Buscar

3)Adptações cardiovasculares ao exercicio fisico (mara) (1)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

1 Adriano Mota 
UNIFACS 
Adaptações cardiovasculares ao exercício físico 
 
 
 
 
 
 
Tropomina C permite o acoplamento da miosina na actina; 
 DC e exercício físico: 
No início da atividade física o DC começa a 
aumentar em decorrência do aumento da FC 
e do DS; 
Depois de um determinado momento 
notamos que o DC continua subindo até 
chegar ao nível máximo de O2 que o indivíduo 
irá consumir e a FC continua subindo, 
entretanto, o DS começa a decair e após o 
nível de consumo máximo de O2 o DC e DS 
começam a decair mesmo a FC mantendo-se 
crescente. 
 
 
 
Do ponto de vista funcional: 
 Quando FC aumenta o tempo de enchimento ventricular diminui; 
 A velocidade de relaxamento aumenta; 
 O tempo de enchimento ventricular fica mais curto. 
Nesse contexto, há um mecanismo compensatório, pois, mesmo com o ↑FC e ↓enchimento ventricular, mas o 
aumento da velocidade de relaxamento do miocárdio permite um enchimento ventricular adequado mesmo com o 
tempo mais curto entre as estimulações elétricas. 
 
A fração de ejeção pode aumentar, pois, o DS pode aumentar; 
Como se não está enchendo tanto irá ejetar mais? 
 
 
 
 
 
Nodosinusal; 
Simpático; 
Parassimpático. 
Pré-carga; 
Pós-carga; 
Contratilidade. 
Lei de frank-Starling: quanto maior o grau de 
estiramento da parede ventricular, maior será 
a contração. 
Maior interação actina/miosina; 
Cinética de cálcio e afinidade pela troponina C; 
A maior interação actina/miosina se dá pela 
proteína “facilitadora dessa relação a titina. 
 
Consumo 
de O2 
 
2 Adriano Mota 
UNIFACS 
 
Notamos que no durante a atividade física entre 80 a 84% do DC é destinado para a musc. Esquelética, desse modo, 
para que esse tecido receba essa quantidade superior de sangue faz-se necessário que este tenha uma boa 
vasodilatação. Para garantir uma vasodilatação satisfatório o tônus simpático para o músculo é bastante reduzido, 
além disso, o acumulo de metabolitos gerados pela atividade, a tensão de cisalhamento entre o sangue e a parede 
dos vasos provoca a liberação de óxido nítrico (potente vasodilatador). Com esses mecanismos haverá uma 
adequação no calibre dos vasos a ponto dessas estruturas conseguirem comportar todo esse volume aumentado de 
sangue. 
A velocidade de relaxamento aumenta não para se caber mais volume, mas para haver uma FE maior. 
 Retorno venoso no exercício físico: 
O gastrocnêmico e o quadríceps femoral são estruturas musculares importantíssimas para a propulsão do sangue 
venoso em direção ao coração. 
 Da posição supina para a ortostática tem-se um acumulo de, em média, 135ml de sangue; 
 No exercício físico em cada movimento cerca de 75ml de sangue chegam para as coxas em cada 
movimento. 
As veias não possuem tantas inervações quanto as artérias, mas as veias cutâneas e esplâncnicas possuem inervações 
e respondem a descargas adrenérgicas. 
Venoconstricção Venodilatação 
 Simpático; 
Receptores alfa-adrenérgicos; 
Noradrenalina; 
 Epinefrina (suprarrenal); 
 Angiotensina II; 
Via musculo liso e via est simpática; 
 
 Vasopressina (ADH); 
Venodilatador de pequenas veias e vênulas; 
 Bradiclina; 
Ou seja, algumas moléculas favorecem o retorno venoso durante a atividade física. 
Colapsos venosos: 
Colabamento das veias com consequentemente aumento da 
resistência venosa ao fluxo sanguíneo. 
Exercício físico, defecação, tosse... 
Ajuda no retorno venoso. 
 
 
 
3 Adriano Mota 
UNIFACS 
Medição do débito cardíaco a partir do consumo de 
oxigênios nos tecidos (extração). 
 
 
 
 
 
 
4 Adriano Mota 
UNIFACS 
 
Notamos nesse gráfico que mesmo aumentando o tempo de exercício físico o DC (em verde) não alterou de forma 
significativa. Ao observarmos a FC (em azul) notamos que ela aumenta na medida que o exercício se intensifica. Se 
o DC está “constante”, a FC crescente podemos concluir, então, que do VS está reduzindo. Essa redução do VS 
repercute na queda da pressão arterial. 
 Quando a PA cai nosso sistema de regulação (barorreceptor) faz aumentar a FC; 
Por que o VS está caindo? Vasodilatação + desidratação. 
 
Cada caso é um caso, ou seja, na prescrição do exercício físico as individualidades devem ser levadas em 
consideração. 
 
 
Essa situação acima não seria a ideal para todas as condições, pois, podem haver compilações. Nesse tipo de exercício 
onde o indivíduo se ater apenas a intensidade é provável que não haja uma adaptação cardiovascular satisfatória, 
pois, ele estaria preocupado em manter apenas a intensidade do exercício (10km/h) o que pode levar a um aumento 
desenfreado da FC, no qual ele chegará ao ponto de consumo máximo de O2 tendo que parar o exercício, pois o 
organismo não dá conta desse esforço metabólico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ao fixarmos a FC haverá uma melhor adaptação 
cardiovascular, pois, o indivíduo irá manter seu ritmo e se 
preocupar em manter uma FC satisfatória. 
Nessas situações o paciente irá manter um exercício ideal 
para sua condição. 
So focar em intensidade e ir aumentando carga, haverá um 
aumento abrupto da FC, mas chegará uma hora que o DC 
vai cair e não vai dar conta das demandas orgânicas. 
 
5 Adriano Mota 
UNIFACS 
Q=DC 
Notamos que não há diferença do DC de um 
sedentário para um treinado, mas 
posteriormente perceberemos que podem 
haver diferenças no consumo de oxigênio. 
 
 
 
 
 
 
 Duplo produto, índice de consumo de O2 miocárdico: 
 
Essa relação nos mostra que o debito cardíaco entre um indivíduo 
sedentário e um treinado pode não variar, todavia, o consumo/ 
aproveitamento de oxigênio no individuo treinado é muito superior. 
Uma das formas de saber que o indivíduo possui obstrução das 
coronárias é através dessa gradação. 
 
 
 
 
Pressão arterial sistólica X frequência cardíaca 
 
 
 
O gráfico é de duplo produto: 
 Azul é sedentário; 
 Vermelho treinado; 
Se esse gráfico fosse de DC as linhas 
estariam sobrepostas, mas esse gráfico 
demonstra o quanto o coradiomiócito 
aproveita do oxigênio. 
Submetidos a uma mesma carga de 
trabalho notamos que o paciente 
treinado consome menos oxigênio, 
portanto, é mais eficiente por conseguir 
realizar uma mesma atividade 
demandando menos “combustível”. 
 
 
 
 Mesmo DC mas, com consumo de O
2
 mais baixo; 
 Maior economia cardíaca; 
 Coração mais eficiente. 
 
 
6 Adriano Mota 
UNIFACS 
 Limiar de angina: 
 
Para o indivíduo não 
treinado toda vez que ele 
realizar uma carga de 
trabalho de 150 e seu 
duplo produto for 25000 
este começara a sentir a 
dor precordial (branco) 
atingindo o seu limiar de 
angina. 
Já nos pacientes 
treinados para atingir o 
limiar de angina estes 
terão que se submeter a 
uma carga de trabalho 
superior a 150 watts. 
 
 
A angina advém do consumo irregular de oxigênio. 
 Exercício físico e pressão arterial: 
PA=DC x RPT 
Concluímos que o exercício físico aeróbico associado a treino de resistência provocam diminuição 
da pressão arterial sistólica e diastólica. 
 
Hipotensão pós-exercício: 
Durante a noite há uma redução significativa na pressão diastólica e na sistólica. 
Queda mantida 
 
 Exercício físico e frequência cardíaca: 
 
Reflexo de Bainbringe 
estiramento atraial 
aumentando o estimulo 
elétrico do átrio para o 
ventrículo. 
 
Vago inerva diretamente 
o nodosinuasal. 
 
 
 
 
 
 
 Bradicardia atlética 
O treinamento físico produz uma retirada simpática, um aumento da atividade vagal e diminuição 
da frequência nodal, levando a bradicardia atlética 
	 Quando FC aumenta o tempo de enchimento ventricular diminui;
	 A velocidade de relaxamento aumenta;
	 O tempo de enchimento ventricular fica mais curto.
	A fração de ejeção pode aumentar, pois, o DS pode aumentar;
	 Da posição supina para a ortostática tem-se um acumulo de, em média, 135ml de sangue;
	 No exercício físico em cada movimento cerca de 75ml de sangue chegam para as coxas em cada movimento.
	 Quando a PA cai nosso sistema de regulação(barorreceptor) faz aumentar a FC;
	Por que o VS está caindo? Vasodilatação + desidratação.
	 Azul é sedentário;
	 Vermelho treinado;
	So focar em intensidade e ir aumentando carga, haverá um aumento abrupto da FC, mas chegará uma hora que o DC vai cair e não vai dar conta das demandas orgânicas.
	 Mesmo DC mas, com consumo de O2 mais baixo;
	 Maior economia cardíaca;
	 Coração mais eficiente.
	Queda mantida

Continue navegando