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NEUROANATOMIA - Cerebelo e vascularização

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Cerebelo
1
CASO CLINICO
Dois médicos conversavam na rua quando um virou para o outro e disse: “Olhe aquele homem ali. Veja como ele está andando. Ele não balança o braço direito; o braço está parado ao seu lado
 Será que ele tem uma lesão cerebelar?” Uma pessoa com tumor unilateral de um hemisfério cerebelar tende a manter o braço flacidamente ao seu lado quando deambula?
R: Na marcha atáxica, o indivíduo apresenta seu padrão instável tem a base larga e cambaleante, suas passadas são incertas, ora muito amplas com abdução exagerada da coxa, ora pequenas e sem excesso de abdução; os pés geralmente são separados e com desvio lateral; o tronco desloca-se em blocos com oscilação lateral, com desvio para esquerda, o que impede a marcha em linha reta e caracteriza a marcha ebriosa. Em lesões unilaterais do cerebelo, geralmente ocorre um desvio para o lado afetado durante a marcha. Como equilíbrio altera-se bastante é preciso manter a base alargada para sustentação.
Se um membro não deambula, significa que há problema no cerebelo.
Localização do cerebelo: 
· Fossa posterior 
· Localiza-se na fossa posterior do crânio dorsalmente em relação ao tronco cerebral
· Teto do IV ventrículo; 
· Tenda do cerebelo – prega de dura mater – cerebelo é infratentorial e existem estruturas supratentoriais
· Dentro da tenda do cerebelo existe vasos que formam o seio de drenagem sanguínea – chamado de seio reto 
· Liga-se ao tronco:
· Pedúnculos cerebelares; 
· Superior, médio e inferior
· Pedúnculo cerebelar superior
· Conecta o cerebelo ao mesencéfalo 
· Importante sistema de fibras eferentes do cerebelo 
· Pedúnculo cerebelar médio 
· Conecta o cerebelo a ponte
· Fibras transversas da ponte (núcleos pontinos) 
· Fibras da via cortico-ponto-cerebelares – via de aferencia do cérebro cerebelo
· Pedúnculo cerebelar inferior 
· Conecta o cerebelo a medula e ao bulbo 
· Fibras eferentes do núcleo do fastígio
· Fibras ascendentes da medula e bulbo 
· Fibras espinocerebelares 
· Fibras olivocerebelares
ANATOMIA EXTERNA:
Arvore da vida se o soldado levasse o tiro ali ele morria. Se o tipo fosse de raspão ele ficava vivo com distúrbios motores.
Cerebelo – como se fosse uma ostra.
· A divisão do cerebelo em lobos é apenas topográfica, eu divido ele funcionalmente quando analiso cerebrocerebelo, vestibulocerebelo e espinocerebelo e não lobo anterior, posterior e floculonodular.
· Os hemisférios cerebelares possuem relação com as seios inferiores da dura mater 
Fissuras do cerebelo:
· Fissura Prima – mais profunda
· Separa o corpo do cerebelo em lobos anterior e posterior (corpo cerebelar)
· Fissura Póstero-lateral: 
· Separa o corpo do lobo floculonodular 
· Sulcos longitudinais separam: 
· Vérmis: 
· Pouco separado na face dorsal; 
· Bem separado na face ventral. 
· Hemisférios cerebelares D/E
· Hemisférios separados em lobos, anterior, posterior, floculonodular
· Incisura cerebelar posterior (foice do cerebelo); 
· Tonsilas – saliências na vista anterior 
Substância branca: 
· Corpo medular do cerebelo; 
· Lâminas brancas do cerebelo; 
· Córtex cerebelar (árvore da vida);
LOBOS E FISSURAS DO CEREBELO
Tentativa de organizar o córtex em vista mediana. Organização pelo vermis do cerebelo. 
Na pratica clinica essas divisões são pouco usuais, mas é importante aprender a DIVISÃO DA VISTA MEDIAL ESTUDANDO PELO VERMIS. 
· Lingula do cerebelo fica localizada na assa da lingula – área do córtex do cerebelo (atrás do veu medular superior)
· Cumen do cerebelo – porção mais alta – está no lóbulo quadrangular inferior 
· Lóbulo simples – chamado de declive – presente no lóbulo quadrangular posterior 
· Folha do verme – representada no lóbulo semi lunar superior 
· Tuber do cerebelo – localizado no lóbulo semilunar inferior do cerebelo 
· Pirâmide está presente no lóbulo biventre do cerebelo 
· Úvula está presente na tonsila do cerebelo 
· Nódulo está na linha mediana no lóbulo floco nodular 
Com isso é possivel observar as regiões cerebelares e ver os limites de delimitação.
Cada fissura tem um nome. Saber prima (entre cumen e declive) e póstero lateral (maior de todas, fica separando o floculo e o nódulo). 
Núcleos – observo em secção transversal 
Inseridos na substancia branca estão os núcleos profundos do cerebelo. De lateral para medial temos:
· Denteado; 
· Emboliforme; 
· Globoso; 
· Fastigial;
Cerebelo faz parte do Sistema nervoso supra segmentar;
· Possui substância branca = Corpo medular; 
· Possui córtex Uniforme 
· Quantidade de neurônios semelhante
CITOARQUITETURA DO CÓRTEX CEREBELAR
· Cerebelo na parte cortical tem 3 camadas. 
· Camada molecular: 
· Fibras de direção paralela; 
· Presença de interneuronios inibitórios - Células estreladas e em cesto (sinapses axossomáticas) – esses axônios abraçam o corpo da célula de purkinje 
· Pobre em células 
· Camada de células de Purkinje; 
· Dendritos que se ramificam na camada molecular e axônio que sai em direção oposta; 
· Projeta-se para núcleos centrais do cerebelo (ação inibitória – principal função de inibir os núcleos profundos - gaba). 
· Contem celular muito grandes
· É a forma como o córtex cerebelar se comunica com outras regiões 
· Celula de purkinje é a via de rota eferente do córtex em direção aos núcleos profundos ou outra região do SNC – ela se projeta para os núcleos centrais do cerebelo e por meio desses núcleos temos vias de eferencias sendo formadas
· Camada granular: 
· Axônio vai em sentido a camada molecular = em T fibras paralelas; 
· Sinapses: dendritos das células de Purkinje;
· Na camada granular existem interneuronios inibitórios chamados de Células de Golgi nos quais as células da camada granular fazem sinapse ???????
· Fibras paralelas chegam nos dendritos das células de purkinje 
· Vejo na camada molecular fibras paralelas que chegam nos dendritos das Celulas de purkinje. Os axônios da célula de punrkinje sai do córtex cerebelar em sua rota para os núcleos profundos do cerebelo.
· Na camada molecular temos células em cesto que fazem sinapse com as células de purkinje. 
· Vejo também corpo medular do cerebelo
· O que entra no cerebelo – aferencias – FIBRAS TREPADEIRAS (seguem pelo axônio das células de purkinje, se enovela nelas e fica ali nelas trepado) E FIBRAS MUSGOSAS (faz sinapse com neurônios granulares da camada granular do córtex cerebelar) 
· Fibras musgosas tem origem de varias regiões do SNC. Fibras trepadeiras vem do complexo olivar inferior 
· No corpo medular do cerebelo tenho substancia branca que recebe aferencias de fibras trepadeiras e fibras musgosas (forma colaterais).
CONEXÕES INTRÍNSECAS DO CEREBELO
Trepadeira e musgosas excitam. É necessário que os núcleos profundos sejam estimulados, pois são rotas de saida do cerebelo, participando de vias. A única forma de inibir os núcleos profundos é pela CP. Eu não posso só excitar os núcleos profundos, eles têm que ser modulados. Existem mais sinapses inibitórias do que excitatórias. Para que seja possível ocorrer o movimento da melhor forma possivel pelo controle motor do cerebelo, já que ele regula movimentos finos, postura, coordenação, ou seja, habilidades motoras e não movimentos grosseiros. Ora excita, ora inibe regulando o movimento para que seja perfeito. A fibra trepadeira (formada no Complexo olivar inferior) vai no córtex estimular a CP para sua ação inibitória. Existe outra rota: fibras musgosas (demais regiões do SN) que sobem no cerebelo em direção aos núcleos profundos. Ela estimula a celula granular excitatória que tem axônios na camada molecular a fazem sinapse nos dendritos da CP. Existem 2 vias, a direta (trepadeira) e a indireta (musgosas). Tudo isso para inibir os núcleos profundos. No meio do caminho existem células que fazem a mesma coisa (cesto, golgi, estreladas) também inibem as células de purkinje. Isso para manter um estado de excitação da rede. 
· Aferências: 
· FIBRAS TREPADEIRAS; 
· Faz sinapse excitatória com núcleos profundos ao mesmo tempo. Ela se enovela com a celula de purkinje e faz sinapse excitatória. A CP inibe os núcleos profundos 
· Complexoolivar inferior (COI);
· Excitatórias (glutamato);
· FIBRAS MUSGOSAS: 
· Outras áreas do SNC; 
· Excitatórias (glutamato); 
· Antes de chegar no córtex, faz sinapse excitatória com os núcleos profundos. Os axônios sobem em direção a camada de celula granular (excitatória), que forma as fibras em T paralelas que estimulam os neurônios da CP. A CP inibe os núcleos profundos – é uma rede de entrada de informação excitatória, ao mesmo tempo em que o sistema se arranja para estimular a CP que é o inibidor. Ela estimula também inibição da Cp pela celula em cesto, favorecendo a ação facilitatoria dos nucloes profundos 
· Única área do cerebelo que não se projeta para núcleos profundos é o lóbulo floculo nodular – participa da inibição dos neurônios dos núcleos vestibulares – conexão direta – não precisa passar pelos núcleos profundos 
• Eferências: 
· Neurônios de purkinje;
· Núcleos centrais;
DIVISÃO FUNCIONAL DO CEREBELO
· Zona medial e Lobo flóculo-nodular: 
· vérmis; 
· Zona intermédia: 
· paravermiana, 
· Zona lateral: 
· maior parte.
Existe uma somatotopia do corpo humano desenhada no cerebelo. Como se fosse um homúnculo cerebelar, onde há estruturas mais próximas do plano médio (raiz dos mmss e mmii). Quanto mais distal isso fica, a representação pega o restante do membro. Na zona intermediaria tenho a representação do restante dos membros. No lóbulo anterior tenho a representação dos pés e mãos. E no lóbulo posterior tenho a mao e restante dos pés. No hemisfério lateral temos o cerebrocerebelo (se conecta com regiões acima do tronco encefálico). Na região de zona intermediaria e mediana chamamos de espinocerebelo (se conecta com a medula). Floculo e nódulo são vestibulocerebelo (se conectam diretamente com núcleos vestibulares).
NÚCLEOS CENTRAIS E CORPO MEDULAR DO CEREBELO
Núcleos: 
· Denteado;
· Emboliforme; 
· Globoso; 
· Fastigial; 
· Fonte de eferências; 
· Recebem aferências das células de Purkinje e fibras musgosas. 
· Fibras aferentes ao cerebelo: pedúnculos cerebelares; 
· Fibras formadas pelas células de Purkinje (cPk): aos núcleos centrais do cerebelo.
· Emboliforme e globoso juntos são chamados de INTERPOSITO (entre o denteado e fastigial)
As CP da zona lateral (cerebrocerebelo) vão inibir o núcleo denteado ou vão modular a ação deste. As CP da linha media modulam o núcleo fastigial. As CP da região intermedia modulam o núcleo emboliforme e globoso. 
VESTIBULOCEREBELO não faz conexão com núcleos cerebelares e sim diretamente com os núcleos vestibulares
ESPINOCEREBELO modula núcleo fastigial e interposito (globoso e emboliforme)
CEREBROCEREELO núcleo denteado
CONEXÕES EXTRÍNSECAS DO CEREBELO
· Todas as vias periféricas sempre chegam do mesmo lado no cerebelo. Se ela está cruzada ela se cruza antes de chegar nele.
Aspectos gerais: 
· Cerebelo influência neurônios motores do seu próprio lado; 
· Tanto vias aferentes quanto eferentes quando não são homolaterais vão se cruzar; 
· Lesões do cerebelo dá sintomatologia do mesmo lado diferente do córtex cerebral .
VESTIBULOCEREBELO
· Fascículo vestibulocerebelar: 
• DIRETA – Parte vestibular do NC VIII: aferencia direta para o cerebelo – axônio trafega pelo TE ate o floculonodular do cerebelo.
 • INDIRETA: nn. Vestibulares entra no TE e estimula núcleo vestibular, de onde parte eferencia em direção ao nódulo floculonodular.
• DESTINO: 
• Córtex do lobo floculonodular; 
• FUNÇÃO: 
• Posição da cabeça; 
• Equilíbrio; 
• Postura básica.
ESPINOCEREBELO
· Tratos espinocerebelar anterior e posterior: 
· PCS e PCI 
· Córtex da zona medial e intermédia (espinocerebelo) 
· Trato ECP: 
· Propriocepção; 
· Contração dos músculos; 
· Tensão nas cápsulas e tendões; 
· Posição e velocidade do movimento; 
· Trato ECA 
· Cruza na altura da medula, quando chega na altura do pedúnculo cerebelar superior ele cruza o plano mediano.
· Carrega as mesmas informações que o ECP e + Avalia grau e atividade dos sinais motores que chegam a medula pelo trato corticoespinal;
CEREBROCEREBELO
VIA CÓRTICO-PONTO-CEREBELAR – aferente 
· Córtex cerebral - Lobos frontais, parietais, temporais e occipitais – possuem áreas que auxiliam a modular a motricidade
· Núcleos pontinhos – suas fibras cruzam na linha media e entram no cerebelo
· PCM (fibras transversas da ponte)
· Córtex da zona lateral 
· Via tem mais fibras que projeções motoras 
· Quando tenha fibras vindas do córtex elas não vao para o espino cerebelo e sim para o cerebrocerebelo
• FUNÇÃO 
• Informações motoras e não motoras do córtex cerebral;
VIA CÉREBRO-OLIVOCEREBELAR
· Córtex cerebral - Lobos frontais, parietais, temporais e occipitais;
· Passa pela Coroa radiada e cápsula interna 
· Núcleos olivares inferiores que formam as FIBRAS TREPADEIRAS 
· Passa pelo PCI 
· Córtex da zona lateral do cerebelo
· FUNÇÃO 
· Informações motoras e não motoras do córtex cerebral;
· Essa via une o córtex em direção aos núcleos olivares e depois para o cerebelo 
VIA CÉREBRORRETICULOCEREBELAR
· Utiliza-se da formação reticular para conectar córtex e cerebelo. Sai do córtex passa pela ponte, faz sinapse na formação reticular pontinha e parte para o cerebelo
· Córtex cerebral de áreas sensitivomotoras; 
· Coroa radiada e cápsula interna
· Na formação reticular – pontinha e bulbar; 
· PCM e PCI
· Córtex da zona lateral
 • FUNÇÃO 
• Informações motoras e não motoras do córtex cerebral;
EFERÊNCIAS CEREBELARES
· As eferências sempre tem início na CP seja da zona lateral, intermedia, medial.
VIA GLOBOSO-EMBOLIFORME-RUBRA
· VIA INTERPÓSITO-RUBRAL
· cPk da zona intermédia axônios se projetam para Núcleos: globoso e emboliforme; 
· essas fibras cruzam o plano mediano no PCS: decussação dos pedúnculos cerebelares superiores; 
· Para n. rubro (lado oposto) 
· Trato rubroespinal Neurônios motores contralaterais
· Fasciculo longitudinal medial não é restrito ao TE
· Porém essa via não para no núcleo rubro, ela segue para o tálamo – sai do núcleo interposito, cruza o plano mediano na decussacao dos pedúnculos e chega no tálamo do lado oposto.
· Para tálamo (lado oposto) 
· Núcleo ventrolateral do tálamo – manda efetencia para o Córtex motor no giro pré central
· Faz sinapse nas células motoras e seus axônios formam as fibras do trato corticoespinal que descem pela capsula interna, pedúnculo cerebral, fibras pontinhas, chegam no bulbo, cruzam o plano mediano e chegam ao sistema motor medular 
· FUNÇÃO 
· Exerce influência sobre neurônios motores do mesmo lado e do grupo lateral da coluna anterior (músculos distais – movimentos delicados)
· Movimentos delicados
VIA-DENTOTALÂMICA
· cPk da zona lateral – informação chegando do córtex 
· eferencias partem do Núcleo denteado, cruzam o plano mediano pelo PCS - decussação dos pedúnculos cerebelares superiores e chegam no Núcleo ventrolateral do tálamo 
· Os axônios dos neurônios talâmicos: vão para a Área motora primária do córtex cerebral.
· Influencia a atividade motora atuando nos neurônios motores do córtex cerebral oposto; 
· Impulsos do córtex motor são transmitidos para níveis segmentares espinais através do trato corticospinal. 
· Núcleo denteado: coordena a atividade muscular no mesmo lado do corpo.
· O estimulo motor ocorre do mesmo lado do hemisfério cerebelar ativado e estimulado.
 A zona media do cerebelo receberá toda a informação da medula, enquanto a zona lateral recebe a informação cortical. Então essas 2 vias (globoso emboliforme rubra e denteado talâmica passam por locais parecidos mas levando informações de partes diferentes do cerebelo). O cerebelo recebe informação do córtex para PLANEJAR O MOVIMENTO, enquanto o trato globoso emboliforme rubral serve para enviar informação ao cerebelo enquanto o movimento já está acontecendo, de modo a fazer ajustes na postura e na qualidade do movimento.
· O cerebelo modula tanto a coluna lateral (cortico espinal lateral) quanto a coluna anterior (fibras reticulo espinais, teto espinais, corticoespinais) da medula espinal 
VIA FASTÍGIOVESTIBULAR
· cPk do lobo flóculonodular recebem informação direta dos núcleos vestibulares e se projetampara o Núcleo fastígial - PCI e vao para o núcleo vestibular lateral 
· Núcleo vestibular lateral: Os neurônios do núcleo vestibular lateral formam o trato vestibulospinal. 
· Algumas células de Purkinje projetam-se diretamente para o núcleo vestibular lateral;
· Os núcleos vestibulares recebem informação diretamente do córtex cerebelar pelo lobo floculonodular, e também recebem do núcleo fastigial ao mesmo tempo 
· O trato vestíbulo espinal vai em direção aos neurônios motores medulares da linha media que formam o sistema motor anterior
· O núcleo do fastígio exerce influência facilitadora sobre o tônus dos músculos extensores ipsilaterais por meio do trato vestíbulo espinal
· Núcleo vestibular medial: Controlam movimentos oculares e movimentos da cabeça pelo fascículo longitudinal medial (reflexo da cabeça e olho – este fascículo tem origem no núcleo vestibular medial que recebe informação do cerebelo). Ele desce pela medula para influenciar os mm do pescoço para o reflexo 
· Via fastÍgio-reticulares 
· Exerce modulação da Formação reticular: Tratos resticuloespinais (neurônios motores)
ASPECTOS FUNCIONAIS
· EQUILÍBRIO E POSTURA 
· TÔNUS MUSCULAR 
· MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS 
· APRENDIZAGEM MOTORA 
· FUNÇÕES NÃO MOTORAS
EQUILÍBRIO, POSTURA, TÔNUS MUSCULAR
· Vias do vestíbulo-cerebelo: 
· O órgão vestibular envia informação para os núcleos vestibulares (indireta) ou para o lobo floculonodular do cerebelo (direta)
· Influenciando os Músculos axiais e proximais dos membros; 
· Mesmo em condições de deslocamento essa via ocorre 
· Esse impulso é transmitido a neurônios motores através dos tratos vestibuloespinais.
DESCEREBELIZAÇÃO:
· Lesão de núcleos centrais do cerebelo: 
· Perda do tônus muscular; 
· Perde a influência dos nn. denteado e interpósito; 
· Mesmo na ausência de movimentos mantém nível de atividade; 
· Porque eles agem sobre neurônios da via lateral (cortico e rubroespinal).
· É como se o cerebelo não soubesse do tônus muscular para corrigir o movimento;
CONTROLE DOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS
1- Planejamento do movimento: 
· Cerebrocerebelo
· Via córtico-ponto-cerebelar (intensão do movimento)
· Existem áreas do lobo frontal que planejam o movimento e dependem de informações especificas para fazer isso (percepção do espaço, localização de tempo, percepções visuais). Do córtex pre motor a informação vai para o córtex primário. O giro pre central é o giro efetuador. 
· So de imaginar o movimento ocorrendo já dispara a informação ativando a via cortico ponto cerebelar
· Cerebelo (plano motor) 
· Após isso ele ativa a Via dento-tálamo-cortical; 
· O crebelo mostra para o córtex qual o plano motor ali que será realizado
· Áreas pré-motoras e suplementar associam a informação do plano motor com a memória motora; 
· Plano em prática 
· Ativação pela área motora primária e motores medulares; 
· Movimento ocorrendo: espinocerebelo (interação entre medula e cerebelo) – estimula fusos musculares, golgi etc
CONTROLE DOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS
2- Ajuste do movimento 
· Tetocerebelo
· Espinocerebelo: 
· Através de suas inúmeras aferências sensoriais; 
· TRATOS ESPINOCEREBELARES 
· Características do movimento em execução 
· VIA INTERPÓSITO-TÁLAMO-CORTICAL 
· Promove correções sobre áreas motoras; 
· “Comparando” com o plano motor original
NÚCLEOS DENTEADO: 
· Planejamento motor 
NÚCLEO INTERPÓSITO: 
· Correção do movimento 
MOVIMENTOS BALÍSTICOS APENAS VIA CÉREBROCEREBELO É ATIVADA; 
· Não dá tempo para o espinocerebelo receber informações sensoriais
· Digitar códigos de barra
SÍNDROME DO VESTIBULOCEREBELO: 
· Perda da capacidade de usar informações vestibulares para o movimento do corpo durante marcha ou postura em pé; 
· Perda do controle dos movimentos dos olhos durante rotação da cabeça (nistagmo); 
· Marcha ataxica com base alargada e movimentos irregulares das pernas;
SÍNDROME DO ESPINOCEREBELO: 
· Lesão do núcleo interpósito reduz ativação dos tratos rubroespinais e corticoespinais levando a redução do tônus muscular; 
· Reduz precisão do movimento, cronologia, direção e extensão; Ataxia cerebelar grave Falta de coordenação de movimentos voluntários 
· Erro na força
· Erro na extensão 
· Erro na direção 
· Tremor terminal
http://anatpat.unicamp.br/bineucerebelotronco.html 
file:///C:/Users/Maria%20Cecilia/Downloads/(DUUS)%20-%20Diagn%C3%B3stico%20Topogr%C3%A1fico%20de%20Neurologia%20-%205%C2%AAEd.pdf 
EXERCICIOS 
1. As seguintes declarações dizem respeito aos pedúnculos cerebelares: 
a) No pedúnculo cerebelar superior, a maioria das fibras é aferente e origina-se dos neurônios da medula espinal. 
b) O trato espinocerebelar anterior entra no cerebelo através do pedúnculo cerebelar superior. 
c) O pedúnculo cerebelar inferior é constituído exclusivamente de fibras que passam dos núcleos olivares inferiores para o lobo médio do hemisfério cerebelar. 
d) O pedúnculo cerebelar médio é formado por fibras que se originam dos núcleos denteados. 
e) Os pedúnculos cerebelares são estruturas superficiais que são difíceis de ver até mesmo por dissecção do encéfalo.
2. As seguintes declarações dizem respeito à estrutura do cerebelo: 
a) O cerebelo consiste em dois hemisférios cerebelares unidos por um verme mediano estreito.
b) A face inferior do cerebelo exibe um sulco profundo formado pela face superior do verme. 
c) Os pedúnculos cerebelares inferiores unem o cerebelo à ponte. 
d) A substância cinzenta é confinada ao córtex cerebelar. 
e) A substância cinzenta das folhas do núcleo denteado possui um aspecto ramificado na superfície de corte, denominado a árvore da vida.
3. As seguintes declarações dizem respeito ao cerebelo:
a) As fibras trepadeiras aferentes formam contatos sinápticos simples com células de Purkinje individuais. 
b) As fibras musgosas aferentes podem estimular muitas células de Purkinje estimulando primeiro as células estreladas. 
c) Os neurônios dos núcleos intracerebelares enviam axônios sem interrupção para o hemisfério cerebral oposto. 
d) O output dos núcleos do cerebelo influencia a atividade muscular, de modo que os movimentos prosseguem em sequência ordenada de um movimento para o próximo. 
e) A dismetria é causada pela incapacidade do córtex cerebral de inibir o cerebelo após o início do movimento.
4. As seguintes declarações dizem respeito aos núcleos do cerebelo: 
a) Os núcleos são encontrados dentro das camadas superficiais da substância branca. 
b) Os núcleos são localizados nas paredes do quarto ventrículo.
c) Os núcleos são compostos de muitos neurônios unipolares pequenos.
d) Os axônios dos núcleos formam o principal fluxo eferente cerebelar. 
e) Em direção medial-lateral, os núcleos denominam-se: denteado, emboliforme, globoso e do fastígio.
RESOLUÇÕES
1B
A. No pedúnculo cerebelar superior, a maioria das fibras é eferente e origina-se dos núcleos intracerebelares
C. O pedúnculo cerebelar inferior contém fibras aferentes do trato espinocerebelar posterior, trato cuneocerebelar, núcleo vestibular e trato olivocerebelar + via fastigiovestibular e a via fastigiorreticular
D. O pedúnculo cerebelar médio é formado por fibras que se originam dos núcleos pontinos
E. Os pedúnculos cerebelares são estruturas superficiais que são facilmente vistas à dissecção.
2A
C- O pedúnculo cerebelar inferior une o cerebelo ao bulbo
E- A substância branca e as folhas do córtex exibem aspecto ramificado na superfície de corte que se denomina árvore da vida
3D
A. As fibras trepadeiras aferentes formam múltiplos contatos sinápticos com 1 a 10 células de Purkinje.
B. Células granulosas
C. Os neurônios dos núcleos intracerebelares enviam axônios para o núcleo ventrolateral do tálamo, onde são transmitidos para o córtex cerebral
E. A dismetria é causada pela incapacidade do cerebelo cerebral de inibir o córtex cerebral após o início do movimento.
4D
A- Os núcleos do cerebelo são encontrados incrustados profundamente na substância branca
B. Os núcleos são localizados posteriores ao teto do quarto ventrículo
C. Os núcleos são compostos degrandes neurônios multipolares
E. Em direção medial-lateral, os núcleos denominam-se: do fastígio, globoso, emboliforme e denteado
	Nome
	AFERENCIA
	EFERENCIA
	
VESTIBULOCEREBELO 
(lobo floculonodular)
	Recebe aferencias do trato vestibulocerebelar que parte dos núcleos vestibulares
· Informações da posição da cabeça – manter equilíbrio e postura 
	Células de purkinje se projetam para neurônios do NUCLEO VESTIBULAR MEDIAL E LATERAL 
MEDIAL através do FASCICULO LONGITUDINAL MEDIAL (mm oculares e da cabeça com os olhos)
LATERAL trato VESTIBULO ESPINAL LATERAL E MEDIAL – mm axial e extensora dos membros
	
ESPINOCEREBELO
(formado tanto pela zona medial (núcleo fastigial) quanto pela intermedia (núcleo interposito)
	
PCS – trato espinocerebelar anterior (trajeto cruzado)
PCI – trato espinocerebelar posterior (trajeto direto)
Recebe informação de receptores proprioceptivos dos mm, articulação, tendão. 
	Do núcleo interposito saem fibras para o núcleo rubro e para o tálamo.
NUCLEO RUBRO – VIA INTERPOSITO RUBROESPINAL (cruza no PCS e forma a decussacao dos pedúnculos)
TALAMO – VIA INTERPOSITO TALAMO CORTICAL
Núcleo interposito emite informação para os núcleos motores da medula – controlam mm distal dos membros 
Do núcleo fastigial sai o TRATO FASTIGIOBULBAR com fibras:
· Fastigiovestibulares – chegam nos núcleos vestibulares pelo trato vestíbulo espinal
· Fastígio reticulares – chegam na formação reticular pelo trato RETICULOESPINAL
	
CEREBROCEREBELO
	Local da via CORTICO – PONTO – CEREBELAR 
Estímulos das áreas motoras e não motoras do córtex fibras pontinhas (núcleos pontinhos) pedúnculo cerebelar médio zona lateral do cerebelo
· VIA CEREBRO OLIVOCEREBELAR 
· VIA CEREBRORETICULO CEREBELAR 
	Do núcleo denteado saem fibras para o tálamo.
Forma a via DENTO TALAMO CORTICAL
Vai para o córtex porque porque la forma o trato cortico espinal – mm distal dos membros responsáveis pelos mov delicados
1
 
 
Cerebelo
 
CASO CLINICO
 
Dois médicos conversavam na rua quando um virou para o 
outro e disse: “Olhe aquele homem ali. Veja como ele
 
está 
andando. Ele não balança o braço direito; o braço está 
parado ao seu lado
 
 
Será que ele tem uma lesão cerebelar?” Uma pessoa com 
tumor unilateral de um hemisfério cerebelar tende a 
manter o braço flacidamente ao seu lado quando 
deambula?
 
R: 
Na marcha
 
atáxica, o indiví
duo apresenta seu padrão 
instável tem a base larga e cambaleante, suas passadas são 
incertas, ora muito amplas com abdução exagerada da coxa, 
ora pequenas e sem excesso de abdução; os pés geralmente 
são separados e com desvio lateral; o t
ronco desloca
-
se em 
blocos com oscilação lateral, com desvio para esquerda, o 
que impede a marcha em linha reta e ca
racteriza a marcha 
ebriosa
. Em lesões unilaterais do cerebelo, geralmente 
ocorre um desvio para o lado afetado durante a marcha. 
Como equilí
brio altera
-
se bastante é preciso manter a base 
alargada para sustentação.
 
Se um membro não deambula, significa que há problema no 
cerebelo.
 
 
Localização do cerebelo
: 
 
•
 
Fossa posterior 
 
•
 
Localiza
-
se na fossa posterior do crânio 
dorsalmente em relação ao tron
co cerebral
 
•
 
Teto do IV ventrículo; 
 
•
 
Tenda do cerebelo 
–
 
prega de dura mater 
–
 
cerebelo é infratentorial e existem estruturas 
supratentoriais
 
o
 
Dentro da tenda do cerebelo existe vasos 
que formam o seio de drenagem sanguínea 
–
 
chamado de seio reto 
 
•
 
Liga
-
se ao
 
tronco:
 
o
 
Pedúnculos cerebelares; 
 
o
 
Superior, médio e inferior
 
 
®
 
Pedúnculo cerebelar superior
 
o
 
Conecta o cerebelo ao mesencéfalo 
 
o
 
 
Importante sistema de fibras eferentes do 
cerebelo 
 
®
 
Pedúnculo cerebelar médio 
 
o
 
Conecta o cerebelo a ponte
 
o
 
Fibras transversas da ponte (núcleos 
pontinos) 
 
o
 
Fibras da via cortico
-
ponto
-
cerebelares 
–
 
via de aferencia do cérebro cerebelo
 
•
 
Pedúnculo cerebelar inferior 
 
o
 
Conecta o cerebelo a medula e ao bulbo 
 
o
 
Fibras eferentes do núcleo do fastígio
 
o
 
Fibras ascendentes d
a medula e bulbo 
 
§
 
Fibras espinocerebelares 
 
§
 
Fibras olivocerebelares
 
ANATOMIA EXTERNA:
 
Arvore da vida 
à
 
se o soldado levasse o tiro ali ele morria. 
Se o tipo fosse de raspão ele ficava vivo com distúrbios 
motores.
 
Cerebelo 
–
 
como se fosse uma ostra.
 
·
 
A 
divisão do cerebelo em lobos é apenas 
topográfica, eu divido ele funcionalmente quando 
analiso cerebrocerebelo, vestibulocerebelo e 
espinocerebelo e não lobo anterior, posterior e 
floculonodular.
 
·
 
Os hemisférios cerebelares possuem relação com as 
seios infe
riores da dura mater 
 
Fissuras do cerebelo:
 
•
 
Fissura Prima 
–
 
mais profunda
 
o
 
Separa 
o corpo do cerebelo em 
lobos 
anterior e posterior (corpo cerebelar)
 
 
•
 
Fissura 
Póstero
-
lateral: 
 
o
 
Separa o corpo do lobo floculonodular 
 
•
 
Sulcos longitudinais
 
separam
: 
 
•
 
Vérmis: 
 
1 
 
Cerebelo 
CASO CLINICO 
Dois médicos conversavam na rua quando um virou para o 
outro e disse: “Olhe aquele homem ali. Veja como ele está 
andando. Ele não balança o braço direito; o braço está 
parado ao seu lado 
 Será que ele tem uma lesão cerebelar?” Uma pessoa com 
tumor unilateral de um hemisfério cerebelar tende a 
manter o braço flacidamente ao seu lado quando 
deambula? 
R: Na marcha atáxica, o indivíduo apresenta seu padrão 
instável tem a base larga e cambaleante, suas passadas são 
incertas, ora muito amplas com abdução exagerada da coxa, 
ora pequenas e sem excesso de abdução; os pés geralmente 
são separados e com desvio lateral; o tronco desloca-se em 
blocos com oscilação lateral, com desvio para esquerda, o 
que impede a marcha em linha reta e caracteriza a marcha 
ebriosa. Em lesões unilaterais do cerebelo, geralmente 
ocorre um desvio para o lado afetado durante a marcha. 
Como equilíbrio altera-se bastante é preciso manter a base 
alargada para sustentação. 
Se um membro não deambula, significa que há problema no 
cerebelo. 
 
Localização do cerebelo: 
• Fossa posterior 
• Localiza-se na fossa posterior do crânio 
dorsalmente em relação ao tronco cerebral 
• Teto do IV ventrículo; 
• Tenda do cerebelo – prega de dura mater – 
cerebelo é infratentorial e existem estruturas 
supratentoriais 
o Dentro da tenda do cerebelo existe vasos 
que formam o seio de drenagem sanguínea 
– chamado de seio reto 
• Liga-se ao tronco: 
o Pedúnculos cerebelares; 
o Superior, médio e inferior 
 
 Pedúnculo cerebelar superior 
o Conecta o cerebelo ao mesencéfalo 
o Importante sistema de fibras eferentes do 
cerebelo 
 Pedúnculo cerebelar médio 
o Conecta o cerebelo a ponte 
o Fibras transversas da ponte (núcleos 
pontinos) 
o Fibras da via cortico-ponto-cerebelares – 
via de aferencia do cérebro cerebelo 
• Pedúnculo cerebelar inferior 
o Conecta o cerebelo a medula e ao bulbo 
o Fibras eferentes do núcleo do fastígio 
o Fibras ascendentes da medula e bulbo 
 Fibras espinocerebelares 
 Fibras olivocerebelares 
ANATOMIA EXTERNA: 
Arvore da vida  se o soldado levasse o tiro ali ele morria. 
Se o tipo fosse de raspão ele ficava vivo com distúrbios 
motores. 
Cerebelo – como se fosse uma ostra. 
 A divisão do cerebelo em lobos é apenas 
topográfica, eu divido ele funcionalmente quando 
analiso cerebrocerebelo, vestibulocerebelo e 
espinocerebelo e não lobo anterior, posterior e 
floculonodular. 
 Os hemisférios cerebelares possuem relação com as 
seios inferiores da dura mater 
Fissuras do cerebelo: 
• Fissura Prima – mais profunda 
o Separa o corpo do cerebelo em lobos 
anterior e posterior (corpo cerebelar) 
 
• Fissura Póstero-lateral: 
o Separa o corpo do lobo floculonodular 
• Sulcos longitudinais separam: 
• Vérmis:

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