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Expedições exploradoras e Guarda-Costa

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Expedições exploradoras e Guarda-Costa
• 1501-1502: expedição 
comandada por Gaspar 
Lemos, com participação de 
Américo Vespúcio realizam 
a primeira expedição 
exploratória da costa 
brasileira;
• 1503: benfeitorias para 
explorar o Pau- Brasil
• 1516-1528: expedições 
sucessivas ditas de 
caráter Guarda-Costas.
• Atual Estado da Bahia: Os 
primeiros acontecimentos 
relacionados à descoberta e a 
colonização de Brasil ocorrem no 
litoral desse estado.
• Monte Pascoal: 22 de Abril de 
1500, Primeira Missa em terras 
brasileiras
• Ilhota da Coroa Vermelha: 
Primeira missa rezada em terra 
firme, onde Pero Vaz de Caminha 
envia carta no rei D. Manuel I de 
Portugal e afirma: "Em tal maneira 
é graciosa que, querendo 
aproveitar, dar-se-á nela tudo; por 
causa das águas que tem”.
Traçado da rota de Viagem
 de Pedro Alvares Cabral, em 1500
Mapa da América do Sul, 
destacando o Brasil, com 
o seu contorno atual e
 limites demarcatórios das
 capitanias hereditárias e 
dos tratados
Como os indígenas cortam e transportam o pau-brasil até os navios. Litografia de André 
,,,,,,Thévet,1575. Mapoteca do Itamaraty. Rio de Janeiro.
Os Habitantes da Terra
• Litoral maioria indígenas da etnia Tupi
• Organizados em tribos ao meio da 
floresta
• Colonizadores modificam a paisagem 
brasileira com implantação de vilas, 
etc.
• Viviam em Ocas e Malocas, de 
madeira com cobertura em palha. 
Geralmente de largura constantes e 
comprimento variável. No Interior do 
Brasil os Índios possuíam ocas 
circulares como os Xavantes e Bororo
• Início em 1503, à Ferrando de 
Noronha, ilha de São João. Em 
1548 o regime é substituído 
por Tomé de Souza, como 
primeiro Governador Geral.
• As capitanias que mais 
prosperaram foram:
• A Capitania de Pernambuco, 
doada a Duarte Coello Pereira:
• A Capitania da Bahia, doada a 
Francisco Pereira Coutinho;
Capitanias Hereditárias: primeiras Vilas e Cidades
• A Capitania de Espírito Santo, 
doada a Vasco Fernandes 
Coutinho
• A Capitania da São Vicente, 
doada a Martim Afonso de Souza
Capitania da São Vicente, de Martim Afonso de Souza
Vila da Vitória, levantamento de José Antônio Caldas e José Fonseca Bittencourt
Prospecto da Vila Vitória, Capital da capitânia do Espírito Santo, de 
José Caldas, 1767, Arquivo Histórico do exército, Rio de Janeiro
Igarassu, anônimo. Detalhe de um quadro existente Museu de 
Igarassu, Pernambuco
Essa ficou ruim demais kk
Arquitetura de 
Defesa
• A forma de um quadrado 
ou de um polígono de seis, 
sete, oito lados ou mais, a 
cidade fortificada ideal tem 
sistematicamente ao centro 
uma grande praça de onde 
as principais ruas partem 
em direção à periferia. A 
estratégia Inspira aos 
engenheiros soluções 
comparáveis às de 
Filarete e de Scamozi
Cidade de Sforzinda
Antonio di Pietro Averlino, Antonio Filarete. 1460-64. Tractado
Cidade de Palmanova, Friuli-Venezia Giulia, Itália
Vincenzo Scamozzi, 1571 Cidade de Palmanova, Friuli-Venezia Giulia, Itália
Vincenzo Scamozzi, 1571
Exemplos de Bastiões ou Baluartes. Construções de defesas
Avançadas que se projetam da estrutura principal do edifício
Francesco Di Giorgio. Bastiões em forma de cunha, 
de seu “Trattati di architettura”. Esses bastiões que 
possibilitavam aos defensores varrer à bala as fileiras 
das forças atacantes a partir de qualquer ponto do 
qual se aproximassem, são atribuídos a Francesco Di 
Giorgio 
Arquitetura de Defesa
Forte de São José da Barra do Rio Negro
• O Forte de São José da Barra do Rio Negro 
localizado na margem esquerda da Barra do 
Rio Negro, altura da sua confluência com o Rio 
Solimões, atual cidade de Manaus, no Estado 
do Amazonas. Erguido a partir de 1669 
(SOUZA, 1885) ou 1670 (BARRETTO, 1958) por 
determinação do governador do Maranhão e 
Grão-Pará, Capitão-general Antônio de 
Albuquerque Coelho de Carvalho, é um dos 
quatro fortes erguidos pelo maranhense 
capitão Francisco da Mota Falcão as próprias 
expensas nos sítios que lhe fossem indicados, 
em troca da mercê do governo vitalício de uma 
delas (vide Forte do Paru, Forte de Óbidos, e 
Forte dos Tapajós). Provavelmente de faxina e 
terra, apresentava planta no formato de um 
polígono quadrangular, sem fosso, artilhado 
com quatro peças de cabres 3 e 1.
• De sua guarnição de 270 homens, saíam os 
destacamentos para guarnecer os fortes e 
presídios dos Rios Negro, Branco, Solimões e 
Içá, bem como para os registros do Rio 
Madeira (SOUZA 1885). O seu primeiro 
comandante foi o Capitão Angélico de Barros 
(BARRETTO, 1958). Também conhecido como 
forte ou Fortaleza do Rio Negro, constitui-se 
no núcleo da Vila de São José de Manaus, 
decaindo, entretanto, à medida que a 
povoação evoluía, transformando-se em 
cidade. De acordo com Barretto (1958), foi 
desarmado em 1783. Considerada como 
fortificação de 2º Classe peto Aviso Ministerial 
de 14/fev/1857, um novo Aviso, em 
22/mai/1875, manda abandoná-lo (SOUZA, 
1885). Barretto (1958) complementa que à 
época (1958), sobre os vestígios dos seus 
alicerces, erguia-se a edificação da Estação de 
Rádio da 8º Região Militar.
Forte de São José da Barra do Rio Negro. Gravura de João André 
Schwebel, 1754
Forte de São José da Barra do Rio Negro. Coleção Jacques Burknardt que faz parte 
do acervo do Ernst Mayer Library of the Museum of Comparative Zoology
Forte de São José da Barra do Rio Negro. 
Fonte: Revista VICTORIA-REGIA, circulada em Manaus na década de 1930 Forte de São José da Barra do Rio Negro. 
Porto de Manaus – Armazém 15 e Antigo prédio do Tesouro – Casa de
Leitura Thiago de Mello
Constituinte dos fortes
Paliçadas indígenas, 1532
Hans Staden
Forte de São João da Bertioga (São Tiago) – 1532 (Paliçadas)/ 1547 (Alvenaria)
1817-IPHAN
Forte dos Reis Magos. Natal, Rio Grande do Norte. Gravura de B.
Montanus, Amsterdam, 1671
Forte dos Reis Magos, 1603 (IPHAN)
Natal, Rio Grande do Norte.
Forte dos Reis Magos, 1603 (IPHAN)
Natal, Rio Grande do Norte.
Forte dos Reis Magos, 1603 (IPHAN)
Natal, Rio Grande do Norte.
Forte dos Reis Magos, 1603 (IPHAN)
Natal, Rio Grande do Norte.
Forte de Nossa Senhora do Pópulo e São Marcelo, popularmente conhecido como 
Forte do Mar ou Forte de São Marcelo,1608, Salvador, Bahia
Forte de Nossa Senhora do Pópulo e São Marcelo, popularmente conhecido como 
Forte do Mar ou Forte de São Marcelo,1608, Salvador, Bahia
Forte de Nossa Senhora do Pópulo e São Marcelo, popularmente conhecido como 
Forte do Mar ou Forte de São Marcelo,1608, Salvador, Bahia
Forte de Nossa Senhora do Pópulo e São Marcelo, popularmente conhecido como 
Forte do Mar ou Forte de São Marcelo,1608, Salvador, Bahia
Legenda A: Rampa de entrada; B: Corpo da guarda; C: Casas dos Comandantes; F:
Cozinha; G: Rampas que sobem para a barreira alta; H: Casas de pólvora; I: Quartéis e 
casas para despejo: L: Terrapleno; M: Cisterna. Fonte: Caldas,1951 1758
O Forte de São Tiago das Cinco Pontas localiza-se na cidade do Recife, no litoral do estado de 
Pernambuco, no Brasil. Detalhe de 1665
O Forte de São Tiago das Cinco Pontas localiza-se na cidade do Recife, no litoral do estado de 
Pernambuco, no Brasil. Detalhe de 1665
Fortaleza de São José em Macapá, 1764
Fortaleza de São José em Macapá, 1764
História da Arquitetura 
Brasileira
Arquitetura rural
• O Açúcar e a Colonização
• O açúcar se constituiu no setor mais importante da economia 
colonial durante os séculos XVI e XVII, época que ficou 
conhecida como o "ciclo do açúcar”, tendo sido a Zona da 
Mata Nordestina e o Recôncavo Baiano os polos prioritários 
dessa atividade, seguidos por áreas do Maranhão, do Rio de 
Janeiro e de São Paulo. Pode-se afirmar que a cana de açúcar 
marcou decisivamente os três primeiros séculos da nossa 
história - a economia, a sociedade e a cultura.
• Dieta alimentar europeia é modificada. A "cultura do açúcar 
se estabelece unindo portugueses, indígenas e africanos.
• Base Econômica do Brasil Colônia é o Açúcar
• O açúcar é o principal produto 
responsável pela riqueza 
comercial;
• Transporte e comercialização 
eram mais lucrativos:parceria 
Brasil e Holanda
• Pão de Açúcar (Portugal) 
Refinamento (Holanda)
• Internamente favorecimento 
pela liberdade de produção, 
com estímulos e proteção 
oficial: Sesmarias, baseada na 
Leis Das Sesmarias, Enfiteuse.
Arquitetura rural
Arquitetura rural
• Capitania de São Vicente: 
Martim Afonso de Souza, traz 
as primeiras mudas de cana-
de-açúcar da ilha da Madeira. 
Acredita-se que o engenho 
mais antigo tenha sido o da 
Madre de Deus ou Nossa 
Senhora das Neves, construído 
em 1532 no Enguaguaçu, por 
iniciativa de Pero de Góes. 
Existiram na Baixada Paulista 
pelo menos seis, na segunda 
metade do século XVI.
• De 1533 é o Engenho São 
João, dos irmãos Adorno, 
instalado à margem do 
córrego de São Jerônimo, 
em área em que se 
encontra hoje o 
centro de Santos.
Arquitetura rural
• 1534 – São Jorge dos 
Erasmus: Havia casa, a 
capitania de São Jorge, 
senzala, roda d’água, 
moenda para extrair caldo 
de cana, caldeira para 
cozer o caldo, “ casa de 
purgar” pra limpar o 
açúcar.
• Companhia de Erasmus 
Schetz, alemão radicado 
em Lisboa.
 Fonte: Paul Meurs
Arquitetura rural: Engenhos de Açúcar
• De acordo com Antonil - 
jesuíta do início do século 
XVIII- havia dois tipos de 
engenhos:
• engenhos reais,
• os trapiches, que utilizavam 
tração animal (cavalos e bois).
• O engenho era composto por 
casa-grande (casa do 
proprietário), senzala (casa 
dos trabalhadores escravos), 
moita (casa do engenho, 
fábrica a casa de purgar e 
moenda) e capela.
Arquitetura Rural: Engenhos de Açúcar
Arquitetura rural: Engenhos de Açúcar ao longo 
dos Séculos
• Século XVI
• Século XVII
• Século XVIII
• Século XIX
Engenho Pernambucano – Frans Post, Séc. XVII
Século XVI
Engenho Megaype - Casa Grande Seiscentista em
Muribeca, Pernambuco Sec. XVII demolido em 1928
Século XVII Século XVIII
Antigo engenho de açúcar Poço Comprido. Vicência, Pernambuco.
Século XVIII
Antigo engenho de açúcar Poço Comprido. Vicência, Pernambuco.
Século XVIII
Antigo engenho de açúcar Poço Comprido. Vicência, Pernambuco
Século XVIII
Século XVIII
Antigo engenho de açúcar Poço Comprido. Vicência, Pernambuco
Século XVIII
Século XIX
Engenho Gaipió, Ipojuca, PE. Casa-grande oitocentista.
Século XIX
Arquitetura rural: Engenhos de Açúcar
Características da Arquitetura
Casas-Grandes
Século XVI
Engenho Olho d’água. Ilhabela, SP. Casa-grande e moita conjugados.
Século XVII
Século XVII
Engenho Freguesia. Candeias, Bahia. Casa-grande e capela ao fundo.
Final do Séc. XVII e início do Séc. XVIII
Século XVIII
Engenho Freguesia. Candeias, Bahia. Casa-grande e capela ao fundo.
Final do Séc. XVII e início do Séc. XVIII
Fazenda Colubandê. São Gonçalo, RJ. 1618
Século XVII
Século XVII
Fazenda Colubandê. São Gonçalo, RJ. 
Século XVII
Fazenda Colubandê. São Gonçalo, RJ. 
Século XVII
Engenho Lagoa, São Sebastião do Passé, Bahia
Séc. XVIII
Século XVIII
Século XIX
Engenho Gaipió, Ipojuca, PE. Casa-grande oitocentista.
Século XIX
Engenho Embiara, Cachoeira, Bahia, 1806. 
Século XIX
Século XIX
Arquitetura rural: Engenhos de Açúcar
Características da Arquitetura
Moitas
Moita do Engenho Salgado, Nazaré da Mata, PE. 1615 
Século XVII
Século XVII
Moita do Engenho Salgado, Nazaré da Mata, PE. 
Século XVII
Século XVII

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