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PRECEPTOR RESPONSÁVEL: ENF. RODRIGUES FERREIRA SOUZA ALUNO: ELIANE MELO RODRIGUES DESCREVA O SIGNIFICADO DAS SIGLAS ABAIXO: 1. DUM: Dia da ultima menstruação. 2. ITU: Infecção do trato urinário. 3. RN: Recém-nascido. 4. BCF: Batimentos cardíacos fetais. 5. DCP: Desproporção cefalopélfica. 6. IG: Idade gestacional. 7. GSP: Grau de segurança do paciente. 8. AU: Altura uterina 9. LA: Liquido amniótico/2 leite artificial. 10. PC: Perímetro cefálico. 11. PN: Parto normal. 12. DU: Dinâmica. 13. TP: Trabalho de parto. 14. TPP: Trabalho de parto prematuro. 15. PRIMIGESTA: Primeira gestação. 16. SECUNDIGESTA: Segunda gestação 17. TERCIGESTA: Terceira gestação. 18. MULTIPARA: Mulher que pode parir mais de bebe durante o parto (gêmeos). 19. PRIMÍPARA: Primeiro parto. 20. NULÍPARA: Mulher que nunca teve filhos. 21. A TERMO: Parto depois de 39ª semanas. 22. PRÉ-TERMO: Parto antes do tempo. 23. PÓS-TERMO: Gestação depois da 42ª semana. 24. PARTURIENTE: Quem esta em trabalho de parto. 25. PUÉRPERA: Período após o parto (pós-parto). 26. DHEG: Doença hipertensa especifica da gravidez. 27. NUTRIZ: Mulher que amamenta. 28. EPISIOTOMIA: Incisão efetuada na região do perímetro, para ampliar o canal do parto. 29. EPISORRAFIA: Cicatriz resultante do corte no períneo. 30. DEQUITAÇÃO: Extração manual da placenta e das membranas, depois da extração do feto. 31. ABORTO: Interrupção da gravidez. 32. AMNIOTOMIA: Ruptura artificial de membranas. 33. PARTO DISTORCICO: Parto onde o bebê consegue passar pela bacia. 34. PARTO EUTOCICO: Parto normal, no qual não se verifica alteração. E que se inicia e conclui de forma espontânea. 35. OBITO NEONATAL: Quando a morte ocorre entre 0 a 28 semanas. 36. MORTALIDADE MATERNA: Ocorre durante a gestação, parto ou ate 42 dias após o parto. 37. ALCON: Alojamento conjunto. 38. LÓQUIOS: Perda de sangue, muco e tecidos do interior do útero durante o período puerpera. 39. POLACIURIA: Aumento do numero de urina. 40. PIROSE: Queimação. 41. MISOPROSTOL: O Misoprostol é uma substancia que deriva das Prostaglandinas E1 (PGE1), as quais se encontram de forma natural no corpo e atuam diretamente sobre o sistema reprodutor em processos de ovulação. 42. POLIDRAMNIA: Polidramnia é uma alteração relacionada á quantidade de liquido amniótico no útero da mãe. Trata-se de um volume acima do normal,em geral em torno de 200 ml,em media na trigésima semana de gestação. 43. OLIGODRAMNIA: Quando a quantidade de liquido amniótico que banha o bebê é insuficiente em relação ao tempo da gravidez. 44. HISTERECTOMIA: Remoção de parte ou totalidade do útero, por via abdominal ou vaginal. 45. ITERATIVIDADE: Significa que a mulher já teve 2 ou mais cesáreas anteriores e os próximos partos deverão ser cesáreas também. 46. EPISODIO EMÉTICO: Fármaco para induzir o vomito. 47. TRICOTOMIA: Raspagem dos pelos da pele. 48. BI: Bolsa Íntegra. 49. BR: Bolsa Rota. 50. CTG: Cardiotocografia. 51. APRESENTAÇÃO: É antes de mais nada usado para indicar a região do feto que ocupa a área do estreito superior e que irá nela se insinuar. Apresentação cefálica: a cabeça do feto é a parte apresentada. Apresentação pélvica: as nádegas do feto é a parte apresentada. 52. SITUAÇÃO: O eixo longitudinal do feto esta mais ou menos transverso em relação ao eixo longitudinal axial do útero, com seu ombro ocupando a região do estreito superior da bacia. Esta situação é muito mais comum nos estados iniciais da gestação, uma vez que há muito espaço livre no útero. Conforme a gestação evolui, a situação transversa pode torna-se mais estável e manter-se. 53. POSIÇÃO: É usado para indicar a posição da cabeça do feto em relação ao dorso fetal. Neste sentido, de acordo com a atitude fetal, seu dorso pode estar para o lado esquerdo ou direito do canal de nascimento materno. A essa relação ente dorso e canal de nascimento dá-se o nome de posição. 54. DPP: Descolamento prematuro de placenta. 55. PP: Placenta prévia. 56. PRÓDROMOS: São as primeiras contrações que anunciam a chegada do nascimento. Os sintomas podem durar dias ou horas. Além disso, eles se apresentam de maneiras diferentes nas mulheres. 57. CC: Centímetro cúbico. 58. SONAR DOPPLER: Monitor fetal. 59. PARTOGRAMA: É uma representação gráfica da evolução do trabalho de parto, cujo uso se tornou obrigatório em toa maternidade a partir de 1994 (OMS). 60. AMNIORREXE PREMATURA: Ruptura das membranas amnióticas prematuramente. 61. SO: Sala de operação. MANOBRAS DE LEOPOLD 1ºTEMPO: Determina a altura do útero e a sua relação com os pontos de referencia no abdome materno: sínfise púbica, cicatriz umbilical e rebordos cortais. 2ºTEMPO: Realiza o diagnóstico da posição fetal: longitudinal (a mais comum), oblíqua e transversa. 3ºTEMPO: Realiza o diagnóstico da apresentação fetal que é o pólo fetal (cefálico ou pélvico). 4ºTEMPO: Determina a altura do pólo cefálico e o seu grau de flexão e deflexão. PERÍODOS CLÍNICOS DO TRABALHO DE PARTO 1. A FASE LATENTE: É durante esta fase que se iniciam as contrações e a dilatação, é quando o corpo começa a se preparar para o nascimento do bebê. Esta é a etapa mais longa do processo. A fase latente também é conhecida como pré-trabalho de parto. Pode começar alguns dias ou algumas horas antes da chegada do bebê. As principais características desta fase são a dilatação do útero e o inicio das contrações, que podem começar irregulares, ficando mais ritmadas com o tempo. 2. A FASE ATIVA: Quando o colo do útero chega a seis centímetros de dilatação, começa a fase ativa. Nesta etapa, as contrações ficam mais fortes e próximas uma da outra. É a fase que exige mais do corpo da mulher, que começa a se preparar com mais intensidade para a chegada do bebe. O processo termina quando a dilatação chega aos dez centímetros e o corpo esta pronto para a fase expulsiva. 3. PERÍODO EXPULSIVO: Quando o colo do útero chega a dez centímetros de dilatação, começa o período expulsivo. É nesta etapa que acontece o nascimento do bebe. Esta é a hora em que a mulher sente vontade de fazer força para facilitar o parto e a relação com as contrações muda. Muitas mulheres relatam que durante a dilatação sentiram as contrações mais dolorosas e que assim que entraram no expulsivo se sentiam mais empoderadas. Quando a cabeça do bebe começa a sair, é com ter uma sensação de calor, e é bem importante tentar relaxar o períneo e a musculatura do assoalho pélvico. Esta fase pode demorar alguns minutos ou horas. 4. A FASE DE DEQUITAÇÃO: Depois que o bebe nasce, o corpo se prepara para expulsar a placenta e a bolsa vazia de liquido amniótico. Nesta etapa acontecem contrações bem mais fracas, que fazem com que a placenta se desprenda da parede do útero. A quarta fase geralmente demora ate 15 minutos, mas pode levar tempo. Esta também é uma fase importante do trabalho de parto e devem ser tomados os devidos cuidados para evitar complicações. LÓQUIOS São as perdas de sangue, muco e tecidos do interior do útero durante o período puerperal. 1. PROCESSOS DE EVOLUÇÃO DOS LÓQUIOS: A primeira menstruação após o parto; nos dias imediatamente posteriores ao parto, ocorrem perdas significamente grandes de sangue. A coloração costuma ser de um vermelho intenso e vivo. Essas secreções de sangue são acompanhadas por contrações do útero. Isso acontece com a finalidade de facilitar a eliminação dos resíduos. Esses resíduos iniciais são compostos por restos de placenta,sangue e vários microrganismos. 2. APÓS OS PRIMEIROS DEZ DIAS: A secreção de sangue começa a diminuir de maneira gradual. Isso ocorre devido ao fato de que a ferida vai se fechando pela ação dos glóbulos brancos. Nesse momento, os lóquios já não têm mais uma coloração vermelha. Vão adquirindo uma cor de tonalidade amarelada.Foi determinado que, nessa fase, a substancia que se eliminacontém soro de sangue que esta cheio de glóbulos brancos. O processo de expulsão da membrana que vai recobrir o útero durante a gravidez s realiza nesse momento. 3. DUAS SEMANAS APÓS O PARTO: O que se elimina são basicamente glóbulos brancos. As secreções adquirem um caráter espesso e de coloração branca. DINAMICA UTERINA: Verificação da intensidade, Duração e frequência das contrações em um intervalo de 10 minutos; deve ser feita a cada 60 minutos. A DU deve ser analisada com relação ao seu efeito sobre a dilatação, o pagamento e a descida fetal no canal do parto. DESCREVA OS 10 PASSOS DO ALEITAMENTO MATERNO: 1 PASSO – Ter uma política de aleitamento materno escrita que seja rotineiramente transmitida a toda equipe de cuidados de saúde; 2 PASSO – Capacitar toda a equipe de cuidados de saúde nas praticas necessárias para implementar esta política; 3 PASSO – Informar todas as gestantes sobre os benefícios e o manejo do aleitamento materno, 4 PASSO – Ajudar as mães a iniciar o aleitamento materno na primeira meia hora após o nascimento; conforme nova interpretação: colocar os bebes em contanto pele a pele com suas mães, imediatamente após o parto, por pelo menos uma hora e orientar a mãe a identificar se o bebê mostra sinais de que esta querendo ser amamentado, oferecendo ajuda se necessário; 5 PASSO – Mostrar as mães como amamentar e como manter a lactação mesmo se vierem a ser separadas dos filhos; 6 PASSO – Não oferecer a recém-nascidos bebida ou alimento que não seja o leite materno, a não ser que haja indicação médica e/ ou de nutricionista; 7 PASSO – Praticar o alojamento conjunto – permitir que mães e recém-nascidos permaneçam juntos – 24 horas por dia; 8 PASSO – Incentivar o aleitamento materno sob livre demanda; 9 PASSO – Não oferecer bicos artificiais ou chupetas a recém-nascidos e lactente; 10 PASSO – Promover a informação de grupos de apoio a amamentação e encaminhar as mães a esses grupos na alta da maternidade; conforme nova interpretação: encaminhar as mães a grupos ou outros serviços de apoio a amamentação, após a alta, e estimular a formação e a colaboração com esses grupos ou serviços.
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