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Relatório sala de espera

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Atenção Integral à Saúde da Família  II (AISF II) –Turma 4004.
 
 Sala de espera:
 DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS
 AIDS 
Aluno: João Damitto Junior
Grupo: Daniela Xavier ,Carla Ribeiro ,Carolina Pecorari
Prof. (as): Mary e Cristina
Ano: 2011
I – SÍNTESE
A AIDS (do inglês Acquired Immunodeficiency Syndrome), (ou Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - SIDA) é uma doença causada pelo retrovírus HIV (do inglês Human Immunodeficiency Virus ou vírus da imunodeficiência humana – classificado na subfamília dos Lentiviridae, compartilham algumas propriedades comuns, período de incubação prolongado antes do surgimento dos sintomas da doença, infecção das células do sangue e do sistema nervoso e supressão do sistema imune) ,que ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. E é alterando o DNA dessa célula que o HIV faz cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção.
É uma doença recente, sendo reconhecida apenas em 1981, embora exista evidencias de mortes por AIDS cerca de trinta anos antes. A origem do vírus é ainda desconhecida, sendo uma das hipóteses a de que teria surgido na África central, como resultado de uma mutação, e descendo por via indireta de outro vírus, não patológico, identificado no macaco (Cercopithecus aethiops). Em 1984, cientistas americanos e franceses isolaram, de células de pacientes com AIDS, o vírus HIV, que passou a ser considerado o causador da doença .O Brasil apresentou 592.914 casos de aids notificados no Sinan (Sistema de Informação de Agravos de Notificação) no período de 1980 a junho de 2010 . A análise por regiões demonstra que entre 1980 e junho de 2010 foram identificados 344.150 casos de aids na Região Sudeste (58,0% dos casos acumulados no Brasil), 115.598 casos no Sul (19,5%), 74.364 casos no Nordeste (12,5%), 34.057 casos no Centro-Oeste (5,7%) e 24.745 casos na Região Norte (4,2%).[1: ]
Por ser um vírus alojado dentro da célula, o HIV é transmitido de modos muito específicos, no contato direto da corrente sanguínea com determinados fluidos corporais onde circulam os linfócitos portadores. Os fluidos corporais que contém o HIV em quantidades suficientes para a transmissão são o sangue, o esperma, a secreção vaginal e o leite materno. O contato destes líquidos com a pele íntegra não transmite o vírus, ele só é transmitido quando há uma passagem direta para a corrente sanguínea.
Meios de transmissão:
1 Nas - relações sexuais - Sexo anal, vaginal ou oral, no qual um dos parceiros esteja contaminado.
2 -Nas transfusões de sangue, quando o sangue estiver contaminado.
3-Nas práticas de compartilhar agulhas e seringas (duas ou mais pessoas usarem uma só), especialmente no uso de drogas injetáveis, quando um dos usuários estiver contaminado.
4-Materiais de acupuntura, tatuagens e outros objetos perfurantes e cortantes também podem representar perigo.
5- Da mãe para o filho durante a gravidez, parto e amamentação, se a mãe estiver contaminada.
O HIV é um vírus "anorexígeno", isto é, ele não sobrevive fora da célula, em contato com o ar ,portanto ele não se transmite através de:
1 - No beijo social, abraços e apertos de mão.
2 - No convívio familiar.
3 - No local de trabalho.
4 - Nos transportes coletivos.
5 - Nos aparelhos sanitários, pias e piscinas.
6 - No uso comum de pratos, talheres e copos.
7 - Nas picadas de insetos.
Existem três tipos de exames utilizados para a detecção do HIV:
Elisa: É o exame mais utilizado, adotado principalmente para a triagem inicial. Devido a sua alta sensibilidade, pode apresentar resultados falso-positivos e por isso precisa ser confirmado com outra técnica. A maioria dos laboratórios já realiza esta confirmação automaticamente .
Imuno-Fluorescência: É um exame confirmatório e deve ser realizado após um resultado Elisa positivo.
Western-Blot: É também confirmatório, um pouco mais preciso que o de Imuno-Fluorescência, pois identifica componentes específicos do vírus. É o mais amplamente adotado para confirmar um resultado positivo de Elisa.
Existem ainda, outros exames que podem detectar diretamente o vírus, ao contrário dos anteriores, que detectam o anticorpo correspondente ao vírus. São técnicas caras, normalmente só realizadas em pesquisas e não estão disponíveis na rede pública, como por exemplo o PCR e o P24.
A Janela Imunológica é um período de 3 semanas a no máximo 6 meses logo após a exposição ao HIV, em que o resultado do teste pode não ser positivo, mesmo que o vírus esteja presente. Este é o tempo que o organismo leva para produzir os anticorpos para o HIV, que são detectados com os três exames de rotina descritos acima
O Ministério da Saúde disponibiliza esses exames em alguns laboratórios da rede do SUS do município do Rio de Janeiro. Esses exames são sempre solicitados pelo médico que acompanha o paciente na rede pública e cada unidade tem sua referência para marcação e agendamento dos exames.
Após receber o diagnóstico da infecção por HIV, o paciente deve marcar uma consulta com um especialista em aids, no Serviço de Assistência Especializada (SAE).
Nessa primeira consulta, o paciente precisa informar a história clínica inicial, tempo de diagnóstico, se já apresentou alguma doença grave e quais são as condições e os hábitos de vida. É bem provável que, na primeira consulta, o médico peça exames, como: hemograma completo (sangue), urina, fezes, glicose (açúcar), colesterol e triglicérides (gorduras), raios-X de tórax, hepatite B e C, tuberculose e os testes de  contagem dos linfócitos T CD4+ (indica o sistema de defesa) e o de carga viral (quantidade de vírus circulante no sangue).
Dependendo do resultado dos exames clínicos e laboratoriais, pode ser necessário que o soropositivo comece a terapia antirretroviral, que é o tratamento com medicamentos. O médico fará o acompanhamento do paciente, que deve voltar regularmente ao consultório no tempo determinado pelos profissionais. No SAE, também estão disponíveis atendimentos com psicólogos, assistentes sociais, nutricionistas, enfermeiros e farmacêuticos.
Os sinais e sintomas da AIDS podem ser divididos em quatro estágios.
No estágio 1 (tempo aproximado de semanas à meses) você parece sadio ,os teste da AIDS pode dar negativo,más mesmo parecendo sadio e com o teste negativo você já pode transmitir o vírus a outras pessoas.No estágio dois (pode levar um ano à cinco anos) você mantém a aparência saudável más o teste da AIDS já dá positivo. Você é um portador do HIV.No estágio três, ( não tem tempo determinado, pode aparecer em meses ou anos) alguns sinais e sintomas podem sugerir a contaminação pelo HIV:
Cansaço e fraqueza anormais para desenvolver as atividades habituais;
Emagrecimento sem causa aparente;
Febre contínua, suores noturnos;
Ínguas que duram mais de três meses;
Tosse seca, prolongada, sem ter bronquite ou ser fumante;
Sapinho na boca;
Diarreia prolongada;
No estágio quatro (pode ocorrer no período de meses ou anos) por ter queda nas defesas do corpo, a pessoa contaminada com o vírus da AIDS facilmente pega outras doenças graves, que poderão levá-lo à morte ,as mais comuns são pneumonia, câncer, diversos tipos de infecções e problemas no cérebro. Nesta fase é que se diz geralmente que a pessoa já está com AIDS. Entre uma complicação e outra, o portador de AIDS pode apresentar aparência de saúde razoável, pelo menos no começo.
Aderir ao tratamento para a aids, significa tomar os remédios prescritos pelo médico nos horários corretos, manter uma boa alimentação, praticar exercícios físicos, comparecer ao serviço de saúde nos dias previstos, entre outros cuidados. Quando o paciente não segue todas as recomendações médicas, o HIV, vírus causador da doença, pode ficar resistente aos medicamentos antirretrovirais. E isso diminui as alternativasde tratamento.
Seguir as recomendações médicas parece simples, mas é uma das grandes dificuldades encontradas pelos pacientes, pois interfere diretamente na sua rotina. O paciente deve estar bem informado sobre o progresso do tratamento, o resultado dos testes, os possíveis efeitos colaterais e o que fazer para amenizá-los. Por isso, é preciso alertar ao médico sobre as dificuldades que possam surgir, além de tirar todas as dúvidas e conversar abertamente com a equipe de saúde.
Para facilitar a adesão aos medicamentos, recomenda-se adequar os horários dos remédios à rotina diária. Geralmente os esquecimentos ocorrem nos finais de semana, férias ou outros períodos fora da rotina. Utilizar tabelas, calendários ou despertador, como do telefone celular, facilita lembrar os horários corretos para tomar os remédios.
Há vários métodos de prevenção da AISD, como o preservativo, ou camisinha como é mais conhecida ,no entanto, a camisinha não é totalmente segura, pois ela pode rasgar. Use somente camisinhas feitas de látex (borracha) e dê preferência às que já são lubrificadas. não utilize óleos, geléias, vaselinas, pois podem enfraquecer a borracha e causar o rompimento da camisinha.
Como usar: verifique se a borracha se adaptou corretamente ao pênis, ereto (ou duro). Faça compressão ao desenrolar e colocar a camisinha para expelir o ar e deixe um espaço na ponta para permitir que estique durante a relação sexual e possa armazenar o esperma. (Não desenrole a camisinha para depois colocá-la no pênis). Para retirá-la, faça-o antes do pênis perder a ereção e com cuidado para não vazar.
Por ser um vírus alojado dentro da célula, o HIV é transmitido de modos muito específicos, no contato direto da corrente sanguínea com determinados fluidos corporais onde circulam os linfócitos portadores. Os fluidos corporais que contém o HIV em quantidades suficientes para a transmissão são o sangue, o esperma, a secreção vaginal e o leite materno. O contato destes líquidos com a pele íntegra não transmite o vírus, ele só é transmitido quando há uma passagem direta para a corrente sanguínea.
A transmissão do HIV pode ser evitada das seguintes formas:
1-Sexo Seguro: Com o uso de preservativo (incluindo sexo oral). Embora não seja 100% segura, é extremamente segura quando utilizada corretamente ,a maior causa de rompimento são os erros na sua utilização
2-Evitando compartilhar objetos perfuro-cortantes que entrem em contato direto com sangue, principalmente seringas. Caso estes objetos não sejam descartáveis é recomendável que se faça uma esterilização simples (fervendo, passando álcool ou água sanitária) e sempre preferível que se utilize apenas seringas e agulhas descartáveis.
3-Evitando receber doações de sangue e derivados, esperma ou órgãos que não tenham sido testados para o HIV.
4-Mulher grávida pode transmitir o HIV para o seu filho, durante a gestação, no momento do parto ou amamentando-o. Caso uma mulher soropositiva queira engravidar é importante que ela procure orientação médica especializada pois há formas de reduzir o risco de transmissão para o bebê.
Com o aumento da incidência de AISD nos diversos tipos de grupos sociais ,o governo acabou criando projetos para que essa população recebesse a atenção e os cuidados necessários ,como o Plano de Enfrentamento da Epidemia de Aids e das DST entre população de Gays, HSH e Travestis, o projeto Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE),  Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário.  Plano Integrado de Enfrentamento à Feminização da Aids e outras DST
II -METODOLOGIA  
A sala de espera foi realizada por meio de perguntas pré-formuladas ,feitas as pessoas que se encontravam presentes e dispostas a participarem da atividade.Foi entregue para cada pessoa um coração de papel, sendo na frente vermelho e atrás sendo verde. Ao ser lida a pergunta por um participante do grupo,as pessoas presentes deveriam mostrar o lado do coração vermelho se desconcordassem ou verde se concordassem com a frase lida.Cada integrante do grupo abordava uma das questões ,assim ocorrendo sucessivamente até acabarem as questões .
Para a apresentação do tema ,foi utilizado uma camisinha masculina e uma feminina, demonstrando sua forma de utilização correta.
O objetivo do grupo foi discutir com as pessoas da sala de espera sobre a AIDS, esclarecendo suas dúvidas e mitos sobre o tema.
Perguntas feitas:
1-O nome do vírus causador da AIDS é imunodeficiência humana?R:Sim.
2-O portador do HIV saudável morre exclusivamente de aids ?R: Não . Como disse o nome, o vírus causa deficiência no sistema imunológico e então a pessoa fica muito exposta a outras doenças e são essas outras doenças que matam a pessoa.
3-Se tomar um medicamento contra o vírus HIV (antirretroviral), a pessoa fica curada da AIDS?R:Não. Os antirretrovirais são avanço não cura, eles reduzem a ação do vírus, permitindo que o sistema imunológico aja um pouco mais,protegendo o organismo.Toma-se o coquetel que é uma junção de vários antirretrovirais para controlar a ação dos vírus.
4- HIV passa na relação sexual?R:Sim. Por isso é necessário o sexo seguro (camisinha).Por relação sexual, sangue e leite materno
5-Se as duas pessoas tiverem HIV ainda assim precisa de preservativo?R:Sim. Pois os vírus são diferentes.
6-Se seu parceiro (a) tiver HIV e ambos usarem camisinha protege mais contra a doença?R:Não. O uso de camisinha feminina e masculina juntas não protege, pois cada uma atrapalha o funcionamento da outra (atrito entre as camisinhas pode embolar) e ficar desprotegido.
7-Se contrai o HIV por sexo oral?R:Sim .As chances são menores que o sexo vaginal ou anal.
8-No sexo anal o risco de contaminação é menor?R: NaoO mucosa anal absorve mais.
9-Uma mulher pode transmitir HIV para outra na relação sexual?R:Sim. O risco é menor,mas como os fluidos vaginais terão o vírus, é possível sim.
10-Se contrai o HIV beijando?R:Não. Nem beijando, abraçando nem aperto de mão. 3 formas de contágio.
11-AIDS e HIV são a mesma coisa?R:Não.HIV são o vírus e AIDS é a doença que ele gera. A pessoa pode ter o vírus sem manifestar a doença,mas pode sim transmiti-la.
12-Toda mãe soro positiva transmite ao bebê o Vírus?R:Não.Se fizer pré-natal, tomará antirretrovirais durante a gravidez e protege o bebê.
13-Se uma pessoa tiver contato com outra portadora de AIDS e fizer um teste de HIV tendo resultado negativo é sinal de que ela não possui o vírus ?R:Não. Há uma pequena chance de o exame dar um falso negativo.O exame TESTE ELISA analisa a presença de anticorpos contra o vírus HIV. Como demora cerca de 23 dias após o contágio para o organismo produzir esses anticorpos, o exame dá negativo mesmo a pessoa tendo a doença. 
14-Se uma pessoa que tomou vacina contra gripe, fizer o teste de HIV e der positivo, é sinal de que a pessoa possui a doença?R:Não. Em casos de doenças auto imunes, tipos de câncer, há produção de anticorpos que podem ser reconhecidos no exame como os anticorpos anti HIV.
15-Uma pessoa pode ser acusada na justiça por passar vírus para o parceiro (a)?R:Sim.Se provar q houve intenção sim, porém ministério da saúde contra por estimular a discriminação.
16-O aidético tem sempre que revelar sua condição?R:Não.Como existe muita discriminação, se recomenda só revelar se sentir seguro.
17-Circuncisão(retira pele externa e interna do pênis) reduz risco de HIV?R: Sim. Reduz cerca de 50% pois a pele interna tem células onde o vírus se instala primeiramente
18-O coquetel do dia seguinte pode evitar contágio após se expor ao Vírus?R: SIM. Até 72 horas após contato,nem sempre é eficiente.Recomenda-se em casos de estupro, transmissão mãe-bebê e profissionais de saúde.
III-COEMNTÁRIOS 
A sala de espera foi realizada no Centro Municipal de Saúde Ernani, no dia 20 de outubro de 2011, no período da manhã, no setor de hipertensão. Estavam presentes em torno de 27 pessoas sendo 12 pessoas usuárias do serviço de saúde ,na faixa etária de cinquenta anos ,dentre estes oito mulheres e apenas 4 homens e, quatorze estudantes de medicina ,na faixa etária de vinte anos ,sendo dez mulherese apenas 4 homens ,adicionando também a professora Cristina.
No início da atividade,poucas pessoas se manifestaram,vale a pena ressaltar um senhor com uns sessenta anos e uma mulher om uns 50 anos que sem duvida eram os mais participativo ,más ainda no início da discussão foram chamados para suas consultas.Ao término dela esse senhor voltou a sala de espera e continuou a participar da atividade.A utilização dos corações na discussão não ocorreu bem como o planejado, pois só em algumas perguntas as pessoas os levantavam,na maioria ficavam em duvida sobre as respostas ,e acabavam não manifestando o coração,ou ficavam intimidadas em se manisfestarem.Más no geral a sala de espera foi bem interessante e prazerosa ,pois tivemos a oportunidade de passar nosso conhecimento á pessoas que desconheciam todos os aspectos envolvidos na AIDS.
IV-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/abcad18.pdf - acesso 2 de outubro de 2011
http://www.aids.gov.br/ - acesso 2 de outubro de 2011
http://www.cives.ufrj.br/informes/dnc.html - acesso 2 de outubro de 2011
http://www.salves.com.br/virtua/aidsvigilepid.htm - acesso 2 de outubro de 2011
http://saude.ig.com.br/mitos+e+verdades+da+aids/n1237843884349.html - acesso 2 de outubro de 2011
http://gloria.taboca.com/artigos/text11.html - acesso 2 de outubro de 2011
http://hypescience.com/cinco-mitos-sobre-a-hiv-e-aids/ - acesso 2 de outubro de 2011
http://noticias.uol.com.br/uolnews/saude/2006/12/01/ult2750u134.jhtm - acesso 2 de outubro de 2011
http://saude.terra.com.br/noticias/0,,OI4821140-EI1497,00-Dia+Mundial+de+Luta+Contra+a+Aids+veja+mitos+sobre+a+doenca.html - acesso 2 de outubro de 2011
http://saude.terra.com.br/interna/0,,OI4131272-EI1497,00-No+Dia+Mundial+de+Combate+a+Aids+saiba+mitos+e+verdades+sobre+a+doenca.html - acesso 2 de outubro de 2011

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