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1 AVC – AVALIAÇÃO CONTÍNUA FOLHA DE RESPOSTA Disci CRITÉRIOS DE PARTICIPAÇÃO NAS ATIVIDADES A Avaliação Contínua (AVC) é uma atividade que compreende a elaboração de uma produção discursiva, podendo ser uma resenha, estudo de caso ou resposta de uma pergunta. Esta avaliação vale até 3,00 pontos. Atenção1: Serão consideradas para avaliação somente as atividades com status “enviado”. As atividades com status na forma de “rascunho” não serão corrigidas. Lembre-se de clicar no botão “enviar”. Atenção2: A atividade deve ser postada somente neste modelo de Folha de Respostas. Obrigatoriamente na versão Pdf. Importante: Sempre desenvolva textos com sua própria argumentação. Lembre-se de indicar quais foram as fontes de referência de pesquisa. Nunca copie e cole informações da internet, de outro colega ou qualquer outra fonte como sendo sua produção, já que essas situações caracterizam plágio e invalidam sua atividade. CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES - DISCURSIVA ✓ Forma: 1,00 ponto Linguagem e clareza: o texto deve estar correto quanto à ortografia, ao vocabulário e às terminologias, e as ideias devem ser apresentadas de forma clara, com introdução, desenvolvimento e conclusão, sem incoerências. (1,00) ✓ Conteúdo: 2,00 pontos Raciocínio: o trabalho deve seguir uma linha de raciocínio que se relacione com o material didático. (0,50) Coerência: o trabalho deve responder às questões propostas pela atividade. (1,00) Embasamento: a argumentação deve ser sustentada por ideias presentes no conteúdo da disciplina. (0,50) Pontuação total da Avaliação Contínua (AVC) – 3,00 pontos Disciplina: Legislação Aplicada à Engenharia Civil Aluno: Jacksseli Ribeiro de Pontes RA: 3276970 2 Resolução / Resposta Enunciado: Faça uma resenha das principais definições e implementações presentes na Resolução CONAMA, destacando todas as alterações realizadas a cada revisão. Considerar os documentos abaixo: · Resolução Nº237, de 19 de dezembro de 1997 - http://www2.mma.gov.br/port/conama/res/res97/res23797.html · Resolução Nº307, de 5 de julho de 2002 https://www.mma.gov.br/estruturas/a3p/_arquivos/36_09102008030504.pdf · Resolução Nº348, 17 de agosto de 2004 http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=449 · Resolução Nº431, de 24 de maio de 2011 http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=649 · Resolução Nº448, de 18 de janeiro de 2012 http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=672 · Resolução Nº469, de 29 de julho de 2015 http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=714 Órgão criado em 1982 pela lei nº 6.938/81 que estabelece a política nacional do meio ambiente, o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), cria normas dentro de sua competência e determina padrões compatíveis com meio ambiente. É nada mais que um órgão criado para assessorar ao governo as direções para exploração e preservação do meio ambiente. A seguir resumidamente as resoluções nº 237/97, 307/02, 348/04, 431/11, 448/12 e 469/15. Na resolução Nº 237/1997 – Foram destacados quais atividades e empreendimentos são possíveis de licenciamento ambiental, ou seja: “Artº 1 I Licenciamento Ambiental: procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental, considerando as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso.” A resolução também ressalta a importância de estudo prévio do impacto ambiental e que o empreendedor e os profissionais são responsáveis pela elaboração dos estudos, são responsáveis pelas informações. http://www2.mma.gov.br/port/conama/res/res97/res23797.html http://www2.mma.gov.br/port/conama/res/res97/res23797.html https://www.mma.gov.br/estruturas/a3p/_arquivos/36_09102008030504.pdf https://www.mma.gov.br/estruturas/a3p/_arquivos/36_09102008030504.pdf http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=449 http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=449 http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=649 http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=649 http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=672 http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=672 http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=714 http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=714 3 Na resolução Nº 307/2002 – Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Classificando os resíduos na Construção Civil. “Art. 3º Os resíduos da construção civil deverão ser classifi cados, para efeito desta Resolução, da seguinte forma: I - Classe A - são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como: a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infra-estrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem; b) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto; c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meio fios etc.) produzidas nos canteiros de obras; II - Classe B - são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: plásticos, papel/papelão, metais, vidros, madeiras e outros; III - Classe C - são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação, tais como os produtos oriundos do gesso; IV - Classe D - são os resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como: tintas, solventes, óleos e outros, ou aqueles contaminados oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros.” Nº 348/2004 – Altera a Resolução CONAMA no 307, de 5 de julho de 2002, incluindo o amianto na classe de resíduos perigosos. “Art. 3o.................................................................................. IV - Classe “D”: são resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros, bem como telhas e demais objetos e materiais que contenham amianto ou outros produtos nocivos à saúde”. Nº 431/2011 – Altera o art. 3o da Resolução no 307, de 5 de julho de 2002, do Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA, estabelecendo nova classificação para o gesso. “Art. 3º ........................................................................................................................... ........................................................................................................................................ .......... II - Classe B - são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e gesso; III - Classe C - são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou recuperação;.................................................................................................................” 4 Nº 448/2012 – "Altera os arts. 2º, 4º, 5º, 6º, 8º, 9º, 10 e 11 da Resolução nº 307/2002. Onde as alterações apresentadas na resolução 448 vão desde a alteração e inclusão de novas definições à mudança do prazo para os municípios e Distrito Federal se ajustarem à nova regulamentação. A resolução define oque é aterro de resíduos classe A de reservação de material para usos futuros, área de transbordo e triagem de resíduos da construção civil e resíduos volumosos (ATT), gerenciamento e gestão de resíduos sólidos. Nela insere um novo conceito na gestão de resíduos da construção civil. Nº 469/2015 – Altera o art. 3º da Resolução CONAMA nº 307/2002, que estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Esta Resolução inclui embalagens vazias de tintas imobiliárias na classe B (recicláveis). “Art. 3º …....................................................................................................................... II - Classe B - são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras, embalagens vazias de tintas imobiliárias e gesso; (NR)............................................................................................” Como a Construção Civil é um setor de grande importância para o desenvolvimento econômico, porém grande poluidor do meio ambiente, podemos ver por meio das resoluções do Conama a importância das leis e suas mudanças para proteger o meio ambiente e a reciclagem dos materiais, e a preocupação com meio ambiente, como podemos ver no Art 4º, "Art. 4º Os geradores deverão ter como objetivo prioritário a não geração de resíduos e, secundariamente, a redução, a reutilização, a reciclagem, o tratamento dos resíduos sólidos e a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos". Pois o aumento de resido da construção civil poderá assim gera grandes problemas no meio ambiente. Em (Resíduos da Construção Civil: construindo valores de sustentabilidade), o autor chama atenção para o problema “Estima-se que, por ano, no mínimo 33.000 (trinta e três mil) toneladas de resíduos da construção civil são recolhidos no Brasil. No entanto, a Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição (Abrecon) admite que o número pode ser bem maior”. O autor destaca principalmente ”O problema dos resíduos é um problema de todos e como tal, deve ser solucionado de forma cooperativa.” Portanto é um fator fundamental pesquisar e estar por dentro de toda informação para atender e entregar um bom serviço e estar bem colocado no mercado, não só para estar dentro da lei, mas para diminuir os dados ao meio ambiente. 5 Referencia Bibliográfica: Resolução Nº237, de 19 de dezembro de 1997 - http://www2.mma.gov.br/port/conama/res/res97/res23797.html Resolução Nº307, de 5 de julho de 2002 https://www.mma.gov.br/estruturas/a3p/_arquivos/36_09102008030504.pdf Resolução Nº348, 17 de agosto de 2004 http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=449 Resolução Nº431, de 24 de maio de 2011 http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=649 Resolução Nº448, de 18 de janeiro de 2012 http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=672 Resolução Nº469, de 29 de julho de 2015 http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=714 Resíduos da Construção Civil: construindo valores de sustentabilidade. VGresiduos. 2017, Acessado 16 de Novembro de 2019. Disponivel em: https://www.vgresiduos.com.br/blog/residuos-da-construcao-civil-construindo- valores-de-sustentabilidade/. http://www2.mma.gov.br/port/conama/res/res97/res23797.html http://www2.mma.gov.br/port/conama/res/res97/res23797.html https://www.mma.gov.br/estruturas/a3p/_arquivos/36_09102008030504.pdf https://www.mma.gov.br/estruturas/a3p/_arquivos/36_09102008030504.pdf http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=449 http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=449 http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=649 http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=649 http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=672 http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=672 http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=714 http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=714 https://www.vgresiduos.com.br/blog/residuos-da-construcao-civil-construindo-valores-de-sustentabilidade/ https://www.vgresiduos.com.br/blog/residuos-da-construcao-civil-construindo-valores-de-sustentabilidade/ https://www.vgresiduos.com.br/blog/residuos-da-construcao-civil-construindo-valores-de-sustentabilidade/ https://www.vgresiduos.com.br/blog/residuos-da-construcao-civil-construindo-valores-de-sustentabilidade/
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