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Nome Completo: Bruna dos Santos Mota
	RGM: 20806507
	Instituição: Santana 1
	Data: 16/09/2021
	Curso: Pedagogia
	Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado em Gestão Educacional
Atenção: Consulte o arquivo de orientações para ler a proposta desta atividade. O texto deve ter de 25 a 30 linhas. 
Digite aqui o seu texto:
Para entender melhor a educação formal e não formal, há uma definição sobre esses termos, segundo Gohn (2006, p. 28):
A educação formal é aquela desenvolvida nas escolas, com conteúdo previamente demarcados; a informal como aquela que os indivíduos aprendem durante seu processo de socialização - na família, bairro, clube, amigos, etc., carregada de valores e cultura própria, de pertencimento e sentimentos herdados; e a educação não formal é aquela que se aprende “no mundo da vida”, via os processos de compartilhamento de experiências, principalmente em espaços e ações coletivas cotidianas.
Portanto, a educação formal tem um espaço próprio, ou seja, a institucionalização e disponibilização de conteúdos, enquanto a educação informal pode ocorrer em vários espaços, envolvendo os valores e culturas de vários lugares. Por outro lado, a educação não formal ocorre na troca de experiências entre os indivíduos e é promovida em espaços coletivos. 
Em relação aos objetivos de cada modelo, Gohn enfatiza o conteúdo de “ensino e aprendizagem de conteúdos históricos sistêmicos” na educação formal, que prepara os indivíduos para atuarem como cidadãos ativos na sociedade. A educação informal tem como objetivo socializar os indivíduos e desenvolver hábitos e atitudes. O objetivo da educação não formal é fornecer conhecimento de mundo sobre os indivíduos e suas relações sociais (GOHN, 2006, p. 29).
	O primeiro artigo descreve sobre dois casos de alunos com diferentes deficiências em processo de escolarização, chamando a atenção para os modos peculiares de participação nas práticas educacionais, para a condição escolar, para as relações de ensino, para as possibilidades de desenvolvimento. O primeiro aluno, Gustavo apresenta síndrome de Down e deficiência intelectual, o outro aluno, Alan apresenta deficiência múltipla por sequela de uma patologia genético-neurológica, denominada síndrome de Angelman. Algumas características são: deficiência intelectual severa, incapacidade de falar, comprometimento físico acompanhado por movimentos desconexos e, quando possível, andar atáxico com desiquilíbrio. A síndrome também acarreta um quadro convulsivo bastante intensificado. No caso de Alan, são altas as dosagens de medicamentos para controle de convulsões, o que aumenta o estado de sono. Ele é cadeirante com colete e uma mesa acoplada. Não tem uma forma de comunicação estabelecida.
Libâneo (2012) analisou a política de educação do Banco Mundial adotada pelo Brasil a partir de acordos internacionais, e mostrou que, na perspectiva da hipótese de ensino humanista incorporando padrões econômicos, o diagnóstico e a tradição da homogeneidade, autoritarismo, discriminação e exclusão do modelo escolar. Com isso, a escola passou a exercer a função cuidadora de convivência de diferentes pessoas em nome de uma educação inclusiva que leve em consideração as diferenças individuais. Tendo as menores necessidades de aprendizagem como eixo do desenvolvimento humano, esta modalidade de educação econômica e técnica contextualiza o direito ao conhecimento e o papel de intermediário docente no processo de ensino. Nas palavras do autor: 
[...] as políticas de universalização do acesso acabam em prejuízo da qualidade do ensino, pois, enquanto se apregoam índices de acesso à escola, agravam-se as desigualdades sociais do acesso ao saber, inclusive dentro da escola. (LIBÂNEO, 2012, p. 23).
A história de aprovação escolar de Gustavo e Alan é baseada em argumentos de idade, a necessidade de interagir com alunos da mesma idade e suposições de melhorar o aproveitamento da situação de reprovação por alunos que teriam, Em princípio, o fracasso dos alunos que podem obter o conteúdo escolar. Alunos com deficiência são aprovados não por causa das condições de conhecimento, mas por causa dos pressupostos da escola de falta de conhecimento e impossibilidade. Como vimos, Gustavo até voltou para agências especializadas. Allen, embora tenha permanecido na escola até se formar na 9ª série, ele começou a ter apenas duas aulas por semana e ficava sonolento e distraído a maior parte do tempo. O resultado do processo de matrícula dos alunos do Gustavo nos faz querer saber a localização de instituições especializadas, embora estejam listadas como serviços de apoio, complementos ou complementos na legislação, continuam recebendo e assumem que alunos que não podem ser atendidos pelo setor público são bem-vindo para garantir um processo de ensino significativo. Terceiro, seja da função de socialização de uma escola inclusiva, seja em termos de ensino homogêneo de conteúdos circunscritos em disciplinas fragmentadas, o aluno com deficiência parece continuar tornando-se responsabilidade de instituições especializadas filantrópicas e assistencialistas. A escolha da família, frente à ausência de opções, merece ser destacada não como uma opção individual, mas como um grave problema de política pública de educação.
A investigação do cotidiano escolar nos fez perceber a singularidade de cada caso. Vemos o quão positivo o aluno Gustavo consegue responder à situação de ensino, e como ele nos permite pensar em múltiplas formas de compreensão e possibilidades de conceituação, criando novos métodos de ensino que o habilitem a participar nas mais diversas aprendizagens. A forma de atividade humana. Além disso, considerando a dependência fundamental da condição de Alan, a importância da posição da outra parte na contínua significância e mediação de seu comportamento pode ser enfatizada. Portanto, as diferentes peculiaridades e formas de participação mostram que em condições escolares adequadas, a possibilidade de trabalho educativo e de desenvolvimento cultural pode ser vislumbrada na sociedade. 
No segundo artigo o estado tem a obrigação de definir e regular o sistema educacional brasileiro de acordo com os princípios da Constituição, a Lei de Diretrizes e Bases (BRASIL, 1996), em seu artigo 4º, inciso IX, determina que o dever do Estado para a efetivação do direito à educação é concretizado mediante a garantia de “padrões mínimos de qualidade de ensino, definidos como a variedade e quantidade mínimas, por aluno, de insumos indispensáveis ao desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem”. Portanto, independentemente da particularidade dos alunos, a educação inclusiva deve ser oferecida a todos os alunos, e os aspectos socioeconômicos e culturais das disciplinas envolvidas, os direitos e obrigações do país e as condições para o sistema de ensino devem ser considerado de forma clara, gerenciar e organizar trabalhos escolares, ações de formação, profissionalização e ensino, bem como oportunidades de matrícula, persistência e desempenho escolar dos alunos (BRASIL, 2007). 
No âmbito da formação pedagógica pautada na proposta, a educação especial desempenha um papel importante, por ser considerada uma modalidade de ensino horizontal, que visa garantir um conjunto de recursos e serviços de educação especial, e se organiza para apoiar, complementar e complementar os serviços educacionais. Garantir o atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais e promover o seu desenvolvimento potencial em todas as etapas e modalidades da educação básica. (BRASIL, 2008).
A compreensão de Educação Especial como modelo educacional eliminatório motiva uma forma de educação orientada aos educandos com deficiência, a quem atende de ferramenta de reconhecimento da separação desses alunos (BUENO, 1993).
Alcançar a Educação Especial como forma educacional excludente é admitir a reflexão de anulação dos sistemas educativos capacitados em interesse de uma inclusão escolar total em que os estudantes independentemente da avaliação e perfil de inabilidade necessitam ser introduzidosem classes de ensino regular. A concepção da inclusão escolar total consiste no significado de que os serviços apresentados pela Educação Especial, classificados e disponibilizados em lugares segregados dos territórios comuns, é que geram a discriminação de seus usufruidores, segundo cita Mendes (2006). Não obstante, o atributo segregativo ou inclusivo das funções ou aptidões concedidas pela Educação Especial pode seguir basicamente do costume como são utilizados (OMOTE, 1999a; 1999b).
Em designação de uma inclusão escolar total, juntamente podem ser mantidos segregados e, por conseguinte, à beira do método de ensino e aprendizado escolar, crianças e jovens cruelmente incluídos que não tem oportunidades de estarem escolarizados em salas de ensino comum por não conquistarem realizar rendimento do que a escola dispõe a proporcionar na contemporaneidade (OMOTE, 2003). A eles necessitam ser entregues outros serviços de qualidade, e que carecem, em demais circunstâncias, normalmente exceto das instituições educacionais usuais.
Nesse argumento, adiante da responsabilidade com o dedicação de uma Educação Inclusiva, isto é, de habilitação, para qualquer a variedade do alunato, até educandos público-alvo da Educação Especial, em salas de ensino comum, por intercessão, se necessário, da oferecimento de amparo pedagógico especializado, é recomendado inclusive elaborar atendimento educacional especializado em escolas especiais, grupos hospitalares e em local domiciliar aos estudantes que, em cargo de seu dever, não podem ser escolarizados em salas de ensino comum. Não obstante possa não ser conveniente essa contestação, o especialista da área de Educação Especial não pode negligenciar a parte de indivíduos com deficiência com implicações de tal modo que sinceramente é irresponsável cogitar em dar qualquer rudimento de educação escolar. Em vez disso, necessitam de serviços de outra natureza, que a instituição escolar não pode oferecer. Não se estreitam completamente a funções de saúde. Além do mais que com sério engajamento, demandam alcançar uma soma de habilidades requeridas para desenvolver uma excelente qualificação de existência.

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