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REVISAO SISTEMA CARDIOVASCULAR

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ALUNA: Susana Ribeiro Silva Coelho
Prof.ª. AILKA BARROS BARBOSA
Questões de Revisão “Sistema Cardiovascular”
1.QUAL A FUNÇÃO DO SISTEMA CARDIOVASCULAR?
 Entrega de sangue para os tecidos, Fornecendo nutrientes essenciais às células e removendo dejetos metabólicos.
2.QUAL A FUNÇÃO ISOLADA DO CORAÇÃO E DOS VASOS SANGUINEOS?
Coração: bomba, Vasos sanguíneos: Condutos, regulam fluxo de sangue.
3. EXPLIQUE OS DOIS CIRCUITOS SANGUINEOS.
O sangue venoso, rico em gás carbônico, é bombeado do coração para os pulmões através das artérias pulmonares. Enquanto o sangue arterial, rico em gás oxigênio, é bombeado do coração para os tecidos do corpo através da artéria aorta.
4. O QUE SÃO AS VALVAS CARDÍACAS, SUA LOCALIZAÇÃO E FUNÇÃO?
As válvulas cardíacas são estruturas que forma as valvas cardíacas, composta basicamente de tecido conjuntivo, localizada na saída de cada uma das câmaras cardíacas que auxiliam no fluxo unidirecional do sangue. Atualmente, são chamadas de valvas cada um dos aparelhos valvulares do coração. Cada válvula é formada por duas ou três válvulas e estão localizadas mais especificamente entre os átrios e ventrículos, bem como nas saídas da artéria aorta e artéria pulmonar.
5. POR QUE O VOLUME DE SANGUE CONTIDO NAS ARTÉRIAS É DENOMINADO “ESTRESSADO” E AQUELE CONTIDO NAS VEIAS “NÃO ESTRESSADO”?
O volume de sangue contido nas artérias é chamado de volume estressado porque tem alta pressão. E o volume de sangue contido nas veias é chamado volume não estressado porque tem baixa pressão.
6. POR QUE A VELOCIDADE DO FLUXO SANGUÍNEO É MENOR NOS CAPILARES? POR QUE ISSO É IMPORTANTE?
A redução dos calibres dos vasos sanguíneos que se conectam com os capilares é essencial para evitar seu rompimento, uma vez que o sangue flui em artérias e veias em uma pressão e velocidade superior ao tolerado pelas paredes capilares.
7. DEFINA A PRESSÃO SANGUÍNEA.
Refere-se a pressão exercida pelo sangue contra as paredes das artérias com a força proveniente dos batimentos cardíacos.
8. O QUE MANTÉM O FLUXO SANGUÍNEO NAS ARTÉRIAS E NAS VEIAS?
 O fluxo por um vaso sanguíneo é inteiramente determinado por dois fatores; 1 a diferença de pressão entre as duas extremidades do vaso, que é a força que empurra o sangue adiante pelo vaso; 2 o obstáculo ao fluxo sanguíneo pelo vaso, que é denominado pela resistência celular.
9. COMO A ALTERAÇÃO DO CALIBRE DOS VASOS SANGUÍNEOS ALTERA A RESISTENCIA DO FLUXO DE SANGUE?
Quando aumenta a resistência vascular, o gradiente de concentração precisa aumentar para manter a velocidade do fluxo e assim, o coração tem que trabalhar mais para manter uma circulação adequada.
10. DIFERENCIE O FLUXO LAMINAR E FLUXO TURBULENTO. COMO ANEMIA E OS TROMBOS AFETAM OS FLUXOS DE SANGUE?
Na dinâmica dos fluidos, Fluxo laminar é caracterizado por trajeto suaves ou regulares partículas fluido, contraste com o fluxo turbulento caracterizado pelo movimento irregular das partículas do fluido. Anemia altera a viscosidade trombos altera a velocidade.
11. O QUE SÃO CELULAS MARCAPASSOS?
São estruturas especializadas na condução de estímulo nervoso pelo músculo cardíaco estimulando sua contração.
12. O QUE É O SISTEMA DE PURNKINJE? QUE ESTRUTURAS O COMPOEM?
A ritmicidade própria do coração, assim como o sincronismo na contração de suas câmaras é feito graças a um sistema condutor e excitatório presente no tecido cardíaco. Este sistema é formado por fibras auto excitáveis e que se distribui de forma organizada pela massa muscular cardíaco.
13. EXPLIQUE AS FASES DO POTENCIAL DE ACÃO GERADAS NO NODO SINOATRIAL?
Não dá célula muscular apresenta a fase zero repolarização. As fases 1 ,2 e 3 repolarização. E a fase 4 repouso. O nodo sinusal apresenta automatismo ou despolarização espontânea devida a um limiar mais alto isto é menos negativo e ao influxo lento e gradual de iões Na+ durante a diástole.
14. COMO OS SISTEMAS SIMPATICO E PARASIMPSATICO INTERFEREM NA ATIVIDADE DO NODO SINOATRIAL?
Sistema nervoso para simpático. Ao contrário da estimulação simpática. A parassimpática diminui os batimentos cardíacos junto com a força de contração dos músculos cardíacos é capaz de atrasar os impulsos emitidos pelo nodo atrioventricular o que retarda espaço de tempo entre as contrações atrial e ventricular.
15 . POR QUE A VELOCIDADE DE CONDUÇÃO DO POTENCIAL DE AÇÃO NO CORAÇÃO É LENTA NO NODO ATRIO VENTRICULAR E RAPIDA NAS FIBRAS DE PURKINJE?
O potencial de ação lento é característico das células nodais sinusais e atrioventriculares normais, nas quais o potencial de repouso é de –40 a –70 mV, a velocidade de ascensão do potencial de ação é no máximo de 10 V/s e a velocidade de condução do impulso é muito baixa.
16. EXPLIQUE AS FASES DO POTENCIAL DE AÇÃO NO MIOCARDIO.
FASE 1. Ocorre logo após o fechamento brusco dos canais rápidos de sódio. Os canais de potássio (K+) se abrem transitoriamente e os iões K+ se movem para fora da célula. Isto diminui o potencial de +20mV para 0 mV. No ECG, a fase 1 e o começo da fase 2 coincidem com o ponto J, que marca o final do complexo QRS e o começo do segmento ST. FASE 2. Ocorre um plateau, isto é, o potencial elétrico se mantem em 0 mV. Isto se dá porque ocorrem, simultaneamente, dois fenômenos opostos: a entrada de iões Ca++ (iões positivos) e a saída de iões K+ (também positivos). Esta sobrecarga de cálcio para o interior da célula também é responsável pelo mecanismo de contração da célula muscular. Durante toda fase 2 a célula permanece em estado de contração. Durante esta fase a célula permanece em período refratário absoluto, isto é, não pode ser despolarizada por estímulo externo. No ECG, a fase 2 corresponde ao segmento ST, que normalmente é isoelétrico. FASE 3. É a fase de repolarização rápida. Durante esta fase, o potencial elétrico se torna cada vez mais negativo, até atingir –90 mV. Isto ocorre porque os canais de cálcio se fecham (cessa a entrada de Ca++) e se mantem a saída de potássio para o espaço extracelular. A fase 3 corresponde à onda T do ECG. FASE 4. Corresponde a fase de repouso. Nesta fase o potencial da membrana se mante em torno de – 90 mV, e se mantem assim até receber um novo estímulo externo. No ECG, a fase 4 corresponde ao segmento T-Q e geralmente é isoelétrica.