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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS  
ESCOLA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES E HUMANIDADES  CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA  
PORTIFÓLIO DE ESTÁGIO EM PRÁTICAS CORPORAIS PARA IDOSOS
EFI6061 (C01)  
Ademir bento 
Carlos Eduardo
Dayane teles
GILCA MARIA 
Guilherme Ribeiro
Jordana Fernandes
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS  
PORTIFÓLIO DE ESTÁGIO EM PRÁTICAS CORPORAIS PARA PESSOAS  COM DEFICIÊNCIA 
EFI6061 (C01) 
Atividade apresentada ao Pro. Me. Paulo Prudent e
                                                                                                                                    obtenção e aprovação da composição  
da média para N1 em Estágio em  
Praticas Corporais para idosos. 
GOIÂNIA, GOIÁS 
2020
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO  PARA IDOSOS COM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA
PONTIFICA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
ESCOLA DE FOMAÇÃO DE PROFESSORES E HUMANIDADES DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS – ED. FÍSICA LICENCIATURA E BACHARELADO
ACADÊMICAS: DAYANE tELES, GILCA MARIA E  JORDANA FERNANDES .
PROFESSOR : PAULO PRUDENTE 
A prescrição deve levar em consideração os princípios do treinamento esportivo:
    Individualidade biológica,
Especificidade,  
Sobrecarga, 
Adaptabilidade, 
Progressividade, 
Continuidade, e
Reversibilidade
A prescrição de exercício deve evidenciar: 
Reabillitação 
01
Melhora da aptidão física e qualidade de vida
02
melhora do controle pressórico
03
melhora da capacidade funcional
04
melhora da função muscular
05
RESULTADO ENCONTRADO :​
​
FC MAX : 160 BPM​
​
FC REPOUSO: 70 BPM​
​
FC TREINO : 124 BPM​
	DADOS PESSOAIS ​​
	INÍCIO :  22/03/2021                                                                                                        PROFISSÃO: APOSENTADA
	NOME: DONA MARIA      ESTATURA: 1.68 M                                                                                                 IDADE: 60 ANOS​                               MASSA CORPORAL: 68 KG​
	ANAMNESE​​
	INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA
​
FATORES DE RISCO  ASSOCIADOS : HIPERTENSÃO​
	​​FC REPOUSO: 70 BPM
	DADOS DE TREINAMENTO : ​​
​​
TREINAMENTO ATUAL/MODALIDADE: SEDENTÁRIA​
FREQUÊNCIA SEMANAL: 2 VEZES POR SEMANA/ 30 DIAS​​
DURAÇÃO DA SESSÃO: 40 MIN​​
INTENSIDADE DOS TREINOS: MODERADO ​​
LOCAL DE TREINO:ACADEMIA DE MUSCULAÇÃO 
​​
AVALIAÇÃO MÉDICA : ​​
APRESENTOU BONS  RESULTADOS NOS EXAMES HOUVE LIBERAÇÃO MÉDICA PARA ATIVIDADE FÍSICA DE INTENSIDADE MODERADA.​​
​
MEDICAMENTOS : NORIPURUM, HEMAX
	OBJETIVO NA PRATICA  DE ATIVIDADE FÍSICA:  REABILITAÇÃO
​
SINTOMATOLOGIA AO ESFORÇO FÍSICO ( FALTA DE AR DESMAIO):  FALTA DE AR​​
​
SOFREU ALGUM TIPO DE LESÃO NA PRÁTICA DE ATIVIDADES FÍSICAS ?PROBLEMAS ARTICULARES?​​
NÃO​​
GERENCIAMENTO DO PROGRAMA DE TREINO
PRINCIPAIS PONTOS PARA A ELABORAÇÃO:
AVALIAÇÃO MÉDICA
QUAIS OS FATORES DE RISCO
MODALIDADE 
MEDICAMENTO EM USO 
OBJETIVO
INTENSIDADE ,SESSÕES SEMANAIS E TEMPO DE ATIVIDADE
MÉTODO PRESCRIÇÃO:
CONDICIONAMENTO FÍSICO : INTENSIDADE MODERADA
OBSERVAR A NUTRIÇÃO
EXERCÍCIOS DE RML(RESISTÊNCIA MUSCULAR LOCALIZADO) E AEROBIO
TREINO REALIZADO 2 VEZES POR SEMANA 
DURAÇÃO DE 40'
DESCANSO DE 1' A CADA SÉRIE
REALIZAÇÃO DE 3 SÉRIES CADA EXERCÍCIO SENDO UMA SÉRIE DE AQUECIMENTO
CONTROLE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA
ALONGAMENTO (MMSS E MMII )ANTES E APÓS O TRENO.
PRESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS: 
TREINO A :MEMBROS INFERIORES
	MEMBROS INFERIORES ​​					
	EXERCÍCIO​​	SÉRIES ​​	CARGA​​	REPETIÇÕES​​	DESCANSO​​	FC MAX  124 BPM 
	EXTENSÃO DE JOELHO 	1​​	SEM CARGA /AUMENTANDO PROGRESSIVAMENTE 	10-12 REP	1'​​	
	FLEXÃO DE QUADRIL 	2​​	SEM CARGA /AUMENTANDO PROGRESSIVAMENTE 	10 – 12 REP​​	1'​​	
	ADUÇÃO DE QUADRIL 	3​​	SEM CARGA /AUMENTANDO PROGRESSIVAMENTE 	10 – 12 REP​​	1'​​	
	ABDUÇÃO DE QUADRIL 	3​​	SEM CARGA /AUMENTANDO PROGRESSIVAMENTE 	10 – 12 REP​​	1'​​	
	DORSOFLEXÃO PLANTAR E FLEXÃO PLANTAR.	3​​	SEM CARGA /AUMENTANDO PROGRESSIVAMENTE 	10 – 12 REP​​	1'​​	
	AERÓBIO​​					
	BICICLETA ESTACIONÁRIA 	10  MIN ​​	VELOCIDADE: MODERADA​	​​	​​	
TREINO A:
PRESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS: 
TREINO A : MEMBROS SUPERIORES
	MEMBROS SUPERIORES​					
	EXERCÍCIO​​	SÉRIES ​​	CARGA​​	REPETIÇÕES​​	DESCANSO​​	FC MAX 124 BPM 
	ROSCA DIRETA COM HALTERES	3	 INTENSIDADE:​
MODERADA	10- 12 REP 	1'​​	
	TRÍCEPS TESTA 	3	INTENSIDADE​
MODERADA​​	10 – 12 REP​​	1'​​	
	ELEVAÇÃO LATERAL 	3​​	INTENSIDADE​
MODERADA​​	10 – 12 REP​​	1'​​	
	CRUCIFIXO COM HALTERES	3​​	INTENSIDADE​
MODERADA​​	10 – 12 REP​​	1'​​	
	REMADA COM HALTERES	3​	INTENSIDADE​
MODERADA ​	10 – 12 REP ​	1'​	
	​
ABS​ CURTO NO SOLO	3​​	  ​
    ______​	10' -- 15' DE ISOMETRIA​	1'​​	
	AERÓBIO ​					
	BICICLETA ESTACIONÁRIA 	10 MIN ​​	VELOCIDADE:​​
MODERADA​	​​	​​	
TREINO B:
REFERÊNCIAS 
MARCHESAN, Moane; ROMBALDI, Airton José. Programa de exercícios físicos para o doente renal crônico em hemodiálise. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 17, n. 1, p. 75-78, 2012.
NAJAS, Cláudio Spínola et al. Segurança e eficácia do treinamento físico na insuficiência renal crônica. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 15, n. 5, p. 384-388, 2009.
GOMES, Pablo Gabriel de Souza. Benefícios do treinamento resistido em portadores de doença renal crônica em hemodiálise. 2019.
SILVA, Nádia Lima da; FARINATTI, Paulo de Tarso Veras. Influência de variáveis do treinamento contra-resistência sobre a força muscular de idosos: uma revisão sistemática com ênfase nas relações dose-resposta. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 13, n. 1, p. 60-66, 2007.
OBRIGADA!
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO  PARA IDOSAS SOBREVIVENTES DO CÂNCER DE MAMA
PONTIFICA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
ESCOLA DE FOMAÇÃO DE PROFESSORES E HUMANIDADES DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS – ED. FÍSICA LICENCIATURA E BACHARELADO
ACADÊMICAS: DAYANE tELES, GILCA MARIA E  JORDANA FERNANDES .
PROFESSOR : PAULO PRUDENTE 
A prescrição deve levar em consideração os princípios do treinamento esportivo:
    Individualidade biológica,
  Especificidade, 
 Sobrecarga, 
 Adaptabilidade, 
 Progressividade, 
 Continuidade, e
  Reversibilidade
A prescrição deve levar em consideração os princípios do treinamento esportivo:
Considerar a condição individual de saúde, incluindo uso de medicamentos, fatores de risco, características comportamentais, objetivos pessoais e preferências de exercícios. 
A prescrição de exercício deve evidenciar: 
REDUÇÃO DA FADIGA
ELEVAÇÃO DOS NÍVEIS DE HEMOGLOBINA 
MELHORA DO HUMOR
ALTERAÇÕES SOCIOCOGNITIVAS
MELHORA DA CAPACIDADE FÍSICA 
AUMENTO DA MASSA MUSCULAR
DIMINUIÇÃO DOS EFEITOS COLATERAIS DA MEDICAÇÃO
	DADOS PESSOAIS ​
	INÍCIO :  17/03/2021                                                                                                        PROFISSÃO: COSTUREIRA
	NOME: DONA LUÍZA        ESTATURA: 1.68 M                                                                                                 IDADE:60 ANOS​                               MASSA CORPORAL: 60 KG
	ANAMNESE​
	SOBREVIVENTE DO CANCER DE MAMA
FATORES DE RISCO  ASSOCIADOS : HIPERTENSÃO
	​
	DADOS DE TREINAMENTO : ​
​
TREINAMENTO ATUAL/MODALIDADE: SEDENTÁRIA
FREQUÊNCIA SEMANAL: 2 VEZES POR SEMANA/ 30 DIAS​
DURAÇÃO DA SESSÃO: 40 MIN​
INTENSIDADE DOS TREINOS: MODERADO ​
LOCAL DE TREINO :ACADEMIA DE MUSCULAÇÃO​
​
AVALIAÇÃO MÉDICA : ​
APRESENTOU BONS  RESULTADOS NO EXAME DE HEMOGRANA ONDE O PACIENTE APRESENTOU A QUANTIDADE DE LEUCOCITOS E HEMACIAS REGULAR PARA ATIVIDADE FÍSICA, ​
HOUVE LIBERAÇÃO MÉDICA PARA ATIVIDADE FÍSICA DE INTENSIDADE MODERADA.​
MEDICAMENTOS : TAMOXIFENO
	OBJETIVO NA PRATICA  DE ATIVIDADE FÍSICA: PREVENÇÃO​
SINTOMATOLOGIA AO ESFORÇO FÍSICO ( FALTA DE AR DESMAIO):  FALTA DE AR​
SOFREU ALGUM TIPO DE LESÃO NA PRÁTICA DE ATIVIDADES FÍSICAS ?PROBLEMAS ARTICULARES?​
NÃO​
GERENCIAMENTO DO PROGRAMA DE TREINO
PRINCIPAIS PONTOS PARA A ELABORAÇÃO:
AVALIAÇÃO MÉDICA
QUAIS OS FATORES DE RISCO
MODALIDADE 
MEDICAMENTO EM USO 
OBJETIVO
INTENSIDADE ,SESSÕES SEMANAIS E TEMPO DE ATIVIDADE
MÉTODO PRESCRIÇÃO:
CONDICIONAMENTO FÍSICO : INTENSIDADE MODERADA
OBSERVARA NUTRIÇÃO
TREINAMENTO RESISTIDO E AEROBIO
TREINO REALIZADO 2 VEZES POR SEMANA 
DURAÇÃO DE 40'
DESCANSO DE 1' A CADA SÉRIE
REALIZAÇÃO DE 3 SÉRIES CADA EXERCÍCIO SENDO UMA SÉRIE DE AQUECIMENTO
PRESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS:
TREINO A:
	MEMBROS INFERIORES ​				
	EXERCÍCIO​	SÉRIES ​	CARGA​	REPETIÇÕES​	DESCANSO​
	AQUECIMENTO ​
CADEIRA EXTENSORA​	1​	MINIMA	15	1'​
	CADEIRA ​
EXTENSORA​	2​	MODERADA​	10 – 12 REP​	1'​
	AGACHAMENTO COM PESO CORPORAL ​	3​	MODERADA​	10 – 12 REP​	1'​
	LEG PRESS 45°​	3​	MODERADA​	10 – 12 REP​	1'​
	PANTURRILHA NO APARELHO SENTADO​	3​	MODERADA​	10 – 12 REP​	1'​
	AERÓBIO​				
	CAMINHADA NA ESTEIRA ​	10  MIN ​	VELOCIDADE: MODERADA	​	​
TREINO A:
FOTOS ILUSTRATIVAS
PRESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS
TREINO B:
	MEMBROS SUPERIORES				
	EXERCÍCIO​	SÉRIES ​	CARGA​	REPETIÇÕES​	DESCANSO​
	PUXADA  FRONTAL	1​	 INTENSIDADE:
CARGA MÍNIMA	15	1'​
	REMADA SENTADO	2​	INTENSIDADE
MODERADA​	10 – 12 REP​	1'​
	ROSCA ALTERNADA NO BANCO 	3​	INTENSIDADE
MODERADA​	10 – 12 REP​	1'​
	TRÍCEPS PULLEY	3​	INTENSIDADE
MODERADA​	10 – 12 REP​	1'​
	LOMBAR NO BANCO ROMANO	3	INTENSIDADE
MODERADA 	10 – 12 REP 	1'
	ABS
PRANCHA ISOMÉTRICA	3​	  
    ______	15' DE ISOMETRIA	1'​
	AERÓBIO 				
	TRANSPORT	10 MIN ​	VELOCIDADE:​
MODERADA	​	​
TREINO B:
FOTOS ILUSTRATIVAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://fefiso.edu.br/download/grupo_de_estudos/terceira-idade/Diretrizes%20ACSM%20para%20prescricao%20da%20atividade%20fisica%20na%20terceira%20idade.pdf
TOLENTINO, Grassyara Pinho et al. Câncer de mama e exercício físico. Rev Bras Med, v. 67, n. 3, p. 78-81, 2010.
SOUZA, Camila Brandão et al. Estudo do tempo entre o diagnóstico e início do tratamento do câncer de mama em idosas de um hospital de referência em São Paulo, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 20, p. 3805-3816, 2015.
Obrigada!!
 FIBRILAÇÃO ATRIAL
PONTIFICA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
ESCOLA DE FOMAÇÃO DE PROFESSORES E HUMANIDADES 
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS – ED. FÍSICA LICENCIATURA E BACHARELADO
ACADÊMICAS: GILCA MARIA DA CRUZ CARVALHO,  JORDANA FERNANDES DO NASCIMENTO E LARISSA SILVA NUNES
PROFESSOR : PAULO PRUDENTE 
A FA ocorre quando liberação desordenada de impulsos elétricos  nos átrios do coração ( as câmaras superiores direitas ) alteram o tecido atrial.
 Muitos fatores de risco clínicos estão associados ao aumento no risco de FA e, possivelmente, participam da elevação na prevalência observada nas últimas décadas.
CAUSAS:
Anormalidade do coração desde o nascimento
Danos na estrutura do coração por um ataque cardíaco 
Problema da válvula cardíaca
Pessoas com corações normais também podem desenvolver fibrilação atrial.
Desenvolve em corações doentes, como na insuficiência cardíaca (coração fraco)
Infarto e problemas nas válvulas
Alterações na tireóide
Uso excessivo de bebidas alcoólicas também podem promover a FA
Estudos americanos com pessoas acima de 65 anos demonstram um aumento na prevalência de FA em 0,3% ao ano e crescimento absoluto de 4,5%, no período de 1993 a 2007, possivelmente associado ao aumento na idade. A figura 1 demonstra com clareza a relação da idade com a FA, sendo que, em pacientes com menos de 60 anos, a prevalência é inferior a 0,1%, ao passo que, naqueles acima de 80 anos, sua prevalência é de 8%.
FATORES CLÍNICOS PREDISPONENTES
A FA ocorre quando anormalidades eletrofisiológicas alteram o tecido atrial e promovem formação/propagação anormal do impulso elétrico.
Muitos fatores de risco clínicos estão associados ao aumento no risco de FA e, possivelmente, participam da elevação na prevalência observada nas últimas décadas. 
Além dos fatores de risco clássicos [hipertensão, diabetes, doença valvar, infarto do miocárdio e insuficiência cardíaca
A presença de Apneia Obstrutiva do Sono 
Classificação 
Paroxística (ocasional) – fibrilação atrial que dura de alguns segundos a dias e, em seguida, para por conta própria
Persistente – fibrilação atrial que não para por si só, mas vai parar se a medicação ou um tipo especial de choque elétrico (cardioversão) é dado para ajudar o coração a voltar ao seu ritmo normal
Permanente – fibrilação atrial está presente o tempo todo e não pode ser corrigida com medicação ou cardioversão.
SINTOMAS
Sensações no coração, às vezes chamadas de palpitações, que podem incluir batimentos cardíacos irregulares, solavancos ou baques
Um sentimento que o coração está acelerado
Dor ou desconforto no peito
Desmaio, tonturas ou vertigens
Fadiga, falta de ar, ou fraqueza
Diagnostico
Eletrocardiograma (ECG)
Teste de estresse
Dispositivos de monitoramento de longo prazo
Gravador de evento 
Monitor holter
Prevenção de fenômenos tromboembólicos
Eventos tromboembólicos, mormente acidentes vasculares cerebrais isquêmicos (avci). 
Seu controle envolve reversão e manutenção do ritmo sinusal por meios químicos ou elétricos, ou simples controle da frequência ventricular. 
Os indivíduos de maior risco para eventos tromboembólicos já foram identificados em estudos clínicos e incluem os portadores de insuficiência cardíaca, hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, acidente vascular cerebral prévio e idade avançada.
Até recentemente, as únicas drogas anticoagulantes orais disponíveis no mercado eram derivadas de cumarínicos.
Por um grande número de drogas, álcool ou alimentos; seu início de ação é lento e a meia-vida, prolongada; e o padrão de resposta interindividual altamente variável.
CONCLUSÃO
Após a realização deste trabalho,podemos observar que os pacientes com FA devem realizar  controle de freqüência cardíaca, otimizar a terapêutica para atingir o controle adequado para realização de atividades físicas. 
Profissionais de Educação Física deve utilizar métodos como; o teste ergométrico, o teste de caminhada de 6 minutos e até mesmo um diagnóstico médico  para que tenham uma segurança na realização dos exercícios.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MAGALHÃES, L. P. et al. II Diretrizes brasileiras de fibrilação atrial. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 106, n. 4, p. 1-22, 2016.
CAMPOS, Alexandre Holthausen; CIRENZA, Cláudio. Prevenção de eventos tromboembólicos em portadores de fibrilação atrial–novos anticoagulantes. Einstein (São Paulo), v. 9, n. 3, p. 409-411, 2011.
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO  PARA IDOSOS COM
FIBRILAÇÃO ATRIAL
A prescrição deve levar em consideração os princípios do treinamento esportivo:
individualidade biológica,
  especificidade, 
 sobrecarga, 
 adaptabilidade, 
 progressividade, 
 Continuidade, e
  reversibilidade
Considerar a condição individual de saúde, incluindo uso de medicamentos, fatores de risco, características comportamentais, objetivos pessoais e preferências de exercícios. 
A prescrição de exercício deve evidenciar: 
melhora da aptidão física;  
promoção da saúde; 
redução de fatores de risco para doenças crônicas; 
segurança;
 interesses individuais, necessidades de saúde e condição
	DADOS PESSOAIS 
	INÍCIO :  10/03/2021                                                                                                        PROFISSÃO: MOTORISTA
	NOME: JOÃO BATISTA        ESTATURA: 1.70 M                                                                                                 IDADE: 60 ANOS
	ANAMNESE
	POSSUI FA( FIBRILAÇÃO ATRIAL)
FATORES DE RISCO  ASSOCIADOS Á DAC : ESTRESSE 
	
	DADOS DE TREINAMENTO : 
TREINAMENTO ATUAL/MODALIDADE: MUSCULAÇÃO
FREQUÊNCIA SEMANAL: 2 VEZES POR SEMANA/ 30 DIAS
DURAÇÃO DA SESSÃO: 40 MIN
INTENSIDADE DOS TREINOS: MODERADO 
LOCAL DE TREINO :ACADEMIA DE MUSCULAÇÃO
AVALIAÇÃO MÉDICA : 
APRESENTOU ALTERAÇÕES NO EXAME ELETROCARDIOGRAMA ONDE O PACIENTE APRESENTOU  FA, 
MAS HOUVE LIBERAÇÃO MÉDICA PARA ATIVIDADE FÍSICA DE INTENSIDADE MODERADA.
MEDICAMENTOS : CARVEDIOL
	OBJETIVO NA PRATICA  DE ATIVIDADE FÍSICA: PREVENÇÃO
SINTOMATOLOGIA AO ESFORÇO FÍSICO ( FALTA DE AR DESMAIO):  FALTA DE AR
SOFREU ALGUM TIPO DE LESÃO NA PRÁTICA DE ATIVIDADES FÍSICAS?PROBLEMAS ARTICULARES?
NÃO
RESULTADO ENCONTRADO :
FC MAX : 166 BPM
FC REPOUSO: 60 BPM
FC TREINO : 123 BPM
GERENCIAMENTO DO PROGRAMA DE TREINO
PRINCIPAIS PONTOS PARA A ELABORAÇÃO:
AVALIAÇÃO MÉDICA
QUAIS OS FATORES DE RISCO
MODALIDADE 
MEDICAMENTO EM USO 
OBJETIVO
INTENSIDADE ,SESSÕES SEMANAIS E TEMPO DE ATIVIDADE
MÉTODO PRESCRIÇÃO:
CONDICIONAMENTO FÍSICO : INTENSIDADE MODERADA
ESCALA DE BORG 
CONTROLE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA 
TREINAMENTO RESISTIDO E AEROBIO
TREINO REALIZADO 2 VEZES POR SEMANA 
DURAÇÃO DE 40'
DESCANSO DE 1' A CADA SÉRIE
REALIAÇÃO DE 3 SÉRIES CADA EXERCÍCIO SENDO UMA SÉRIE DE AQUECIMENTO
PRESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS:
TREINO A:
	MEMBROS INFERIORES 					
	EXERCÍCIO	SÉRIES 	CARGA	REPETIÇÕES	DESCANSO	FC TREINO MAX:
113 BPM
	AQUECIMENTO 
CADEIRA EXTENSORA	1	LEVE	20	1'	78 BPM
	CADEIRA 
EXTENSORA	2	MODERADA	10 – 12 REP	1'	78 BPM
	AGACHAMENTO COM PESO CORPORAL 	3	MODERADA	10 – 12 REP	1'	80 BPM
	LEG PRESS 45°	3	MODERADA	10 – 12 REP	1'	81 BPM
	PANTURRILHA NO APARELHO SENTADO	3	MODERADA	10 – 12 REP	1'	86 BPM
	AERÓBIO					
	CAMINHADA NA ESTEIRA 	15 MIN 	VELOCIDADE:
 5 KM/H			90 BPM
     TREINO A  :
LEG PRESS 45°
AGACHAMENTO COM PESO CORPORAL
ESTEIRA 
PANTURRILHA NO APARELHO SENTADO
CADEIRA EXTENSORA
PRESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS
TREINO B:
	MEMBROS SUPERIORES					
	EXERCÍCIO​	SÉRIES ​	CARGA​	REPETIÇÕES​	DESCANSO​	FC TREINO MAX:​
113 BPM​
	AQUECIMENTO ​
SUPINO COM HALTERES 	1​	 INTENSIDADE:
LEVE​	20​	1'​	79 BPM​
	SUPINO COM HALTERES 	2​	INTENSIDADE
MODERADA​	10 – 12 REP​	1'​	76 BPM​
	PUXADA FRONTAL	3​	INTENSIDADE
MODERADA​	10 – 12 REP​	1'​	80 BPM​
	ROSCA ALTERNADA NO BANCO 	3​	INTENSIDADE
MODERADA​	10 – 12 REP​	1'​	82 BPM​
	TRÍCEPS PULLEY	3	INTENSIDADE
MODERADA 	10 – 12 REP 		
	ABS
PRANCHA ISOMÉTRICA	3​	  
    ______	15' DE ISOMETRIA	1'​	86 BPM​
	AERÓBIO 					
	TRANSPORT	15 MIN ​	VELOCIDADE:​
MODERADA	​	​	90 BPM​
TREINO B
SUPINO COM HALTERES
TRÍCEPS PULLEY
PUXADA FRONTAL
ABS PRANCHA ISOMÉTRICA
ROSCA ALTERNADA COM HALTERES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAMPOS, Cezenário Gonçalves et al. Efeitos dos exercícios aeróbico e resistido em pacientes cardiopatas. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício, v. 17, n. 1, p. 10-18, 2018.
ALVAREZ, Rafaela Baggi Prieto et al. Prescrição de exercícios físicos para cardiopatas. UNILUS Ensino e Pesquisa, v. 11, n. 25, p. 39-45, 2014.
GONÇALVES, Ana Clara Campagnolo Real et al. Exercício resistido no cardiopata: revisão sistemática. Fisioterapia em Movimento, v. 25, n. 1, p. 195-205, 2012.
PLANO DE INTERVENÇÃO PARA IDOSO COM INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
Acadêmicos: Ademir Bento; Guilherme Ribeiro Santana; Carlos Eduardo.
Proposta De Intervenção
Perfil do Aluno: 
Paciente Do Sexo Feminino; Idade 73 anos; Cor Negra; Acometida de um Infarto agudo do miocárdio; Limitação nos batimentos cardíacos diagnosticada através do Teste ergométrico; Histórico de AVC familiar; Histórico de ser Fisicamente Ativa frequentando a acacademia desde os 45 anos de idade; Atividades diárias feitas de maneira autônoma; histórico de diabetes e hipertensão na família.
RECOMENDAÇÃO PARA PRESCRIÇÕES DE TREINO
Realizar pré-teste ergormétrico e ergoespirométrico.
Realizar Anamnese
Observar o histórico de exercícios físicos anteriores ao ataque cardíaco.
Tempo de retorno aos treinos é variável.
Avaliação em parceria à um médico cardiologista.
Presença de Anormalidade eletrocardiográfica.
Capacidade funcional reduzida
Avaliar a variação de BPM durante os exercícios.
Intensidade, variação e frequência.
Traçar um planejamento de treino com aumento da intensidade gradativa. 
Atividades Propostas:
Objetivo Geral: Promover uma reabilitação para retornar à homeostase na saúde do miocárdio e da circulação sanguínea da paciente através do Exercício Físico, promovendo seu retorno recorrente à prática de exercícios Físicos
 1. Aquecimento
 2. Esteira ergométrica
 3. Rosca direta com Halteres
 4. Remada baixa sentada no puley com triângulo
 5. Agachamento Livre
 6. Agachamento com avanço
AQUECIMENTO
Materiais: Colchonetes e elástico.
Objetivo: Promover um preparo para iniciar a série de exercícios. 
ATIVIDADE
O aquecimento irá promover um preparo dos ligamentos e das juntas para os posteriores impactos que irão ocorrer durante o treinamento físico.
É necessário para realizar uma prévia dos movimentos que irão acontecer em forma de preparar e programar o corpo para realização dos posteriores exercícios.
Utilizando de girar o pescoço, esticar os braços com elástico, girar a cintura, puxar a perna atrás, e abraçá-la na frente, colocar as mãos nas pontas dos pés.
ESTEIRA ERGOMÉTRICA
MATERIAIS: Esteira ergométrica 
Objetivo: Promover atividade aeróbica e alteração no batimento cardíaco por minuto (BPM), e na respiração através da quantidade de oxigênio absorvida.
ATIVIDADE
Realizar uma caminhada na esteira ergométrica aproximadamente 6 a 8 minutos, em uma velocidade de 4,0 a 4,5 km/h
ROSCA DIRETA COM HALTERES
Materiais: Dois halteres (quilagem: 3kg)
Objetivo: Promover trabalho do bíceps braquial para ganho de massa muscular e aumento da força e resistência.
ATIVIDADE
Realizar o exercício de rosca direta com a utilização de dois halteres com peso de 3kg cada. O exercício será realizado em quatro séries; a primeira série serão realizadas repetições até a fadiga com o peso do haltere reduzido para 1kg, tendo um tempo de descanso de 3min após esta tarefa; as próximas três repeções serão realizadas com o peso estipulado (3kg), e serão realizadas 10 repetições em cada série utilizando os halteres; o tempo de descanso entre as repetições será de 60 segundos cronometrados. A empunhadura do haltere é feita com a palma da mão voltada para cima.
DESENVOLVIMENTO DO OMBRO COM HALTERES
MATERIAIS: Halteres (3kg)
Objetivo: Promover o trabalho através do exercício contra resistido para ganho de massa muscular e aumento na força e resistência.
ATIVIDADE
Realizar o exercício com a utilização de dois halteres com peso de 3kg cada. O exercício será realizado em quatro séries; a primeira série serão realizadas repetições até a fadiga com o peso do haltere reduzido para 1kg, tendo um tempo de descanso de 3min após esta tarefa; as próximas três repetições serão realizadas com o peso estipulado (3kg), e serão realizadas 10 repetições em cada série utilizando os halteres; o tempo de descanso entre as repetições será de 60 segundos cronometrados. A empunhadura do haltere será feita com a palma da mão voltada para cima na altura cabeça; Realizar a extensão do braço no sentido de Ascenção para cima de cabeça de maneira rápida, e o retorno para próximo da cabeça realizar de maneira devagar com intuito de resistir à gravidade.
REMADA SENTADA
Materiais: Aparelho de remada sentado.
Objetivo: Promover o fortalecimento do grande dorsal gerando aumento na musculatura e na resistência. 
ATIVIDADE
Realizar o exercício contra resistido utilizando a kilagem de 8 quilos no aparelho; Serão realizadas quatro repetições; a primeira repetição será feito até a fadiga com a carga reduzida pela metade (4kg); o tempo de descanso será de 3 minutos; as próximas três repetições contarão com 3 séries de 10 repetições; o tempo de descanso será de 60 segundos cronometrados. O exercício é realizado sentado, e a puxada é feita a frente do corpo, puxando em direção ao corpo.
AGACHAMENTO LIVRE
Materiais: Peso Kettlebell
Objetivo: Promover o fortalecimento dos grupos musculares quadríceps femoral e bíceps femoral componentes dos membros inferiores para aumento de massa muscular e aumento da resistência.
ATIVIDADE
O exercício consiste em realizar três séries de agachamentos com uma repetição de 12 agachamentos por série; a quilagem utilizada será de 5kg; a aluna irá segurar o peso com as mãos a frente do corpo com os braços estendidos e realizar o agachamento sem avançar o joelho de maneira significativa para evitar que o ponto de força saia do quadríceps femoral e vá para os ligamentos do joelho.AGACHAMENTO COM AVANÇO
Materiais: Peso Kettebell
Objetivo: Promover o fortalecimento das musculaturas quadríceps femoral e bíceps femoral, adutores da coxa, e tríceps sural dos membros inferiores para aumento de massa muscular e aumento da resistência.
ATIVIDADE
O exercício consiste em realizar três séries de Avanços com uma repetição de 12 avanços por série; a quilagem utilizada será de 5kg; O avanço será realizado de maneira estática, sendo 6 vezes em cada lado para que não haja uma grande sobrecarga nos BPM e na utilização de oxigênio pelo organismo em função do infarto agudo do miocárdio; deste modo uma perna será posicionada a frente e outra atrás realizando o desenho do avanço, e o peso será segurado em frente ao corpo com os braços estendidos. 
REFERÊNCIAS
PIEGAS, Leopoldo S. et al. III Diretriz sobre tratamento do infarto agudo do miocárdio. Arq. bras. cardiol, p. 1-86, 2004.
KRAEMER, Eliane Carla; TAIROVA, Olga Sergueevna. Prescrição de treinamento para cardiopatas betabloqueados na reabilitação cardíaca. DO CORPO: ciências e artes, v. 1, n. 2, 2012.
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OBRIGADO!
PLANO DE INTERVENÇÃO PARA ALUNO QUE REALIZA HEMODIÁLISE
Professor Me: Paulo Prudente.
Acadêmicos: Ademir Bento,Carlos Eduardo,
Guilherme R. Santana
Proposta De Intervenção
Perfil do Aluno: 
Paciente do sexo feminino; Idade 65 anos; Cor branca; Acometida de uma insuficiência renal crônica-IRC grau 5; Diagnosticada através de exames de sangue, urina, ultrassonografia e biópsia; Realiza hemodiálise três vezes por semana há um ano; Histórico familiar de insuficiência renal. As atividades terá o acompanhamento da equipe de saúde do aluno/paciente.
Objetivo Das Atividades Propostas:
A atividade física aeróbica durante a hemodiálise, possui efeitos positivos e incrementa a capacidade funcional, reverte intensamente a hipoxemia, reduz ansiedade e fadiga muscular, além de contribuir na remoção de solutos e diminuição da pressão arterial. De maneira moderada, trabalharemos com a aluna/paciente onde será realizada uma intervenção 3 vezes na semana durante o processo de hemodiálise. De maneira moderada, trabalhando com a frequência cardíaca máxima entre 50% a 70%, para avaliar essa frequência cardíaca será utilizada um frequencímetro.
Atividades Propostas:
Alongamento
Sentar e Levantar
Cicloergômetro
Panturrilha em pé
Alongamento
De pé, inclinar o corpo para lado para alongar a lateral do tronco e permanecer na posição por 30 segundos. Depois, inclinar o corpo para o outro lado e permanecer na mesma posição por também 30 segundos.
Mantenha o corpo ereto, segurando em um apoio para manter o equilíbrio; Lentamente fique nas pontas dos pés, o mais alto que conseguir (expirando); Mantenha a posição um pouco; Lentamente desça os calcanhares até o chão (inspirando).
Perna com afastamento a frente, flexiona a perna posterior e estender a perna anterior com o máximo de flexão plantar. Mantendo a postura da coluna na postura correta. Com uma leve flexão do tronco a frente. Duração de 8 segundos e 2 repetições com cada perna. Após este, deve-se realizar saltinhos com elevação do joelho. Duração de 5 saltinhos com 3 series.
Lembrando que sempre respeitar a capacidade física do aluno no momento do exercício. 
Sentar e Levantar
 
Realizar 2 series de 5 ações, intervalo das series deve ser respeitado a condição do aluno.
Cicloergômetro
 Após o aluno/paciente devidamente preparado iniciaremos a atividade de maneira leve sem carga no cicloergômetro, após 2 minutos com esse aluno adaptado aos movimentos circulares, gradativamente iniciaremos o aumento de carga no aparelho. Será um treino moderado afim de fortalecer as articulações dos membros inferiores, tornozelo, joelho e quadril e com isso fortalecer a musculatura do quadríceps femoral afim de aumentar o equilíbrio e a resistência do aluno e o auxilio na circulação sanguínea.
 O treino terá um periodo de 10 minutos considerando que a atividade física deve ser reduzida em pacientes com IRC, chegando a 75% a menos para pacientes em estágio dialítico
 
Panturrilha em pé
Objetivo: ajuda na circulação do sangue é impulsionar dos membros inferiores para os superiores.Será realizada uma intervenção 3 vezes na semana durante o processo de hemodiálise.
REFERÊNCIAS
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-renais-e-urin%C3%A1rios/insufici%C3%AAncia-renal/doen%C3%A7a-renal-cr%C3%B4nica-drc#v761505_pt – Acesso dia 23 deMarço as 13:15hs
https://portalatlanticaeditora.com.br/index.php/fisioterapiabrasil/article/view/2220/html- Acesso dia 23 de Março as 13:15hs
file:///C:/Users/PC/AppData/Local/Temp/134-739-1-PB.pdf - Acesso dia 24 de Março as 17:25
PLANO DE INTERVENÇÃO PARA ALUNO COM OSTEOPOROSE
Professor Me: Paulo Prudente.
Acadêmicos: Ademir Bento,Carlos Eduardo,
Guilherme R. Santana
Proposta De Intervenção
Perfil do Aluno: 
Paciente do sexo masculino; Idade 68 anos; Cor branca; Acometida a osteoporose; Diagnosticado através de exames de densitometria óssea, raios X de baixa energia para medir a densidade óssea no quadril e na coluna vertebral, e para medir o cálcio no sangue, o teste cálcio total mede e o ionizado mede. 
Objetivo Das Atividades Propostas:
A atividade física promove, no esqueleto
osteopênico, hiperplasia osteoblástica e aumento da razão medula óssea vermelha / medula óssea amarela. A atividade física
aumenta a velocidade dos fluidos intracanaliculares por entre os
osteócitos e conseqüentemente eleva os níveis de prostaglandina que apresenta ação autócrina importante no osso, estimulando a diferenciação das células do estroma da medula em
células osteoprogenitoras.
Atividades Propostas:
Aquecimento
Agachamento com bola de suíça 
Pulo no step
Aquecimento
Realização do Exercício:
Realizar 10 minutos de caminhada na esteira velocida 5
Objetivo: Gerar sobrecarga, fortalecer a massa óssea fortalecer as articulações e a musculatura.
 Agachamento com a bola suíça 
Realização do Exercício:
3 séries de 10 agachamento.
Com intervalos de 30 seg. de uma série para outra.
Musculatura: Trabalho a musculatura do quadríceps femoral. 
Pulo no step 
Realização do Exercício:
10 seg de exercício e 15 seg de
descanso.
5 séries.
Objetivo: Realizar sobrecarga na
musculatura e impacto na massa óssea
com isso aumentar o estímulo para a
formação óssea. 
REFERÊNCIAS
OCARINO, natália de melo; SERAKIDES, rogéria. Efeito da atividade física no osso normal e na prevenção e tratamento da osteoporose. Revista Brasileira Medicina Esporte _ Vol. 12, Nº 3 – Mai/Jun, 2006
Insuficiência Cardíaca 
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Formação de Professores e Humanidades
Ademir Bento
 Carlos Eduardo
Junio Borges
Conceito
Insuficiência cardíaca, também conhecida como insuficiência cardíaca congestiva, ocorre quando seu coração não está bombeando sangue suficiente para atender às necessidades do seu corpo. Como resultado, fluido pode se acumular nas pernas, pulmões e em outros tecidos por todo o corpo.
Fisiopatologia
A insuficiência cardíaca é uma síndrome de disfunção ventricular.
Insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida (ICFEr).
Insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada (ICFEP).
Insuficiência VE.
Insuficiência ventrículo direito.
Características/Sintomas
Falta de ar na atividade física 
Tosse.
Inchaço dos pés e tornozelos.
Inchaço do abdômen.
Ganho de peso.
Pulso irregular ou rápido.
Sensação de sentir o batimento cardíaco (palpitações)
Dificuldade para dormir.
Fatores de riscos
Principais sinais de insuficiência cardíaca:
Pressão alta (hipertensão):
Ataque cardíaco (infarto do miocárdio):
Válvulas cardíacas anormais:
Aumento do coração (cardiomiopatia):
Histórico familiar de doença cardíaca:
Diabetes:
Dados Epidemiológicos
Projeções para 2025 de paciente com IC.
Tratamento
Depende da gravidade da doença.
Recomendação de treinos
A pratica de exercícios físicos em pacientescom insuficiência cardíaca:
Benefícios:
Conclusão
	 Sempre afim de buscar o melhor para a saúde de qualquer individuo, o exercício físico tem grande apoio e fundamento importante para pessoas com que tem insuficiência cárdica, pois não e uma doença que Me tem ou Eu tenho a doença, mas posso ter uma vida normal com a pratica de exercícios que contribui com um bom condicionamento físico para aumentar a tolerância a esforços frente às atividades cotidianas aumentando a capacidade funcional e repercute em efeitos psicológicos positivos, pois como estamos para prosseguir e importante, assim estamos com mente sã, corpo são. Pois o exercício físico regula o nível de oxigênio disponível assim temos uma pessoa que pode levar a vida normalmente.
REFERÊNCIAS.
https://www.medtronic.com/br-pt/your-health/conditions/heart-failure.html
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/doen%C3%A7as-cardiovasculares/insufici%C3%AAncia-card%C3%ADaca/insufici%C3%AAncia-card%C3%ADaca-ic
https://saude.novartis.com.br/insuficiencia-cardiaca/sinais-de-alerta-quando-suspeitar-da-insuficiencia-cardiaca/
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2010001300016
Câncer de Próstata
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Formação de Professores e Humanidades
Ademir Bento
Carlos Eduardo
Guilherme R. Santana
Conceito
 
 
 O câncer de próstata é um tumor maligno que atinge principalmente homens mais velhos (acima dos 55 anos), causando o aumento da próstata.
 Na maioria dos casos, o câncer se desenvolve de forma lenta, não apresenta sintomas e não ameaça a saúde do paciente, sendo necessário apenas o acompanhamento do quadro para avaliar a evolução do tamanho da próstata.
Fisiopatologia
Próstatite
Prostatite Aguda
Prostatite Crônica 
Prostatite Granulomatosa.
Fisiopatologia
Hiperplasia Prostática Benigna 
Estreitamento e obstrução do canal uretral.
Incidência:
40 anos 20%
60 anos 60%
80 anos 90%
Etiologia e Patogênese:
Idade avançada 
Tempo de exposição hormonal
Testosterona 
Fisiopatologia
Carcinoma
Adenocarcinoma da próstata 
Carcinoma Histológico
Carcinoma Clinico
 
Sintomas
Micção freqüente.
Fluxo urinário fraco ou interrompido.
Vontade de urinar freqüentemente à noite (Nictúria).
Sangue na urina ou no sêmen.
Disfunção erétil.
Dor no quadril, costas, coxas, ombros ou outros ossos se a doença se disseminou.
Fraqueza ou dormência nas pernas ou pés.
Sintomas
Fase inicial – nenhum sintoma, ou sintomas semelhantes aos do crescimento benigno da próstata. 
Dificuldade de urinar.
Necessidade maior de urinar durante o dia e noite.
Fase avançada 
Dor óssea 
Infecção generalizada ou insuficiência renal.
Fatores de riscos
Aumento da mortalidade acima dos 50 anos
Fatores hereditários. 
Excesso de gordura corporal.
Exposição a produtos químicos.
Dados Epidemiológicos
Em homens, Brasil, 2020 casos.
Localização Primária Casos Novos 
Próstata 65.840
Em homens, Brasil, 2019 mortalidade
Localização Primária Óbitos 
Próstata 15.983
Fonte: (inca) Instituto Nacional de câncer. 
Tratamento
 O tratamento depende do estágio do doença. 
 Alguns tipos de câncer de próstata que crescem lentamente em alguns casos é recomendado o monitoramento outros tipos de câncer são mais agressivos e necessitam de rádio terapia cirurgia terapia hormonal que meu terapia e até outros tratamentos médicos o monitoramento é uma condição médica imediata para a adoção de medidas contra o câncer de próstata
 Os procedimentos médicos em relação ao tratamento são complexos e totalmente agressivo ao corpo humano a rádio terapia de raios e externos utiliza se raio XE outros feixes de alta energia para destruir as células cancerígenas, a braquiterapia É o procedimento de colocação de material radioativo no interior do corpo para tratar o câncer de próstata, a radioterapia também é um tratamento utilizado do qual o raio x de alta complexidade para matar as células anormais.
 Dentro do tratamento no caso de próstata existem alguns procedimentos cirúrgicos que são eles, prostatectomia radial que corresponde há uma remoção cirúrgica da glândula da próstata e do tecido circo ocidente por meio de vários cortes pequenos, rádio cirurgia o que corresponde a radioterapia que incide energia de alta potência e determinada área do corpo como um tumor por exemplo, a prostatectomia que corresponde a remoção cirúrgica total ou parcial da glândula da próstata, e por último há cistoprostatectomia o que é a remoção cirúrgica da bexiga e na próstata.
Conclusão
	Podemos concluir que o câncer de próstata é o segundo câncer mais comum entre os homens, no Brasil, a doença corresponde a 29,2% dos tumores malignos em homens. Apesar de em alguns casos a doença atingir de forma impiedosa levando o individuo a óbito na maioria dos casos a doença tem cura, ao diagnosticar o câncer de próstata no início da doença aumenta a chance de sucesso no tratamento. 
Mais do que qualquer outro tipo, o câncer de próstata é considerado um câncer da terceira idade, já que cerca de 75% dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos. Um dos paradigma que ainda deve ser quebrado é referente ao exame TR (toque retal), um dos mais eficientes até o momento, porém muitos pacientes preferem não realizá-lo. 
O câncer de próstata pode ser tratado e tem cura!
REFERÊNCIAS
https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-prostata
https://imeb.com.br/cancer-de-prostata-sintomas-tratamentos-e-causas/
http://www.oncoguia.org.br/conteudo/sinais-e-sintomas-do-cancer-de-prostata/1188/289/
Asbran.org.br
Gympass.com
Pontificia Universidade Católica de Goias 
Escola de Formação de Professores e Humanidades
Curso de Educação Física 
 HEMODIÁLISE
Professor Me: Paulo Prudente.
Acadêmicos: Junio Borges; Larissa Silva; Matheus de Souza Barros; Marcela César; Renan Mateus; Thayz Sansão.
CONCEITO
Hemodiálise é o procedimento através do qual uma máquina filtra e limpa o sangue, fazendo parte do trabalho que o rim não pode fazer. O procedimento retira do corpo os resíduos prejudiciais à saúde, como o excesso de sal e de líquidos.
CAUSAS
A doença renal crônica pode ser classificada em 5 estágios. A doença pode levar anos para evoluir de abaixo da função normal do rim (estágio 1) para doença renal crônica (estágio 5). 
CAUSAS
A forma crônica é uma lesão renal permanente, causada, por exemplo, pela diabetes, pressão alta (hipertensão), diversas infecções do tecido renal (glomerulonefrite) e o uso excessivo de alguns medicamentos, que podem reduzir a função renal a longo prazo.
Complicações durante a sessão de hemodiálise 
As complicações mais comuns durante a hemodiálise são, em ordem decrescente de freqüência, hipotensão (20%-30% das diálises), cãibras (5%-20%), náuseas e vômitos (5%-15%), cefaléia (5%), dor torácica (2%-5%), dor lombar (2%-5%), prurido (5%), febre e calafrios (< 1%). As complicações menos comuns, mas sérias e que podem levar à morte incluem: a síndrome do desequilíbrio, reações de hipersensibilidade, arritmia, hemorragia intracraniana, convulsões, hemólise e embolia gasosa
SINTOMAS DA DOENÇA RENAL
Fraqueza
cansaço
perda de apetite
vômitos matinais
Inchaço nas pernas e pálpebras
Dores de cabeça
Hipertensão arterial
Alteração na cor e aspecto da urina
Complicações da hemodiálise
Dor de cabeça
Cãibras
Queda da pressão arterial
Reações alérgicas
Vômitos
Calafrios
Desequilíbrio dos eletrólitos do sangue
Convulsões
CARACTERÍSTICAS 
Troca um órgão vital por um aparelho (Dialisador)
Se conecta ao paciente através de cateter ou fístula arteriovenosa.
O catéter pode ser conectado no pescoço, virilha ou peito; 
A fístula em uma veia no braço.
Promove a limpeza do sangue e controla a Pressão Arterial.CARACTERÍSTICAS
 CATÉTER FÍSTULA ARTERIOVENOSA
CARACTERÍSTICAS
O sangue e o líquido da diálise formam uma circulação.
Atuam na membrana semipermeável.
presença de heparina para evitar coagulação sanguínea.
Período do processo dura de 3 a 5 horas.
CARACTERÍSTICAS
Geralmente é feita o resto da vida quando não é feito o transplante renal.
Frequência de duas à sete vezes na semana.
Processo percentualmente indolor.
As doses e tempo de duração vão aumentando gradualmente a partir da primeira seção do paciente.
DADOS EPIDEMIOLÓGICOS 
Durante o segundo semestre de 2018, foi realizada uma pesquisa nos centros de diálise cadastrados na Sociedade Brasileira de Nefrologia com o objetivo de coletar e analisar os dados de pacientes em terapia de substituição renal crônica ambulatorial.
DADOS EPIDEMIOLÓGICOS 
DADOS EPIDEMIOLÓGICOS 
A prevalência global estimada de pacientes em diálise crônica passou de 405 pmp em 2009 para 640 pmp em 2018, correspondendo a um aumento absoluto de 58%, com aumento médio de 6,4% ao ano. As taxas de prevalência aumentaram progressivamente em todas as regiões, exceto na região Sul, que se apresentou estável a partir de 2013.
DADOS EPIDEMIOLÓGICOS
COMO É FEITA A HEMODIÁLISE 
A diálise é realizada por meio da filtração do sangue que é retirado pouco a pouco do organismo através de uma agulha especial para a punção da fístula arteriovenosa (FAV). 
Monitor de hemodiálise – bombeia o sangue: 
Linhas de sangue próprias – transportam o sangue: 
Dialisador (“rim artificial”) – filtra o sangue: 
Acesso vascular - acesso ao sangue corporal: 
EXISTEM TRÊS TIPOS DE ACESSOS POSSÍVEIS 
· Fístula artério-ven​osa (FAV)
· Prótese (PAV)
· Catéter Venoso Central para hemodiálise (CVC)
Complicações com Fístula Arterio-Venosa (FAV)
· fluxo de sangue
· estenose e trombose
· isquemia da mão
· edema de mão ou braço
· aneurisma ou pseudoaneurisma
· infecções
Imagem: © Blausen.com staff. "Blausen gallery 2014"
· Prótese (PAV)
CUIDADOS COM A FÍSTULA ARTERIO-VENOSA / PRÓTESE
Para proteger a sua fístula arteriovenosa ou prótese 
deve ter os seguintes cuidados em relação ao seu braço:
· não usar roupa muito apertada;
· não usar pulseiras ou relógios;
· não carregar objetos muito pesados (máximo 5kg);
· não realizar atividades que exijam muito esforço;
· não permitir que seja colhido sangue ou avaliada a tensão arterial;
· não permanecer deitado por longos períodos de tempo sobre o braço;
· é normal sentir, em especial nas fístulas artériovenosas, para além do pulsar do sangue, uma sensação de tremor (frêmito), que é resultado do turbilhão de sangue que circula da artéria para a veia.
CATÉTER VENOSO CENTRAL
Para reduzir o risco de infecção deve ter os seguintes cuidados em relação ao seu penso do catéter:
· Não usar roupa muito apertada.
· Evitar molhar o penso do cateter durante a sua higiene, protegendo-o com um plástico fixo com adesivo.
· Nos cateteres localizados na perna, deve evitar atividades que impliquem dobrar com frequência as pernas (ex andar de bicicleta).
· Observar com frequência o pensa para garantir que não está descolado ou sujo.
· Se o penso estiver descolado ou com vestígios de sangue deve contactar o centro de diálise.
· Evitar ambientes de risco (locais com muito pó, exposição directa ao sol, piscinas, saunas, etc).
REFERÊNCIAS 
Censo Brasileiro de Diálise: análise de dados da década 2009-2018. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/jbn/v42n2/pt_2175-8239-jbn-2019-0234.pdf Acessado em: 19/ Mar / 2021.
http://bvsms.saude.gov.br/dicas-em-saude/2988-hemodialise
https://www.portaldadialise.com/portal/o-que-e-hemodialise
http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2010/v8n3/a001.pdf
https://www.portaldadialise.com/articles/aprenda-a-identificar-os-sinais-silenciosos-da-doenca-renal
REFERÊNCIAS
https://www.smn.org.br/hemodialise-caracteristicas-vantagens/ - Acesso em 19 de março 14:23h.
https://www.minhavida.com.br/saude/tudo-sobre/35847-hemodialise - Acesso em 18 de março 22:48h
MARQUES, Bruna Soares et al. Você sabe o que é hemodiálise? É possível viver bem fazendo hemodiálise?. 2020.
OBRIGADO!
“Portanto, ao meu passado eu devo o meu saber e a minha ignorância, as minhas necessidades, as minhas relações, a minha cultura e o meu corpo. Que espaço o meu passado deixa para a minha liberdade hoje? Não sou escrava dele.”
Simone de Beauvoir.
PONTIFICA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
ESCOLA DE FOMAÇÃO DE PROFESSORES E HUMANIDADES DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS – ED. FÍSICA LICENCIATURA E BACHARELADO
ACADÊMICAS: DAYANE TELES, GILCA MARIA E  JORDANA FERNANDES .
PROFESSOR : PAULO PRUDENTE 
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO  PARA IDOSOS COM OSTEOPOROSE
A prescrição deve levar em consideração os princípios do treinamento esportivo:
  Individualidade biológica,
Especificidade,  
Sobrecarga, 
Adaptabilidade, 
Progressividade, 
Continuidade, e
Reversibilidade
A prescrição deste exercício irá evidenciar: 
Prevenção de declínio funcional
Adaptação ao treinamento de resistência e força
Diminuição da perda óssea muscular
Aumento dos níveis de atividade física
Melhoria da saúde óssea reduzindo o risco da osteoporose
Estabilidade postural reduzindo os risco de quedas, lesões e fraturas
Melhoria na flexibilidade e amplitude de movimento das articulações
Benefícios psicológicos 
Melhoria no estilo de vida saudável
Melhora da capacidade funcional 
	DADOS PESSOAIS ​​​
	INÍCIO :  22/03/2021                                                                                                        PROFISSÃO: APOSENTADA​
	NOME: JOANA     ESTATURA: 1.68 M                                                                                                 IDADE: 60 ANOS​                               MASSA CORPORAL: 68 KG​​
	ANAMNESE​​​
	OSTEOPOROSE​ TIPO II
​​
FATORES DE RISCO ASSOCIADOS : HIPERTENSÃO​​
	​​FC REPOUSO: 70 BPM​
	DADOS DE TREINAMENTO : ​​​
TREINAMENTO ATUAL/MODALIDADE: SEDENTÁRIA
PERFIL: INDEPENDENTE​​
FREQUÊNCIA SEMANAL: 2 VEZES POR SEMANA/ 30 DIAS​​​
DURAÇÃO DA SESSÃO: 50 MIN​​​                                                                     
INTENSIDADE DOS TREINOS: MODERADO ​​​
LOCAL DE TREINO:ACADEMIA DE  MUSCULAÇÃO 
​​​
AVALIAÇÃO MÉDICA : ​​​
DE ACORDO COM A DENSITROMETRIA ÓSSEA A PACIENTE POSSUI OSTEOPOROSE NO FÊMUR. APRESENTOU BONS  RESULTADOS NOS EXAMES HOUVE LIBERAÇÃO MÉDICA PARA ATIVIDADE FÍSICA DE INTENSIDADE MODERADA.​​​
​​
MEDICAMENTOS : PARATORMÔNIO E RISEDRONATO
	OBJETIVO NA PRATICA  DE ATIVIDADE FÍSICA:  REABILITAÇÃO ​
​​
SINTOMATOLOGIA AO ESFORÇO FÍSICO ( FALTA DE AR DESMAIO):  DORES NAS ARTICULAÇÕES ​​​
​​
SOFREU ALGUM TIPO DE LESÃO NA PRÁTICA DE ATIVIDADES FÍSICAS ?PROBLEMAS ARTICULARES?​​​
SIM, PROBLEMAS ARTICULARES
GERENCIAMENTO DO PROGRAMA DE TREINO
PRINCIPAIS PONTOS PARA A ELABORAÇÃO:
AVALIAÇÃO MÉDICA
QUAIS OS FATORES DE RISCO
MODALIDADE 
MEDICAMENTO EM USO 
OBJETIVO
INTENSIDADE ,SESSÕES SEMANAIS E TEMPO DE ATIVIDADE
MÉTODO PRESCRIÇÃO:
CONDICIONAMENTO FÍSICO : INTENSIDADE MODERADA
OBSERVAR A NUTRIÇÃO
EXERCÍCIOS DE RML(RESISTÊNCIA MUSCULAR LOCALIZADO) E AEROBIO
TREINO REALIZADO 3 VEZES POR SEMANA 
DURAÇÃO DE 50'
DESCANSO DE 1' A CADA SÉRIE
REALIZAÇÃO DE 3 SÉRIES CADA EXERCÍCIO SENDO UMA SÉRIE DE AQUECIMENTO
CONTROLE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA
ALONGAMENTO (MMSS E MMII )ANTES E APÓS O TRENO.
PRESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS: 
TREINO A :MEMBROS INFERIORES
	MEMBROS INFERIORES ​​​					
	EXERCÍCIO​​​	SÉRIES ​​​	CARGA​​​	REPETIÇÕES​​​	DESCANSO​​​	FC MAX  124 BPM ​
	AGACHAMENTO COM PESO
CORPORAL
	3	SEM CARGA /AUMENTANDO PROGRESSIVAMENTE ​	08 - 12 REP 	1'​​​	​
	CADEIRA EXTENSORA	3	SEM CARGA /AUMENTANDO PROGRESSIVAMENTE ​	108 - 12 REP 
​​​	1'​​​	​
	ADUÇÃO NO APARELHO	3​​​	SEM CARGA /AUMENTANDO PROGRESSIVAMENTE​	08 - 12 REP 
​​​	1'​​​	​
	ABDUÇÃO NO APARELHO	3​​​	SEM CARGA /AUMENTANDO PROGRESSIVAMENTE ​	08 - 12 REP 	1'​​​	​
	DORSOFLEXÃO PLANTAR E FLEXÃO PLANTAR.​	3​​​	SEM CARGA /AUMENTANDO PROGRESSIVAMENTE ​	08 - 12 REP 
​​​	1'​​​	​
	AERÓBIO​​​					​
	ESCADA	20  MIN ​​​	VELOCIDADE: MODERADA​​	​​- 	​​ -	​
TREINO A
PRESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS: 
TREINO B : MEMBROS SUPERIORES
	MEMBROS SUPERIORES​					
	EXERCÍCIO​​	SÉRIES ​​	CARGA​​	REPETIÇÕES​​	DESCANSO​​	FC MAX 124 BPM 
	ROSCA DIRETA COM HALTERES	3	 INTENSIDADE:​
MODERADA	08 - 12 REP 	1'​​	
	TRÍCEPS TESTA 	3	INTENSIDADE​
MODERADA​​	08 - 12 REP 	1'​​	
	ELEVAÇÃO LATERAL 	3​​	INTENSIDADE​
MODERADA​​	08 - 12 REP 	1'​​	
	CRUCIFIXO COM HALTERES	3​​	INTENSIDADE​
MODERADA​​	08 - 12 REP 
​​	1'​​	
	REMADA COM HALTERES	3​	INTENSIDADE​
MODERADA ​	08 - 12 REP 
 ​	1'​	
	​
ABS​ CURTO NO SOLO	3​​	  ​
    ______​	10' -- 15' DE ISOMETRIA​	1'​​	
	AERÓBIO ​					
	BICICLETA ESTACIONÁRIA 	10 MIN ​​	VELOCIDADE:​​
MODERADA​	​​	​​	
TREINO B:
REFERÊNCIAS 
BÁLSAMO, Sandor; BOTTARO, M. Os benefícios dos exercícios com pesos no tratamento e prevenção da osteoporose: uma revisão. Revista Euro-AM, v. 2, n. 2, p. 143-148, 2000.
DA SILVA, PEDRO ANTONIO; ANDRADE, RODRIGO DE OLIVEIRA; SILVA, SANTOS. Musculação na terceira idade. In: CONGRESSO. p. 421.
TAVARES, Marcelo Rodrigo et al. Avaliação dos Efeitos da Musculação na Osteoporose: Um Estudo de Caso.
TODD, J. A.; ROBINSON, R. J. Osteoporosis and exercise. Postgraduate medical journal, v. 79, n. 932, p. 320-323, 2003.
TRINDADES, Raquel Bakalow; RODRIGUES, Graciele Massoli. Exercício de resistência muscular e osteoporose em idosos. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, v. 6, n. 3, 2007.
Osteoporose 
Professor: Paulo Adriano Naves Prudente
Acadêmicos: Ademir , Carlos Eduardo, Dayane Teles, Guilherme Ribeiro, Gilca Maria , Jordana Fernandes
Conceito da Osteoporose 
A osteoporose é uma doença osteometabólica caracterizada por diminuição da massa óssea e deterioração da microarquitetura do tecido ósseo consequente aumento da fragilidade óssea e da susceptibilidade a fraturas 1.
 As complicações clínicas da osteoporose incluem não só fraturas, mas também dor crônica, depressão, deformidade, perda da independência e aumento da mortalidade
Conceito da Osteoporose 
Na maioria dos casos, a osteoporose é uma condição relacionada com o envelhecimento
 Pode manifestar-se em ambos os sexos, mas atinge especialmente as mulheres depois da menopausa  pela perda na produção do estrógeno.
OSTEOBLASTOS E OSTEOCLASTOS
Os osteoblastos sintetizam a parte orgânica do tecido ósseo.
Os osteoclastos tem como função participar do processo de absorção e remodelação do tecido ósseo.
Fisiologicamente o osso é continuamente depositado por osteoblastos e absorvido nos locais onde os osteoclastos estão ativos.
Normalmente há equilíbrio entre deposição e absorção óssea.
Classificações da Osteoporose
Tipo I, também conhecida por tipo pós-menopausa:
Perda óssea rápida
Atinge o osso trabecular 
Associada à fraturas em vértebras e rádio distal
Tipo II, ou senil:
Relacionada ao envelhecimento
Deficiência crônica de cálcio
Aumento da atividade paratormônio
Diminuição da formação óssea
Fatores de risco da Osteoporose
 Idade avançada pelas mudanças ocorridas no remodelamento ósseo
 Histórico familiar da doença; 
 Álcool pois afeta o fígado, dificultando a conversão de vitamina D em agente de absorção de cálcio
 Sedentarismo acarretando a formação de ossos e musculatura frágeis;
 Poluição que diminui a absorção de cálcio
 Estresse que aumenta a liberação de substâncias químicas (cortisona) causadora de osteoporose;
Dados Epidemiológicos da Osteporose 
Dados epidemiológicos mundial
A osteoporose causa mais de 8,9 milhões de fraturas por ano em todo mundo.
Fraturas osteoporóticas 
Homens com idades acima de 50 anos 1 a cada 5.
Mulheres com idade acima de 50 anos 1 a cada 3.
Dados epidemiológico no brasil
10 milhões de brasileiros são afetados pela doença.
Riscos de fraturas com perda massa óssea 
10% de perda de massa óssea na vertebra o risco de fraturas iram dobra.
10% de perda de massa óssea no quadril, o risco de fraturas será 2,5 vezes maior. 
 Sintomas da Osteoporose
A osteoporose é uma doença de progresso lento e raramente apresenta sintomas.
 A primeira manifestação da osteoporese costuma ser uma fratura óssea 
 Acompanhadas de alguns sintomas quando a doença ja esta avançada, como por exemplo:
Dor dorsolombar
perda de estatura
O aumento da cifose torácica
Diagnóstico da Osteoporose 
A osteoporose sem fratura ou sem microfratura e uma doença silenciosa, pois não tem sintomas que possa levantar suspeita, com uma dor de cabeça ou algo parecido do nosso cotidiano. 
Atualmente, o diagnóstico da osteoporose e confirmado pela densitometria óssea que uma dupla energia em raios X (DEXA)
 Exame por dupla emissão de raio x na avaliação corporal , que permiti a medida tanto da massa óssea quanto do conteúdo corporal de gordura e massa magra. 
Diagnóstico da Osteoporose 
Prevenção da Osteoporose
Exercício físico 
Objetivo dos exercício físico
Recomendação de exercício físico
Prevenção da Osteoporose
Hormônio estrogênio
Bisfosfonatos
 Medicamentos biológicos 
 Vitamina D 
Prevenção da Osteoporose
Alimentação
 O ideal é manter uma dieta equilibrada e com alimentos ricos em cálcio e vitamina D, como ovos, leite, queijos, iogurte, amêndoas, couve, brócolis, peixes e carnes
Prevenção da Osteoporose
Como aliviar a dor da Osteoporose?
Tomar banhos em uma temperatura maior ou utilizar bolsas térmicas quentes no local de incômodo, pois o calor alivia dor crônica e deixa os músculos menos rígidos
 Colocar compressas de gelo na região, por 15 a 20 minutos (com uma toalha ou pano entre a bolsa e a pele), para tratar inflamações e nervos prejudicados
REFERÊNCIAS
fonte: sociedade brasileira de endocrinologia e metabologia.
https://imeb.com.br/como-tratar-a-osteoporose/-Acesso realizado dia 25 de Março as 15:24hs
file:///C:/Users/PC/AppData/Local/Temp/Osteoporose-1.pdf - Acesso realizado dia 25 de Março as 16:20hs
Eurofarma.com.br/artigos/como-diagnosticar-a-osteoporose
Rbo.org.br/detalhes/24/pt-br/osteoporose—atualizacao-no-diagnostico-e-principrios-basicos-para-o-tratamento
Revista brasileira de ortopedia /tabela 1 / artigo de atualização 
Diagnóstico e tratamento da osteoporose / autor médico ortopedista Márcio Passinho Gonçalves de Souza
SOUZA, Márcio Passini Gonçalves de. Diagnóstico e tratamento da osteoporose. Revista Brasileira de Ortopedia, v. 45, n. 3, p. 220-229, 2010.
GALI, Julio Cesar. Osteoporosis. Acta Ortopédica Brasileira, v. 9, n. 2, p. 53-62, 2001.
Câncer de Mama
Acadêmicas : Dayane Teles, Gilca Maria, Jordana fernandes
 Professor:Paulo Prudente
Conceito de câncer de Mama
O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação desordenada de células da mama. 
Esse processo gera células anormais que se multiplicam, formando um tumor.
 Uma vez que a doença é descoberta em fase inicial, tem um bom prognóstico e aumenta as chances de cura. 
Etiologia
Nas últimas décadas têm ocorrido em todo o mundo, significativo aumento da incidência do câncer de mama e conseqüentemente da mortalidade associada à neoplasia.
 Ao que tudo indica, o câncer de mama é o resultado da interação de fatores genéticos com estilo de vida, hábitos reprodutivos e meio ambiente. Acredita-se que 90%-95% deles sejam esporádicos (não-familiares) e decorram de mutações somáticas que se verificam durante a vida, e que 5%-10% sejam hereditários (familiares) devido à herança de uma mutação germinativa ao nascimento, que confere a estas mulheres suscetibilidade ao câncer de mama2.
Estatística 
 O Intituto Nacional de Câncer INCA estima que para cada ano do triênio 2020/2022, sejam diagnosticados no Brasil 66.280 novos casos de câncer de mama, com um risco estimado de 61,61 casos a cada 100 mil mulheres.
 No continente americano, exceto América do Norte, as taxas mais altas de mortalidade foram analisadasna Argentina, Brasil e Uruguai. 
Esse crescimento é principalmente resultante de uma maior exposição das mulheres a fatores de risco consequentes de mudanças no estilo de vida populacional (Migowski et al., 2018). 
Sinais do câncer de Mama
Os principais sinais e sintomas do câncer de mama são nódulos geralmente indolores, fixos e bordas irregulares no qual é a principal manifestação da doença, estando presente na maioria dos casos quando a própria mulher percebe o câncer, alterações da pele que recobre a mama, ficando avermelhada e aspecto parecido com casca de laranja.
 Para tanto é fundamental que as mulheres façam o autoexame de suas mamas
 
Fatores do câncer de Mama
A causa do câncer de mama ainda é desconhecida, mas existem fatores que aumentam o risco da doença, como o envelhecimento sendo um dos principais fatores de risco. 
Fatores ambientais e comportamentais, como obesidade e o excesso de peso após a menopausa. 
fatores de risco associados ao estilo de vida como sedentarismo
 Bebida alcoólica, tabagismo, exposição frequente a radiações ionizantes (Raios X)
 Fatores da história reprodutiva e hormonal incluem tempo de amamentação curto
 Ingestão de hormônios contraceptivos, como estrogênio e progesterona
menopausa após os 55 anos
Estadiamentos do câncer de Mama
Câncer de mama estágios 0, 1 e 2: são os estágios iniciais do câncer de mama, nos quais o tumor está limitado à mama (Com cerca de 2cm).
 Câncer de mama estágio 3: neste estágio o câncer da mama é chamado de “câncer de mama localmente avançado”, o que significa que o câncer se espalhou para os nódulos linfáticos e/ou para outros tecidos da mama, mas não para outros locais do corpo. (Cerca de 5cm) 
Câncer de mama estágio 4: neste estágio o câncer de mama é chamado de “câncer de mama metastático” ou “câncer de mama avançado”. Nesta fase, o câncer se espalhou para outros locais do corpo, como fígado, pulmões, ossos, cérebro e /ou outros tecidos.
Prevenção do câncer de Mama
A recomendação do Ministério da Saúde, Sociedade Brasileira de Mastologia, que seja ofertado o rastreamento com mamografia em mulheres a partir dos 40 anos de idade, seguindo a orientação da Organização Mundial de Saúde (OMS)
 Objetivo da prevenção primária é evitar a exposição aos fatores de risco de câncer e aderir a um estilo de vida mais saudável.
Prevenção do câncer de Mama
Praticar atividade física;
Alimentar-se de forma saudável
Manter o peso corporal adequado
Evitar o consumo de bebidas alcoólicas;
Amamentar
Evitar uso de hormônios sintéticos, como anticoncepcionais e terapias de reposição hormonal.
Tratamento para câncer de Mama
Tratamentos locais. A terapia local visa tratar um tumor localmente, sem afetar o resto do corpo. Os tipos de terapia local utilizados para o câncer de mama incluem:
Cirurgia
Radioterapia.
Tratamentos sistêmicos. A terapia sistêmica se refere ao uso de medicamentos que podem ser administrados por via oral ou diretamente na corrente sanguínea para atingir as células cancerígenas em qualquer parte do corpo. Dependendo do tipo de câncer de mama, diferentes tipos de tratamentos sistêmicos podem seu usados, incluindo:
Quimioterapia.
Hormonioterapia.
Terapia alvo.
Imunoterapia.
Referências
 Asif, H. M., Sultana, S., Akhtar, N., Rehman, J. U., & Rehman, R. U. (2014). Prevalence, risk factors and disease knowledge of breast cancer in Pakistan. Asian Pacific Journal of Cancer Prevention, 15(11), 4411–4416.
 https://doi.org/10.7314/APJCP.2014.15.11.4411. Barbosa, Y. C., Oliveira, A. G. C., Rabêlo, P. P. C., Silva, F. D. S., & Dos Santos, A. M. (2019). Factors associated with lack of mammography: National health survey, 2013. Revista Brasileira de Epidemiologia, 22, 1–13. https://doi.org/10.1590/1980-549720190069.
 Do Nascimento, F. B., Da Rocha Pitta, M. G., & De Melo Rêgo, M. J. B. (2015). Análise dos principais métodos de diagnóstico de câncer de mama como propulsores no processo inovativo. Arquivos de Medicina, 29(6), 153–159.

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