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Exame Físico Cabeça e Pescoço Propedêutica de Enfermagem - Exame Físico Geral https://www.youtube.com/watch?v=FzilY20gO9Y https://www.youtube.com/watch?v=FzilY20gO9Y As estruturas da cabeça e do pescoço Interagem com sistemas múltiplos do corpo Tegumentar Neurológico Musculoesquelético Respiratório Vascular Gastrintestinal Linfático Endócrino O exame da cabeça e do pescoço Cabeça e face Olhos Orelhas Nariz Boca e pescoço No pescoço ... Avaliar a musculatura Artérias Veias Gânglios linfáticos Glândula tireoide A cabeça é composta por uma série de compartimentos Formados por ossos e partes moles. Cavidade do crânio Duas orelhas Duas órbitas Duas cavidades nasais Uma cavidade oral O pescoço estende-se da cabeça aos ombros e tórax Seu limite superior é ao longo das margens inferiores da mandíbula Partes ósseas na face posterior do crânio. Métodos Propedêuticos Inspeção Palpação Inspeção Crânio Tamanho e formato do crânio Normocefálico: simétrico, arredondado e liso Proporcional ao tamanho do corpo Simetrias - deformidades ósseas Traumatismo Posição Integridade Cabelo e couro cabeludo – características Exame do crânio POSIÇÃO DA CABEÇA ERETA EM EQUILÍBRIO LINHA MÉDIA DO TRONCO SEM MOVIMENTOS INVOLUNTÁRIOS OU TREMORES (SUGEREM PARKINSONISMO) ALTERAÇÃO DA POSTURA INCLINAÇÃO PARA FRENTE OU PARA TRÁS (DOENÇAS DO PESCOÇO OU MENINGES) LIGEIRAMENTE CAIDA PARA O LADO (PERDA AUDITIVA OU VISUAL UNILATERAL) Palpação do Crânio Indolor Deformidades ósseas Macrocefalia Microcefalia Protusões – ósseas Tumefações/abaulamentos Depressões Inspeção da face Coloração Simetria Movimentos involuntários Edemas Massas Integridades da pele Palpação Consistência Tamanho Sensibilidade Pescoço Cilíndrico Contorno regular Sem abaulamento ou retrações Posição fisiológica Mediana Acompanha o grande eixo da coluna Mobilidade deve ser livre e indolor Batimentos artérias são rítmicos fortes amplos Movimentos de expansão e retração Linfonodos Gânglio linfático Órgão responsável pela barreira entre as bactérias e células neoplásicas que migram pelo sistema linfático. Avaliação do pescoço Devemos nos posicionar em pé atrás do paciente sentado Verificamos amplitude e movimento do pescoço Tocar o tórax com o queixo Virar a cabeça para ambos os lados Tocar cada orelha com o ombro Hiperextender a cabeça Exame Físico do Pescoço Exame: inspeção, palpação e ausculta Inspeção: Forma e volume Posição Mobilidade Pele Ausculta Batimentos arteriais e venosos Palpação: musculatura- contratura no torcicolo e hipertonia na síndrome meníngea tireóide glândula salivar (submandibular) parótida (quando aumentadas de volume) vasos linfonodos TÉCNICA DO EXAME DO PESCOÇO - LINFONODOS POSIÇÃO SENTADA, COM A CABEÇA ERGUIDA DURANTE TODO EXAME; EXPOR O PESCOÇO POR COMPLETO PALPAR LINFONODOS, POSICIONANDO-SE ATRÁS OU NA FRENTE DELE. Palpar os linfonodos: 1. Pré-auriculares 2. Auriculares posteriores 3. Occipitais 4. Amigdalianos 5. Submandibulares 6. Submentonianos 7. Cervicais superficiais 8. Cadeia cervical posterior 9. Cadeia cervical Profunda a) Retroccipitais e retroauriculares: Lesões infecciosa do couro cabeludo, pavilhão da orelha e ouvido externo, exemplo rubéola. b) Cadeia submaxilar: processo infeccioso da orofaringe ou odontológico, lesões inflamatórias e neoplásicas da língua lábios e glândulas salivares. c) Cadeia cervical: lateral também a processo infecciosos da orofaringe ou neoplásicos da laringe ou da tireóide. exemplo tuberculose LINFONODOS DA CABEÇA E PESCOÇO AVALIAÇAO E PALPAÇÃO Posicionar o paciente sentado com a cabeça erguida expondo o pescoço por completo Nos posicionando atrás ou na frente do paciente usando: A polpa digital dos três dedos médios, Palpando a região com movimentos rotatórios suaves. TRAQUÉIA Tubo de aproximadamente 1,5 cm de diâmetro / 10 -12 cm de comprimento Bifurca-se no seu interior Ligando a laringe aos brônquios Constituída por músculo liso Revestida internamente por um epitélio ciliado Externamente encontra-se reforçada por anéis de cartilagem Muco ciliar adere partículas de poeira e bactérias presentes no ar inalado São varridas para fora e expelidas ou engolidas Localizada na linha média Para detectar possíveis desvios palpá-la com o dedo indicador Comparando espaços entre a traquéia e o músculo esternocleidomastóide; Traquéia Inspeção:desvios em relação a posição na linha média Palpação: palpar o espaço entre a traquéia e o esternomastóideo bilateral. Devem ser simétricos Tireóide Glândula tireóide pode indicar disfunção ou tumor Massa ou nódulos podem ser indícios de doença de hashimoto ou malignidade. Uma tireóide aumentada e sensível em geral indica tireoidite. Crescimento da glândula tireoidiana ou bócio Pode ser causado por deficiência do iodo (Países em desenvolvimento) A glândula tireoidiana Situa na frente do pescoço Possui um lobo direito e um lobo esquerdo Aproximadamente 5 cm de comprimento, unidos no meio. A tireóide e pequena, lisa e sem nódulos. Em pacientes magros e facilmente palpável. A tireóide se move sob os dedos a medida que o paciente deglute. TIREÓIDE-TÉCNICA DE AVALIAÇÃO Acesso posterior: Se posicionar atrás do cliente sentado Cabeça para frente e para o lado direito (relaxamento dos músculos) Os dedos da mão e empurram a traquéia em direção ao lado direito Com dedos da mão D entre a traquéia e o esternomastóide Paciente (deglute) sente-se a traquéia mover. ARTÉRIA CARÓTIDA Exame: inspeção,palpação e ausculta Inspeção: paciente de pé ou sentado Palpação do pulso carotídeo Ausculta: pesquisa de sopros Veia Jugular Inspeção: Pulso venoso: pulsações observadas na base do pescoço, dependentes de modificações de volume nas veias jugulares internas. Refletem modificações de pressão no interior do átrio direito. Importância: indicador da função cardíaca das câmeras direitas Estado de turgência das jugulares externas: Normal – tornam-se túrgidas apenas quando paciente está em decúbito. Posição semi-sentada (45º) = ingurgitamento jugular Causas de ingurgitamento: compressão da veia cava superior – insuficiência ventricular D Pausa! Não perca a cabeça ela é muito importante Exame físico dos olhos Alterações estruturais Indicador importante para avaliação de outros sistemas Neurológico Endócrino Metabólico Cardiovascular Principais alterações oftalmológicas Miopia Hipermetropia Astigmatismo Presbiopia Glaucoma Catarata Conjuntivite Icterícia caracterizada por alterações hepáticas Exoftalmia (protusão dos olhos) presentes no hipertireoidismo. Pálpebras Estrutura de proteção do globo ocular contra traumatismos e excesso de luz Inspeciona-se Cor Textura Posição e movimentos Presença de edema; AVALIAÇÃO DO ENFERMEIRO O exame do olho abrange a avaliação de quatro áreas Acuidade visual, campos visuais, movimentos extra- oculares e estruturas externas. Determina a presença de sintomas visuais que possam indicar a existência de distúrbios oculares específicos. TÉCNICA DE AVALIAÇÃO: ACUIDADE VISUAL Movimentos oculares reflexos ou voluntários Coordenados pelos nervos oculomotores Perda de visão (amaurose) pode estar presente em um ou nos dois olhos. Ocorre por problemas estruturais do olho, metabólicos ou emocionais. É importante relatar há quanto tempo o paciente vem percebendo alteração na acuidade visual. Nariz Órgão do olfato Principal via de passagem do fluxo de ar para dentro e para fora dos pulmões; Adiciona ressonância à voz Seios paranasais e os canais lacrimais desembocam em seu interior. Externo Simetria Deformidades Inflamação Batimento asa do nariz Interno Secreções Narinas Integridadenasal Vascularização Histórico de Enfermagem Se usa próteses ou aparelhos ortodôntico Se houve alterações recentes no apetite Como é a pratica de higiene dentária Frequências do controle odontológico Se uso de tabaco e álcool Se há queixa de dor ou percepções de lesões na boca Se há dificuldade para mastigar Observando na prática https://www.youtube.com/watch?v=JyhkxTfrv4c https://www.youtube.com/watch?v=JyhkxTfrv4c https://www.youtube.com/watch?v=JyhkxTfrv4c
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