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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL
DA COMARCA DE PORTO FELIZ – SP
JJ ABOBRINHA ALIMENTOS NATURAIS LTDA, pessoa jurídica de direito privado, inscrição estadual…,CNPJ…,com sede à …., bairro…,Porto Feliz — SP, CEP…, endereço eletrônico, representada por João …,nacionalidade ….,estado civil…,portador do RG…,SSP/X, residente e domiciliado na…,cidade…UF..., CEP...., endereço eletrônico, por intermédio de seu advogado que esta subscreve, conforme procuração em anexo, com endereço profissional …, bairro…,Porto Feliz -SP, CEP…, endereço eletrônico..., no qual recebe intimações, vem, respeitosamente a presença de Vossa Excelência, propor
AÇÃO RENOVATÓRIA
de locação de imóvel não residencial, nos termos dos arts. 51 e 71 da Lei nº 8.245/91 (Lei de Locação), em face de PANO COURO LTDA, pessoa jurídica de direito privado, inscrita sob o CNPJ ..., com sede em ......, Porto Feliz – SP, endereço eletrônico...., pelos motivos de fato e de direito a seguir expostos: 
I – DOS FATOS
JJ Abobrinhas alimentos Naturais LTDA, autora desta demanda, foi resolvida em 2017, em razão do falecimento do sócio João, aparada pelo Art 1.035 do Código de Processo Civil. A empresa foi constituída em 1998, mantendo a mesma atividade. 
Ocorre que, me razão da dissolução e visando manter a clientela do estabelecimento, José, único sócio de João, requereu seu registro como empresário individual e, com o deferimento, prosseguiu, agora com o nome próprio, a empresa ante exercida pela sociedade. 
O estabelecimento onde foi instalada a sociedade está situada na cidade de Porto Feliz — SP, sendo esse mesmo estabelecimento alugado desde a constituição da sociedade, figurando como locadora a empresa Pano Couro LTDA, parte ré desta demanda. 
A vigência do contrato de locação celebrado entre autor e a locadora era de 3 anos (três), seguindo sempre o contrato inicial, e tendo sua expiração em setembro de 2019.
Em virtude da continuidade da atividade comercial da autor, José, como empresário individual, procurou o locador, apresentando – lhe a proposta de renovação do contrato de aluguel, que após alguns meses foi rejeitado sem justificativa.
Pensando no prejuízo ao estabelecimento, José procurou medida judicial assegurando sua permanência no imóvel. 
José informa que o valor do aluguel mensal e de R$ 7.000,00 e que contratou o seguro fiança, conforme documento em anexo. 
II – DO DIREITO 
Primariamente, cumpre ressaltar que a parte a autora possui legitimidade ativa para propor esta ação, uma vez que ficou sub rogado no direito da renovação do contrato, pois permaneceu exercendo o mesmo ramo de atividade após a dissolução da sociedade empresarial, conforme o § 3º, do art. 51, da Lei de Locação, in verbis
“Dissolvida a sociedade comercial por morte de um dos sócios, o sócio sobrevivente fica sub-rogado no direito a renovação, desde que continue no mesmo ramo.”
 
Conforme narrativa dos fatos, desde a constituição da empresa, que ocorreu em 1998, somente o imóvel em questão foi sediado da atividade empresarial. Os contratos iniciais eram todos celebrados por escrito e com prazo determinado, sendo esse prazo de três anos. 
Ressalta-se ainda que o Requerente se encontra com a mesma atividade comercial desde a celebração do contrato, conforme certidão anexa (doc.X), firmando, durante todos esses anos, uma grande clientela.
Desta forma, a parte autora cumpre todos os requisitos, para o direito de renovação do contrato, conforme prevê o art. 51 da Lei de Locação:
“Nas locações de imóveis destinados ao comércio, o locatário terá direito a renovação do contrato, por igual prazo, desde que, cumulativamente:
I – o contrato a renovar tenha sido celebrado por escrito e com prazo determinado;
II – o prazo mínimo do contrato a renovar ou a soma dos prazos ininterruptos dos contratos escritos seja de cinco anos;
III – o locatário esteja explorando seu comércio, no mesmo ramo, pelo prazo mínimo e ininterrupto de três anos.”
Ademais, o Requerente cumpriu o contrato nos exatos termos estabelecidos, quitando sempre em dia todos os tributos e tarifas pertinentes ao imóvel, conforme faz prova com os documentos em anexo (docs.XX).
A presente ação e tempestiva, pois de acordo com o art. 51, §5º, da Lei de Locação, o prazo para a propositura da ação renovatória será de 1 ano, no máximo, até, no mínimo, 6 meses antes do término do prazo de locação, sob pena de decadência.
Nesse sentido, considerando que o contrato de locação terminará em Setembro de 2019, o ajuizamento desta ação renovatória nesta data demonstra sua plena tempestividade. 
Dessa forma, em concordância com a legislação que dispõe sobre a ação, informa o autor que pretende que a renovação do contrato de locação em questão seja celebrada nos mesmos termos dos contratos anteriores, quais sejam: período de duração de três anos; o valor mensal do aluguel no montante de R$ 7.000,00 e na forma do fiador a contratação do seguro de fiança, proposta recusada conforme segue em anexo. 
Destaca-se que, cumpre ao Requerente desse modo, todas as exigências estabelecidas no artigo 71 da Lei de Locação, in verbis:
“Além dos demais requisitos exigidos no art.282 do Código de Processo Civil, a petição inicial da ação renovatória deverá ser instruída com:
I – prova do preenchimento dos requisitos dos incisos I, II e III do art.51;
II – prova do exato cumprimento do contrato em curso;
III – prova da quitação dos impostos e taxas que incidiram sobre o imóvel e cujo pagamento lhe incumbia;
IV – indicação clara e precisa das condições oferecidas para a renovação da locação;
V – indicação de fiador quando houver no contrato a renovar e, quando não for o mesmo, com indicação do nome ou denominação completa, número de sua inscrição no Ministério da Economia, Fazenda e Planejamento, endereço e, tratando-se de pessoa natural, a nacionalidade, o estado civil, a profissão e o número da carteira de identidade, comprovando, em qualquer caso e desde logo, a idoneidade financeira;
VI – prova de que o fiador do contrato ou o que o substituir na renovação aceita os encargos da fiança, autorizado por seu cônjuge, se casado for;
VII – prova, quando for o caso, de ser cessionário ou sucessor, em virtude de título oponível ao proprietário.”
III – DOS PEDIDOS 
Diante de todo o exposto, requer: 
a) A citação do locador para, caso queira, apresentar contestação no prazo legal, sob pena de revelia;
b) A total procedência desta ação, para declarar o direito da parte autora à renovação compulsória do contrato de locação, pelo prazo de 3 anos nas condições propostas por ele. 
c) A condenação do Requerido ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios;
d) A não realização da audiência de conciliação /mediação, considerando que houve a proposta da renovação voluntária do contrato e o locador rejeitou injustificadamente. 
IV – DAS PROVAS
Pretende a parte autora provar o alegado por todos os meios de prova admitidos em direito, notadamente a testemunhal, pericial e depoimento pessoal do Requerido, bem como a juntada de novos documentos.
Ademais, requer -se a juntada dos seguintes documentos probatórios dos fatos alegados nesta petição. 
a) Contratos de locação firmados entre as partes desta demanda em todo o período da atividade empresarial exercida no imóvel em questão;
b) Documento que comprova que a parte autora, deu continuidade no mesmo ramo de negócio da sociedade empresária dissolvida, sem interrupção por 3 três anos; 
c) Documento atestado o total cumprimento do contrato em vigor; 
d) Comprovante de quitação de impostos e taxas sobre o valor do imóvel;
e) Apólice do seguro de fianças locatícia cobrindo o custo total de locação.
 
Dá- se a causa o valor de R$ 84.000,00 oitenta e quatro mil reais 
Nestes termos,
requer deferimento.
Porto feliz, 22 de setembro de 2020.
Advogado
OAB/UF nº
Diante de todo o exposto, eis o que se requer: 
a. A total procedência desta ação, para declarar o direito da
parte autora à renovação compulsória do contratode locação pelo prazo de três (03)
anos nas condições por ela propostas;
b. A citação do l
JJ Abobrinha Alimentos Naturais LTDA, autora desta demanda,
foi dissolvida em 2017, em razão do falecimento do sócio João, aparada pelo artigo
1.035 do Código de Processo Civil. A empresa foi constituída em 1998, mantendo a
mesma atividade. 
Ocorre que, em razão da dissolução e visando manter a
clientela do estabelecimento, José, único sócio de João, requereu seu registro como
empresário individual e, com o deferimento, prosseguiu, agora em nome próprio, a
empresa antes exercida pela sociedade. 
O estabelecimento onde foi instalada a sociedade é na cidade
de Porto Feliz – SP, sendo este mesmo estabelecimento alugado desde a constituição
da sociedade, sendo locadora a empresa Pano Couro Ltda, parte ré desta
Abobrinha Alimentos Naturais LTDA, autora desta demanda,
foi dissolvida em 2017, em razão do falecimento do sócio João, aparada pelo artigo
1.035 do Código de Processo Civil. A empresa foi constituída em 1998, mantendo a
mesma atividade. 
Ocorre que, em razão da dissolução e visando manter a
clientela do estabelecimento, José, único sócio de João, requereu seu registro como
empresário individual e, com o deferimento, prosseguiu, agora em nome próprio, a
empresa antes exercida pela sociedade. 
O estabelecimento onde foi instalada a sociedade é na cidade
de Porto Feliz – SP, sendo este mesmo estabelecimento alugado desde a constituição
da sociedade, sendo locadora a empresa Pano Couro Ltda, parte ré desta demanda. 
A vigência dos contratos de locação celebrados en
JJ Abobrinha Alimentos Naturais LTDA, autora desta demanda,
foi dissolvida em 2017, em razão do falecimento do sócio João, aparada pelo artigo
1.035 do Código de Processo Civil. A empresa foi constituída em 1998, mantendo a
mesma atividade. 
Ocorre que, em razão da dissolução e visando manter a
clientela do estabelecimento, José, único sócio de João, requereu seu registro como
empresário individual e, com o deferimento, prosseguiu, agora em nome próprio, a
empresa antes exercida pela sociedade. 
O estabelecimento onde foi instalada a sociedade é na cidade
de Porto Feliz – SP, sendo este mesmo estabelecimento alugado desde a constituição
da sociedade, sendo locadora a empresa Pano Couro Ltda, parte ré desta

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