela associado, e em 22 de dezembro de 2005 com a lei n°5.626 LIBRAS passou a ser obrigatório como disciplina na formação de profissionais da educação, como curso de pedagogia. 
5.1 ESTRUTURA GRAMATICAL DA LÍNGUA DE SINAIS 
Na língua de sinais existem três parâmetros fonológicos, segundo QUADROS e KARNOPP (2004): 
1) Configuração da mão (CM): a configuração distinta da mão ou mãos, fazendo um sinal;
2) Locação da mão (L) ou Ponto de articulação (PA): o lugar onde um sinal é feito; e 
3) Movimento da mão (M): a ação da mão ou das mãos. 
Os parâmetros linguísticos secundários da língua de sinais condizem a coordenação e inclinação das mãos e a expressão facial e/ou corporal. Se comunicar com as mãos é, então, uma ligação desses membros que associados criam as palavras e estas criam as frases em uma conjunção típica.
 A Figura 1 ilustra os três parâmetros fonológicos primários da língua brasileira de sinais.
5.1.1 Alfabeto de Sinais 
Os sinais na linga de sinais conseguem tornar-se compreensível ou complexo, casual ou incásico. Também, é capaz de aplicar o alfabeto manual (datilologia), em um momento que não houver um sinal próprio. A datilologia pode dar nomes a coisas ou palavras não se encontram em LIBRAS. Na Figura 2 abaixo, mostra o formato das mãos na reprodução do alfabeto manual de sinais e os números de 0 a 9. 
Figura 2: Alfabeto Manual de Sinais.
5.2 EDUCAÇÃO DE SURDOS
Conhecer Libras nos traz benefícios para comunicação com pessoas surdas. Para realizar o trabalho de interpretes de libras é indispensável aperfeiçoar competências, onde leva um longo período para conquista-las. Ao se comunicar, seja qual for a língua, não basta dominar o vocabulário, é preciso estudar as normas de associaçãodas palavras em frases. 
A deficiência auditiva é a ausência mútua, fracionário ou por inteiro das perspectivas auditivas sonoras, dependendo dos graus e dos níveis, que pode ocorrer até de ter a surdez com o tempo. Pode acontecer em ambos os lados dos ouvidos. Com a surdez o individuo pode ter dificuldade em se expressar e se comunicar. 
A surdez pode ocorrer de nascença ou acontecer com o tempo, no decorrer da vida. Quanto a fundamento, ela pode ocorrer durante o pré-natal, perinatal ou pós-natal. Conforme o IBGE do ano de 2010, no Brasil tem mais de 45,6 milhões de pessoas com deficiência, que corresponde a 23,9% da população brasileira. De acordo com os especialistas, 18,8% apresentam deficiência visual, 7,0% deficiência motora, 5,1% deficiência auditiva e 1,4% deficiência mental/intelectual.
Com pessoas que afirmaram possuir deficiência, quase 9.722.163 tem deficiência auditiva. Nestas, 347.481 são surdas, 1.799.885 possui dificuldade de ouvir e 7.574.797 tem uma certa dificuldade de ouvir. Também há, dentre essas pessoas, surdos oralizados, que não usam Libras para se comunicar, e os não oralizados, que usam a língua de sinais para se comunicar. 
6- ATIVIDADES TEORICO-PRATICAS EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
Segundo as informações do MEC 1998 a 2011, houve um crescimento significante de matrículas com crianças de inclusão, sugere-se um número de 337.326 a 700.624. Nas escolas públicas tem como apoio classes especial e sala de recurso. Observando as escolas notam-se algumas falhas no sentido de registros dos alunos, como também os diagnósticos. Segundo Giroux:
(...) as instituições de treinamento de professor e as escolas públicas têm historicamente, se omitindo em seu papel de educar os docentes como intelectuais. Em parte, isto se deve à absorção da crescente racionalidade tecnocrática que separa teoria e prática e contribui para o desenvolvimento de formas de pedagogia que ignoram a criatividade e o discernimento do professor.” (1988, p.23)
 
Exemplo: o aluno tem deficiência auditiva, mas qual é o grau dessa deficiência, pois são dados necessários para melhor ser trabalhado essa inclusão. Não basta apenas realizar as matrículas das crianças de inclusão, mas deve-se ter um acompanhamento dessa criança, registrando todos os dados necessários para a realização de uma inclusão verdadeira. A maneira que queremos receber e olhar os nossos alunos é tratar todos iguais na sua aprendizagem. Mas quando se trata de educação especial isso realmente é impossível, pois as necessidades demostram claramente atitudes positivas que auxiliam esse processo de aprendizagem.
Os alunos que apresentam deficiências sensoriais são que apresentam melhor o seu aprendizado, principalmente quando se tem esses apoios necessários para essa construção do saber. No caso dos deficientes intelectuais, um dos métodos mais eficientes é o da socialização, a participação com o outro para a sua aprendizagem. Devemos ter ciência das limitações dos deficientes intelectuais, para o nosso trabalho ser mais eficaz, em relação a síndrome de Down esses alunos possuem os seguintes comprometimentos: atenção afetada, memória, capacidade de correlação e análise do pensamento abstrato, etc.; diferentes percepções e distinções auditivas; diferente desenvolvimento linguístico; dificuldade quando tem que construir conduta nova, com nova sequência de atos e dificuldade na fala (devido a flacidez dos músculos, incluindo língua). Segundo Jesus (2015), afirma que:
É preciso que a escola como organização, repense a sua função curricular, a
sua forma de gestão, as formas de aprendizagem a partir das inovações metodológicas e didáticas na sua organização das turmas, dos tempos e dos espaços da escola, com vistas a atender crianças e jovens provenientes de culturas cada vez mais diversificadas nas complexas sociedades atuais. (2015, p.98).
6.1. EDUCAÇÃO ESPECIAL: RECURSOS PEDAGÓGICOS
Para alunos com deficiência visual ou dificuldades motoras, alguns equipamentos, objetos e brinquedos inclusivos possibilitam um aprendizado mais fácil. Segundo Segundo a RESOLUÇÃO Nº 4, DE 2 DE OUTUBRO DE 2009, em seu artigo 5°: “O AEE é realizado, prioritariamente, na sala de recursos multifuncionais da própria escola ou em outra escola de ensino regular, no turno inverso da escolarização, não sendo substitutivo às classes comuns, podendo ser realizado, também, em centro de Atendimento Educacional Especializado da rede pública ou de instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, conveniadas com a Secretaria de Educação ou órgão equivalente dos Estados, Distrito Federal ou dos Municípios.”
As chamadas altas tecnologias são, por exemplo, livros falados, softwares ou teclados e mouses diferenciados, recursos para comandar o computador por meio de movimentos da cabeça, o que ajuda quem tem lesão medular e não move as mãos. Já as baixas tecnologias são adaptações simples, feitas em materiais como tesoura, lápis ou colher. Atualmente temos auxiliares na aprendizagem que vão de acordo com a necessidade de cada criança. Como a plancha para os alunos com deficiência física; braile para deficiência visual e libras para deficiência auditiva. Segundo PADILHA (2001) citado por OLIVEIRA (2008):
[...] recortes, colagens, ligar figuras, pintar no limite, treinar a coordenação motora como pré-requisito para a escrita e leitura, discriminar o que é igual, o que é diferente, repetir, seguir o modelo, novamente recortar, colar, cantar musiquinhas (o diminutivo é proposital!), limpar as mesas, lavar o rosto, escovar os dentes, pentear os cabelos, abotoar, amarrar, colar, recortar, montar... (PADILHA, 2001, p. 123 citado por OLIVEIRA, 2008a)
Muitas exercícios que são realizados dentro da escola, que tem suas finalidades e objetivos, são determinadas para educandos com deficiência se forem aplicadas de forma positiva para o aluno, e pode resultar em grandes progressos, a sua inclusão na sala de aula não é para estar apenas dentro dos parâmetros legais, mais para que esse educando possa aproveitar de uma boa vida socialmente, pois a escola tem a função de preparar o cidadão para seu exercício de cidadania, e muitos desses alunos especiais terão sua vida social ativa, os mais comprometidos se conseguirem fazer algo por si mesmo sozinho, já é também um bom avanço na sua vida. 
Para alguns alunos as atividades de vida diária serão suas maiores conquistas, conquistar sua autonomia de realizar sua higiene, de se vestir, e algumas das atividades propostas irá contribuir para a sua vida toda. Porém, cada caso é um caso, pois existem deficiências que não os limitam ao aprendizado e nem a ter uma vida diferenciada, por isso, as atividades devem apenas ser adaptadas de acordo com a necessidade do educando, mas para todos os alunos da sala de aula, deve-se ser dado o mesmo conteúdo, com os mesmos objetivos, porém de forma adaptada a realidade de cada um. Por isso, não basta apenas coloca-los na escola, mas devemos acompanhar o desenvolvimento, registrando todos os dados necessários para se tiver uma ótima inclusão. 
6.2. EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA O PROFESSOR 
Para o melhor desenvolvimento dos alunos, a pedagogia está em movimento: diversidade e aprendizagem. Mudanças na legislação, relações culturais, demandas de mercado, novas funções sociais e concepções de escola, formação e identidade profissional.
O professor tem que estar preparado ao começar lidar com alunos especiais, ele tem que fazer um esforço para garantir o aprendizado; lidar com as diferenças, disciplinas e regras. Para uma inclusão eficaz todos envolvidos no aprendizado desses alunos considerando suas limitações e suas capacidades. 
Em relação ao professor, ele deve estar atento a capacidade dos alunos; preparar suas aulas de acordo com seus alunos, ou seja, investir naquilo que eles são capazes de realizar com mais facilidade. Mas como o trabalho não deve ser somente do docente, a equipe escolar pode e deve se mobilizar para esse sucesso, como: garantir uma escola organizada e inclusiva; realizar encaminhamentose solicitar serviços; realizar busca e acesso a suporte e identificar recursos existentes na comunidade, estabelecendo parcerias, convênios ou quaisquer formas de ação conjunta.
Lembrando que toda ação que envolva o aprendizado do aluno, tratando-se de educação especial todos devem estar envolvidos, para que o trabalho seja eficaz e bem-sucedido. As atitudes sim são passiveis de mudança. 
Esse é o desafio. Atuar no campo educacional a partir dos princípios da inclusão é uma chance que os professores têm de reorganizar as escolas com o objetivo de garantir e qualificar socialmente o acesso de todas e todos às oportunidades educacionais e sociais. Os desafios aparecem nas relações entre pessoas diferentes convivendo no espaço comum. Fazer a escola para todos é aceitar o desafio de reinventar cotidianamente o mundo em que vivemos.
 
ANEXOS
PALESTRAS
PRIMEIRA PALESTRA
LOCAL: Vídeo conferência virtual, em tempo real (devido a pandemia de COVID-19) 
DATA: 19/10/2020
HORARIO: 19:00 às 22:00
PALESTRANTES: Juliana Fagundes de Carvalho e Marcelo Nascimento Mendes.
TEMA DA PALESTRA: GESTÃO ESCOLAR (Reflexão Teóricas sobre a Prática)
Foi realizado uma palestra através de um vídeo conferencia em tempo real/presencial, com o tema Gestão escolar, onde a palestrante professora Juliana, diretora de uma instituição escolar, conversou sobre suas experiencias e prática da gestão. Abordou temas como Gestão Escolar, Gestão Pessoal, Gestão Democrática Participativa Gestão Pedagógica e Gestão da Cultura. Comentou também, algumas ideias que aborda na escola, acontecimentos e problemas que ela soluciona durante seu dia a dia. Através da Gestão Escolar, o diretor não consegue trabalhar sozinho, é preciso trabalho em equipe; na Gestão Pedagógica, apoiar o professor com sua prática de ensinamentos; na Gestão Democrática Participativa, é preciso ouvir antes de falar, sermos democráticos; em Gestão da Cultura e Valores, é o que a escola entende por importante, e aprender a respeitar a todos; e na Gestão de Pessoal, um dos mais importantes e determinantes da ação escolar. Segundo Libâneo: (2001, p. 115):
Sendo assim, as escolas podem traçar seu próprio caminho envolvendo professores, alunos, funcionários, pais e comunidade próxima que, se tornam co-responsáveis pelo êxito da instituição. É assim que a organização da escola se transforma em instância educadora espaço de trabalho coletivo e aprendizagem. (LIBÂNEO 2001, p. 115)
O palestrante Marcelo abordou temas de teorias da motivação, teoria da expectativa e teoria dos dois fatores de motivação.
Teorias e estudos sobre motivação no trabalho - As teorias da motivação são muitas. De acordo com Vries (1993) tudo se passa como se cada pesquisador interessado pelo fenômeno se sentisse obrigado a elaborar a sua própria teoria. Há a teoria das necessidades - Maslow, McClelland, Alderfer, a teoria dos dois fatores - Herzberg, Mausner, Snyderman, a teoria das expectativas ou instrumentalidade - Vroom, a teoria do reforço - Skinner, Connellan, a teoria dos objetivos – Locke, Bryan, a teoria da equidade Homans e Adams, para mencionar apenas as mais influentes. O fato de vária delas terem embasamento científico apenas complica ainda mais a questão (ROBBINS, 2002). Mas, quando uma teoria é considerada válida, isto não invalida automaticamente as demais. Na verdade, muitas são complementares e o desafio é juntá-las para tentar entender o seu inter-relacionamento.
Teoria dos dois fatores de motivação – Segundo Herzberg (1997, 61), criador da Teoria dos dois Fatores: 
“Os fatores envolvidos na produção da satisfação (e motivação) no trabalho são separados e distintos dos fatores que levam à insatisfação no trabalho. Já que é necessário considerar fatores separados, dependendo do fato de estarmos examinando a satisfação ou insatisfação no trabalho, segue-se que esses dois sentimentos não são antagônicos. O oposto de satisfação no trabalho não é insatisfação no trabalho, mas sim a ausência de satisfação; e, da mesma forma, o oposto de insatisfação no trabalho não é satisfação no trabalho, mas sim ausência de satisfação”.
Esta teoria divide os fatores de motivação em higiênicos e motivadores, sendo que os higiênicos abrangem todos os benefícios oferecidos pela empresa, tais como: ambiente de trabalho, relacionamento com os superiores, segurança no emprego, benefícios sociais e salário, que são vistos como fatores que podem gerar insatisfação e, quando estes fatores estiverem apropriados, as pessoas não ficarão insatisfeitas. Já os fatores motivadores, que estão relacionados com o cargo ocupado pelo empregado e abrange: reconhecimento e oportunidade de progresso profissional, responsabilidade e realização e levam os funcionários de estados de não-satisfação ao estado de satisfação
Teorias Da Expectativa - Atualmente, uma das explicações mais amplamente aceita sobre motivação é a teoria da expectativa, de Victor Vroom. Para Vroom (1964), a motivação é um processo que governa as escolhas entre diferentes possibilidades de comportamento do indivíduo, que avalia as conseqüências de cada alternativa de ação e satisfação, que deve ser encarada como resultante de relações entre as expectativas que a pessoa desenvolve e os resultados esperados. 
SEGUNDA PALESTRA
LOCAL: Vídeo conferência virtual, em tempo real ((devido a pandemia de COVID-19) 
DATA: 03/11/2020
HORÁRIO:19:00 ás 22:00 horas
TEMA: Educação Especial e Equipe Multidisciplinar: Novas conjunturas em debate.
PALESTRANTES: 
1 - Janaína Vitoretti Esmeraldino (Psicóloga e Coordenadora do Centro de Reabilitação da APAE de Tubarão)
2 - Keila Galarz Alexandre (Fonoaudióloga)
3 - Thaís Lima Sering (Terapeuta Ocupacional)
4 - Daniela Réus Carlos (Assistente Social)
5 - Flávia Borges Attanásio (Psicóloga/Neuropsicóloga)
6 - Larissa Silva Pereira Grigolo (Fisioterapeuta)
7 - Dr. Michel Ghisi Callegari (Médico Psiquiatra) 
8 - Marlene Beckhauser de Souza (Psicopedagoga)
Foi realizada uma vídeo conferência virtual, em tempo real, no dia 3 de novembro de 2020, com a participação de profissionais que fazem parte de uma equipe multidisciplinar, na instuição de educação especial, a APAE. Cada profissional comentou sobre funções e práticas exercidas por cada importância do atendimento de cada profissional dentro da instituição. Além disso, comentaram sobre como funciona as avaliações dos alunos para ingressar dentro da instituição. 
COORDENADORA PEDAGÓGICA – A função é orientar pedagogicamente a equipe multidisciplinar, além disso, participar de reuniões, participar das avaliações dos alunos, realizar visitas juntamente com a assistente social. Ela que registra tudo que acontece na escola. 
PSICOLOGA – O Psicólogo torna relevante as informações e os resultados do processo avaliativo, realiza reuniões, atendimento com pais e alunos, orientando profissionais que estão diretamente relacionados ao aluno. Encaminha os alunos que necessitam de atendimentos, e além disso também promove atendimentos em grupo.
FONOAUDIOLOGIA - A Fonoaudiologia avalia, realiza entrevistas com a família e orienta questões educacionais que envolvam desenvolvimento nas questões da fala, linguagem, voz, audição, deglutição, aprendizagem, motricidade e funções da comunicação. Utilizam diversos métodos para desenvolver o aluno. Participa de atendimentos com outros técnicos, como terapeuta ocupacional 
TERAPIA OCUPACIONAL – Avalia, faz entrevistas com a familia e desenvolve estratégias para promover participação, autonomia e funcionalidade do aluno nas atividades próprias do contexto escolar e no dia a dia. Indica e adequa materiais pedagógicos e mobiliários adaptados para melhor atender o aluno, trabalhos sensoriais também são umas das suas funções muito importante. Participa de atendimentos com outros técnicos, como fonoaudióloga e fisioterapeuta.
PISCOPEDAGOGO – Avalia, faz entrevistas com a família. Está ligado a área pedagógica,desenvolvendo habilidades, com indicações e considerações para Equipe Escolar, dando ênfase aos professores do aluno, tendo como foco, a avaliação inicial e contínua, formas de mediação pedagógica, registros de adaptações curriculares, adaptações de acesso ao currículo, aporte para o Plano de Atendimento Individual. 
ASSISTENTE SOCIAL - Entrevista social para identificação socioeconômica e familiar (visando a uma atuação preventiva), busca ativa de faltosos, carteiras de passe livre, atendimentos e exames, visitas domiciliares, participa de avaliações, entre outros.
FISOTERAPEUTA – Avalia os educandos e realiza entrevistas com a família. Atendimento individual e em grupo aos pacientes encaminhados, identificar problemas que causem limitação às mudanças de hábitos de vida (dores limitantes, posturas etc.), realiza exercícios e técnicas para desenvolver dificuldades motoras e físicas.
 PSIQUIATRA - Consulta médica, prescrever medicação e encaminhamento a outros profissionais quando necessário, avaliação clínica dos pacientes pelo menos duas vezes por ano.
CONCLUSÃO
	No decorrer da elaboração do relatório e do curso, adquiri diversos conhecimentos, com as práticas de atividades, explicações, trocas de experiências e informações. Com minhas experiências na área da Educação Especial, e as disciplinas que exerci no curso, pude fazer uma relação entre as teorias e minhas práticas, assim como aprendi com as experiencias de professores e colegas. Das disciplinas que estudei, muitos dos assuntos abordados enriquecerem meu conhecimento. 
	Através dos temas desse relatório, podemos concluir que o currículo escolar é essencial para o funcionamento da escola, que através dele temos objetivos de transmitir o melhor conhecimento para os educandos, tornando assim, um ambiente acolhedor, que incentiva os professores e até a comunidade escolar, realizando um bom desenvolvimento para todos os alunos da instituição. Na educação especial, conhecemos leis e direitos que as e pessoas com deficiência possuem, fazendo assim, uma educação inclusiva, o que abrange mais conhecimento na área para melhor atender nossos alunos especiais dentro da sala de aula. 
	Em Libras, aprendemos o início da história da língua de sinais no Brasil e como evoluiu com o passar dos anos, além de aprendermos na prática algumas palavras e frases em língua de sinais. A psicopedagogia nos mostra como exercer a função de psicopedagogo, abrangendo temas como intervenção e práticas de ensino. 
	Além disto falamos sobre a psicopedagogia hospitalar, pouco citada atualmente, mas abrange uma função importante de atender educandos que se localizam internados em hospitais ou em internação domiciliar e precisam deste profissional para prosseguir seus estudos.
 Enfim, esse trabalho enriqueceu meu conhecimento e me incentivou cada vez mais buscar aprendizado para minha área de atuação, buscar sempre meus sonhos de se tornar uma profissional e proporcionar educação e desenvolvimento para meus educandos. Posso me sentir realizada com este curso, pois foi grandiosa a troca de conhecimentos que obtive durante esse período de estudos. 
REFERÊNCIAS	Comment by Joana D'Árc: Observar as datas de acesso. Todas as datas precisam ser deste ano de 2020. As datas de 2016 ou antigas, muitas os sites já mudaram.	Comment by Cliente: Corrigido 
ALONSO. Daniela.Educação inclusive: Desafios da formação e da atuação em sala de aula. Disponível em:<http://novaescola.org.br/politicas-publicas/palavra-especialista-educacao-inclusiva-desafios-formacao-atuacao-sala-aula-762299.shtml?page=4> Acesso dia 10 Ago.2020
APPLE, Michael W. Políticas Culturais e Educação. Porto: Porto Editora, 1999
ARRUDA.Marco Antônio & RIBEIRO.Mauro de Almeida.Preto e São Paulo, 28 de junho 2014 cartilha da inclusão escolar inclusão baseada em evidências Científicas pag 6 disponível em
<http://www.aprendercrianca.com.br> Acesso dia 15 de Jun. 2020.
BOSSA. Nadia A. A Psicopedagogia no Brasil: Contribuições a partir da prática, 2ed – Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
BOSSA, Nadia A. A Psicopedagogia no Brasil. Porto Alegre, Rio Grande do Sul: Artes Médicas Sul, 2000. 
BOSSA.Nadia. Dificuldades de aprendizagem. O que são? Como tratá-las? Disponível em <http://www.nadiabossa.com.br/index.php/dificuldades-de-aprendizagem.html>. Acesso em 27 de jun.2020
BOBATH, K. A Deficiência Motora em Pacientes com Paralisia Cerebral. São Paulo: Editora Manole, 1979.
BRASIL. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Resolução n° 41 de Outubro de 1995 (DOU 17/19/95).
Disponível em<https://www.ufrgs.br/bioetica/conanda.htm>Acesso dia 13 de Jun.2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Lei n.º 8080, de 19 de setembro de 1990. Dispõem sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em <http://portalsaude.saude.gov.br/>Acesso em 13 de Jun. 2020.
BRASIL. Ministério da Educação e da Cultura. Estratégias e orientações pedagógicas para a educação de crianças com necessidades educacionais especiais: dificuldades acentuadas de aprendizagem: deficiência múltipla. Secretaria de Educação Especial – Brasília: MEC/SEESP – 2002. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/deficienciamultipla.pdf>
 Acesso dia 10 de Jun.2020.
BRASIL. Constituição Federal da Republica Federativa do 1988. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm> Acesso dia 10 de Jun. 2020.
BRASILIA. A inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. – : MTE, SIT, DEFIT, 2007. Art. 5º A Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, paragrafo II e III. Disponível em:<http://www.portalinclusivo.ce.gov.br/phocadownload/publicacoesdeficiente/ainclusaodaspcdnomercdetrabalho.pdf> Acesso dia 10 de Jun.2020.
BRASILIA. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Educação Infantil Dificuldades acentuadas de aprendizagem Deficiência múltipla Saberes e práticas da inclusão.2006. Disponível em :<http://portal.mec.gov.br/busca-geral/192-secretarias-112877938/seesp-esducacao-especial-2091755988/12654-saberes-e-praticas-da-inclusao-educacao-infantil>. Acesso dia 09 de Jun.2020.
CÂNDIDO, A. M. D. M. PARALISIA CEREBRAL: Abordagem para o Pediatra Geral e Manejo Multidisciplinar. Monografia (Curso de Residência Médica em Pediatria) – Hospital Regional da Asa Sul, Brasília, 2004.
CORN, K. Pacientes com Lesão no Sistema Nervoso Central ao Nascer: paralisia cerebral. In: UMPHRED, D. A. Reabilitação Neurológica Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 89-105.
CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (1995): https://www.mpdft.mp.br/portal/pdf/unidades/promotorias/pdij/Legislacao%20e%20Jurisprudencia/Res_41_95_Conanda.pdf acesso em 08/10/2020
DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DAS PESSOAS DEFICIENTES Resolução aprovada pela Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas em 09/12/75.
(1994a) Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educacionais especiais. Brasília: CORDE. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/dec_def.pdf>.Acesso dia 10 de Jun. 2020
BRASIL. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Adotada e proclamada pela Resolução nº 217 A (III) da Assembléia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948. Assinada pelo Brasil na mesma data. Disponível em<http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/Declara%C3%A7%C3%A3o-Universal-dos-Direitos-Humanos/declaracao-universal-dos-direitos-humanos.html>. Acesso dia27 de Jun.2020.
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA. Estrutura de acãoem Educação Especial.paragrafo3) 1994..Disponível em <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf>.Acesso dia 04 de Jun.2020.
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA. Sobre Princípios Políticos e Praticas na Área das Necessidades Educativas Especiais, paragrafo 3. Brasília: CORDE.1994. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf>. Acesso dia 04 de Jun.2020.
Diretrizes CurricularesNacionais Gerais da Educação Básica. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.p.27. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=15547-diretrizes-curiculares-nacionais-2013-pdf-1&Itemid=30192>.Acesso dia 05 de Jun.2020.
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA .Sobre Princípios Políticas e Praticas na Área das Necessidades Educativas Especiais, Orientações para ações em níveis regionais e internacionais paragrafo 7.1994. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf>.Acesso dia 04 de Jun.2020.
EDUCAÇÃO. Colunista Portal. A historia da Educação Inclusiva no Brasil. Disponível em <http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/50748/a-historia-da-educacao-inclusiva-no-brasil>. Acesso dia 06 de Jun.2020
EDUCAÇÃO. Colunista Portal. O papel da pedagogia hospitalar. Disponível em <http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/36707/o-papel-da-pedagogiahospitalar#ixzz4FiN0gUbZ>.Acesso dia 28 de Jun.2020
FRANCO.Lara Freitas Marques. A psicopedagogia na busca por mais perguntas e respostas para a Educação. Disponível em: <http://www.psicopedagogia.com.br/new1_artigo.asp?entrID=1506#.V6H0dPkrLIU>.
Acesso em 26 de Jun.2020.
VRIES, M.K. A inveja, a grande esquecida dos fatores de motivação em gestão. In: CHANLAT, J.F. (Org.) O Indivíduo nas organizações – dimensões esquecidas. 2. ed São Paulo: Atlas, 1993.
FERNÁNDES, Alicia. A inteligência aprisionada abordagem psicopedagógica clínica da criança e sua família. 2ed. Porto Alegre: Artes Médicas. 1991.
FERNANDES, E. (1990) Problemas lingüísticos e cognitivos do surdo. Rio de Janeiro: Editora Agir. ____. (2000) Língua de sinais e desenvolvimento cognitivo da criança surda. Espaço. Rio de Janeiro: INES.
FERNANDES, Francisco. Dicionário brasileiro Globo.56. ed. São Paulo: Globo, 2003.
FONSECA, Eneida S. (org.). Atendimento escolar hospitalar. O trabalho pedagógico no ambiente hospitalar: a criança doente também estuda e aprende. Rio de Janeiro: Ed. da UERJ, 2001.
FONSECA L. F. Abordagem Neurológica da Criança com Paralisia Cerebral: causas e exames complementares. In: LIMA, C. L. A; FONSECA, L F. Paralisia Cerebral: neurologia, ortopedia e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. p. 45-66.
FONSECA, L. F. Paralisia Cerebral: neurologia, ortopedia e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. p. 37-44
GAUZZI, L. D. V; FONSECA L. F. Classificação da Paralisia Cerebral. In: LIMA, C. L A;
GIROUX, H. A escola crítica e a política cultural. Trad. Dogmar M. L. Zibas. São Paulo: Cortez, 1988.
JESUS, Denise Meyrelles de. Inclusão escolar, formação continuada e pesquisa-ação colaborativa. In: BAPTISTA, Cláudio Roberto (Org.) Inclusão e Escolarização: Múltiplas perspectivas. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2015. P. 95-106
KATHERINE, T; RATLIFFE, M. A. Paralisia Cerebral.In: _______. Fisioterapia na Clínica Pediátrica: guia para equipe de fisioterapeutas. São Paulo: Editora Santos, 2002. p. 163-217.
HERZBERG, F. Novamente: como se faz para motivar funcionários? In: In: BERGAMINI, C., 
CODA; R. (Org.). Psicodinâmica da vida organizacional – Motivação e liderança. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
KOK, F. As Principais Afecções em Neurologia Infantil – Encefalopatias Não-Progressivas: deficiência mental e paralisia cerebral. In: NITRINI, R; BACHESCHI, L. A. A Neurologia que Todo Médico Deve Saber. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2003.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Editora Alternativa, 2001. 259p.
LIMA, Maria do Socorro Correia de. Algumas considerações sobre o ensino de português para surdos na escola inclusiva. Revista Letra Magna, São Paulo, ano 3, n.5,2006.
MADEIRA Elisângela Andrade Assis In. CARVALHO Sueli Galego de. Paralisia cerebral e fatores de riscos ao desenvolvimento motor: Uma Revisão Teórica. Disponível em <http://atividadeparaeducacaoespecial.com/wp-content/uploads/2014/07/PARALISIA-CEREBRAL-E-FATORES-DE-RISCO-NO-DESENVOLVIMENTO-MOTOR.pdf>. Acesso dia 10de Jun.2020
MATOS, Elizete Lúcia Moreira; PAVÃO, Zélia Milléo. O desafio ao professor universitário na formação do pedagogo para atuação na educação hospitalar. 1998. 145 f. Dissertação (Mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 1998.
MANTOAN, Maria Tereza Eglér (org). Por uma escola (de qualidade) para todos. In:__. Pensando e fazendo educação de qualidade. São Paulo: Moderna. 2001, cap.2, p.51-70.
MITTLER, P. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003.
OLIVEIRA, A. A. S. Currículos e Programas na área da Deficiência Intelectual. In: 
OLIVEIRA, A. A. S; OMOTE, S.; GIROTO,C. R. M. (Orgs.). Inclusão Escolar: as contribuições da Educação Especial. São Paulo: Cultura Acadêmica Editora e Fundepe Editora, 2008a, p. 111-127.
MISHKIN, M. et al. 1984. Memories & habits: two neural systems. In: LYNCH, G. et al. Neurobiology of learning & memory. New York, Guilford Press, p. 65-77.
PACIEVITCH.Thais. Declaração de Salamanca. Disponível em:
<http://www.infoescola.com/educacao/declaracao-de-salamanca/>.Acessodia 26 de Jun.2020
MOVIMENTO Down.O que é? Disponível em <http://www.movimentodown.org.br/sindrome-de-down/o-que-e/>. Acesso dia 13 de Jun.2020.
PARAÍSO, Marlucy Alves. Currículo-Mapa: Linhas e traçados das pesquisas pós-críticas sobre currículo no Brasil.26°. Reunião Anual da ANPEd, 26. Disponível em: <http://www.anped.org.br/26/trabalhos/marlucyalvesparaiso.rtf>.Acesso em:2 jan.2020.
PACHECO, José Augusto. Escritores curriculares. São Paulo: Cortez, 2005.
PAIN, Sara. Diagnóstico e Tratamento dos Problemas de Aprendizagem, Editora Artes Médicas, 2ª Edição, Porto Alegre, 1986.
PIAGET, Jean. Biologia e Conhecimento. 2ª Ed. Vozes: Petrópolis, 1996.
PORTER, Gordon. Organização das escolas: conseguir o acesso e a qualidade através da inclusão. In: Caminhos para Escolas Inclusivas. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional. 1997, p. 33-47.
QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. ArtMed: Porto Alegre, 2004.
RODRIGUES, D.et al. Educação Inclusiva: mais qualidade à diversidade. In: Educação inclusiva e necessidades educacionais especiais. Santa Maria: Ed.UFSM, p.45-63.
RESOLUÇÃO CNE/CEB 4/2009. Diário Oficial da União, Brasília, 5 de outubro de 2009, Seção 1, p. 17
SANTA CATARINA (Estado). Secretária de Estado da Educação. Fundação Catarinense de Educação Especial. Programa Pedagógico São José, SC: FCEE, 2009.
SOUZA SMC. Psicopedagogia e pediatria. Rev Psicopedagogia 2001; 19: 36-8
SAVIANI, Dermeval. Pedagogia Histórico-crítica: primeiras aproximações. 5 ed. Campinas-SP: Autores Associados, 1995.
SCHÜTZ, R. A. & IZQUIERDO, I. 1979. Effect of brain lesions on rat shuttle behavior in four different tests.Physiol. Behav., 23: 97-105.
SCHWARTZMAN, J. S. Paralisia cerebral. Arquivos Brasileiros de Paralisia Cerebral, v. 1, n. 1, p. 4-17. 2004.
SCOZ, B. (org.) BORGES, A. L. GAMBINI.R.   (Por) Uma educação com alma: a objetividade a 1subjetividade nos processos de ensino aprendizagem.   2 ed.Petrópolis, R J: Vozes, 2000
SILVA Andrieli. O papel do pedagogo hospitalar. Disponível em <http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educação/o-papel-pedagogo-hospitalar.html>. Acesso dia 27 de jul.2020
SOARES, Maria Aparecida Leite. A Educação de surdos no Brasil, 2.ed. Campinas. São Paulo: Autores Associados, 2005.
SQUIRE, L.R. 1987. Memory and brain. Oxford, Oxford University Press.
THOMPSON, R. F. 1986. The neurobiology of learning and memory. Science, 233: 941-947.
OLIVEIRA.Emanuelle.Teorias do Curriculo. Disponível em <http://www.infoescola.com/educacao/teorias-do-curriculo>.
Asesso dia 07 de Jun.2020.
http://evcnaescola.blogspot.com.br/p/educacao-especial.html. Acesso em 20/07/2020
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=16690-politica-nacional-de-educacao-especial-na-perspectiva-da-educacao-inclusiva-05122014&Itemid=30192. Acesso em 20/07/2020
VROOM, V. H. (Org.). Gestão

Outros materiais