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Neoclássico no Brasil (Séc. XVIII - XIX)
BIBLIOGRAFIA
ALVIM, Sandra. Arquitetura Religiosa Colonial no Rio 
de Janeiro. Rio de Janeiro, UFRJ, 1999.
BANDEIRA, Julio; XEXÉO Pedro M. Caldas; CONDURU 
Roberto. A Missão Francesa. Rio de Janeiro, Sextante.
BUENO, Alexei; TELLES, Augusto da Silva; Cavalcanti, 
Lauro. Patrimônio Construído: as 100 mais belas 
edificações do Brasil. São Paulo, Capivara, 2002.
HUE, Jorge de Souza. Uma Visão da Arquitetura 
Colonial Brasileira. Rio de Janeiro, Agir, 1999.
CRULS, Gastão. Aparência do Rio de Janeiro. Rio de 
Janeiro, José Olympio, 1965.
REIS, Nestor Goulart. Quadro da Arquitetura no Brasil.
4 ed. São Paulo, Perspectiva, 1970.
ROCHA-PEIXOTO, Gustavo. Reflexos das Luzes na Terra 
do Sol. Rio de Janeiro, Coleção IAB, 1981
SANTOS, Paulo F. Quatro Séculos de Arquitetura. Rio 
de Janeiro, Coleção IAB, 1981.
TELLES, Augusto da Silva. Atlas dos Monumentos 
Históricos e Artísticos do Brasil. Rio de Janeiro, 
FENAME / SEAC, 1980.
VAINFAS, Ronaldo. Dicionário do Brasil Colonial. Rio de 
Janeiro, Objetiva, 2000.
Templo de Apolo (Pompéia, séc II d.C.)
Antigüidade Clássica: ROMA – Pompéia
Antigüidade Clássica: ROMA – O Panteão
O Panteão reflete uma ênfase nova e caracteristicamente 
romana no espaço e na decoração interior. Isto deve-se à
maior liberdade do projetista, graças ao uso de betão 
decorado, que permite uma maior variedade em termos de 
planta e de escala.
Na França. o Neoclassicismo romântico começa com a edificação da maior obra da época, o Panteão. 
Os contemporâneos de Soufflot caracterizavam o Panteão como sendo "o primeiro exemplo da 
arquitetura perfeita".
Neoclássico no Brasil (Séc. XVIII - XIX)
Antecedentes Europeus: Soufflot – Santa Genoveva / Panthéon ( Paris:1764-1790)
Soufflot procurou criar uma síntese entre a leveza das 
construções góticas e as formas da Antiguidade Clássica: 
a planta em cruz grega persegue os ideais do 
Renascimento. Os elementos de suporte já não são as 
paredes, mas as colunas. O betão armado, aplicado nas 
22 colunas que formam o pórtico, é um elemento 
precursor da arquitetura moderna. 
Neoclássico no Brasil (Séc. XVIII - XIX)
Antecedentes Europeus: Soufflot – Santa Genoveva / Panthéon ( Paris:1764-1790)
Neoclássico no Brasil (Séc. XVIII - XIX)
Antecedentes Europeus: Soufflot – Santa Genoveva / Panthéon ( Paris:1764-1790)
A fachada sul do edifício segue o estilo da arquitetura dos templos gregos, com uma poderosíssima 
colunata de 48 colunas jônicas. 
Neoclássico no Brasil (Séc. XVIII - XIX)
Antecedentes Europeus: Sir Robert Smirke: Museu Britânico (Londres:1823-1847)
O arquiteto Robert Adam (1728-92) está
indissoluvelmente ligado ao movimento 
neoclássico inglês, e o seu nome ficou associado 
a um estilo de decoração interior.
O estilo Adam alia a compreensão da proporção 
a um apuro nos mais ínfimos pormenores, como 
o puxador de uma porta ou um vaso.
Adam foi freqüentemente encarregado de 
remodelar edifícios - e não tanto de construí-los 
- e o seu talento residia na capacidade de criar 
seqüências de divisões bem proporcionadas e 
com formas interessantes que eram um prazer 
para a vista e atraíam o visitante. 
A este conceito, chamou ele «movimento», 
afirmando que ele era «a ascensão e a queda, o 
avanço e o recuo em relação a outras formas, 
nas diversas componentes de um edifício, para 
aumentar substancialmente a componente 
pictórica da composição). 
Estes pormenores de Syon House, em 
Middlesex, que sofreu uma remodelação entre 
1761 e 1771, mostram como ele criou o seu 
estilo. 
Neoclássico no Brasil (Séc. XVIII - XIX)
Antecedentes Europeus: Robert Adam – Syon House ( Middlesex – Inglaterra: 1761)
Adam afirmou que “um modo de decoração foi 
aqui tentado, que difere de tudo o que até
agora se praticou na Europa", isto é, a 
aplicação de motivos de vasos gregos à
decoração de um interior. 
De fato, a sala tem uma leveza rococó e as 
formas e cores usadas têm uma semelhança 
mais próxima com os grolesques de Pompéia e 
da Renascença do que com qualquer coisa 
encontrada na cerâmica grega;
mas o espírito arqueológico subentendido nos 
desenhos, estimulado pelas descobertas 
realizadas em Herculano e Pompéia, mostra-
nos um aspecto do movimento neoclássico. 
Neoclássico no Brasil (Séc. XVIII - XIX)
Antecedentes Europeus: Robert Adam - A Sala Etrusca ( Inglaterra - 1775)
Em Portugal, o 
movimento neoclássico já
se entrevia na 
reconstrução pombalina 
de Lisboa, depois do 
terremoto de 1755, e se 
afirmaria em dois 
monumentos: o Teatro S. 
Carlos (1792) e o Palácio 
da Ajuda (1802). 
Neoclássico no Brasil (Séc. XVIII - XIX)
Portugal: Teatro São Carlos (Lisboa - 1792)
Neoclássico no Brasil (Séc. XVIII - XIX)
Portugal: Palácio da Ajuda (Lisboa - 1802)
Neoclássico no Brasil (Rio de Janeiro - Séc. XVIII)
Igreja Matriz da Nossa Senhora da Candelária (1775 - 1811)
A fachada possui dois pavimentos, 
definidos pelas cimalhas robustas 
que percorrem toda a sua extensão 
e que são divididas, nos dois pisos, 
por pilastras dobradas que entalam 
os vãos de portas e janelas. Pilastras 
e cimalhas são de cantaria, de 
gnaisse carioca. 
O corpo central da fachada é
ladeado pelas torres sineiras que, 
nos topos, têm bulbos com 
contornos caprichosos revestidos de 
azulejo. 
Três períodos de obras podem ser 
definidos por suas diferentes 
características: um barroco, visível 
no corpo frontal, na fachada e nas 
torres sineiras; um neoclássico, na 
cúpula semi-esférica apoiada no 
tambor de base poligonal e no 
interior das naves e do transepto; e 
um eclético, nos corredores que 
ladeiam as naves.
Fachada Principal
Neoclássico no Brasil (Rio de Janeiro - Séc. XVIII)
Igreja Matriz da Nossa Senhora da Candelária (1775 - 1811)
Neoclássico no Brasil (Rio de Janeiro - Séc. XVIII)
Igreja Matriz da Nossa Senhora da Candelária (1775 - 1811)
A Igreja da Candelária tem três naves, 
transepto e cruzeiro encimado pela cúpula e 
capela-mor ladeada pelas sacristias. 
Fachada Lateral
O início da devoção a Nossa Senhora da Candelária na cidade 
do Rio de Janeiro teve origem no voto de um casal que, salvo 
de um naufrágio quando vinha da Espanha, construiu, então, 
uma ermida no centro da malha urbana da cidade, ermida 
que, em 1634, tornou-se sede de paróquia. 
Em 1775, a Confraria do Santíssimo Sacramento resolveu 
edificar uma igreja com caráter definitivo, no local onde hoje 
se encontra a Igreja da Candelária. Para isso, contratou 
projeto com o engenheiro Francisco João Rossio - a igreja foi 
sagrada em 1811. 
Neoclássico no Brasil (Rio de Janeiro - Séc. XVIII)
Igreja Matriz da Nossa Senhora da Candelária (1775 - 1811)
Em 1871, novos estudos com propostas de alteração 
da cúpula foram feitos pelo arquiteto Daniel Pedro 
Ferro Cardoso, que, aprovados pela Irmandade, 
resultaram na contratação com Portugal dos blocos 
de mármore para o revestimento. 
Esses blocos chegaram ao Rio entre 1873 e 1877 -
ano em que a cúpula foi concluída.
Interior da Cúpula
Neoclássico no Brasil (Rio de Janeiro - Séc. XVIII)
Igreja Matriz da Nossa Senhora da Candelária (1775 - 1811)
Vistas do Interior
Neoclássico no Brasil (Rio de Janeiro - Séc. XVIII)
Igreja Matriz da Nossa Senhora da Candelária (1775 - 1811)
Neoclássico no Brasil – Missão Francesa (Rio de Janeiro - Séc. XVIII)
Grandjean de Montigny / Academia Real de Belas-Artes (Rio: 1826)
A origem do Neoclássico no Brasil é identificada 
geralmente com a contratação da missão 
cultural francesa, chefiada por Lebreton, 
chegada ao Rio de Janeiro no início de 1816, 
que reunia, entre diversos artistas de renome 
da Europa, o arquiteto Grandjean de Montigny, 
acompanhado de dois assistentes e de diversos 
artífices. 
O objetivo de D. João VI era utilizar os mestres 
europeus para 
"estabelecer no Brasil uma Escola Real de 
Ciências, Artes e Ofícios, em que se promova e 
difunda a instrução e conhecimentos 
indispensáveis aos homens destinados não só
aos empregos públicos da administração do 
Estado, mas também ao progresso daagricultura, mineralogia, indústria e comércio, 
fazendo-se portanto necessário aos habitantes 
o estudo das Belas Artes com aplicação 
referente aos ofícios mecânicos cuja prática, 
perfeição e utilidade depende dos 
conhecimentos teóricos daquelas artes e 
difusivas luzes das ciências naturais, físicas e 
exatas"
Decreto de 12 de agosto de 1816. Citado em TAUNAY, A.. A 
Missão Artística de 1816 - Publicação do SPHAN - Rio de 
Janeiro. 
Neoclássico no Brasil – Missão Francesa (Rio de Janeiro - Séc. XVIII)
Grandjean de Montigny / Academia Real de Belas-Artes (Rio: 1826)
Neoclássico no Brasil – Missão Francesa (Rio de Janeiro - Séc. XVIII)
Grandjean de Montigny / Academia Real de Belas-Artes (Rio: 1826)
Neoclássico no Brasil – Missão Francesa (Rio de Janeiro - Séc. XVIII)
Grandjean de Montigny / Palácio do Comércio: atual Casa França-Brasil ( Rio: 1819 - 1820)
O arquiteto que maior importância teve na implantação da 
arquitetura neo-clássica aqui - Grandjean de Montigny -, 
verdadeiro chefe de escola cuja atuação começou em 1816, 
com a chegada da missão Lebreton de que ele fazia parte e 
se estendeu até a sua morte, em 1850, ocorrida no Rio de 
Janeiro, de que jamais se afastou. 
Aluno de Percier na Escola de Belas-Artes de Paris, Grandjean
entregou-se, na Itália, primeiro com seu colega de premiação 
Famin, depois, sozinho, a levantamentos reunidos em livro, 
de obras de Benedeto da Maiano, Micheloso, Antonio da San
Galo, Michelangelo, Palladio e muitos outros grandes 
arquitetos da Renascença, de cuja influência se deixou 
impregnar e transparece em muitas das obras que realizou 
no Rio de Janeiro, principalmente, no projeto para a 
Academia de Belas-Artes, o qual, na versão, originalmente 
construída, revela, pelo apuro de proporção e elegância 
requintada de linhas, inequívoco parentesco com a 
arquitetura de Andréa Palladio na Vila Rotonda. 
É igualmente, reconhecível, em Grandjean, a influência da 
arquitetura francesa da sua época, em particular a de seu 
mestre Percier, um dos criadores do estilo Império (na 
técnica de execução dos desenhos a bico de pena e até na 
composição).
Andrea Palladio – La Rotonda ( Vicenza: 1570)
Neoclássico no Brasil – Missão Francesa (Rio de Janeiro - Séc. XVIII)
Grandjean de Montigny / Palácio do Comércio: atual Casa França-Brasil ( Rio: 1819 - 1820)
Neoclássico no Brasil – Missão Francesa (Rio de Janeiro - Séc. XVIII)
Grandjean de Montigny / Palácio do Comércio: atual Casa França-Brasil ( Rio: 1819 - 1820)
Neoclássico no Brasil – Missão Francesa (Rio de Janeiro - Séc. XVIII)
Grandjean de Montigny / Palácio do Comércio: atual Casa França-Brasil ( Rio: 1819 - 1820)
Grandjean de Montigny: 1776 - 1850
Neoclássico no Brasil – Missão Francesa (Rio de Janeiro - Séc. XVIII)
Grandjean de Montigny / Palácio do Comércio: atual Casa França-Brasil ( Rio: 1819 - 1820)
Neoclássico no Brasil – Missão Francesa (Rio de Janeiro - Séc. XVIII)
Grandjean de Montigny / Casa do Arquiteto (Rio: 1820)
Neoclássico no Brasil – Missão Francesa (Rio de Janeiro - Séc. XVIII)
Grandjean de Montigny / Casa do Arquiteto (Rio: 1820)
Neoclássico no Brasil – Missão Francesa (Rio de Janeiro - Séc. XVIII)
Grandjean de Montigny / Casa do Arquiteto (Rio: 1820)
Neoclássico no Brasil – Missão Francesa (Rio de Janeiro - Séc. XVIII)
Grandjean de Montigny / Casa do Arquiteto (Rio: 1820)
Neoclássico no Brasil – Missão de Francesa (Rio de Janeiro - Séc. XVIII)
Grandjean de Montigny / Projetos não executados: Palácio Imperial, Correios e Lapidação de Diamantes
Neoclássico no Brasil – Missão Francesa (Rio de Janeiro - Séc. XVIII)
Grandjean de Montigny / Projetos não executados: Palácio Imperial
Neoclássico no Brasil – Missão Francesa (Rio de Janeiro - Séc. XVIII)
Grandjean de Montigny / Projetos não executados: Catedral de São Pedro de Alcântara
Neoclássico no Brasil – Missão Francesa (Rio de Janeiro - Séc. XVIII)
Grandjean de Montigny / Projetos Franceses: Intervenções nos Champs Elysées e no Louvre
Projeto de embelezamento da avenida dos 
Champs Elysées (Augustin Famin, Debret, 
Bury e Grandjean de Montigny – Paris, 1798)
Projeto de união do Palácio do Louvre ao das Tulherias
(Grandjean de Montigny – Paris, 1808)
Neoclássico no Brasil – Missão Francesa (Rio de Janeiro - Séc. XVIII)
A Aparência do Rio de janeiro
Neoclássico no Brasil – Missão Francesa (Rio de Janeiro - Séc. XVIII)
Jean-Baptiste Debret (1755 – 1830)
Neoclássico no Brasil – Missão Francesa (Rio de Janeiro - Séc. XVIII)
Jean-Baptiste Debret (1755 – 1830)
Premiére distribution des croix de 
la légion d’honneur dans l’Église
des Invalides le 14 juillet 1804
(óleo sobre tela, 4,03x 5,31 m: 
Musée National du Château de 
Versailles)
Neoclássico no Brasil – Missão Francesa (Rio de Janeiro - Séc. XVIII)
Jean-Baptiste Debret (1755 – 1830)
Esboço para aclamação de Dom Pedro I: óleo 
sobre tela, 46x69 cm: Museu Nacional de Belas 
Artes.
Cetro e Coroa (Viagem Pitoresca e Histórica ao 
Brasil): litografia colorida: Biblioteca Nacional –
Rio de Janeiro.
Neoclássico no Brasil – Missão Francesa (Rio de Janeiro - Séc. XVIII)
Nicolas Antoine Taunay (1755 – 1830)
Sua Majestade a Imperatriz, em 
viagem recebe correspondência 
anunciando a notícia de uma 
vitória
(óleo sobre tela, 64x54 cm: 
Châteaux de Malmaison et Bois-
Préau.
Pastoral: óleo sobre madeira, 30x44 cm/ Museu 
Nacional de Belas Artes.
Neoclássico no Brasil – Missão Francesa (Rio de Janeiro - Séc. XVIII)
Nicolas Antoine Taunay (1755 – 1830)
-Praia de Botafogo em 1816
(óleo sobre tela, 32x46 cm; Museu Nacional de Belas Artes)
Neoclássico no Brasil – Missão Francesa (Rio de Janeiro - Séc. XVIII)
Nicolas Antoine Taunay (1755 – 1830)

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