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Aconselhamento Psicológico Diretivo e Não-Diretivo

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Aconselhamento diretivo e não-diretivo
Aco���l���en�� ��re����
◊ Está ligado as primeiras definições da vertente
◊ Cunho autoritário, se priorizava uma técnica mais diretiva
◊ Objetivo: Ideia básica de retirar obstáculos que possam dificultar o
ajustamento do sujeito, seja de nível pessoal, social ou qualquer outro
eixo de relação do sujeito com o meio. A ideia não é entender como isso
se coloca ou emergiu na vivencia do sujeito, mas sim trabalhar em cima
da questão e indicar o encaminhamento que deve ser feito para o sujeito
dar conta.
◊ Técnica mais mecânica – não está preocupado em mapear as emoções e
a trajetória do sujeito, mas sim em levantar informações para passa-las ao
sujeito.
◊ Etapas do processo:
1. Rapport – identificação da questão
2. Planos de ação – o que será feito e como será aplicado
3. Encaminhamento do sujeito
◊ Orientador: mais ativo.
◊ Cliente: mais passivo
◊ Ênfase: deve ser na questão intelectual (por isso pensamos no uso dos
testes e na busca das habilidades e competências), não na emocional. As
vivencias do sujeito, suas experiencias, não são o foco ali, e sim a questão
que ele está apresentando e gerando dificuldade.
◊ Uso dos testes
◊ Foco: a preocupação não é com o processo, mas sim com o resultado que
ele vai usar para direcionar o sujeito que ali está.
Aco���l���en�� �ão d����iv�
◊ Origem: Otto Rank
◊ Fundamentação: Carl Rogers
◊ Objetivo: a ideia agora é trabalhar condições para o sujeito ter um
amadurecimento e conseguir desenvolver recursos para que ele
resolva seus próprios problemas ao decorrer da vida. Embora
foquemos num recorte, ao trabalha-lo nós o levamos a desenvolver as
ferramentas necessárias para encaminhar esses e outros problemas
futuros. Pode ser que mais tarde ele volte para outro atendimento,
devido ao dinamismo da vida.
◊ Cliente: mais ativo, percebido como pessoa.
◊ Foco: no indivíduo total, no que o levou a estar ali, não na
problemática em si.
◊ Principio básico: todo ser humano tem um potencial e capacidade
para resolver suas próprias dificuldades.
◊ Relação: estruturada e permissiva, profissional e com um objetivo.
Tudo que colocamos para um cliente tem um sentido, tem um
objetivo de pescar algo. As perguntas não são aleatórias, não são
desconectadas.
◊ Orientador ou conselheiro: postura de confiança, aceitação e respeito
para com o cliente. Deve-se ter empatia, aceitação, congruência
(abordagem Rogeriana). O profissional deve ser capaz de organizar as
informações que foram passadas pelo cliente para poder passa-las de
volta para ele, procurando entender qual a linha de pensamento dele
e antecipar as reações dele, para que quando há uma intervenção,
uma pontuação, eu saiba o que está por vir.
◊ Pouca utilização de testes – os testes são usados apenas em
momentos cruciais onde deve-se detalhar algum aspecto. Não é regra
usar os testes, e ele não é o elemento central.

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