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Diagnóstico e Tratamento de Patologias Periapicais

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE 
DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA 
 
 
 
Diagnóstico e Tratamento das Patologias Periapicais 
Agudas de Origem Endodôntica – Série de Casos Clínicos 
 
 
 
 
Janir Alves SOARES 
Suelleng Maria Cunha santos SOARES 
Carlos Augusto Santos CÉSAR 
 
 
 
Diamantina, Abril de 2014 
 
 
 
Publicação Técnica: Apostila 
Conteúdo didático e científico na área de endodontia 
 do Curso de Odontologia 
 
 
Aplicabilidade didática nas disciplinas de: 
Pré-Clínica II 
Clinica IV 
Clinica V 
Clinica VI 
Molar Especial I 
 
 
 
 
 
 
 
 
Autores 
Janir Alves SOARES 
Carlos Augusto Santos CÉSAR 
Suelleng Maria Cunha Santos SOARES 
Professores da área de endodontia do Departamento de Odontologia da UFVJM 
 
 
 
 
Prefácio 
As patologias periapicais agudas de origem endodôntica representam 
um quadro sintomático local, com perda de função, desconforto e com 
possíveis repercussões sistêmicas para o paciente. O diagnóstico deve ser 
orientado pela racional coleta de dados objetivos e subjetivos, e o tratamento 
local e sistêmico visa o imediato controle da dor e da infecção. 
Neste sentido, o acesso direto ao foco primário da infecção, com a 
desorganização dos biofilmes, a redução da carga microbiana ou sua completa 
eliminação representa o principal enfoque terapêutico. Logo, o acesso ao canal 
radicular e seu completo debridamento por meio de limas e soluções 
irrigadoras bactericidas, além da antissepsia intracanal, permite a obtenção da 
patência apical e o estabelecimento de um via de drenagem do exsudato 
purulento periapical. 
A adequada medicação sistêmica complementa o tratamento de 
urgência, alivia os sintomas e auxilia o sistema imunológico em debelar os 
microrganismos na região periapical, tecidos adjacentes e os que circulam na 
corrente sangüínea. 
Na rotina da clínica, o profissional deve estar sempre preparado para 
equacionar tais demandas urgências, cujo êxito da intervenção melhora a 
significativamente a confiança do paciente no profissional. 
 
 
 
Janir Alves SOARES 
 
 
 
 
ÍNDICE 
 
 
 
Classificação das Periapicopatias inflamatórias 5 
Como diagnosticar as alterações periapicais agudas 6 
Diagnóstico e tratamento das periapicopatias inflamatórias agudas 7 
Pericementite apical aguda 7 
Abscesso dentoalveolar agudo inicial 8 
Abscesso dentoalveolar agudo em evolução 09 
Abscesso dentoalveolar agudo evoluído 10 
Analgésicos e antiinflamatórios utilizados no tratamento sintomático 
das periapicopatias agudas 
11 
Antibióticos utilizados no tratamento das infecções periapicais agudas 12 
Considerações finais 13 
Neutralização imediata do conteúdo séptico tóxico intracanal 14 
Série de casos clínicos 16 
Referências bibliográficas 31 
 
 
 
Nota: Em todos os casos clínicos documentados com fotografias da face ou da região 
intra oral, obteve-se a permissão de cada paciente, sendo a foto obtida imediatamente 
apresentada ao mesmo, o qual consentiu-nos em utilizá-las para fins de material 
didático ou de publicação científica, respeitada o sigilo da identificação da pessoa. 
 
 
Periapicopatias inflamatórias agudas de origem 
endodôntica 
 
Classificação: 
A- Pericementite apical aguda 
B- Abscesso dentoalveolar agudo 
C- Granuloma periapical abscedido 
D- Cisto periapical abscedido 
 
Etiologia: 
As periapicopatias agudas podem ser causadas por fatores: 
Biológicos: microrganismos e seus bioprodutos e os produtos da decomposição 
pulpar. 
Mecânicos: sobreinstrumentação, sobreobturação, oclusão traumática, 
movimentos ortodônticos, traumatismos acidentais. 
Químicos: Extrusão de irrigantes, medicação intracanal, cimentos e cones de 
obturação. 
 
Diagnóstico e Tratamento das Periapicopatias Agudas: 
No diagnóstico das periapicopatias agudas, a anamnese e o exame clínico são 
fundamentais. O exame radiográfico tem pouca contribuição - seu valor é 
relativo. 
O diagnóstico deve basear-se no entendimento da existência de relação de 
causa/efeito. Na anamnese, informações importantes são obtidas da queixa 
principal (Q.P.), história pregressa (H.P) e da doença atual (H.D.A.). No Exame 
clínico, realizar a inspeção, palpação, percussão, mobilidade dentária e 
sondagem periodontal. 
 
 
 
 
 
 
1. Como diagnosticar as alterações periapicais agudas?: 
 Os elementos de diagnóstico envolvem: 
1º. Anamnese: Explorar o histórico da doença e características da dor: 
-Natureza (aguda ou crônica, provocada ou espontânea); 
-Qualidade (localizada ou difusa) 
-Intensidade (suave, moderada, muito intensa, severa); 
-Frequência (intermitente ou contínua) 
2º. Exame clínico: inspeção, palpação, percussão, sondagem periodontal e 
mobilidade periodontal; 
3º. Teste de sensibilidade pulpar: frio, calor, teste mecânico da cavidade e o 
elétrico; 
4º. Exame radiográfico. 
 
1.3.2. Clinicamente: 
Pode-se verificar: lesões por cárie, restaurações extensas, recidivas de 
cárie, fraturas de restaurações ou da coroa, exposição dentinária cervical, 
facetas de desgaste. 
Avaliar a presença de edema, assimetria facial, sensibilidade dos tecidos 
adjacentes à palpação, 
 
1.3.4. Radiograficamente: 
Pode-se verificar lesões por cárie próximas à cavidade pulpar, preparo 
cavitário profundo, restaurações sem proteção do complexo dentino-
pulpar. 
Avaliar o estado periapical e periodontal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. Diagnóstico e Tratamento das periapicopatias inflamatórias agudas 
2.1 - Pericementite Apical Aguda – Origem Microbiana 
Os produtos da gangrena pulpar geram fenômenos vasculo-exsudativos 
periapicais que provocam a sensação de extrusão dentária. O fato de não 
haver uma interação de neutrófilos com os microrganismos, existe apenas um 
exsudato seroso (ausência de exsudato purulento). 
Sinais: Clinicamente pode-se observar restaurações com infiltrações e/ou 
fraturas, cáries, escurecimento da coroa dentária, bolsa periodontal, facetas de 
desgaste. Mínima alteração da mobilidade dentária. 
Sintomas: Dor espontânea, contínua e discreta, localizada, às vezes pulsátil. 
Sensibilidade à percussão, ligeira extrusão dentária (sensação de dente 
crescido), discreta mobilidade. Sensibilidade dolorosa leve à palpação apical. 
Teste de sensibilidade pulpar: negativo. A dor é espontânea, de 
suave/moderada, localizada e exacerbada pela percussão. 
Tratamento Local: Neutralização imediata do conteúdo séptico tóxico 
intracanal, conforme protocolo na página 15. 
 
Tratamento Sistêmico: Prescrição de analgésicos – 24 a 48 horas apenas. 
Somente enquanto houver dor. Sugestões de medicamentos no quadro 1. 
Ex: AAS, dipirona, paracetamol. 
Tomar 01 comprimido de 500mg de 04/04 horas, enquanto houver dor. 
Prescrição de antibióticos: Normalmente desnecessária mediante adequado 
tratamento local intracanal. 
 
 
2.2 - Abscessos dentoalveolares agudos 
Histologicamente, tem-se as seguintes fases evolutivas do abscesso 
dentoalveolar agudo: apical, óssea, subperiostal, flegmatosa, submucosa ou 
subcutânea e a de fistulização. 
Clinicamente, tem-se as fases: inicial, em evolução e evoluído. 
 
2.2.1- Abscesso dentoalveolar agudo inicial (fase apical) 
A pericementite apical aguda pode evoluir para a formação de microabscessos 
apicais que confluem e ocupam a região adjacente ao ápice dentário, 
originando então o abscesso dentoalveolar agudo inicial. 
Clinicamente, não existem diferenças entre esse quadro 
clínico/patológico e a pericementite apical aguda. O diagnóstico preciso é 
apenas histológico, devido a presença de exsudato purulento na região 
periapical. Indiscutivelmente, a drenagem de pús mediante o debridamento do 
canal radicular e patência apical estabelece o diagnóstico definitivo de 
abscesso periapical. 
Sinais clínicos: Discreta mobilidade dentária, congestionamentoda mucosa 
apical, ausência evidente de edema. 
Não há inchaço extra ou intraoral! 
Sintomas: Intensa dor espontânea, pulsátil e localizada, acentuada 
sensibilidade ao toque digital ou com a ponta da língua e, sobretudo, à 
percussão vertical, Sensação de extrusão dental, sensibilidade à palpação 
apical e ausência de sensibilidade pulpar aos testes. 
Teste de sensibilidade pulpar: negativo 
Exame radiográfico: relativo 
Tratamento Local: Neutralização Imediata do Conteúdo Séptico Tratamento 
Sistêmico: Prescrição de analgésicos/anti-inflamatórios, enquanto houver dor. 
Fazer uso medicação por aproximadamente 48 horas. Observar quadro 1. 
Prescrição de antibióticos: Antibioticoterapia conforme quadro 2. 
 
 
 
2.2.2- Abscesso dentoalveolar agudo em evolução (fase óssea, subperiosteal, 
flegmatosa). 
O exsudato purulento está difuso pela medular óssea e adjacente ao 
subperiósteo. Os tecidos moles estarão edemaciados, duros, mas sem permeio 
de pus. É a fase flegmatosa do abscesso periapical. 
 
Sinais: Restaurações, cáries, mobilidade dental, congestionamento da mucosa 
apical, face avermelhada, edema consistência firme, lenhoso, face lisa, e 
brilhante. 
 
Sintomas: Intensa dor espontânea, pulsátil e difusa, sensibilidade ao toque - 
extrusão dentária, sensibilidade pulpar negativa, edema doloroso à palpação, 
trismo, face hipertérmica, linfoadenopatia, febre, mal estar, cefaleia e 
prostação. 
 
Tratamento Local: Neutralização imediata do conteúdo séptico tóxico intracanal 
conforme protocolo na página 15. 
Adicionalmente, prescrever compressas frias na face e bochechos ligeiramente 
aquecidos, em média 6 a 8 vezes ao dia. Esta fisioterapia oral e facial auxilia a 
evolução do processo infeccioso em fase intraóssea e orientar a drenagem do 
pús via mucosa bucal. 
Prescrever antisséptico oral com finalidade antibacteriana e desodorizante. 
 
Tratamento Sistêmico: Idêntico ao do caso anterior. 
Prescrição de antibióticos: Antibioticoterapia conforme quadro 2. 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.2.3- Abscesso dentoalveolar agudo evoluído (fistulização) 
 
Sinais: Edema pronunciado, localizado e flutuante, acentuada mobilidade 
dentária, halitose. 
Sintomas: Dor moderada e pulsátil, acentuada extrusão dentária, sensibilidade 
ao toque, ausência de sensibilidade pulpar, cefaléia, febre e prostração. 
Tratamento Local: Neutralização imediata do conteúdo séptico tóxico intracanal 
conforme protocolo na página 15. Em seguida, procede-se a drenagem 
cirúrgica, conforme protocolo da área de cirurgia. 
Tratamento Sistêmico: Prescrição de analgésicos/antiinflamatórios, 
antipiréticos, enquanto houver dor e febre. 
Prescrição de antibióticos conforme quadro anexo. 
 
2.3- Evolução clínica do abscesso agudo evoluído: 
1.abscesso crônico 
2.angina de Ludwig 
3.dentes de Turner 
4.osteomielite 
 5. raramente, ao óbito. 
 
2.4_ Abscesso Fênix 
As lesões periapicais crônicas, sugestivas de granulomas ou cistos, quando 
tornam-se sintomáticas ou abscedidas são denominadas de abscesso fênix. 
Estas, independentemente da sua prévia condição de cronicidade serão 
diagnosticas e tratadas como pericementite ou abscessos agudos. 
 
 
 
 
 
Quadro 1- Analgésicos/antiinflamatórios utilizados no tratamento sintomático das 
periapicopatias agudas. 
Intensidade da Dor 
Mecanismo de 
Ação Periférica 
Opção de Analgésicos 
Anti-inflamatórios 
Apresentação 
Comercial 
Fórmula 
Farmacêutica 
Posologia 
Dor leve 
à moderada 
(Analgésicos) 
Depressão 
Nociceptor 
 
 
Dipirona 
 
Dipirona Sódica 
Dip. magnésica 
Anador 
Comp. 500mg 
 
Solução Oral 
04/04 Hs 
 
Inibem as 
COX-1 
e COX-2 
AAS 
Paracetamol 
Buferin 
Pacemol 
Comp. 500mg 
 
Sol. Oral 
04/04 Hs 
Dor intensa 
Severa 
(Analgésicos 
Antiinflamatórios 
Anti-piréticos) 
 
Inibe 
Fosfolipase A2 
1ª opção: AES 
Betametasona 
Dexametasona 
Celestone 
Decadron 
Comprimidos 
0,5/2mg 
Comp. 0,5/0,75/4mg 
Ampolas 2/4/8mg 
12/12 Hs 
24/24 Hs 
Dose Única 
Inibidores 
Seletivos 
da COX-2 
2ª opção: AINES 
Celecoxib 
 
Etoricoxib 
Arcoxia 
 
Comprimidos 60, 90 
e 120mg 
12/12 Hs 
24/24 Hs 
Depressão 
Nociceptor 
Diclofenaco Sódico Voltaren 
Comp. 50mg 
Ampolas 75mg 
06/06 Hs 
Inibem as 
COX-1 
e COX-2 
3ª Opção – AINES 
Oxicanas 
Piroxicam 
Meloxican 
 
Feldene 
Inflamene 
Movatec 
 
Cápsulas 20mg 
Comp. 10/20mg 
Comp. 7,5/15mg 
06/06 Hs 
 
12/12 Hs 
24/24 Hs 
Inibem as 
COX-1 
e COX-2 
4ª opção: AINES 
Ibuprofeno, cetoprofeno, 
Diclofenacos 
Naproxeno 
Motrin 
Artril 
Profenid 
Cataflan 
Naprosyn 
Comp. 600mg 
Comp.300/600mg 
Comp. 100mg 
Drágeas 50mg 
Comp. 250/500mg 
06/06 Hs 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quadro 2- Principais antibióticos utilizados no tratamento das infecções periapicais agudas. 
Grupo Químico 
Local de 
Ação 
Alternativas de 
Antibióticos 
Apresentação 
Comercial 
Fórmula 
Farmacêutica 
Posologia 
Penicilinas 
Semi-sintéticas 
 
Síntese da 
Parede 
Celular – 
Atua no 
Peptido- 
Glicano 
 
Penicilina V 
(Fenoximetilpenicilina 
Potássica) 
Pen-Ve-Oral 
Meracilina 
Comprimidos 500mg 
 
Solução Oral 
06/06 Hs 
 
Amoxicilina Amoxil Comp. 250/500mg 08/08 Hs 
Ampicilina 
 
Binotal 
Comprimidos 500mg 
 
Sol. Oral 
06/06 Hs 
Penicilinas 
Resistentes 
(Isoxazolil-
penicilinas)* 
Oxacilina* Staficilin-N 
Comprimidos 500mg 
 
Solução Oral 
 
08/08 Hs 
 
Dicloxacilina* Dicloxacilina Cápsulas 250/500mg 08/08 Hs 
Amoxicilina + 
Clavulonato de 
potássio 
Clavulin 
Clavoxil 
Comprimidos 500mg 
 
08/08 Hs 
Cefalosporinas 
Síntese da 
Parede 
Celular 
1ª Geração: 
Cefalexina 
Cefradoxil 
Keflex 
Cefalexina 
Cefamox 
Drágeas 500/1000mg 
Cápsulas 250/500mg 
Cápsulas 500mg 
06/06 Hs 
2ª Geração: 
 Cefaclor 
Ceclor Comp. 250/500mg 
06/06 Hs 
08/08 Hs 
3ª Geração: 
Cefotaxima 
Clarofan Ampolas 500mg– Uso Hospitalar 
Macrolídeos 
Síntese 
Protéica- 
Sub-
unidades 
50S 
Estearato de 
Eritromicina 
Pantomicina 
Drágeas 250/500mg 
Suspensão 50mg/5ml 
06/06 Hs 
Estolato de 
Eritromicina 
Ilosone 
Cápsulas 250mg 
Drágeas 500mg 
12/12 Hs 
Azitromicina Zitromax 
Cápsulas 250mg 
Comp. 250/500mg 
12/12 Hs 
Claritromicina Klaricid Comp. 250/500mg 12/12 Hs 
Lincosaminas 
Síntese 
Protéica 
Clindamicina Dalacin C Cápsulas 300mg 08/08 Hs 
 
 
 
 
 
Considerações Finais: 
1- As cefalosporinas são classificadas em gerações, de acordo com a sua evolução e 
espectro de ação: Ex: Cefotaxima - 3a. geração. O Cefaclor - 2a. geração. A 
Cefalexina 1a. geração. Os da primeira geração são muito eficazes contra 
bactérias G+, enquanto os da 3ª geração contra as G-. 
 
2- Um dos efeitos colaterais dos NSAIDs estão relacionados a mucosa gástrica e rins. 
Atuam inibindo a cicloxigenase tecidual a produzirem PGE2. Existe a 
Cicloxigenase tecidual – constitutiva - (COX1) - que produz PGE2 protetora do 
tecido, e a outra cicloxigenase inflamatória – patológica - (COX-2). A 
cicloxigenase constitutiva apresenta ação protetora sobre os tecidos, a exemplo da 
mucosa gástrica e os nefrons (rim). 
 
3- Mecanismos de ação: A PG estimula a secreção de muco e bicarbonatos, reduz a 
secreção ácida e modula o fluxo sangüíneo, promovendo a vasodilatação. 
 
4- Com relação a ação do AAS sobre a agregação plaquetária e coagulação, o fato 
reside na concentração do fármaco e o tipo de célula onde atua. Assim, a TXA2 
inibe adesão das plaquetas enquanto a PGI2 aumenta adesão plaquetaria: AAS 
inibe a síntese de Cox1, diminuindo a síntese de TXA2 por 7 a 10 dias nas 
plaquetas, enquanto no endotélio a síntese de PGI2 é recuperada e só afetado por 
altas doses de AAS. Isso explica o porque em baixas doses – 100mg- de AAS 
tem-se reduzido a agregação plaquetária sem alterar o tempo de coagulação. 
 
5- Ordem decrescente de irritação gástrica provocada pelos NSAIDs: 
 Diclofenacos > Naproxeno> Ibuprofeno. 
 
6-Formas farmacêuticas de apresentação mais irritantes à mucosa gástrica: Tabletes > 
cápsulas > solução > suspensão > liberação lenta (SR) > entéricos cobertos 
(coated). 
 
 
 
 
Neutralização Imediata do Conteúdo Séptico 
Tóxico Intracanal: 
Neutralização não é sinônimo de pulpectomia! 
Neutralização em endodontia significa acessar os canais radiculares com polpa 
necrótica, em toda a sua extensão, e por meio de intervenção químico e 
mecânica remover os restos teciduais, microrganismos e substâncias tóxicas 
advindas da decomposição tecidual, moléculas do metabolismo bacteriano e da 
sua desestruturação, a exemplo das endotoxinas (LPS). A neutralização fica 
concluída mediante obtenção da patência apical. 
Pulpectomia é a remoção da polpa dentária, que pode estar vital ou, necrótica! 
 
Anestesia infiltrativa: Devido ao quadro de dor e ansiedade do paciente em 
atendimento de urgência, deve-se proceder anestesia por bloqueio regional na 
mandíbula (pterigomandibular), e demais técnicas infiltrativas nas outras áreas 
da maxila. Toda vez, complementar com anestesia lingual/palatina por causa 
do grampo do isolamento absoluto. Em média, usam-se dois tubos 
anestésicos. 
 
Abertura coronária e, sempre, fazer a reconstrução coronária das paredes 
destruídas com resina composta. 
 
Isolamento absoluto do campo operatório 
 
Preparo biomecânico/Neutralização antisséptica intracanal 
-localização da entrada dos canais radiculares 
-inundação da câmara pulpar com solução de hipoclorito de sódio a 1% 
-preparo da lima de debridamento (lima de pequeno diâmetro: tem-se que 
avançar aos poucos, e a mesma deve ficar “ frouxa” no canal radicular). 
 
 
- Obter CTP: CAD - 5 mm 
-exploração do(s) canal(is) radicular(es) até o CTP 
-RX: orto radial e com desvio 
-conclusão do pré-alargamento com limas Kerr complementadas pelas Gates-
Glidden (#1, #2, #3, #4, #5 e #6), sempre recuando 2 mm a cada troca de 
Gates. Regularizar o preparo cervical com lima Kerr #35 ou #40. 
-acesso apical para obter CRT e a patência apical (IAF) 
-neutralização, suave, progressiva, milímetro por milímetro do terço apical, 
fazendo troca do irrigante (sucção), inundação, e repetir o procedimento até 
que o irrigante fique límpido. 
-RX: confirmar CRT e IAF (basta apenas uma dessas posições). 
Se houver canais superpostos fazer tomada orto radial, e a outra, com desvio 
de ângulo horizontal. 
Obs: Radiografia periapical com boa qualidade para ser interpretada 
(angulação aceitável, processamento correto e devidamente seca!). 
 
Obtida a patência apical (no mínimo, com a lima Kerr #10), aguardar 5 a 10 
minutos, secar o canal radicular, colocar bolinha de algodão na entrada do 
canal radicular, e selar o dente com resina composta. 
 
 NOTA: O sucesso da neutralização depende desta perfeita interação química 
e mecânica do procedimento sobre os microrganismos e o material necrótico. 
Esforce o máximo possível nesta etapa. 
Repita esses procedimentos durante 5 minutos, no mínimo! 
Restauração coronária: Aplique bolinha de algodão só na entrada de cada 
canal radicular, faça uma base de cimento fosfato de zinco, deixando uma 
espessura em torno de 2 mm para ser restaurado com resina composta. 
 
Obs: Encaminhar o paciente para cadastro do tratamento de canal radicular. 
 
 
Série de Casos Clínicos 
Caso Clínico No. 01 
Elementos de Diagnóstico: 
 
Paciente A. F. O. 44 anos, apresentou-se na clínica de urgência 
odontológica da UFVJM queixando de severa dor de dente na região superior 
esquerda. Aspecto extra oral na figura 1. Intraoralmente as figuras 2 e 3 
ilustram as condições dos dentes e tecidos adjacentes. A mucosa na Figura 3 
estava sensível à palpação. O paciente estava com dor de cabeça e febril (39,5 
oC). 
Teste de sensibilidade pulpar com endo-ice: negativo apenas para o dente 
25. 
Percussão vertical: resposta com dor apenas no dente 25. 
A figura 4 mostra o aspecto radiográfico da região. 
 
Com base nestas informações, responda: 
-Qual a causa desta patologia? 
-Qual o diagnóstico? 
-Para que serve o aparelho visto na figura 5? 
-Quais seriam as possíveis respostas dos dentes 24 e 25 ao teste com o 
aparelho da figura 5. 
-Qual o tratamento local a ser realizado? 
-Faça a receita dos medicamentos para esse paciente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1 Figura 2 
 
 
 
 
 
Figura 3 Figura 4 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 5 
 
 
 
 
 
Caso Clínico No. 02 
Elementos de Diagnóstico: 
 
A paciente A.M.N, 32 anos, apresentou-se na clínica de urgência 
odontológica da UFVJM queixando de intensa dor espontânea associada ao 
dente 22. O quadro de dor iniciou-se há dois dias, e não dormiu a última noite. 
Foi atendida num plantão médico. Está fazendo auto medicação de dipirona, 
paracetamol, diclofenco de sódio e polaramine. À palpação, a face estava com 
consistência firme, lenhosa, bem como o abaulamento no palato. Os aspectos 
clínicos estão ilustrados nas figuras 6 a 8. Na história médica relatou alergia à 
penicilina. O teste de sensibilidade pulpar com endo-ice proveu resposta 
negativa somente para o dente 22. À percussão vertical verificou-se resposta 
positiva com dor intensa somente no dente 22. Aspecto radiográfico periapical 
está ilustrado pela figura 9. Após a patência apical obteve-se a figura 10 
 
Responda: 
-Qual a causa dessa patologia? 
-Qual o diagnóstico? 
-Qual o tipo de tratamento de urgência, local e sistêmico? 
-Há necessidade de prescrição de antibióticos? Se a resposta for afirmativa, 
qual seria? Justifique. 
-Qual o nome da etapa vista na figura 9? 
-Em qual local deve-se realizar a incisão cirúrgica? 
-Como deve ser o pós-operatório da paciente nas primeiras 24 horas? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Figura 6 Figura 7 
 
 
 
 
 
 
 Figura 8 Figura 9 
 
 
 
 
 
 
 Figura 10 
 
 
 
 
Caso Clínico No. 03 
Elementos de Diagnóstico: 
 
A paciente A.R.S, 28 anos, apresentou-se queixando de dor insuportável em 
toda região superior esquerda da face. “ A dor é pulsátil, não tenho 
conseguido nem dormir” (...relato da paciente...). O dente que dói é o incisivo 
lateral, o qual possuía uma coroa do tipo Pivot que soltou recentemente. Está 
fazendo uso de dexametasona, e tomou analgésico injetável no pronto 
atendimento médico da Santa Casa. Na noite anterior estava febril e está 
também fazendo uso de paracetamol. Aspecto clínico extra oral e intra oral 
constam nas figuras 11 e 12. Teste de sensibilidade pulpar com endo-ice nos 
dentes 21 e 23 foram positivos. A mucosa na figura 12 estava muito sensível à 
palpação. À percussão vertical relatou-se dor intensa no dente 22. A figura 13 
mostra o aspecto radiográfico da região. 
Responda: 
-Qual o diagnóstico? 
-Qual dente está envolvido no processo patológico? 
-Qual o tratamento de urgência local a ser realizado? 
-Qual o tratamento definitivo a ser proposto? 
-Faça a receita dos medicamentos para a paciente. 
 
 
 
 
 
Figura 11 Figura 12 Figura 13 
 
 
Caso Clínico No. 04 
Elementos de Diagnóstico: 
 
O paciente R.C.V, 39 anos, compareceu à clínica de urgência odontológica 
da UFVJM com queixa principal de intensa dor no dente 22. Relatou que a dor 
aumentou muito nas últimas 24 horas, e que não dormiu nada na noite anterior. 
Teve febre e tomou dipirona. É alérgico a amoxil. O dente já doeu antes, mas 
nunca inchou o seu rosto. O Aspecto extra oral na figura 14 e o intra oral na 
figura 15. A face estava hipertérmica, os tecidos edemaciados apresentaram 
consistência lenhosa. O dente22 estava sensível à percussão e não 
respondeu ao teste pelo endo-ice. A figura 16 mostra a imagem radiográfica da 
região. Com base neste relato, responda: 
 
-Qual a causa dessa patologia? 
-Qual o diagnóstico? 
-Qual o tipo de tratamento de urgência, local e sistêmico? 
-Há necessidade de prescrição de antibióticos? Se a resposta for afirmativa, 
qual seria? Justifique. 
-Qual o nome da etapa vista na figura 17? 
-Qual o nome do material visto nas figuras 18 e 19? 
-Qual a composição e origem do material visto nas figuras 18 e 19? 
-Como deve ser o pós-operatório da paciente nas primeiras 24 horas? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Figura 14 Figura 15 
 
 Figura 16 Figura 17 
 
 
 
 
 
 Figura 18 Figura 19 
 
 
 
 
 
Caso Clínico No. 05 
Elementos de Diagnóstico: 
 
Paciente N.B.V. 23 anos, compareceu à clínica de urgência odontológica da 
UFVJM com queixa principal de dor insuportável nos dentes do canto da boca. 
O inchaço começou no dia anterior e aumentou muito durante a noite passada. 
Não está conseguindo abrir a boca por completo ou mastigar alimentos. Está 
tomando nimesulida 100 mg e paracetamol 500 mg, mas o alívio é de curta 
duração. O mau hálito o incomodava muito. O aspecto clínico extra e intra oral 
pode ser visualizado nas figuras 20 a 22. O teste sensibilidade pulpar com 
endo-ice provocou dor de curta duração nos dentes 35, 36 e 37. A percussão 
vertical foi negativa para os dentes 35, 36 e 37. A região retro molar 
apresentou-se muito sensível à palpação. 
A figura 23 mostra o aspecto radiográfico da região periapical. 
 
Responda: 
-Qual a causa dessa patologia? 
-Qual o diagnóstico? 
-Com base na figura 23 o que precisa ser feito na região do dente 38? 
-Com base nas figuras 20 a 22 estaria indicada a curetagem pulpar ou 
pulpotomia em qual dente? 
-Qual o tratamento local a ser realizado? 
-Faça a receita dos medicamentos para o paciente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Figura 20 Figura 21 
 
 
 
 
 
 
 Figura 22 Figura 23 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Caso Clínico No. 06 
Elementos de Diagnóstico: 
 
Paciente RM.T, apresentou-se na clínica de urgência odontológica da 
UFVJM queixando de severa dor de dente na região inferior direita da 
mandíbula. O quadro de dor intensificou no fim de semana e está fazendo uso 
de dorflex, ibuprofeno e nimesulida, por conta própria. Relatou que esteve num 
serviço urgência na sexta-feira e foi realizada restauração do dente com um 
curativo. Informou que já fez cirurgia de gengiva nesta região e que removeu 
aparelho ortodôntico recentemente. O paciente relatou febre à noite e tomou 
paracetamol. Não conseguiu dormir na última noite. Ao exame extra oral 
verificou-se assimetria facial na região. Ao exame intra oral verificou-se 
dificuldade de abertura da boca (trismo). O dente 46 estava sensível à 
percussão vertical, proveu resposta negativa ao teste pelo endo-ice. O aspecto 
dos tecidos adjacentes pode ser visto na figura 24. À sondagem periodontal 
identificou-se bolsa de 10 mm na distal do 46 (figura 25).A figura 26 ilustra a 
condição radiográfica da região. 
 
Responda: 
-Qual a causa dessa patologia? 
-Qual o diagnóstico? 
-Descreva os achados radiográficos relativos ao dente 46. 
-Na figura 27 foi realizada a drenagem cirúrgica do abscesso. Descreva a 
microbiota comumente isolada neste material. 
-Explique os mecanismos envolvidos no quadro febril e no trismo associado 
ao caso clínico. 
-Faça a receita dos medicamentos para esse paciente. 
 
 
 
 
 
 
Figura 24 Figura 25 
 
 
Figura 26 Figura 27 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Caso Clínico No. 07 
Elementos de Diagnóstico: 
 
A paciente P.B.T, 12 anos, apresentou-se na clínica de urgência 
odontológica da UFVJM queixando de severa dor difusa na região do dente 46. 
Há 7 dias havia sido removido o dente 85. Relatou que o dente 46 começou a 
doer após ter sido restaurado. No dia do exame ela estava febril, havia edema 
consistente na face (Figura 28) e o dente 46 estava sensível à percussão 
vertical. A resposta ao teste pelo Endo Ice foi negativa somente para o 46. A 
figura 29 ilustra o aspecto intra oral da região. O RX periapical mostrou 
radiolucidez envolvendo o dente 46. Foi realizada a neutralização do conteúdo 
séptico intracanal e prescrito medicamentos via sistêmica. 
Responda: 
-Qual o diagnóstico clínico? 
-Explique por que o dente começou a doer após ter sido selado 
coronariamente? 
-Quais medicamentos poderiam ser prescritos e qual a posologia dos 
mesmos? 
- Na primeira consulta qual tipo de tratamento local deveria ser 
recomendado a paciente? 
A paciente ficou em observação e após 48 horas retornou com aspecto 
clínico ilustrado na figura 30. Apresentava trismo e febre recidivante. A face 
estava hipertérmica e havia abaulamento facial concentrado e ligeiramente 
flutuante. 
-Qual o diagnóstico clínico? 
-Qual procedimento foi realizado na figura 31? 
-Explique a necessidade desta intervenção cirúrgica. 
-Quais seriam os cuidados pós-operatórios? 
 
 
 
 
Figura 28 Figura 29 
 
Figura 30 Figura 31 
Drenagem extra oral de abscesso periapical agudo evoluído, realizada pelo 
Prof. Cássio Rocha – Área de cirurgia bucal/UFVJM. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Caso Clínico No. 08 
Elementos de Diagnóstico: 
 
O paciente J.M.S, 28 anos, compareceu à clínica de urgência relatando 
que nos últimos dias sentiu uma terrível dor de dente. Relatou que “ o dente 
do canto começou a doer e pulsar forte, e isso inchou todo o lado do rosto” . 
Ele fez bochechos com água morna e “ folhas de remédios da horta” e o 
inchaço “ vazou” (drenou) nesta madrugada. Está tomando dipirona e a dor 
diminuiu bastante depois que vazou o pús. A face estava edemaciada e com 
consistência normal (figura 32). O aspecto intra oral pode ser visto na figura 33 
e os tecidos estavam edemaciados e sensíveis à palpação. O aspecto 
radiográfico periapical pode ser visto na figura 34. 
 
Responda: 
-Qual a causa dessa patologia? 
-Qual o diagnóstico? 
-Qual o nome da estrutura formada na face, vista na figura 32? 
-Com base nas figuras 33 e 34 o que precisa ser realizado na região dos 
dentes 46 e 47? 
-Qual o tratamento para os dentes 46 e 47? 
-Faça a receita dos medicamentos para o paciente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Figura 32 
 
 
 
 
 
 
 Figura 33 
 
 
 Figura 34 
 
 
Referências bibliográficas: 
1- ANDRADE, E.D. Terapêutica medicamentosa em odontologia. Artes 
Médicas. 4ª edição, 2002. 
2-Consolaro, A. Alterações pulpares - correlações clínico-radiográficas e 
microscópicas In: LEONARDO, M.R., LEAL, J.M. Endodontia: tratamento de 
canais radiculares. 3. ed. São Paulo: Panamericana., 1998. Cap.3. p.41-61. 
3-De Deus, Q.D. Alterações pulpares. Endodontia, 5a. ed. 1992, seção 3. 
P.125-138. 
4- COHEN, S., BURNS, R.C. Caminhos da Polpa. 7ª ed. Rio de Janeiro: Ed. 
Guanabara Koogan S.A. 1998. 
5-ESTRELA, C., FIGUEIREDO, J. A.P. Endodontia: Princípios biológicos e 
mecânicos. 1.ed. São Paulo:Ed. Artes médicas, 1999. 
6-LEONARDO, M.R., LEAL, J.M. Endodontia: tratamento de canais radiculares. 
3ª ed. São Paulo: Ed. Panamericana, 1998. 
7- LOPES, H.P., SIQUEIRA Jr, J.F. Endodontia: Biologia e Técnica. 1ª ed. São 
Paulo: Ed. Medsi, 1999. 
8- RANG, H.P., DALE, M.M., RITTER, J.M. Pharmacology, Third Edition, 
International Student Edition. Churchill Livingstone, 1995.

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