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Analise epidemiologica da desnutricao cronica em Mocambique

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ASPECTO EPIDEMIOLÓGICO DA DESNUTRIÇÃO CRÔNICA EM MOÇAMBIQUE
Resumo 
 A desnutrição crônica pode afectar o crescimento e desenvolvimento da criança e provocar sequelas físicas e cognitivas irreversíveis a médio e longo prazo. O objectivo deste artigo é analisar sictuação epidemiológico actual da desnutrição crônica em Moçambique, esses objectivos foram alçando por meio de revisão de artigos e revistas científicas. Quanto aos resultados e discussão, cerca de 1,6 milhões de crianças com menos de cinco anos de idade sofrem até hoje da desnutrição crónica. Este número só pode ser revertida a partir de um plano estratégico implementado pelo governo, de modo a garantir a segurança alimentar, melhorar as condições de vida dos Moçambicanos e reduzir o nível de pobreza. 
Palavra-chaves: causa, consequências, sictuação epidemiológica actual da desnutrição crónica em Moçambique. 
Introdução 
 Moçambique é um país independente, de estado laico, muito rico com vários recursos naturais e humanos. Mesmo com a potencialidade de recursos que Moçambique, ainda continua numa profunda desgraça, conflito armado, baixa economia e pobreza absoluta. O governo deveria dar prioridade na saúde, educação e segurança dos Moçambicanos, combater a pobreza (miséria), melhorar o estivo de vida dos Moçambicanos e conseguir um crescimento económico sustentável do povo Moçambicano. Pelo contrário, se governo não dotar medidas estratégicas pra combater a pobreza, o País ainda terá um índice elevado da desnutrição crónica, principalmente nas zonas rurais. A destruição crónica é reconhecida como um indicador de qualidade do capital humano no País e sendo responsável de um terço de mortalidade infantil e infanto-juvenil. Portanto este artigo tem como destaque as causas da desnutrição crónica, possíveis consequências e aspecto epidemiológico da desnutrição em Moçambique. 
 Desnutrição crónica é um dos maiores problemas em Moçambique devido ao seu efeito negativo no potencial de desenvolvimento económico e humana, e por causar cera de um terço da mortalidade infantil. O artigo delimita-se em aspecto epidemiológicos da desnutrição cronica em Moçambique, causa e possíveis consequências. O estudo consistiu numa pesquisa de dados no Google Académico, revisão de artigos e revistas científicas.
BASE TEÓRICA
Causas e consequências da desnutrição cronica em Moçambique 
 A desnutrição crónica pode afectar o crescimento e desenvolvimento da criança e provocar sequelas físicas e cognitivas irreversíveis a medio e longo prazo. Segundo os dados da IDS apresentado no ano de 2020 refere que 43% menor de 5 anos sofrem da desnutrição crónica moderada e 30% sofre da desnutrição cronica grave, que tem provocado maior número de mortalidade infantil. As causas da desnutrição cronica são várias, podemos agrupar essas causas em seguintes grupos: Causas relacionadas com a ingestão de alimentos; falta de serviços de saúde e higiene; falta de saneamento ambiental; causas relacionadas ao surgimento das infeções; causas relacionadas a falta de cuidados materno e infantis adequados (principalmente nas zonas rurais); desigualdades humanas e baixo nível socioeconómico (pobreza, miséria). As crianças que sofrem ou sofreram da desnutrição crónica não crescem até ao seu estado pleno potencial genético, tanto mental assim como físico, porque durante o estágio ou etapa desenvolvimento e crescimento houve inibição dos hormônios de crescimento e algumas células e tecidos perdem suas qualidades devido a falta de nutrição. A desnutrição crónica pode causa significativamente maior número de morte prematuras, crianças que sobrevivem estão propensas a doenças, menor chance de usufruir da sua vida activa e produtiva. Baixa estatura comparando com as crianças da mesma faixa etária que não sofreram da desnutrição crónica, pode afectar a forma e tamanho dos órgãos. 
Aspecto epidemiológico da desnutrição cronica em Moçambique
 A desnutrição crónica é reconhecida como um indicador de qualidade do capital humano de um país. Esta é responsável por um terço das mortes em crianças menores de cinco anos em Moçambique. A insegurança alimentar crónica afectam a 24%; segundo os dados do IDS prevalências de desnutrição infantil, sendo 50,1%, o baixo peso ao nascer para 2020 foi de 4,3%; Apenas 58% dos bebés de um mês são alimentados com amamentação materna exclusiva, baixando esse nível para 24,3% em bebés de cinco meses.
	Aspecto epidemiológico 
	Percentagem 
	Insegurança alimentar 
	24%
	Prevalências da desnutrição infantil 
	50,1%
	Baixo peso ao nascer 
	4,3%
	Amamentação materna de um mês 
	58%
Resultados e discussão 
 Cerca de 1,6 milhões de crianças com menos de cinco anos de idade sofrem até hoje da desnutrição crónica. Este número só pode ser revertida a partir de um plano estratégico implementado pelo governo, de modo a garantir a segurança alimentar, melhorar as condições de vida dos Moçambicanos e reduzir o nível de pobreza. Os dados apresentados na tabela nos de a entender que a base para a redução da desnutrição crónica em Moçambique e aumentar o nível de segurança alimentar. A OMS incentiva a amamentação materna dos meses, por ser um dos factores que influencia no crescimento e desenvolvimento da criança. 
Conclusão 
 A desnutrição crónica é um dos problemas nutricionais preocupante em Moçambique, mesmo com tantos recursos minerais, naturais, e uma fonte sustentável da agricultura e pesca. A desnutrição crónica é irreversível após a criança atingir os 2 anos de idade, salve factor ambientais possam influir de forma positiva na criança. Cerca de 43% crianças que sofrem da desnutrição crónica em Moçambique, devido a pobreza, insegura alimentar e falta de cuidados de saúde. 
Referência bibliográfica
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MINAG 2008. PLANO DE ACÇÃO PARA A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS 2008 -2011.
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Scholl, TO, e tal. (2018). Leptin and maternal growth during adolescent pregnancy. Am J Clin Nutr. 72:1542-7
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