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@veterinariando_ Promove a oxigenação sanguínea Faz a eliminação de CO2 – equilíbrio do pH, uma vez que o CO2 possui caráter ácido → Problemas respiratórios primários fazem com que o paciente acumule CO2, pois não consegue eliminar corretamente fazendo com que o pH sanguíneo fique mais ácido → Pacientes taquipneicos tendem a eliminar muito CO2, fazendo com que o pH sanguíneo fique mais básico Promove o equilíbrio acidobásico → Regulação do sistema respiratório e do sistema metabólico → O pH sanguíneo é regulado pelos rins (regulação metabólica) e também há regulação pelos pulmões (regulação respiratória) → Quando há queda do bicarbonato do organismo, a tendência é haver queda do pH Atua na termorregulação Narinas Laringe Brônquios segmentares Coanas Traqueia Bronquíolos Seios paranasais Brônquios principais Alvéolos Sistema de defesa que impedirá que partícula e microrganismos sejam inalados Presença de macrófagos alveolares e proteínas de defesa do sistema complemento e anticorpos Partículas de até 5mm que se depositam em trato respiratório superior são removidos por reflexos de tosse ou espirro Partículas entre 0,3 e 2mm de diâmetro podem alcanças os ductos alveolares e alvéolos → Limpeza mucociliar → Movimento constante em sentido oral → Deglutidas ou eliminadas pela tosse → Problema é individual ou coletivo → Tempo e o tipo de evolução → Verificar a gravidade do caso e a patogenicidade e a transmissão do agente agressor → Tratamento anteriores → Principais manifestações clínicas relatadas: 1. Corrimento nasal que pode ser decorrente de infecção, neoplasia, inflamação 2. Epistaxe (sangramento nasal) 3. Espirro ou esternutação 4. Colapso traqueal 5. Tosse – seca (faringite, laringite, traqueite); úmida ou produtiva (exsudato broncopulmonar) 6. Pouca tolerância ao exercício (fornecimento inadequado de oxigênio, equinos de corrida, touros de rodeio) 7. Ruídos ouvidos durante a respiração 8. Respiração rápida e superficial (taquipneia) e dificuldade respiratória (dispneia) • Consiste num esforço respiratório rápido observado ocasionalmente em cães (geralmente de pequeno porte) • São rápidos e transitórios, em geral o paciente apresenta algum problema na nasofaringe, mas pode ser idiopático • É um som respiratório agudo (semelhante a uma assovio fino), que pode ser indicativo de distúrbios na laringe • Mais associado com paralisia de laringe • É um som alto e mais grosseiro, resultado da quantidade excessiva de palato mole ou massas a região faríngea • Está associado ao palato prolongado • Mais comum em raças braquicefálicas Envolve a avaliação da frequência respiratória do animal Avaliar o ritmo respiratório e o padrão da respiração Observar narinas, face, região cervical e tórax Pode ser observado quadros como: estenose, hemoptise Na inspeção nasal pode ser visto corrimento: seroso, mucoso, purulento, hemorrágico Avaliação do fluxo de ar Frequência respiratória por minuto – oscilações: taquipneia (acima do normal), bradipneia (abaixo do normal) e apneia (sem movimento respiratório) • Dor • Anemia • Acidose metabólica • Hipocalemia, hipoglicemia • Hipocalcemia • Estresse • Excitação • Hipertermia • Termorregulação • Abdômen abaulado • Opioides → Eupneia – padrão respiratório normal → Dispneia – paciente com dificuldade respiratória ✓ Dispneia respiratória - indica problema para que ocorra a entrada de ar (relacionada a vias aéreas superiores) → Causas: narinas estenóticas, síndrome do braquicefálico, corpo estranho nasal, neoplasias, rinites, inflamações, prolongamento de palato, colapso traqueal e paralisia de laringe ✓ Dispneia expiratória – dificuldade de o ar sair da área de pulmão (alteração das pequenas vias aéreas – brônquios e bronquíolos) → Causas: bronquite, bronquiolite, broncopneumonia, DPOC → Presença de sons de sibilos e crepitação/estertor ✓ Dispneia mista – dificuldade tanto para o ar entrar, quanto para o ar sair (alteração em parênquima pulmonar) → Causas: edema, pneumonia, neoplasia primária ou metastática, tromboembolismo, dirofilariose Caracterizado por alteração no espaço pleural A frequência respiratória aumenta enquanto a profundidade da inspiração diminui devido à incapacidade de expansão dos pulmões Pode ser causado por pneumotórax, efeitos de massa quilotórax Movimento respiratório costoabdominal – movimentação do tórax e abdômen (padrão normal) • Alteração para tipo costal → Dor abdominal → Peritonite ou nas grandes compressões sobre o diafragma • Alteração tipo abdominal → Dor torácica, como fraturas de costelas ou pleurite → Defesa contra dor Reflexo de tosse Procurar depressões, como: afundamento do osso nasal, fratura de anel traqueal cervical, fratura de costela Aumento de volume Frêmito laríngeo ou traqueal (grande quantidade de líquido) Frêmito torácico (líquido em brônquios, atrito pleural) Frêmito cardíaco (sobro cardíaco) • Som pulmonar normal • Excesso de quantidade de ar em relação à quantidade de tecido, produção de som mais ressonante e com maior duração • Som exageradamente ressonantes • Ruídos laringotraqueal: vibrações das parede da laringe e traqueia, podendo ser ouvido sobre a região de traqueia cervical • Ruídos traqueobrônquico: passagem do ar pelos grandes brônquios e pela porção final da traqueia • Ruido broncobronquiolar/murmúrio vesicular: ruído respiratório produzido pela vibração das paredes de brônquios menores e bronquíolos • Crepitação grossa ou estertor úmido • Crepitação fina • Inspiração interrompida • Sibilo e ronco
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