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PCR - parada cardiorrespiratória

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PCR/RCP/BLS
· Como identificar um paciente em PCR?
· Ausência de resposta com toque rigoroso nos dois ombros
· Ausência de respiração ou respiração irregular
· Ausência de pulso central (checar femoral e carotídeo), se houver dúvida ou sem pulso por 10 segundos, iniciar a RCP
· Como proceder?
· Se pulso + e respiração - = 1 ventilação de resgate a cada 6 segundos, checando pulso a cada 2 minutos (se suspeita de intoxicação por opioides administrar naloxone)
· Instalar monitor para identificar ritmo cardíaco automático – DEA – ou manual
· Causas
· Na maioria das vezes a PCR é decorrente de patologias do coração: IAM é a mais comum, cardiomiopatia hipertrófica, síndrome de brugada, síndrome do QT longo... (insuficiência renal)
· Eletrocussão – arritmia ou hipóxia
· A causa metabólica mais comum é hipercalemia
· Hipotermia e afogamento
· Quando pensar nas etiologias?
· Portadores de fístulas arteriovenosas hipercalemia.
· Cicatriz de esternotomia provável revascularização cardíaca 
· O aspecto geral (palidez) e a distensão abdominal (p. ex., aneurisma de aorta abdominal roto) podem indicar hemorragia e, portanto, hipovolemia como causa.
· Distensão jugular TEP, tamponamento cardíaco ou pneumotórax hipertensivo.
· Via aérea com secreções obstrução de via aérea superior.
· Lesões perfurativas de pele podem indicar uso de drogas.
· Queimaduras de região distal de membros eletrocussão.
· Pupilas dilatam após 1 minuto de PCR, mas se tornam mióticas após o início da RCP.
· A temperatura não é um preditor confiável do tempo de PCR, já que não diminui significativamente durante as primeiras horas.
· Quais ritmos cardíacos um paciente com PCR pode ter?
· Taquicardia ventricular – sem pulso
· Atividade elétrica sem pulso 
· Fibrilação ventricular
· Assistolia 
· Quais exames solicitar?
· Eletrólitos – descartar causas reversíveis como hipercalemia
· Compressões cardíacas de alta qualidade contribuem para uma volta mais rápida da circulação espontânea e recuperação neurológica
· Pressão de perfusão coronariana = colocar o paciente em posição supina e iniciar as compressões, caso não seja possível pode ser feito na posição prona
· Como fazer Compressões torácicas?
· Palma da mão não-dominante sobre o dorso da mão dominante com região hipotênar na ½ inferior do esterno, dedos entrelaçados e braços completamente estendidos perpendiculares ao tórax do pc.
· Velocidade: 100 a 120/min
· Profundidade: entre 5-6 cm
· Não apoiar no tórax do pc e minimizar interrupções 
*por mais perfeita que seja a rcp, ela vai gerar 1/3 no máximo de débito cardíaco fisiológico necessário para perfusão adequada de coração, rins e cérebro.
*se não tiver via aérea avançada no locar, fazer 2 ventilações a cada 30 compressões ou 1 ventilação a cada 6 segundos segundo a atualização de 2017 do AHA
*via aérea avançada = ventilação a cada 6 segundos e compressoes continuamente e simultaneamente
· O uso de compressores mecânicos não se mostra superior ao uso de força manual, mas podem ser usador em caso de:
· Quantidade insuficiente de profissionais 
· RCP associada a hipotermia
· RCP prolongada
· RCP durante transporte
· RCP na sala de angiografia
· RCP durante o preparo de RCP extra-corpórea
· Desfibrilação:
· FV excitação desorganizada de alta frequencia que resulta em contrações desorganizadas das fibras miocárdicas e falha do coração ao bombear o sangue
· Principais causas de FV = isquemia, cardiomiopatia, doenças da aorta, toxicidade de drogas e sepse
· Atendimento pré-hospitalar 
· DEA – ele identifica o ritmo cardíaco e sabe quando é necessário realizar o choque podendo ser aplicado por socorristas leigos
· Atendimento intra-hospitalar:
· Desfibriladores podem ser monofásicos ou bifásicos (diminui a chance de disfunção miocárdica pós-choque por ser necessária uma energia menor)
·

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