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Pré-natal - Prático

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X | MATEUS LÓSSIO 
 
PRÉ -NA T A L 
A S S I S T ÊNCI A PRÉ -NA TAL 
 Pré-natal – É o acompanhamento médico obstétrico indicado para todas 
as gestantes. 
✓ Duração 
▪ Recomendado com até 3 meses de gestação 
▪ Dura até 45 dias após o parto (puerpério) 
✓ Mínimo de consultas: 6 Consultas 
▪ 1º Trimestre: 1 consulta 
 Doenças pré-existentes, cirurgias anteriores, gestações anteriores, se houve complicações 
nestas gestações, HV, alimentação, prática de exercícios físicos 
▪ 2º Trimestre: 2 consultas 
▪ 3º Trimestre: 3 consultas 
 Até 28ª semana (Até 7 meses): Mensamente 
 Da 28ª–36ª semana (a partir de 7 meses) [Durante 2 meses]: Quinzenalmente 
 Da 36ª-41 semanas (após 9 meses): Semanalmente 
E XA M E S D O PE RÍ ODO PRÉ -NA TA L E S UPLE M ENTA ÇÕES 
1º Trimestre A partir da 24ª semana 3º Trimestre 
1. Hemograma 
2. ABO e Rh 
3. Coombs indireto 
4. Eletroforese de hemoglobina 
5. GJ 
6. HbsAg e Anti-HBs 
7. Toxoplasmose IgM e IgG 
8. VDRL (ou TR) 
9. Anti-HIV 1 e 2 (ou TR) 
10. Sumário de urina 
11. Urocultura 
1. TOTG 75g [92/180/153 ➔DMG] 
2. Coombs indireto (Se Rh -) 
o Repetir a cada 4 semanas 
3. Toxo IgG e IgM – Se negativo 
o Repetir a cada 4 semanas 
 
Logica de se pedi TOTG a partir de 24 
semanas envolve a fisiologia da DMG 
TOTG + Anti-HIV 
Repetir todos os exames do 1º tri: 
1. Hemograma 
2. Classif icação sanguínea 
3. Coombs indireto 
4. Eletroforese de hemoglobina 
5. GJ 
6. HbsAg e Anti-HBs 
7. Toxoplasmose IgM e IgG 
8. VDRL 
9. Anti-HIV 1 e 2 
10. Sumário de urina 
11. Urocultura 
 
SUPLEMENTAÇÃO DE ÁCIDO FÓLICO 
ATÉ O FIM DO 1º TRIMESTRE 
SUPLEMENTAÇÃO DE FERRO 
A PARTIR DE 20 SEMANAS 
 
Até o fim do 1º trimestre. Deve-se 
iniciar até 3 meses antes da 
concepção. 
S/ FR: 0.4mg/dia 
C/FR: 4/5mg/dia 
FR: Usuários de anticonvulsivante s , 
Pacientes com história prévia de 
defeito do tubo neural ou c/ filho c/ 
defeito. 
VALOR DE REFERÊNCIA: 3.4-5.4 
20S – Até o fim da lactação ou 2-3 M 
p/ não lactantes 
Hb > 11: 40mg/dia – 1 drágea 
Hb 11-8: 200mg/dia 
Hb: < 8: Anemia Grave 
 
 
 
USG 1º Trimestre 11-14S USG 2º Trimestre 20-24S USG 3º Trimestre 32-36S 
USG transvaginal 
- Determinar IG e viabilidade de 
gestação 
Principais causas de 
urgência/emergência obstétrica no 
1º trimestre 
-Abortamento 
-Gestação ectópica 
-Doença trofoblastica gestacional 
 
USG abdominal – Morfológico 
- Determinar Viabilidade, IG, 
corionicidade, Translucência nuca l 
[TN – Principal marcador 
cromossômico para trissomias 
USG abdominal 
- Determinar Crescimento, vitalidade 
e placenta [Marginal, parcial, total] 
Influenza e COVID-19 Hepatite B 
A partir do 2º trimestre 
dT e dTpa 
A partir de 20 semanas 
Todas as gestantes têm direito, em 
qualquer fase da gestação 
(independente da IG) e puérpera até 
45 dias. 
Deve ser realizada a partir do 2º 
trimestre. 
O esquema consiste em 3 doses. 
(0-1-6) 
Se a gestante já tiver recebido 1 ou 2 
doses, deverá completar as dose s 
durante a gestação, não send o 
necessário tomar novamente a(s) 
dose(s) recebidas. Doses: 
- Intervalo de 30 dias entre a 1-2ª 
- Intervalo de 180 dias entre a 1-3ª 
Nunca vacinou: 3 doses, com 
intervalo de 60 dias, min 30 dias. 
[As 2 primeiras dT, e a última: dTpa 
tomar entre a 27ª-36ª semana] 
Tomou 1 dose: 1 dose de dT e a 
última de dTpa [27ª-36ª semana] 
Tomou 2 dose: Apenas dTpa entre 
26ª-36ª 
Tomou as 3 doses (c/ ou sem reforço 
há mais de 5 anos): Apenas dTpa 
[26ª-36ª] 
Obs.: USG não é recomendada pela OMS 
Obs.: Citologia oncótica (Papanicolau) – Rastreio: 25-64 anos. 
Obs.: Frente a uma C.O alterada (Lesão), pode ser submetida a colposcopia 
Obs.: Sífilis é positivo se os títulos derem maior que 1/64 
Obs.: A partir de 16 semanas é possível saber o sexo do bebe 
Obs.: A partir de 16 semanas começa a haver movimentação fetal 
ROT E I RO G E RA L D A CONS ULT A PRÉ -NAT AL 
DATA EVOLUÇÃO 
x/x/x # X anos, GP(PV ou PC)A, CS: (Ex: A+ ) 
P: # HD: 
1. GUTpt.... 
2. .... 
P.A: # Em uso: 
 # (QPD/HDA): Ex: Paciente nega novas queixas. Nega perda de líquidos (Sangue, muco ou pús), queixas 
urinárias, febre ou tosse. Menciona boa mov. fetal e DU = 1 contração a cada 10 minutos. 
 # Exames: 
 #Exame físico: (O exame ginecológico [Mamas + Especular] fica reservado p/ primeira consulta ou caso a 
gestante tenha alguma queixa). Sendo assim, no retorno, faz-se apenas o obstétrico e o geral: 
- EGB...ACV, AR, ABD, OBS (AFU, BCF, MF) 
 #HD e CD: 
Relembrar descrição do exame físico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CRONOLOG I A G E S T ACI ONAL 
 Cronologia gestacional 
✓ DUM, IG 
✓ Pré-termo < 37 semanas – GUTpt (Gravidez Única Tópica) 
✓ A termo: 37 – 41 semanas - GUTt 
✓ Pós termo: > 42 semanas – GUT pós-termo 
- Gravidez gemelar tópica termo – ggtt 
- Gravidez gemelar pré-termo - ggpt 
Obs.: Em cerca de 20% dos casos, há discordância entre a IG calculada pela DUM e a estimada pela USG. 
Quando isso acontece, se a idade gestacional pela DUM estiver dentro do intervalo de confiança da 
estimativa ecográfica (± 1 semana no 1° trimestre, ± 2 semanas no 2° e ± 3 semanas no 3° trimestre), ela 
é aceita. Caso ela não esteja situada neste intervalo, a idade que conduzirá a datação da gravidez será a 
ultrassonográfica. 
 Regra de McDonald para IG. 
✓ Pela regra de McDonald, a AFU x8/7 resulta em uma estimativa da IG. 
F E RRO, Á CI D O F ÓLI CO E OUT RA S V I T AMI NAS - D E S T RI NCHA DO 
S ULF A TO FERROSO 
 Suplementação de Sulfato ferroso 
▪ A partir de 20 semanas, até o termino da lactação ou até o 2º-3º mês pós-
parto, para as não lactantes. Dose: 30-60mg de ferro elementar. 
o Hb > 11g/dl – Ausência de anemia: 40mg/dia de ferro elementar 
➢ 1 drágea/dia antes da refeição 
o Hb 11-8 – Anemia leve a moderada: 120-240mg/dia de ferro elementar 
(Dose de tratamento para anemia ferropriva) 
➢ 5 drágeas de 40mg de ferro elementar/dia: (2-2-1). Antes das principais refeições 
➢ Nova dosagem de Hb em 30-60 dias. 
 Se > 11 ➔ Voltar p/ 40mg 
 Se continuar estacionário ou em queda, referir imediatamente ao pré-natal de alto risco. 
o Hb < 8 – Diagnóstico de anemia grave. 
Obs.: Deve ser feito a partir de 20 semanas devido à maior intolerância digestiva no início da gravidez. 
Obs.: Deve ser prescrita p/ todas as gestantes. Se não reposto praticamente todas as gestantes terão 
depleção das reservas e grande parte desenvolverá anemia ferropriva (Anemia mais frequente nas 
gestantes) 
Obs.: A depleção de ferro pode levar a alterações imunológicas, metabolismo tireoideano e função dos 
músculos lisos e/ou estriados. 
Obs.: O sulfato ferroso tem sua dose comercializada como se fosse o ferro elementar, ou seja: Sulfato 
ferroso 40mg ➔ Significa que você esta a passar 40mg de ferro elementar 
 
Á C.F ÓLICO 
 Suplementação de Ácido fólico 
▪ Duração: 3 meses antes da concepção, até o fim do 1º trimestre 
(Divergência: Ou 12 semanas) 
▪ Sem fator de risco – 0.4 mg/dia 
▪ Com fator de risco – 4 ou 5 mg/dia 
o Usuárias de anticulvulsivantes 
o Pacientes com história prévia de defeito do tubo neural ou c/ filho c/ defeito. 
Por que repor ácido fólico? Durante a gravidez, ocorre uma queda dos níveis de ácido fólico, porém 
raramente uma anemia megaloblástica se instala. Porém há riscos de DEFEITOS DO TUBO NEURAL E 
ABORTAMENTO. Como: Anencefalia, espinha bífida, Encefalocele, mielomeningocele ou meningocele 
(Comprometimento da capacidade motora), hidrocefalia, disfunção vesical-intestinal]. 
Obs.: Ultimamente tem-se visto uma correlação de excesso de ácido fólico com o autismo. 
S IM PLE MENTAÇÃO VITAMÍNICA 
A suplementação de complexos vitamínicos ou isoladamente, no período pré-gestacional ou no primeiro 
trimestre, não previne abortamentos precoces, tardios ou perdas fetais. Não há evidências capazes de 
recomendar a suplementação rotineira de vitaminas D ou C na gestação. 
Obs.: Ultimamente tem-se visto uma correlação de excesso de ácido fólico com o autismo.Vit. A: Quando utilizada em altas doses (> 10.000 U/dia) é teratogênica e a suplementação não deve ser 
rotineira. A alimentação já supre as necessidades diárias e a dose não deve exceder 5.000-8.000 U/dia. 
PRE S S Ã O A RT ERI A L 
Deve ser realçado que devido à queda fisiológica dos níveis tensionais no 1º e 2º trimestres, 
o encontro de valores iguais ou maiores que 80mmHg para a pressão diastólica, nestes 
períodos, pode indicar o aparecimento posterior da síndrome hipertensiva. PAD> 80 – 
Síndrome hipertensiva? PAS > 140 ou PAD > 90 
OUT ROS E XA M E S NÃ O RE COME NDAD OS PE LO M S 
 TSH 
 USG: 1ºT (11-14S) 2ºT (20-24S:Morfologico) 3º T (Entre 32-36S) 
✓ 1º trimestre: USG Transvaginal (Determinar IG e viabilidade da gestação) 
 Principais causas de urgência/emergência obstétrica no 1º trimestre 
 Abortamento 
 Gestação ectópica 
 Doença trofoblastica gestacional 
✓ 2º trimestre: USG Abdominal: Morfologia fetal (Viabilidade, IG, corionicidade, 
Translucência nucal [TN – Principal marcador cromossômico para trissomias) 
✓ 3º Trimestre: Crescimento, vitalidade e placenta [Marginal, parcial, total] 
 Papanicolau = C.O [ PREVENTIVO] - CITOLOGIA] – Doenças do colo do útero, 
inflamações, infecções (clamídia ou gonocócicas) HPV e CA 
✓ Sexualmente ativa/Gestante: 25-64 anos (Caso haja alteração ➔ Colposcopia) 
 Colpocitologia [PREVENTIVO] – CA de colo de útero 
 EPF 
 RASTREIO GBS - Swab vaginal e retal entre 35-37 semanas 
✓ Swab + ➔ Anotar no cartão de pré-natal 
✓ A profilaxia é INTRA-PARTO 
o Fazer a profilaxia, caso tenha bacteriúria por GBS ou filho anterior GBS 
1º T: 1-13ª Semana 
2º T: 14-27ª Semana 
3º T: 28ª Semana - parto 
X | MATEUS LÓSSIO 
 
 
Obs.: Citologia oncótica = Papanicolau = exame preventivo do colo do útero = esfregaço cervicovaginal = colpocitologia oncótica 
cervical = “teste realizado para detectar alterações nas células do colo do útero” 
Obs2.: Papanicolau (C.O): É um teste realizado para detectar alterações nas células do colo do útero. Esse exame é a princip a l 
estratégia para detectar lesões precocemente e fazer o diagnóstico da doença bem no início, antes que a mulher tenha 
sintomas. 
Obs3.: Funciona como se fosse um microscópio e permite a análise do colo do útero, a vagina e a vulva de forma ampliada e 
detalhada, por conta das lentes de aumento utilizadas no processo. É um exame que, em geral, é realizado junto com o exame 
de Papanicolau. É um exame capaz de analisar os tecidos desses órgãos e diagnosticar lesões benignas (inflamações), pré-
malignas que antecedem o câncer e lesões malignas. 
A LT URA D E F UND O D E ÚLT IM O 
 Medida da Altura de Fundo Uterina (AFU): Único método clínico por meio do qual se 
pode avaliar o crescimento intrauterino. 
✓ A literatura registra um crescimento de 4 cm por mês. Embora, não nos parece 
parâmetro adequado a se adotar. Tem o objetivo de identificar a situação e a 
apresentação fetal. 
✓ Obs.: AFU > 38 cm → Feto grande, Aumento de líquido amniótico (ILA normal = 
8-18) ou mioma. 
AFU – Até 12ª semana o útero está intrapelvico 
 
 
 
 
 
BCF 
Avaliação da vitalidade fetal (BCF): A presença, o ritmo, a frequência e a normalidade dos batimentos 
cardíacos fetais (BCF). Deve ser realizada com: 
USG-TV: 6ª Semana 
Sonar doppler: 10-12ª Semana 
Pinard: após 20 semanas. 
É considerada normal a frequência cardíaca fetal entre 120 a 160 batimentos por minuto. 
 
Obs.: Coloca o gel no sonar e em seguida põe na barriga da gestante, no local do dorso fetal. Se 
inicialmente não for possível ouvir o BCF, deve-se fazer um movimento “em moeda” com o sonar, 
girando-o. 
Obs. No manual do MS diz que, além de realizar a palpação, deve-se perguntar à gestante em qual lado 
ela sente mais os movimentos fetais; o dorso estará no lado oposto. 
D IA GNÓS T ICO D E D M G 
 DM Clínica 
 Glicemia de jejum ≥ 126 mg/dl 2x ou 1x sintomática 
 Hemoglobina glicada A1(HbA1C) ≥ 6,5% 
 Dosagem de glicemia plasmática aleatória ≥ 200mg/dl 
 DMG 
 GJ ≥ 92 < 126 → Diagnóstico de DMG fechado 
 TOTG 75mg: 
✓ GJ: jejum ≥ 92 mg/dl - 125 
✓ Glicemia 1h após sobrecarga ≥ 180 mg/dl 
✓ Glicemia 2h após sobrecarga ≥ 153 mg/d 
V A G I NOS E BA CT E RI ANA – NÃ O É UM A D ST 
 Exame físico: 
✓ Diagnóstico de VB: 3/4 critérios de Amsel 
▪ Corrimento branco acinzentado, homogêneo, fino 
▪ Teste das aminas (Whiff test) positivo – Odor desagradável 
▪ pH > 4.5 
▪ Visualização de clue cells ou células-guia ou células-pista ou células-
indicadoras ou células-alvo ou células-índice ou células- chave no exame 
microscópico a fresco da secreção vaginal 
 Tratamento 
✓ Metronizadol 500mg, VO, de 2x/dia por 7 dias 
▪ Oral ou tópico tem a mesma eficácia. 
 
 
 
I NF E CÇÃ O URI NÁ RI A 
 Nitrofuantoina 100mg, VO, 12/12h, 5 dias (1ª escolha). 
✓ Comercial macrodantina 
 Gestantes: Cefalexina 500mg ou Amoxicilina 500mg por 7 dias 
 Idosos: Ciprofloxacina 250mg, VO, 2/2h a depender do local, 3 dias 
CA ND I D I A SE V ULVOVAG I NAL (CV V) 
 Exame físico 
✓ Corrimento branco, grumoso, inodoro, com aspecto caseoso (leito coalhado) 
✓ Hiperemia vulvar 
✓ Escoriações de coçadura 
✓ Vagina e colo recoberto por placas brancas ou branco acinzentadas, aderidas a 
mucosa 
 
 Diagnóstico 
✓ pH vaginal < 4.5 e/ou 
✓ bacterioscopia, c/ visualização de leveduras e/ou pseudo-hifas 
 Tratamento 
✓ Miconazol – Creme vaginal a 2%, um aplicador cheio, à noite ao se deitar, por 7 
dias. – 1 aplicador (5g) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Até a 6ª semana, não ocorre alteração do tamanho uterino; 
Na 8ª semana, o útero corresponde ao dobro do tamanho normal; 
Na 10ª semana, o útero corresponde a três vezes o tamanho habitual; 
Na 12ª semana, o útero enche a pelve, de modo que é palpável na sínfise púbica; 
Na 16ª semana, o fundo uterino encontra-se entre a sínfise púbica e a cicatriz umbilical; 
Na 20ª semana, o fundo do útero encontra-se na altura da cicatriz umbilical; 
 
X | MATEUS LÓSSIO

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