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Capítulo 29 1. (a) De acordo com a Eq. 29-4, 60 (4 T m A)(100A) 3,3 10 T 3,3 T. 2 2 (6,10m) iB r µ π µ π π −× ⋅= = = × = -71 (b) Como o valor obtido no item (a) é comparável com a componente horizontal do campo magnético da Terra, a resposta é sim. 2. De acordo com a Eq. 29-1, o valor de dB é máximo (no que se refere ao ângulo θ) para θ = 90º e assume o valor 0 máx 2 .4 i dsdB R µ π = De acordo com a Fig. 29-34b, dBmáx = 60 × 10-12 T. Explicitando i na equação anterior, obtemos 2 máx 0 4 . R dBi ds π µ = Substituindo i pelo seu valor na Eq. 29-4, obtemos 12 6máx 6 2 2(0,025 m)(60 10 T) 3,0 10 T 3,0 T. (1,00 10 m) RdBB ds µ − − − × = = = × = × 3. PENSE O campo magnético produzido por um fio longo, retilíneo, percorrido por corrente pode ser calculado com o auxílio da Eq. 29-4. FORMULE De acordo com a Eq. 29-4, o módulo do campo magnético a uma distância r de um fio longo, retilíneo, que conduz uma corrente i é dado por B = μ0i/2πr. ANALISE (a) Para que o campo resultante seja zero, 8,0 cm acima do fio, o campo produzido pela corrente nesse ponto deve ter um módulo de 39 μT e apontar para o sul. Assim, (b) Para que o campo produzido pela corrente aponte para o sul acima do fio, o sentido da corrente deve ser de oeste para leste. APRENDA A orientação do campo produzido pela corrente em um fio retilíneo é dado pela regra da mão direita: segure o fio na mão direita, com o polegar estendido apontando no sentido da corrente. Os outros dedos mostram a orientação das linhas de campo magnético produzidas pela corrente no fio. 4. Como o campo magnético no ponto C produzido pelos trechos retilíneos do fio é zero (veja o Exemplo 29.01, “Campo magnético no centro de um arco de circunferência percorrido por corrente”) e, além disso, por simetria, os campos produzidos pelos dois arcos de circunferência se cancelam, BC = 0. 5. (a) Podemos calcular o módulo do campo total no ponto a somando os campos produzidos por dois fios semi-infinitos (Eq. 29-7) com o campo produzido por um fio em forma de semicircunferência (Eq. 29-9 com ϕ = π rad): 7 0 0 0 3 1 1 (4 10 T m/A)(10 A) 1 12 4 2 2 2(0,0050 m) 2 1,0 10 T 1,0 mT. a i i iB R R R µ µ π µ π π π π π − − × ⋅= + = + = + 4 = × = M A T E R I A L S U P L E M E N T A R P A R A A C O M P A N H A R 2 2 1 (b) O sentido do campo é para fora do papel, como mostra a Fig. 29-7c. (c) De acordo com o enunciado, o ponto b está tão afastado do trecho curvo do fio que o campo produzido por esse trecho pode ser desprezado. Assim, de acordo com a Eq. 29-4, 7 40 0 (4 10 T m/A)(10 A)2 8,0 10 T 0,80 mT. 2 (0,0050 m)b i iB R R µ µ π π π − − × ⋅= = = = × = π (d) O sentido do campo é para fora do papel. 6. Tomando o eixo x como horizontal e o eixo y como vertical na Fig. 29-37, o vetor r que liga um segmento ds do fio ao ponto P é dado por ˆ ˆi j.r s R= − + Como î,ds ds= | | .ds r Rds× = Assim, como 2 2 ,r s R= + a Eq. 29-3 nos dá 0 2 2 3/2 .4 ( ) iR dsdB s R µ π = + (a) Como a variável s aparece apenas no denominador, o elemento que mais contribui para o campo B é o elemento situado em s = 0. (b) O valor de dBmáx, obtido fazendo s = 0 na equação anterior, é máx 0 2 .4 i dsdB R µ π = Assim, a condição de que o campo produzido pelo elemento seja responsável por 10% da maior contribuição pode ser expressa através da equação 0 máx 0 22 2 3/2 .4 10 40( ) dB i dsiR dsdB Rs R µ µ π π = = = + Explicitando s na equação anterior, obtemos 2/310 1 (2,00 cm)(1,91) 3,82 cm.s R= − = = 7. (a) O campo magnético no ponto P produzido pelos trechos retilíneos do fio é zero (veja o Exemplo 29.01, “Campo magnético no centro de um arco de circunferência percorrido por corrente”). De acordo com a Eq. 29-9 (com ϕ = θ) e a regra da mão direita, o campo criado no ponto P pelo arco de raio b é μ0iθ/4πb, para fora do papel, e o campo criado pelo arco de raio a é μ0iθ/4πa, para dentro do papel. Assim, o campo total no ponto P é 7 0 7 1 1 (4 ×10 T m A)(0,411A)(74 /180 ) 1 1 4 4 0,107 m 0,135 m 1,02×10 T 0,102 T. iB b a µ θ π π π µ − − ⋅ °⋅ °= − = − = = (b) O sentido é para fora do papel. 8. (a) O campo magnético no ponto C produzido pelos trechos retilíneos do fio é zero (veja o Exemplo 29.01, “Campo magnético no centro de um arco de circunferência percorrido por corrente”). De acordo com a Eq. 29-9 (com ϕ = π) e a regra da mão direita, o campo criado no ponto C pelo arco de raio R1 é μ0iθ/4πR1 para dentro do papel, e o campo criado pelo arco de raio R2 é μ0iθ/4πR2, para fora do papel. Assim, o campo total no ponto C é 7 0 1 2 6 1 1 (4 10 T m A)(0,281A) 1 1 4 4 0,0315 m 0,0780 m 1,67 10 T 1,67 T. iB R R µ π µ − − × ⋅= − = − = × = (b) O sentido é para dentro do papel. 2 2 2 M A T E R I A L S U P L E M E N T A R P A R A A C O M P A N H A R 9. PENSE O campo magnético resultante em um ponto situado entre dois fios percorridos por corrente é a soma vetorial dos campos magnéticos produzidos pelos dois fios. FORMULE Como o módulo do campo magnético a uma distância r de um fio longo retilíneo que conduz uma corrente i é dado por B = μ0i/2πr, o campo magnético em um ponto a meio caminho dos dois fios é 1 2,B B B= + em que B1 + B2 = μ0i/2πr (supondo que a distância entre os fios é 2r). Os sentidos de 1B e 2B são dados pela regra da mão direita. ANALISE (a) Para que a soma dos campos magnéticos produzidos pelos fios não se anule, as correntes nos dois fios devem ter sentidos opostos. (b) De acordo com a Eq. 29-4, a corrente necessária para que campo magnético em um ponto situado exatamente a meio caminho entre os dois fios tenha um módulo de 300 μT é APRENDA No caso de dois fios paralelos separados por uma distância 2r e percorridos por correntes em sentidos opostos, o campo magnético entre os dois fios a uma distância d de um deles é dado por 10. (a) O campo magnético no ponto C produzido pelos trechos retilíneos do fio é zero (veja o Exemplo 29.01, “Campo magnético no centro de um arco de circunferência percorrido por corrente”). De acordo com a Eq. 29-9 (com ϕ = π) e a regra da mão direita, o campo criado no ponto C pelo arco é 0 4 .i Rµ θ π Assim, o módulo do campo magnético é 7 70 (4 10 T m A)(0,0348 A) 1,18 10 T 0,118 T. 4 4(0,0926 m) iB R µ π µ − −× ⋅= = = × = (b) De acordo com a regra da mão direita, o campo aponta para dentro do papel. 11. (a) 1 0 1 1 ,/2PB i rµ π= em que i1 = 6,5 A e r1 = d1 + d2 = 0,75 cm + 1,5 cm = 2,25 cm; 2 0 2 2,/2PB i rµ π= em que r2 = d2 = 1,5 cm. Fazendo BP1 = BP2, obtemos ( )22 1 1 1,5 cm6,5A 4,3A. 2,25 cm ri i r = = = (b) De acordo com a regra da mão direita, o sentido da corrente no fio 2 deve ser para fora do papel. 12. (a) Uma vez que as correntes têm o mesmo sentido, a única região em que os campos podem se cancelar é a região entre os fios. Assim, se o ponto em que isso acontece está a uma distância r do fio que conduz uma corrente i1, então está a uma distância d – r do fio que conduz uma corrente 3,00i e, portanto, 0 0(3 ) 16,0 cm 4,0 cm. 2 2 ( ) 4 4 i i dr r d r µ µ π π = ⇒ = = = − (b) Se as duas correntes são multiplicadas por dois, o ponto em que o campo magnético é zero permanece onde está. 13. Vamos tomar o eixo x coincidindo com o fio, com a origem no ponto médio do fio e supor que o sentido da corrente é o sentido positivo do eixo x. Todos os segmentos do fio produzem campos magnéticos no ponto P1 orientados para fora do papel. De acordo com a lei de Biot-Savart, o módulo do campo produzido por um segmento infinitesimal do fio no ponto P1 é dado por 0 2 sen , 4 µ θ π = idB dx r , M A T E R I A L S U P L E M E N T A R P A R A A C O M P A N H A R 2 2 3 em que θ (o ângulo entre o segmento e a reta que liga o segmento a P1) e r (o comprimento da reta) são funções de x. Substituindo r por 2 2 ,x R+ sen θ por 2 2R r R x R= + e integrandode x = –L/2 a x = L/2, obtemos ( )( ) ( ) /2 20 0 0 2 2 3 2 2 2 2 1 2 2 22/2 7 2 2 8 1 4 4 2( ) ( ) 4 4 10 T m A 0,0582 A 0,180m 0,131m (0,180m) 4(0,131m) 5,03 10 T 5,03 nT. L L LL iR iR idx x LB Rx R R x R L R µ µ µ π π π π π −− − − ⌠ ⌡ = = = + + + × ⋅ = + = × = 2 14. Usando a Eq. 29-6 com um limite superior finito, L/2, obtemos /2/2 0 0 0 2 2 3/2 2 2 1/2 2 2 0 0 . /2 2 2 2( ) ( ) ( /2) LLi i iRds s LB R Rs R s R L R µ µ µ π π π ⌠ ⌡ = = = + + + O problema pede para determinar o valor de L/R para o qual a seguinte relação é satisfeita: 0,01, B B B ∞ − = em que 0 0 2 2 /2 e . 2 2 ( /2) i i LB B R R L R µ µ π π∞ = = + A solução obtida, depois de algumas manipulações algébricas, é 200 14,1. 201 L R = ≈ 15. (a) O campo magnético no ponto P produzido pelos trechos retilíneos do fio é zero (veja o Exemplo 29.01, “Campo magnético no centro de um arco de circunferência percorrido por corrente”). A contribuição dos trechos curvos pode ser calculada usando a Eq. 29-9. Usando o vetor unitário k̂ para representar a direção para fora do papel, temos 60 0(0,40A)( rad) (0,80A)(2 /3rad)ˆ ˆ ˆk k (1,7 10 T)k, 4 (0,050m) 4 (0,040m) B µ π µ π π π −= − = − × o que nos dá 6| | 1,7 10 T 1,7 T.B µ−= × = (b) A orientação do campo magnético é k̂,− ou seja, para dentro do papel. (c) Invertendo o sentido de i1, temos 60 0(0,40A)( rad) (0,80A)(2 /3rad)ˆ ˆ ˆk k (6,7 10 T)k, 4 (0,050m) 4 (0,040m) B µ π µ π π π −= − − = − × o que nos dá 6| | 6,7 10 T 6,7 T.B µ−= × = (d) A orientação do campo magnético é k̂,− ou seja, para dentro do papel. 2 2 4 M A T E R I A L S U P L E M E N T A R P A R A A C O M P A N H A R 16. Usando a lei dos cossenos e a condição de que B = 100 nT, obtemos 2 2 2 1 1 2 1 2 cos 144 , 2 B B B B B θ − + −= = ° − em que a Eq. 29-10 foi usada para determinar B1 (168 nT) e B2 (151 nT). 17. PENSE Podemos usar a lei de Biot-Savart para calcular o campo magnético no ponto P2. Como o fio não é longo, devemos usar uma integral. FORMULE Vamos escolher um eixo x coincidindo com o fio, com a origem na extremidade direita do fio. O sentido da corrente é o do semieixo x positivo. Todos os segmentos do fio produzem campos magnéticos no ponto P2 que apontam para fora do papel. De acordo com a lei de Biot-Savart, o módulo do campo produzido no ponto P2 por um segmento infinitesimal do fio é dado por em que θ (o ângulo entre o fio e a reta que liga o segmento a P2) e r (o comprimento dessa reta) são funções de x. ANALISE Substituindo r por 2 2x R+ e sen θ por R/r = R/ 2 2x R+ , em que R é a distância indicada na Fig. 29-44, e integrando de x = –L a x = 0, temos APRENDA Se, ao definir o eixo x, tivéssemos escolhido como origem a extremidade esquerda, os limites de integração seriam diferentes, mas o resultado seria o mesmo: 18. No primeiro caso temos Bpequeno + Bgrande = 47,25 μT; no segundo, Bpequeno – Bgrande = 15,75 μT. (Nota: Os nomes “pequeno” e “grande” se referem ao tamanho dos arcos e não ao valor dos campos magnéticos; na verdade, Bpequeno > Bgrande!) Dividindo uma das equações pela outra e cancelando fatores comuns (Eq. 29-9), obtemos pequeno pequenogrande grande pequeno pequenogrande grande (1/ ) (1/ ) 1 ( / ) 3, (1/ ) (1/ ) 1 ( / ) r r r r r r r r + + = = − − o que nos dá rpequeno = rgrande /2. Como rgrande = 4,00 cm, temos rpequeno = (4,00 cm)/2 = 2,00 cm. 19. De acordo com a Eq. 29-4, a contribuição do primeiro fio para o campo total é 7 60 1 1 1 (4 10 T m/A)(30 A)ˆ ˆ ˆk k (3,0 10 T)k. 2 2 (2,0 m) iB r µ π π π − −× ⋅= = = × Como a distância entre o segundo fio e o ponto de interesse é r2 = 4 m - 2 m = 2 m, a contribuição do segundo fio para o campo total é 7 60 2 2 2 (4 10 T m/A)(40 A)ˆ ˆ ˆi i (4,0 10 T)i. 2 2 (2,0 m) µ π π π − −× ⋅= = = ×iB r M A T E R I A L S U P L E M E N T A R P A R A A C O M P A N H A R 2 2 5 O módulo do campo total é, portanto, 6 2 6 2 6 tot| | (3,0 10 T) (4,0 10 T) 5,0 10 T 5,0 T.B µ− − −= × + × = × = 20. (a) A contribuição do fio retilíneo para o campo magnético no ponto C é 0 1 2C iB R µ π = e a contribuição do fio circular é 0 2 .2C iB R µ = Assim, 3 70 1 2 1 (4 T m A)(5,78 10 A) 11 1 2,53 10 T. 2 2( m)C C C iB B B R µ π π π −7 − − ×10 ⋅ ×= + = + = + = × 0,0189 De acordo com a regra da mão direita, CB aponta para fora do papel, ou seja, no sentido positivo do eixo z. Assim, na notação dos vetores unitários, 7 ˆ ˆ(2,53 10 T)k (253 nT)k.CB −= × = (b) Nesse caso, 1 2C CB B⊥ e, portanto, 7 3 2 2 70 1 2 1 (4 10 T m A)(5,78 10 A) 11 1 2,02 10 T 2 2(0,0189 m)C C C iB B B R µ π π π − − − 2 2 × ⋅ ×= + = + = + = × e CB faz um ângulo com o plano do papel dado por 1 11 2 1tan tan 17,66 .C C B B π − − = = ° Na notação dos vetores unitários, 7 7 8ˆ ˆ ˆ ˆ2,02 10 T(cos17,66 i sen17,66 k) (1,92 10 T)i (6,12 10 T)k ˆ ˆ(192 nT)i (61,2 nT)k. CB − − −= × ° + ° = × + × = + 21. Por simetria, e de acordo com a regra da mão direita, o campo magnético total aponta para a direita e é dado por 0 tot| | 2 sen2 iB r µ θ π = em que 2 22 1 /4r d d= + e 1 1 12 1 4,00 m 4tan tan tan 53,1 /2 (6,00 m)/2 3 d d θ − − − = = = = ° . Assim, 0 tot 2 2 2 1 (4 T m A)(4,00 A)| | sen sen53,1 (5,00 m)/4 2,56×10 T 256 nT. µ πθ ππ −7 −7×10 ⋅= = ° + = = iB d d 2 2 6 M A T E R I A L S U P L E M E N T A R P A R A A C O M P A N H A R 22. O fato de que By = 0 para x = 10 cm no gráfico da Fig. 29-49b significa que as correntes têm sentidos opostos. Assim, de acordo com a Eq. 29-4, 0 1 0 2 0 2 4 1 2 ( ) 2 2y i i iB L x x L x x µ µ µ π π π = − = − + + Para maximizar By, derivamos a expressão anterior em relação a x e igualamos o resultado a zero, o que nos dá 2 20 2 2 2 4 1 0 3 2 0. 2 ( ) ydB i x Lx L dx L x x µ π = − + = ⇒ − − = + A única raiz positiva da equação anterior é x = L, para a qual By = μ0i2/2πL. Para determinar o valor de L, fazemos x = 10 cm na expressão de By e igualamos o resultado a zero, o que nos dá 0 2 4 1 0 30 cm. 2 10 cm 10 cmy iB L L µ π = − = ⇒ = + (a) A componente By é máxima para x = L = 30 cm. (b) Para i2 = 0,003 A, temos 7 90 2 (4 10 H/m)(0,003 A) 2,0 10 T 2,0 nT. 2 2 (0,3 m)y iB L µ π π π − −×= = = × = (c) e (d) A Fig. 29-49b mostra que em pontos muito próximos do fio 2, nos quais a contribuição do fio 2 é muito maior que a do fio 1, By aponta no sentido negativo do eixo –y. De acordo com a regra da mão direita, isso indica que o sentido da corrente no fio 2 é para dentro do papel. Como sabemos que as correntes têm sentidos opostos, isso indica também que o sentido da corrente no fio 1 é para fora do papel. 23. De acordo com a Eq. 20-4, o campo magnético na posição do próton mostrada na Fig. 29-50 é 0 ˆ( /2 )k.B i dµ π= Assim, de acordo com a Eq. 28-2, ( )0 k̂ . 2 iqF ev B v d µ π = × = × Como, de acordo com o enunciado, ˆ( j)v v= − , em que v é o módulo da velocidade, temos 7 19 0 0 23 (4 10 T m A)(0,350A)(1,60 10 C)(200 m/s)ˆ ˆ ˆ ˆ( j) k i i 2 2 2 (0,0289 m) ˆ( 7,75×10 N)i. iqv iqvF d d µ µ π π π π − − − × ⋅ ×= − × =− =− = − 24. Inicialmente, Btot,y = 0 e Btot,x = B2 + B4 = 2( 0µ i/2πd). Para obter a rotação de 30º descrita no enunciado, devemos ter 0 tot, tot, 1 3tan(30 ) 2 tan(30 ),2y x iB B B B d µ π = ° ⇒ − = °′ em que B3 = μ0i/2πd e 1 0 /2 .B i dµ π=′ ′ Como tan(30º) = 1/ 3, isso nos dá 3 0,464 . 3 2 d d d= =′ + M A T E R I A L S U P L E M E N T A R P A R A A C O M P A N H A R 2 2 7 (a) Para d = 15,0 cm, obtemos dʹ = 7,0 cm. Examinando a geometria do problema, concluímos que é preciso deslocar o fio 1 para x = -7,0 cm. (b) Para que o campo B volte à orientação inicial, basta restabelecer a simetria inicial, deslocando o fio 3 para x = +7,0 cm. 25. PENSE O campo magnético no centro do arco de circunferênciaé a soma vetorial dos campos produzidos pelos dois fios retilíneos e pelo arco. FORMULE A corrente de cada um dos dois fios retilíneos semi-infinitos contribui com um campo B1 = μ0i/4πR (Eq. 29-7) para o campo no centro do arco (as duas contribuições apontam para fora do papel). A corrente do arco contribui com um termo dado pela Eq. 29-9: B2 = μ0iθ/4πR, que aponta para dentro da página. ANALISE O campo magnético total é Assim, para que o campo total seja nulo no centro do arco, devemos ter θ = 2,00 rad. APRENDA Como era esperado, o campo total produzido por dois fios semi-infinitos é igual ao campo produzido por um fio infinito. Note que o ângulo θ que aparece na resposta está em radianos. O ângulo equivalente em graus é 115o, aproximadamente. 26. De acordo com o teorema de Pitágoras, temos a relação 2 2 2 2 2 0 1 0 2 1 2 2 i iB B B R R µ φ µ π π = + = + 4 que, interpretada como a equação de uma reta de B2 em função de 2 2 ,i permite identificar o primeiro termo (1,0 × 10 -10 T2) como o “ponto de interseção com o eixo y”, e o coeficiente de 2 2 ,i no segundo termo (5 × 10 -10 B2/A2), como “inclinação”. A segunda observação nos dá 7 0 510 2 2 4 10 H/m 8,9 mm. 2 (2,24 10 B/A)2 5 10 B /A R µ π ππ − −− × = = = ×× A segunda observação nos dá 10 2 5 7 0 1 4 1,0 10 T 4 (0,0089 m)(1,0 10 T) 1,8 rad. (4 10 H/m)(0,50 A) R i π πφ µ π − −× × = = = × 27. Podemos usar a Eq. 29-4 para relacionar os módulos dos campos magnéticos B1 e B2 às correntes i1 e i2. Como os campos são mutuamente perpendiculares, o ângulo que o campo total faz com o eixo x é dado por θ = tan-1(B2 /B1) = tan-1(i2 /i1) = 53,13º. Uma vez obtida a rotação descrita no problema, o ângulo final é θʹ = 53,13º – 20º = 33,13º. Assim, o novo valor da corrente i1 deve ser i2 /tan θʹ = 61,3 mA. 28. De acordo com as Eqs. 29-9 e 29-4 e tomando o sentido para fora do papel na Fig. 29-55a como positivo, o campo total é 0 1 0 2 . 2 ( /2) i iB R R µ φ µ π π = − 4 Examinando o gráfico da Fig. 29-55b, vemos que B = 0 para i2 = 0,5 A, o que nos dá, igualando a zero a expressão anterior, ϕ = 4(i2 /i1) = 4(0,5/2) = 1,00 rad. 2 2 8 M A T E R I A L S U P L E M E N T A R P A R A A C O M P A N H A R 29. PENSE Este problema envolve um sistema formado por quatro fios paralelos cujas seções retas formam um quadrado. O campo magnético no centro do quadrado é a soma vetorial dos campos produzidos pelos quatro fios. FORMULE O módulo do campo produzido pelos quatro fios no centro do quadrado tem o mesmo valor, B = μ0i/2πr, em que r é a distância do fio ao centro do quadrado. De acordo com o teorema de Pitágoras, 2/2r a= e, portanto, 0 / 2.B i aµ π= Como mostra a figura a seguir, os campos produzidos pelos fios do canto superior esquerdo (fio 1) e do canto inferior esquerdo (fio 3) apontam para o canto superior direito do quadrado, e os campos produzidos pelos fios do canto superior direito (fio 2) e do canto inferior esquerdo (fio 4) apontam para o canto superior esquerdo do quadrado. ANALISE As componentes horizontais dos campos se cancelam e a resultante das componentes verticais é Como o campo resultante aponta para cima, no sentido do semieixo y positivo, 5res ˆ(8,0 10 T) jB −= × . APRENDA A figura acima mostra as contribuições dos quatro fios e o campo resultante. O sentido dos campos pode ser deter- minado usando a regra da mão direita. 30. De acordo com o gráfico da Fig. 29-57c, quando a componente y do campo magnético produzido pelo fio 1 é zero (o que, de acordo com a regra da mão direita, acontece quando o ângulo que o fio 1 faz com o eixo x é θ = 90º), a componente y do campo magnético total é zero. Isto significa que a posição do fio 2 é θ = 90º ou θ = -90º. (a) Vamos supor que o fio 2 está na posição θ = -90º (ou seja, na extremidade inferior do cilindro), já que, se estivesse na parte superior do cilindro, seria um obstáculo para o movimento do fio 1, que é necessário para levantar os gráficos das Figs. 29-57b e 29-57c. (b) De acordo com o gráfico da Fig. 29-57b, quando a componente x do campo magnético produzido pelo fio 1 é zero (o que, de acordo com a regra da mão direita, acontece quando o ângulo que o fio 1 faz com o eixo x é θ = 0o), a componente x do campo magnético total é 2,0 μT e quando a componente x do campo magnético produzido pelo fio 1 é máxima (o que, de acordo com a regra da mão direita, acontece quando o ângulo que o fio 1 faz com o eixo x é θ = 90o), a componente x do campo magnético total é 6,0 μT. Isso significa que B1x = 6,0 μT - 2,0 μT = 4,0 μT, o que, de acordo com a Eq. 29-4, nos dá 6 1 1 7 0 2 2 (0,200 m)(4,0 10 T) 4,0 A. 4 10 T m/A xRBi π π µ π − − ×= = = × ⋅ (c) O fato de que, na Fig. 29-57b, B1x aumenta quando θ1 varia de 0o até 90º significa que o sentido da corrente no fio 1 é para fora do papel. (d) Como foi visto no item (b), a componente x do campo produzido pelo fio 2 é B2x = 2,0 μT. Assim, de acordo com a Eq. 29-4, temos 6 2 2 7 0 2 2 (0,200 m)(2,0 10 T) 2,0 A. 4 10 T m/A xRBi π π µ π − − ×= = = × ⋅ (e) De acordo com a regra da mão direita, o sentido da corrente no fio 2 é para dentro do papel. M A T E R I A L S U P L E M E N T A R P A R A A C O M P A N H A R 2 2 9 31. (a) O campo magnético no ponto P produzido pelos segmentos do fio colineares com P é zero (veja o Exemplo 28.01, “Campo magnético no centro de um arco de circunferência percorrido por corrente”). Vamos usar o resultado do Problema 29-21 para calcular as contribuições dos outros segmentos para o campo no ponto P, levando em conta o fato de que o campo magnético produzido pelo ponto P aponta para dentro do papel, nos dois segmentos de comprimento a que não são colineares com P, e aponta para fora do papel nos dois segmentos de comprimento 2a. O resultado é o seguinte: ( ) ( )( ) ( ) 7 0 0 0 5 5 2 4 10 T m A 13 A2 2 2 2 2 8 88 8 0,047 m 1,96 10 T 2,0 10 T 20 T. P i i iB a aa πµ µ µ π ππ π µ − − − × ⋅ = − = = = × ≈ × = 2 (b) O sentido é para dentro do papel. 32. De acordo com a Eq. 29-9, o campo inicial é 0 0 . 4i i iB R r µ φ µ φ π π = + 4 Quando a espira menor está na posição final, o teorema de Pitágoras nos dá 2 2 2 2 2 0 0 . 4z yf i iB B B R r µ φ µ φ π π = + = + 4 Elevando Bi ao quadrado e dividindo por 2 ,fB obtemos 2 22 2 2 2 1 2[(1/ ) (1/ )] (1/ ) (1/ ) 1 i f B R r r R B R r ξ ξ ξ ± −+= ⇒ = + − em que ξ = Bi/Bf. Observando o gráfico da Fig. 29-59c, chegamos à conclusão de que Bi/Bf = (12,0 μT)/(10,0 μT) = 1,2, o que nos dá 2 1 1,2 2 1,2 2,3 cm, ou 43,1cm. 1,2 1 r R + −= = − Como sabemos que r < R, a única resposta aceitável é r = 2,3 cm. 33. PENSE O campo magnético produzido no ponto P por uma fita percorrida por corrente (mostrada na Fig. 29-61) pode ser calculado somando (por integração) os campos produzidos por várias fitas elementares paralelas percorridas por corrente. FORMULE Considere uma fita elementar de espessura dx situada a uma distância x do ponto P. A corrente na fita é di = idx/w, e a contribuição da fita para o campo BP no ponto P é ANALISE Integrando para toda a fita, obtemos e, de acordo com a regra da mão direita, PB aponta para cima. Na notação dos vetores unitários, 11 ˆ(2, 23 10 T) jPB −= × . APRENDA Se d >> w, podemos usar a aproximação 2 3 0 M A T E R I A L S U P L E M E N T A R P A R A A C O M P A N H A R e o campo magnético se torna que é o mesmo de um fio fino. 34. De acordo com a regra da mão direita, o campo produzido pela corrente no fio 1, calculado na origem das coordenadas, aponta no sentido positivo do eixo y. O módulo B1 do campo é dado pela Eq. 29-4. Usando relações trigonométricas e a regra da mão direita, é fácil demonstrar que o campo produzido pelo fio 2, quando situado na posição especificada pelo ângulo θ2 na Fig. 29-61, tem componentes 2 2 2 2 2 2sen , cos ,x yB B B Bθ θ= = − em que o valor de B2 é dado pelaEq. 29-4. Assim, de acordo com o teorema de Pitágoras, o quadrado do módulo do campo total na origem é dado por 2 2 2 2 2 2 2 1 2 2 1 2 1 2 2( sen ) ( cos ) 2 cos .B B B B B B B Bθ θ θ= + − = + − Como 0 1 0 2 1 260 nT, 40 nT e 80,0 nT,2 2 i iB B B R R µ µ= = = = = π π temos 2 2 2 1 11 2 2 1 2 cos cos ( 1/4) 104 . 2 B B B B B θ − − + −= = − = ° 35. PENSE O módulo da força que o fio 1 exerce sobre o fio 2 é dado por F21 = μ0i1i2L/2πr, em que i1 é a corrente do fio 1, i2 é a corrente do fio 2, L é o comprimento dos fios e r é a distância entre os fios. FORMULE A distância entre os fios é 2 21 2 .r d d= + A componente x da força é F21,x = F21 cos ϕ, em que 2 22 1 2cos / .d d dφ = + ANALISE A componente x da força magnética por unidade de comprimento é APRENDA Como as duas correntes têm sentidos opostos, a força que os fios exercem um sobre o outro é repulsiva. Assim, 21F tem a direção da reta que liga os fios e aponta para longe do fio 1. 36. De acordo com a Eq. 29-13, (a) A força magnética a que está submetido o fio 1 é 2 2 2 0 0 1 2 4 251 1 1 1 25(4 T m A)(3,00 A) (10,0 m)ˆ ˆ ˆj j j 2 2 3 4 24 24 (8,00 10 m) ˆ ˆ(4,69 10 N) j (469 N) j. i l i lF d d d d d µ µ π π π π µ −7 − − ×10 ⋅= + + + = = × = × = (b) A força magnética a que está submetido o fio 2 é 2 2 40 0 2 51 1 ˆ ˆ ˆ ˆj j (1,88 10 N) j (188 N) j. 2 2 3 12 i l i lF d d d µ µ µ π π − = + = = × = M A T E R I A L S U P L E M E N T A R P A R A A C O M P A N H A R 2 3 1 (c) Por simetria, 3 0.F = (d) Por simetria, 4 2 ˆ( 188 N) j.F F µ=− = − (e) Por simetria, 5 1 ˆ( 4,69 N) j.µ=− = −F F 37. Usamos a Eq. 29-13 e a composição de forças: 4 14 24 34.F F F F= + + Para θ = 45°, a situação é a mostrada na figura ao lado. As componentes de 4F são 2 2 2 0 0 0 4 43 42 cos 45 3 cos 2 42 2 x i i iF F F a aa µ µ µθ π ππ ° = − − = − − = − e 2 2 2 0 0 0 4 41 42 sen 45 sen . 2 42 2 µ µ µθ π ππ ° = − = − =y i i iF F F a aa Assim, ( ) ( ) 1 2 2 2 2 2 2 21 2 2 2 0 0 0 4 4 4 4 3 10 10(4 T m A)(7,50 A) 4 4 4 4 0,135 m 1,32 10 N/m µ µ µ π π π π π −7 − ×10 ⋅= + = − + = = = × x y i i iF F F a a a e o ângulo que 4F faz com o semieixo x positivo é 41 1 4 1 tan tan 162 . 3 y x F F φ − − = = − = ° Na notação dos vetores unitários, temos 1 ˆ ˆ ˆ ˆ(1,32 N/m)[cos162 i sen162 j] ( 1,25 N/m)i (4,17 N/m) j ˆ ˆ( 125 N/m)i (41,7 N/m) j.µ µ = × ° + ° = − × + × = − + F -4 -4 -51 1 1 38. (a) O fato de que o gráfico da Fig. 29-64b passa pelo zero significa que as correntes nos fios 1 e 3 exercem forças em sentidos opostos sobre o fio 2. Como sabemos que o sentido da corrente no fio 3 é para fora do papel, isso significa que o sentido da corrente 1 também é para fora do papel. Quando o fio 3 está a uma grande distância do fio 2, o único campo a que o fio 2 está submetido é o produzido pela corrente no fio 1; neste caso, de acordo com o gráfico da Fig. 29-64b, a força é negativa. Isto significa que o fio 2 é atraído pelo fio 1, o que indica, de acordo com a discussão do Módulo 29-1, que o sentido da corrente no fio 2 é o mesmo da corrente no fio 1, ou seja, para fora do papel. De acordo com o enunciado, com o fio 3 a uma distância infinita do fio 2, a força por unidade de comprimento é -0,627 μN/m, o que nos permite escrever, de acordo com a Eq. 29-13, 70 1 2 12 6,27 10 N/m.2 i iF d µ π −= = × Quando o fio 3 está no ponto x = 0,04 m, a força é nula e, portanto, 0 2 3 0 1 2 23 12 1 3 0,04 m 0,04 m 0,16 m/A. 2 (0,04) 2 0,250 A i i i i dF F d i i µ µ π π = = = ⇒ = = = Substituindo d/i1 pelo seu valor na equação anterior, obtemos 2 3 2 M A T E R I A L S U P L E M E N T A R P A R A A C O M P A N H A R 7 2 7 2 (6,27 10 N/m)(0,16 m/A) 0,50 A. 4 10 H/m i π π − − × = = × (b) O sentido de i2 é para fora do papel. 39. Como o sentido de todas as correntes, exceto a corrente i2, é para dentro do papel, o fio 3 é atraído por todas as correntes, exceto a corrente 2. Assim, de acordo com a Eq. 29-13, temos 0 3 51 2 4 7 7 | | 2 2 2 (4 10 H/m)(0,250 A) 2,00 A 4,00 A 4,00 A 2,00 A 2 2(0,5 m) 0,5 m 0,5 m 2(0,5 m) 8,00 10 N/m 800 nN/m. i i i i iF L d d d d µ π π π − − = − + + + ×= − + + + = = × = 40. Por simetria, apenas as forças (ou suas componentes) ao longo das diagonais contribuem para a força total. Fazendo θ = 45° e usando a Eq. 29-13, obtemos 2 2 2 0 0 0 1 12 13 14 12 13 2 2 3| | 2 cos 2 cos45 2 2 2 2 2 3 (4 T m A)(15,0 A) 1,12 N/m. (8,50 10 m)2 2 i i iF F F F F F a aa µ µ µθ π π π π −7 −3 − = + + = + = °+ = π ×10 ⋅= = ×10 × A força 1F aponta na direção .ˆ ˆˆ (i j)/ 2r = − Na notação dos vetores unitários, temos 1 (1,12 N/m) ˆ ˆ ˆ ˆ(i j) (7,94 N/m)i ( 7,94 N/m)j 2 ˆ ˆ(0,794 mN/m)i ( 0,794 mN/m)j. F ×= − = × + − × = = + − -3 -4 -41 1 1 41. Os módulos das forças exercidas sobre os lados da espira paralelos ao fio longo podem ser calculados usando a Eq. 29-13, mas as forças exercidas sobre os lados perpendiculares teriam que ser calculadas através de integrais do tipo 0 1 2 . 2 µ π + = ∫ a b a i iF dy y Entretanto, por simetria, as forças exercidas sobre os lados perpendiculares ao fio longo se cancelam. No caso dos lados paralelos, temos ( ) ( ) 0 1 2 0 1 2 7 2 3 1 1 2 2 (4 10 T m/A)(30,0 A)(20,0 A)(8,00 cm)(300 10 m) 3,20 10 N, 2 1,00 cm 8,00 cm i i L i i bF a a d a a b µ µ π π π π − − − = − = + + × ⋅ ×= = × + e F aponta na direção do fio. Assim, na notação dos vetores unitários, 3 ˆ ˆ(3,20 10 N) j (3,20 mN) jF −= × = . 42. Como a área envolvida pela integral de linha é A = (4d)(3d)/2 = 6d2, temos 7 2 2 6 0 0 (4 T m A)(15 A/m )(6)(0,20m) 4,5 10 T m.c B ds i jAµ µ π − −⋅ = = = ×10 ⋅ = × ⋅∫ l M A T E R I A L S U P L E M E N T A R P A R A A C O M P A N H A R 2 3 3 43. Vamos usar a Eq. 29-20, 20 ,/2B ir aµ π= para calcular o campo magnético no interior do fio (r < a), e a Eq. 29-17, 0 /2 ,B i rµ π= para calcular o campo magnético do lado de fora do fio (r > a). (a) Para r = 0, B = 0. (b) Para r = 0,0100 m, 7 40 2 2 (4 10 T m/A)(170 A)(0,0100 m) 8,50 10 T 0,850 mT. 2 2 (0,0200 m) µ π π π − −× ⋅= = = × =irB a (c) Para r = a = 0,0200 m, 7 30 2 2 (4 10 T m/A)(170 A)(0,0200 m) 1,70 10 T 1,70 mT. 2 2 (0,0200 m) irB a µ π π π − −× ⋅= = = × = (d) Para r = 0,0400 m, 7 40 (4 10 T m/A)(170 A) 8,50 10 T 0,850 mT. 2 2 (0,0400 m) iB r µ π π π − −× ⋅= = = × = 44. Vamos usar a lei de Ampère, ∫ 0 ,B ds iµ⋅ =∫ em que a integral é calculada ao longo de uma curva fechada, e a corrente é a cor- rente total no interior da curva. (a) No caso da curva 1, o resultado é ∫ 701 6 ( 5,0 A 3,0 A) (4 10 T m/A)( 2,0 A) 2,5 10 T m 2,5 T m. B ds µ π µ − − ⋅ = − + = × ⋅ − =− × ⋅ =− ⋅ ∫ (b) No caso da curva 2, temos ∫ 702 5 ( 5,0 A 5,0 A 3,0 A) (4 10 T m/A)( 13,0 A) 1,6 10 T m 16 T m. πµ µ − − ⋅ = − − − = × ⋅ − =− × ⋅ =− ⋅ ∫ B ds 45. PENSE O valor da integral de linha ∫B ds⋅∫ é proporcional à corrente total envolvida. FORMULE De acordo com a lei de Ampère, ∫ 0 env ,B ds iµ⋅ =∫ em que ienv é a corrente total envolvida pela curva fechada. ANALISE (a) Como duas das correntes são para fora do papel e uma é para dentro do papel, a corrente total envolvida é 2,0 A + 2,0 A – 2,0 A = 2,0 A, para fora do papel. Como a curva é percorrida no sentido horário, uma corrente para dentro do papel é considerada positiva, e uma corrente para fora do papel é considerada negativa, como pode ser verificado usando a regra da mão direita associada à lei de Ampère. Assim, ∫ (b) Como a corrente total envolvida é zero (duas das correntes são para fora do papel e duas são para dentro do papel), ∫ env0 0.B ds iµ⋅ = =∫ 2 3 4 M A T E R I A L S U P L E M E N T A R P A R A A C O M PA N H A R APRENDA O valor de ∫B ds⋅∫ ds → depende apenas da corrente total envolvida pela amperiana; a forma da amperiana é irrelevante. 46. Observando a curva de perto, vemos que apenas as correntes 1, 3, 6 e 7 são envolvidas. Assim, levando em conta o sentido dessas correntes, temos ∫ 7 3 0 0 8 (7 6 3 ) 5 5(4 10 T m/A)(4,50 10 A) 2,83 10 T m +28,3 nT m. πµ µ − − − ⋅ = − + + = = × ⋅ × =+ × ⋅ = ⋅ ∫ B ds i i i i i 47. Para r ≤ a, ( ) ( ) 2 env0 0 0 0 0 00 0 2 2 . 2 2 2 3 r ri J rrB r J r rdr J rdr r r a a µ µ µ µπ π π π π = = = =∫ ∫ (a) Para r = 0, B = 0. (b) Para r = a/2, temos 2 7 2 3 2 0 0 3 7 ( /2) /2) (4 10 T m/A)(310 A/m )(3,1 10 m/2)( 3 3(3,1 10 m) 1,0 10 T 0,10 T. a J aB a µ π µ − − − − × ⋅ ×= = × = × = (c) Para r = a, temos 48. (a) Por simetria, o campo magnético no eixo do cano se deve apenas ao fio, e o módulo desse campo é 0 0fio fio . 2 (3 ) 6C i iB R R µ µ π π = = Como o campo produzido pelo fio no ponto P é maior que o campo produzido pelo fio no eixo do cano, para que o campo total no ponto P seja igual ao campo no eixo do cano é preciso que o campo produzido pelo cano no ponto P tenha o sentido oposto ao do campo produzido pelo fio. Assim, 0 fio 0 ,cano,fio .2 2 (2 )P PP i iB B B R R µ µ π π = − = − Fazendo BC = –BP, obtemos ifio = 3i/8 = 3(8,00 × 10-3 A)/8 = 3,00 × 10-3 A = 3 mA. (b) O sentido é para dentro do papel. 49. (a) De acordo com a Eq. 29-24, 7 40 (4 10 T m/A)(0,800A)(500) 5,33 10 T 533 T. 2 2 (0,150m) µ π µ π π − −× ⋅= = = × =iNB r (b) De acordo com a Eq. 29-24, ( ) 7 40 (4 10 T m/A)(0,800A)(500) 4,00 10 T 400 T. 2 2 0,200 m iNB r µ π µ π π − −× ⋅= = = × = M A T E R I A L S U P L E M E N T A R P A R A A C O M P A N H A R 2 3 5 50. Seria possível, embora muito trabalhoso, usar a Eq. 29-26 para calcular as contribuições para o campo das 1200 espiras e depois somá-las, mas é muito mais fácil recorrer à Eq. 29-23, segundo a qual 7 0 0 1200 (4 10 T m/A)(3,60 A) (0,950 m) 0,00571T 5,71 mT. NB in iµ µ π − = = = × ⋅ = = 51. Seria possível, embora muito trabalhoso, usar a Eq. 29-26 para calcular as contribuições para o campo das 200 espiras e depois somá-las, mas é muito mais fácil recorrer à Eq. 29-23, segundo a qual 7 0 0 4 200 (4 10 T m/A)(0,30 A) 0,25 m 3,0 10 T 0,30 mT. NB in iµ µ π − − = = = × ⋅ = × = 52. Uma vez que, de acordo com a Eq. 29-23, B = μ0in = μ0iN/l, N = Bl/μ0i, e o comprimento L do fio é dado por 2 3 7 0 2 2 (2,60 10 m)(23,0 10 T)(1,30m) 2 108 m. 2(4 10 T m/A)(18,0A) rBL rN i π ππ µ π − − − × × = = = = × ⋅ 53. Como o raio da órbita do elétron é 0 , mv mvr eB e niµ = = temos 31 8 19 7 2 0 (9,11 10 kg)(0,0460)(3,00 10 m s) 0,272 A. (1,60 10 C)(4 T m A)(100 0,0100 m)(2,30 10 m) mvi e nrµ π − − − − × ×= = = × ×10 ⋅ × 54. De acordo com a Eq. 28-17 e supondo que o solenoide é ideal, o período T do movimento do elétron é dado por 0 0 2 2 2 , m m mLT eB e in e iN π π π µ µ = = = em que m é a massa do elétron, L é o comprimento do solenoide, i é a corrente do solenoide e N é o número de espiras do solenoide. Por outro lado, o tempo que o elétron leva para atravessar o solenoide é o , cos30 0,866 L L Lt v v v/ / = = = em que v/ / é a componente da velocidade paralela ao eixo do solenoide. Assim, o número de revoluções é 19 7 60 31 (1,6 10 C)(4 10 H/m)(4,0 A)(8000) 1,6 10 . 0,866 2 2 (0,866)(800 m/s)(9,11 10 kg) t L e iNn T v mL µ π π π − − − × × = = = = × × 55. PENSE O campo total em um ponto do interior do solenoide é a soma do campo produzido pelo solenoide com o campo produzido pelo fio. FORMULE O campo magnético em um ponto P do interior do solenoide é dado por ,s fB B B= + em que sB e fB são os campos produzidos pelo solenoide e pelo fio, respectivamente. Como o campo sB aponta na direção do eixo do solenoide e o campo fB é perpendicular ao eixo do solenoide, sB e fB são mutuamente perpendiculares. Assim, para que o campo resultante faça 45o com o eixo do solenoide, os dois campos devem ter módulos iguais. 2 3 6 M A T E R I A L S U P L E M E N T A R P A R A A C O M P A N H A R ANALISE (a) De acordo com a discussão anterior, e, portanto, a distância d entre o ponto P e o eixo do solenoide deve ser (b) O módulo do campo magnético a essa distância do eixo é APRENDA No caso geral, o ângulo que o campo B resultante faz com o eixo do solenoide é dado por 56. De acordo com a Eq. 29-26, temos ( ) 2 7 0 0 3 2 2 2 6 2 8 8(4 10 T m/A)(200)(0,0122 A) 5 5 5 5 0,25 m2 ( /2) 8,78 10 T 8,78 T. µ µ π µ − − × ⋅= = = + = × = P iR N NiB RR R PB aponta no sentido do semieixo x positivo. 57. PENSE O módulo do momento dipolar magnético é dado por μ = NiA, em que N é o número de espiras, i é a corrente e A é a área das espiras. FORMULE Como as espiras são circulares, A = πR2, em que R é o raio do cilindro. O campo magnético no eixo de um dipolo magnético, a uma distância z do centro do dipolo, é dado pela Eq. 29-27: ANALISE (a) Substituindo os valores conhecidos, obtemos (b) Explicitando z na equação anterior e substituindo μ pelo valor obtido no item (a), temos APRENDA Note a semelhança entre B = μ0μ/2πz3, que é o campo magnético em um ponto do eixo de um dipolo magnético situado a uma distância z do centro do dipolo, e E = p/2πε0z3, o campo elétrico em um ponto de um dipolo elétrico situado a uma distância z do centro do dipolo (veja a Eq. 22-9). 58. (a) Para uma espira, de acordo com a Eq. 29-10, B = μ0i/2R, e, portanto, B % i/R. Como a bobina b tem duas espiras, 2 2 4,0.b b a a a b B i R R B i R R = = = M A T E R I A L S U P L E M E N T A R P A R A A C O M P A N H A R 2 3 7 (b) A razão entre os momentos dipolares das duas bobinas é 22 2 2 2 1 12 0,50. 2 2 b b b a a a iA R iA R µ µ = = = = = 59. PENSE O módulo do momento dipolar magnético é dado por μ = NiA, em que N é o número de espiras, i é a corrente e A é a área. FORMULE Como as espiras são circulares, A = πR2, em que R é o raio das espiras. ANALISE Para N = 200, i = 0,30 A e R = 0,050 m, o módulo do momento dipolar magnético é APRENDA A orientação de µ é a mesma do vetor n normal ao plano das espiras, dada pela regra da mão direita da Fig. 28-19. 60. De acordo com a Eq. 29-26, a componente y do campo é 2 2 0 1 0 2 2 2 3/2 2 2 3/2 1 2 , 2( ) 2( )y i R i RB R z R z µ µ= − + + em que z1 = L (veja a Fig. 29-73a) e z2 = y (porque o eixo das espiras é chamado de y em vez de z). O fato de que os campos pro- duzidos pelas duas espiras têm sinais opostos se deve à observação de que o campo mostrado na Fig. 29-73b se anula para um valor finito de y, o que seria impossível se os dois campos tivessem o mesmo sinal (fisicamente, isto significa que as duas correntes circulam em sentidos opostos). (a) Quando y → ∞, apenas o primeiro termo contribui para a componente y do campo magnético; como sabemos que, neste caso, By = 7,2 × 10-6 T, obtemos 2 2 3/2 6 2 2 3/2 1 2 7 2 0 2 ( ) 2(7,2 10 T)[(0,04 m) (0,03 m) ] 0,90 A. (4 10 T m/A)(0,04 m) yB R Li Rµ π − − + × + = = ≈ × ⋅ (b) Como, de acordo com a Fig. 29-74b, By = 0 para y = 6 cm, temos 2 2 0 1 0 2 2 2 3/2 2 2 3/2 ,2( ) 2( ) i R i R R L R y µ µ= + + o que nos dá 2 2 3/2 2 2 3/2 2 12 2 3/2 2 2 3/2 ( ) [(0,04 m) (0,06 m) ] (0,90 A) 2,7 A. ( ) [(0,04 m) (0,03 m) ] R yi i R L + + = = = + + 61. Vamos usar o índice 1, para indicar a espira, e o índice 2, para indicar a bobina. (a) De acordo com a Eq. 29-10, temos 7 50 1 1 1 (4 10 T m A)(15A) 7,9 10 T 79 T. 2 2(0,12m) iB R µ π µ − −× ⋅= = = × = (b) De acordo com a Eq. 28-37, temos 2 2 1 2 1 2 2 2 1 2 2 2 1 2 2 5 6 | | sen90 ( )(1,3 A)(0,82 10 m) (7,9 10 T) 1,1 10 N m. B B N i A B N i r Bτ µ µ π π − − − = × = °= = = 50 × × = × ⋅ 2 3 8 M A T E R I A L S U P L E M E N T A R P A R A A C O M P A N H A R 62. (a) De acordo com a Eq. 29-9, com ϕ = π rad, temos( )70 0 0 7 (4 10 T m/A) 0,0562 A1 1 1 1 4 4 4 0,0572 m 0,0936 m 4,97 10 T 0,497 T. i i iB a b a b πµ π µ π µ π π µ − − × ⋅ = + = + = + 4 = × = (b) De acordo com a regra da mão direita, o campo B aponta para dentro do papel no ponto P (veja a Fig. 29-6c). (c) De acordo com a Eq. 28-35, como a área envolvida é A = (πa2 + πb2)/2, o módulo do momento magnético da espira é 2 2 2 2 3 2 2 (0,0562A)| | ( ) [(0,0572m) (0,0936m) ] 2 2 1,06 10 A m 1,06 mA m . i a bπ πµ − = + = + = × ⋅ = ⋅ (d) O sentido de µ é o mesmo de ,B ou seja, para dentro do papel. 63. Imaginando que os segmentos bg e cf (que, de acordo com a figura, não conduzem corrente) conduzem duas correntes de mesmo valor absoluto (i) e sinais opostos, que se cancelam mutuamente, podemos considerar o circuito como uma combinação de três espiras quadradas que conduzem uma corrente i, como sugere o enunciado do problema. (a) O momento dipolar magnético do circuito abcdefgha é ( )( ) 2 2 2 2 2 2 ˆ ˆ ˆ ˆ( )( j i i) j ˆ ˆ ˆ6,0A 0,10m j (6,0 10 A m ) j (0,060A m ) j. bcfgb abgha cdefc ia iaµ µ µ µ − = + + = − + = = = × ⋅ = ⋅ (b) Como a distância entre o ponto e o cubo é muito maior que a aresta do cubo, podemos usar a aproximação dipolar. Para (x, y, z) = (0, 5,0 m, 0), a Eq. 29-27 nos dá 6 2 2 0 3 3 11 ˆ(1,26 10 T m/A)(6,0 10 m A) j(0, 5,0 m, 0) 2 2 m) ˆ ˆ(9,6 10 T) j (96 pT) j. B y µ µ π π − − − × ⋅ × ⋅≈ = (5,0 = × = 64. (a) Os segmentos retilíneos não contribuem para o campo magnético no ponto P, e a contribuição dos segmentos circulares é dada pela Eq. 29-9. Usando o vetor unitário k para indicar a direção “para fora do papel”, temos 80 0(0,200 A)(7 /4 rad) (0,200 A)(7 /4 rad)ˆ ˆ ˆk k 2,75 10 k T, 4 (4,00 m) 4 (2,00 m)P B µ π µ π π π −= − = − × o que nos dá 8| | 2,75 10 T 27,5 nT.B −= × = (b) O sentido é k̂− , ou seja, para dentro do papel. 65. De acordo com a Eq. 29-20, 2 3 2 4 7 0 2 | | 2 (8,00 10 m) (1,00 10 T) 0,00128 m 1,28 mm. (4 10 T m/A)(25,0 A) R Br i π π µ π − − − × × = = = = × ⋅ M A T E R I A L S U P L E M E N T A R P A R A A C O M P A N H A R 2 3 9 66. (a) De acordo com a Eq. 29-4, temos 0 1 0 2 tot 1 2 1 2 7 7 6 ˆ ˆk k 2 2 (4 10 T m/A)(6,00 A) (4 10 T m/A)(10,0 A)ˆ ˆk k 2 (10,0 cm) 2 (5,0 cm) ˆ ˆ( 52,0 10 T)k ( 52,0 T)k. i iB B B r r µ µ π π π π π π µ − − = + =− − × ⋅ × ⋅= − = − × = − − (b) Nesse caso, r1 < y < r2. Fazendo 0 1 0 2 1 2 , 2 ( ) 2 ( ) i i r y y r µ µ π π = − − obtemos 2 1 1 2 2 1 (10,0 A)(10,0 cm) (6,00 A)(5,00 cm) 8,13 cm. (10,0 A) (6,00 A) i r i ry i i + + = = = + + (c) Nesse caso, y > r2. Fazendo 0 0 1 2 , 2 ( ) 2 ( ) A Bi i y r y r µ µ π π = − − obtemos 2 1 1 2 2 1 (10,0 A)(10,0 cm) (6,00 A)(5,00 cm) 17,5 cm. (10,0 A) (6,00 A) i r i ry i i − − = = = − − 67. Vamos chamar de a o comprimento do lado do quadrado. Na solução do Problema 13 foi visto que o campo magnético pro- duzido a uma distância R do centro de um fio de comprimento L é dado por 0 2 2 . 2 4 i LB R L R µ π = + Como o centro do quadrado está a uma distância a/2 de quatro fios de comprimento a, temos 0 centro 2 2 2 2 4 . 2 ( 2) 4( 2) i iaB aa a a µ µ ππ = = + Por outro lado, de acordo com a Eq. 29-10, o campo magnético no centro de um fio circular de raio R é μ0i/2R. Assim, o problema pede para mostrar que 0 02 2 4 2 1 2 i i a R a R µ µ π π > ⇒ > . Como os dois fios têm o mesmo comprimento, o perímetro do quadrado de lado a é igual ao perímetro da circunferência de raio R, ou seja, 4 2 . 2 Ra R a ππ= ⇒ = 2 4 0 M A T E R I A L S U P L E M E N T A R P A R A A C O M P A N H A R Assim, devemos provar que 2 4 2 8 2 1 , a R Rπ π = > o que pode ser feito através de um simples cálculo numérico: 8 2 /π2 ≈ 1,15 > 1. 68. Vamos supor que o sentido da corrente é o sentido do semieixo x positivo e que o elétron está em um ponto P situado a uma distância r acima do fio. De acordo com a regra da mão direita, se a direção “para cima” é o sentido positivo do eixo y, o campo produzido pela corrente no ponto P aponta no sentido do semieixo z positivo. Combinando a Eq. 29-4 com a Eq. 28-2, obtemos 0 ˆ( k). 2 e iF v r µ π = − × (a) Se o elétron está se movendo para baixo, em direção ao fio, a velocidade do elétron é ĵv v= − e, portanto, 160 ˆ ˆ( i) (3,2 10 N)i, 2 e ivF r µ π −−= − = × o que nos dá 16| | 3,20 10 N.F −= × (b) Neste caso, a velocidade do elétron é îv v= e, portanto, 160 ˆ ˆ( j) (3,2 10 N) j, 2 e ivF r µ π −−= − = × o que nos dá 16| | 3,20 10 N.F −= × (c) Neste caso, a velocidade do elétron é k̂v v= ou kv v= − e, nos dois casos, ˆ ˆk k 0.F ∝ × = 69. (a) De acordo com a regra da mão direita, o campo magnético 1B produzido no ponto a pelo fio 1 (o fio do vértice inferior esquerdo) está no plano xy e faz um ângulo ϕ = 150° com o semieixo x positivo; o campo 2B produzido no ponto a pelo fio 2 (o fio do vértice inferior direito) também está no plano xy e faz um ângulo ϕ = 210° com o semieixo x positivo. Por simetria, as componentes y dos dois campos se cancelam e as componentes x se somam, produzindo um campo resultante que, de acordo com a Eq. 29-4, é dado por 1 2 ˆ ˆ2 cos150 i ( 3,46 10 T) i.B B B = + = ° = − × Para cancelar este campo, a corrente do fio b deve ter o sentido para dentro do papel (ou seja, o sentido k̂− ) e um valor absoluto que, de acordo com a Eq. 29-4, é dado por 5 7 0 2 2 (0,087 m)(3,46 10 T) 15A, 4 10 T m/A π π µ π − −= = × =× ⋅b ri B em que 3/2r = é a distância entre o ponto b e o ponto a. (b) Como foi dito no item anterior, o sentido do fio b é para dentro da página, ou seja, o sentido –z. M A T E R I A L S U P L E M E N T A R P A R A A C O M P A N H A R 2 4 1 70. Os segmentos retilíneos não contribuem para o campo ,B e a contribuição dos arcos de circunferência é dada pela Eq. 29-9. Chamando de k̂ a direção “para fora do papel”, temos 70 0 0( rad) ( /2 rad) ( /2 rad)ˆ ˆ ˆ ˆk k k (1,57 10 T)k, 4 (4,00 m) 4 (2,00 m) 4 (4,00 m) i i iB µ π µ π µ π π π π −= + − = × o que nos dá 7| | 1,57 10 T 157 nT.B −= × = 71. Chamando de R o raio do fio, uma corrente i produz um campo magnético 7 30 (4 10 T m/A)(50 A) 7,7 10 T 7,7 mT 2 2 (0,0013 m) iB R µ π π π − −× ⋅= = = × = na superfície do fio. 72. (a) O módulo do campo magnético do lado de fora do cilindro é dado por 3 6 30 env env 7 0 2 | | 2 (5,00 10 m)(1,0 10 ) 25 10 A 25 mA. 2 4 10 T m/A i r B TB i r µ π π π µ π − − − − × × = ⇒ = = = × = × ⋅ Como a corrente do cilindro é 30 mA, a corrente do fio é 5,0 mA, no sentido contrário. (b) O sentido da corrente no fio é para baixo. 73. (a) O campo magnético em um ponto no interior do furo pode ser considerado como a soma dos campos produzidos por duas correntes: a corrente produzida por um cilindro sem o furo e uma corrente, no sentido contrário, produzida por um cilindro de dimensões iguais às do furo. O campo produzido no interior de um cilindro sem o furo a uma distância r do eixo do cilindro é dado por 0 2 , 2 irB R µ π = em que R é o raio do cilindro. No caso do cilindro que estamos considerando, a densidade de corrente é 2 2 , ( ) i iJ A a bπ = = − a corrente no cilindro sem o furo é 2 2 1 2 2 iaI JA Ja a b π= = = − e o módulo do campo produzido em um ponto no interior do cilindro, a uma distância r1 do eixo, é 2 0 1 1 0 1 0 2 1 2 2 2 2 2 2 . 2 2 ( ) 2 ( ) I r ira irB a a a b a b µ µ µ π π π = = = − − A corrente em um cilindro com as mesmas dimensões que o furo é 2 2 2 2 2 ibI Jb a b π= = − e o módulo do campo produzido em um ponto no interior do cilindro, a uma distância r2 do eixo, é 2 0 2 2 0 2 0 2 2 2 2 2 2 2 2 . 2 2 ( ) 2 ( ) I r ir b irB b b a b a b µ µ µ π π π = = = − − 2 4 2 M A T E R I A L S U P L E M E N T A R P A R A A C O M P A N H A R No centro do furo, o campo B2 é zero e o campo nesse ponto é omesmo que em um cilindro sem o furo. Fazendo r1 = d na expressão de B1, obtemos o campo no centro do furo: ( )7 50 2 2 2 2 (4 10 T m/A) 5,25 A (0,0200 m) 1,53 10 T 15,3 T. 2 ( ) 2 [(0,0400 m) (0,0150 m) ] idB a b πµ µ π π − −× ⋅= = = × = − − Se o sentido da corrente na Fig. 29-79 é para fora do papel, o campo aponta para cima. (b) Para b = 0, a expressão anterior se torna 0 2 , 2 idB a µ π = que é a expressão correta para o campo no interior de um cilindro sem um furo, de raio a, a uma distância d do eixo. Para d = 0, a expressão anterior nos dá B = 0, que é a expressão correta para o campo no eixo de uma casca cilíndrica que conduz uma corrente uniforme. Nota: Podemos usar a lei de Ampère para mostrar que o campo magnético no interior do furo é uniforme. Vamos considerar uma trajetória retangular com dois lados compridos (1 e 2, de comprimento L), e 2 lados curtos (de comprimento menor que b). Se o lado 1 coincide com o eixo do furo, o lado dois é paralelo ao eixo do furo. Para assegurar que os lados curtos não contribuem para a integral da lei de Ampère, podemos supor que o comprimento L é muito grande (maior até que o comprimento do cilindro), ou argumentar que o campo B faz um ângulo muito próximo de 90° com os lados curtos. Seja como for, a integral da lei de Ampère se reduz a ( ) 0 envretângulo 0 no furolado 1 lado 2 lado 1 lado 2 0 B ds i B ds B ds i B B L µ µ ⋅ = ⋅ + ⋅ = − = ∫ ∫ ∫ (Blado 1 – Blado 2)L = 0 em que Blado 1 é o campo calculado no item (a). Isto mostra que o campo em um ponto fora do eixo do furo (pelo qual passa o lado 2 da trajetória de integração) é igual ao campo no centro do furo, o que significa que o campo é uniforme no interior do furo. 74. De acordo com a Eq. 29-4, 62 2 ( m)(7,30 10 T) 32,1A. 4 T m A RBi π π µ π −× = = = × ⋅-7 ,88 1 75. PENSE Este problema trata do cálculo do campo magnético em vários pontos do espaço nas vizinhanças de um segmento de fio percorrido por corrente. FORMULE A lei de Biot-Savart pode ser escrita na forma Para e , o produto vetorial é em que usamos as relações ˆ ˆ ˆj i k,× = − ˆ ˆj j 0× = e ˆ ˆ ˆj k i.× = Desse modo, a equação de Biot-Savart se torna ∫ retângulo M A T E R I A L S U P L E M E N T A R P A R A A C O M P A N H A R 2 4 3 ANALISE (a) O campo no ponto 0; 0; 5,0 m é (b) O campo no ponto (0; 6,0 m; 0) é 0. (c) O campo no ponto (7,0 m; 7,0 m; 0) é (d) O campo no ponto (–3,0 m, –4,0 m, 0) é APRENDA Em pontos dos eixos x e z, a expressão de B assume as formas simplificadas O campo magnético em todos os pontos do eixo y é zero porque, como a orientação da corrente é a mesma do eixo y, r̂ 0.ds × = 76. (a) Com as correntes paralelas, a aplicação da regra da mão direita mostra que as componentes verticais se cancelam e as componentes horizontais se somam. O resultado é o seguinte: 40 ˆ ˆ ˆ2 cos45,0 i ( 4,00 10 T) i ( 400 T) i 2 iB r µ µ π − = − ° = − × = − em que r = d/ 2 é a distância entre os fios e o ponto P. (b) Com as correntes antiparalelas, a aplicação da regra da mão direita mostra que as componentes horizontais se cancelam e as componentes verticais se somam. O resultado é o seguinte: 40 ˆ ˆ ˆ2 sen 45,0 j (4,00 10 T) j (400 T) j. 2 iB r µ µ π − = ° = × = 77. Vamos chamar de ponto C o centro da circunferência. Como foi visto no Exemplo 29.01, “Campo magnético no centro de um arco de circunferência percorrido por corrente”, o campo magnético no ponto C produzido pelos trechos retilíneos do fio cujo prolongamento passa por C é zero. De acordo com a Eq. 29-9 (com ϕ = p/2 rad) e a regra da mão direita, a contribuição dos dois arcos de circunferência para o campo magnético no ponto C é 0 0( 2) ( ) 0. µ π µ π π π − = i i R R 2 4 4 Assim, as únicas contribuições diferentes de zero são as dos dois segmentos retilíneos que não são colineares com C. Trata-se de dois fios semi-infinitos, um a uma distância vertical R acima de C e o outro a uma distância horizontal R à esquerda de C. Os campos produzidos pelos dois segmentos apontam para fora do papel (veja a Fig. 29-6c). Como os módulos das duas contribuições (dados pela Eq. 29-7) se somam, o resultado é 0 02 4 2 µ µ π π = = i iB R R 2 4 4 M A T E R I A L S U P L E M E N T A R P A R A A C O M P A N H A R o mesmo de um único fio muito longo (veja a Eq. 29-4). Para que esse fio produzisse um campo com o mesmo sentido (para fora do papel) com uma corrente da direita para a esquerda, teria que estar acima do ponto considerado (veja novamente a Fig. 29-6c). 78. Os pontos em que o campo é zero estão em uma reta paralela ao fio, a uma distância r tal que Bfio = μ0i/2πr = Bext, o que nos dá 30 3 ext (4 T m A)(100A) 4,0 10 m 4,0 mm. 2 2 (5 1 T) ir B µ π π π − − × ⋅ = = = × = × -71 , 79. (a) O campo nessa região se deve apenas ao fio. De acordo com a Eq. 29-17, temos 7 0 3(4 10 T m/A)(24 A) 4,8 10 T 4,8 mT. 2 2 (0,0010 m) fiB r µ π π π − −× ⋅= = = × = (b) Nesse caso, o campo é a soma da contribuição do fio, dada pela Eq. 29-17, com a contribuição de parte do condutor, dada pela Eq. 29-20, modificada para levar em conta o fato de que o condutor é oco: 2 2 0 0env0 0 int 2 2 ext int 3 2 3 2 3 3 2 3 2 4 2 2 2 2 (3,0 10 m) (2,0 10 m)1,6 10 T 1 (4,0 10 m) (2,0 10 m) 9,3 10 T 0,93 mT. f f ci i r Ri iB r r r r R R µ µµ µ π π π π − − − − − − − = − = − − × − ×= × − × − × = × = (c) Do lado de fora do condutor, os dois campos se cancelam e B = 0. 80. Vamos chamar de ponto 1 o ponto mais próximo do fio e de ponto 2 o ponto mais distante. Como B2 < B1, sabemos que o ponto 2 está do lado de fora do fio. Assim, de acordo com a Eq. 29-20, o campo no ponto 2 é dado por 3 3 2 2 7 0 0 2 2 2 2 (10 10 m)(0,20 10 T) 10 A. 4 10 T m/A2 r Bi iB r π π µ π µ π − − − × ×= ⇒ = = = × ⋅ De acordo com a Eq. 29-17, o campo no ponto 1 é dado por 0 12 ,2 iB r R µ π = o que nos dá 1/2 7 3 30 1 3 1/2 (4 10 T m/A)(10 A)(4,0 10 m) 5,3 10 m 5,3 mm. 2 2 (0,28 10 T) irR B µ π π π − − − − × ⋅ ×= = = × = × 81. PENSE O objetivo deste problema é calcular o campo magnético criado por uma placa infinita percorrida por corrente usando a lei de Ampère. FORMULE A expressão corrente por unidade de largura pode ser interpretada como o produto da densidade de corrente pela espessura Dy da placa λ = JDy. A lei de Ampère pode ser expressa em termos do vetor densidade de corrente da seguinte forma: ∫ em que a integral de superfície se estende à região envolvida pela amperiana (e J aponta no sentido do semieixo z positivo, para fora do papel). Como J é uniforme ao longo da placa, o lado direito da equação anterior se reduz a M A T E R I A L S U P L E M E N T A R P A R A A C O M P A N H A R 2 4 5 ANALISE (a) As componentes horizontais de B nos pontos P e Pʹ estão desenhadas corretamente na Fig. 29-84, mas uma dúvida persiste: é possível que B possua uma componente vertical nos pontos P e Pʹ? Vamos nos concentrar no ponto P. Suponha que o campo magnético não seja paralelo à placa, como na figura da esquerda. Se invertermos o sentido da corrente, o sentido do campo será invertido, como na figura do meio. Se fizermos a placa girar de 180o em torno de uma reta perpendicular à placa, o campo sofrerá uma rotação de 180o, como na figura da direita. Acontece que a dis- tribuição de corrente depois da rotação é igual à distribuição inicial; no entanto, comparando as figuras da esquerda e da direita, vemos que os campos não são iguais, a menos que o campo inicial seja paralelo à placa. Isso significa que o campo no ponto P não pode ter uma componente vertical; o mesmo raciocínio pode ser aplicado ao ponto Pʹ. (b) Para calcular ∫ ,B ds⋅∫ vamos supor que os pontos P e Pʹ estão à mesma distância d da placa e usar uma trajetória retangular, com lados horizontais de comprimento Dx (passandopelos pontos P e Pʹ) e lados verticais de comprimento 2d. Os lados verticais não contribuem para a integral, pois, como vimos, o campo B é horizontal e, portanto, o produto escalar do campo pelo elemento de comprimento é zero nesses lados. Por simetria, a contribuição de cada lado horizontal é BDx. Assim, de acordo com a lei de Ampère, APRENDA Como esse resultado não depende da distância d entre os pontos e a placa, chegamos à conclusão de que, no caso de uma placa infinita percorrida por corrente, o campo magnético é o mesmo a qualquer distância da placa. 82. Podemos aplicar a Eq. 29-17 aos dois fios, com 2 2( /2)r R d= + (pelo teorema de Pitágoras). As componentes verticais dos campos se cancelam e as componentes horizontais se somam, apontando no sentido positivo do eixo x. O resultado final é ( ) 60 0 22 /22 1,25 10 T, 2 2 /2 i iddB r r R d µ µ π π − = = = × + o que nos dá, na notação dos vetores unitários, 6 ˆ ˆ(1,25 10 T) i (1,25 T) i.B µ−= × = 83. PENSE O campo magnético no ponto P é a soma vetorial dos campos produzidos pelos segmentos de fio. FORMULE Os dois segmentos menores próximos do ponto P foram chamados de 1 e 8 na figura a seguir. Seja k̂− um vetor unitário apontando para dentro do papel. 2 4 6 M A T E R I A L S U P L E M E N T A R P A R A A C O M P A N H A R De acordo com o resultado do Problema 29-17, o campo magnético no ponto P2 (mostrado na Fig. 29-44 e na figura da direita) é Assim, os campos magnéticos produzidos pelos 8 segmentos são e ANALISE Somando todas as contribuições, obtemos o campo total no ponto P: APRENDA Se o ponto P estiver situado no centro do quadrado, a contribuição de cada um dos oito segmentos será e o campo total será 84. (a) Nesse caso, as correntes nos três fios são paralelas, e todos os fios se atraem. Assim, o fio “de cima” é atraído “para baixo” em direção dos outros dois por uma força de módulo F → 0 0(3,0 m)(5,0A)(3,2A) (3,0 m)(5,0A)(5,0A) 1,7 10 N 0,17 mN. 2 (0,10m) 2 (0,20m) µ µ π π = + = × = (b) Nesse caso, como o fio “de cima” é repelido pelo fio do meio e atraído pelo fio “de baixo”, o módulo da força resultante é F → ( )( ) ( )( )0 0 5(3,0 m) 5,0 A 3,2 A (3,0 m) 5,0 A 5,0 A 2,1 10 N 0,021 mN. 2 (0,10 m) 2 0,20 m) F µ µ π π −= − = × = ( 85. PENSE Como o condutor oco tem simetria cilíndrica, podemos usar a lei de Ampère para calcular o campo magnético pro- duzido pela distribuição de corrente dada. FORMULE De acordo com a lei de Ampère, ∫ env0 ,B ds iµ⋅ =∫ em que ienv é a corrente envolvida pela amperiana. Vamos usar como amperiana uma circunferência de raio r em um plano perpendicular ao eixo da casca cilíndrica e com centro no eixo. Como a corrente está uniformemente distribuída na seção reta da casca cilíndrica, a corrente envolvida é M A T E R I A L S U P L E M E N T A R P A R A A C O M P A N H A R 2 4 7 ANALISE (a) Na região b < r < a, temos o que nos dá 2 2 0 2 2 .2 ( ) i r bB ra b µ π −= − (b) Para r = a, o campo magnético é o que está de acordo com a Eq. 29-17. Para r = b, B ∞ r2 - b2 = 0. Finalmente, para b = 0, o que está de acordo com a Eq. 29-20. (c) A figura que se segue mostra o gráfico de B(r), de r = 0 a r = 6 cm, para a = 2,0 cm, b = 1,8 cm e i = 100 A. O campo B e a distância r estão em unidades do SI. APRENDA O campo B é zero para r < b, é proporcional a r – b2/r para b < r < a e é inversamente proporcional a r para r > a. 86. Vamos chamar de lados maiores os lados de comprimento L, e de lados menores os lados de comprimento W. O centro da espira está a uma distância W/2 dos pontos médios dos lados maiores e a uma distância L/2 dos pontos médios dos lados menores. Assim, de acordo com o resultado do Problema 29-17, 0 0 2 2 2 2 2 2 . 2 ( /2) 2 ( /2)4( /2) 4( /2) i iL WB W LL W W L µ µ π π = + + + 2 4 8 M A T E R I A L S U P L E M E N T A R P A R A A C O M P A N H A R A forma final dessa expressão, que aparece no enunciado do problema, pode ser obtida calculando o denominador comum para a expressão anterior, somando os dois termos do lado direito e levando em conta o fato de que 2 2 2 2 2 2 . L W W L W L + = + + 87. (a) Vamos escolher os sinais das correntes de tal forma que i seja positivo, para a corrente do cilindro menor, e negativo, para a corrente do cilindro (oco) maior. Nesse caso, de acordo com a Eq. 29-20, no interior do cilindro menor, 0 2 , . 2 irB r c c µ π = ≤ (b) De acordo com a Eq. 29-17, na região entre os dois cilindros, 0 , . 2 iB c r b r µ π = ≤ ≤ (c) No interior do cilindro maior, o campo total é a diferença entre o campo produzido pelo cilindro menor (cujo valor ainda pode ser calculado utilizando a Eq. 29-17) e o campo (no sentido oposto) produzido pela corrente na parte do cilindro maior limitada por uma circunferência de raio r, cujo valor foi calculado no Problema 85. O resultado é 2 2 0 0 2 2 , 2 2 i i r bB b r a r r a b µ µ π π − = − < ≤ − . Essa expressão pode ser simplificada para 2 2 0 2 22 i a rB r a b µ π − = − . (d) Como, do lado de fora do cilindro maior, a corrente total envolvida é zero, B = 0 para r ≥ a. (e) Vamos testar essa expressão para um caso particular. Para a → ∞ e b → ∞ (com a > b), obtemos a Eq. 29-17. (f) A figura a seguir mostra o gráfico pedido, com as escalas em unidades do SI. 88. (a) Considere um segmento do projétil entre y e y + dy. Podemos usar a Eq. 29-7 para calcular o campo magnético produzido pelos trilhos, considerados como fios semi-infinitos, chamando o trilho de cima de 1 e o trilho de baixo de 2, e a Eq. 29-12 para calcular a força magnética que age sobre o segmento. A corrente no trilho 1 é no sentido î+ e a corrente no trilho 2 é no sentido î− . Na região entre os fios, os campos têm o mesmo sentido, o sentido k̂− (para dentro do papel), e a força que age sobre o seg- mento do projétil é M A T E R I A L S U P L E M E N T A R P A R A A C O M P A N H A R 2 4 9 1 2 1 2 1 2 0 0 ˆ ˆ ˆ( j) ( j) i î . 4 (2 ) 4 dF dF dF idy B dy B i B B dy i ii dy R w y y µ µ π π = + = − × + − × = + = + + − A força que age sobre o projétil é, portanto, 2 2 0 01 1 ˆ ˆi ln 1 i. 4 2 2 R w R i i wF dF dy R w y y R µ µ π π + ⌠ ⌡ = = + = + + −∫ (b) Como, de acordo com o teorema do trabalho e energia, 21 ext2 ,fK mv W F ds FL∆ = = = ∫ ⋅ = a velocidade final do projétil é [ ] 1/21/2 2 ext 0 1/27 3 2 3 3 2 2 ln 1 2 2(4 10 T m/A)(450 10 A) ln 1 (1,2cm)/(6,7cm) (4,0m) 2 (10 10 kg) 2,3 10 m/s 2,3 km/s. f W i wv L m m R µ π π π − − = = + × ⋅ × + = × = × =
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