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ENSAIOS CLINICOS RANDOMIZADOS 23/08/2021 · Placebo: uma das estratégias usados nos estudos experimentais; não é o medicamento. Medicamento sem princípios ativos · O paciente não sabe se ele está tomando remédio ou placebo · Substancia de aparência, forma e ingestão igual ao que esta sendo pesquisado · Só é usado placebo quando não existe um medicamento já utilizado · Quando a intervenção é mais eficaz do que a já utilizada o pesquisador precisa voltar na população pesquisa e dar o medicamento para o grupo que usou placebo · Estudos observacionais não há interferência do pesquisador enquanto nos experimentais há a intervenção, por meio de mudanças (mudança na alimentação, medicamento, desenvolver estratégias de saúde pública...) ENSAIO CLÍNICO OBS: COORTE NÃO É ENSAIO CLINICO · Qualquer estudo que haja intervenção e tenha como objetivo avaliar os efeitos dessa interferência na população pesquisa · Intervenção terapêutica · Intervenção profilática · Base metodológica para “bases ?????????” ENSAIO CLÍNICO CONTROLADO RANDOMIZADO · 2 grupos- 1 controle 1 de intervenção · Grupos divididos aleatoriamente (ideal) · O que obtém melhores resultados ESTUDO ANTES E APÓS · Não há grupo controle · Todos são tratados da mesma forma · Avalia como estava antes e como ficou depois ESTUDO QUASE EXPERIMENTAL ou ENSAIO CLINICO NÃO RANDOMIZADO · Há divisão de grupos, mas esses grupos são divididos com base em critérios de seleção FASES DO ENSAIO CLINICO FASE PRÉ CLINICA · invitro · invivo · Avalia metabolismo /eficácia/toxicidade do medicamento vacina · Fase de alto custo FASE 1 · Quer saber se o medicamento/vacina é seguro · Ensaios de farmacologia FASE 2 · Estudos piloto de eficácia · Saber se o medicamento está funcionando, se esta trazendo melhora ao paciente · Continua sendo NÃO RANDOMIZADO · Em casos de vacina é observado a Imunogenicidade · Poucos pacientes mas mais do que a fase 1 ( de 100 a 200) FASE 3 · Randomizado · Rigorosa · Comparação entre grupos (1 recebe o medicamento que já existe/placebo e o outro grupo recebe o medicamento teste) · Avaliação de larga escala de tratamento FASE 4 · Vigilância pós comercialização · Não randomizado · Distribuído para a população · Vacina- no mínimo 50% de eficácia · Ainda é preciso olhar a efetividade (olhar como a vacina/medicamento está “se comportando” em um meio não ideal--- vida) EM MEDIA É UTILIZADO DE 7 A 10 ANOS PARA FINALIZAR UM ENSAIO CLINICO ETAAPAS · Amostragem, é feito antes de começar o estudo, cálculo de quantas pessoas tem que participar do estudo . · Randomização é depois que o ensaio clinico começou, é feito a separação não seletiva dos grupos (sorteio por exemplo). · Mascaramento: O paciente não sabe em qual grupo ela está. Qual medicamento/vacina ele está recebendo. · Mascaramento duplo cego: nem paciente nem os profissionais sabem o que cada um está recebendo. · Mascaramento triplo cego: nem pacientes, nem profissionais nem avaliador sabe a diferença entre grupos. · Mascaramento evita que o paciente mude seu comportamento, evita o efeito HOWTHORNE OBS: · NÃO É ENSAIO CLINICO QUANDO USAMOS NA INTERVENÇÃO ALGO QUE JÁ FOI CRIADO, JÁ FOI PRECONIZADO, MAS A POPULAÇÃO PESQUISA NÃO FEZ USO DA FORMMA CORRETA... PORTANTO É COORTE. MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO · Estimativa do tamanho do efeito do tratamento · É ENSAIO CLINICO QUANDO USAMOS ALGO NOVO/QUE NÃO FOI PRECONIZADO · QUANDO USAMOS UMA VACINA, QUE JÁ FOI PRECONIZADA, MAS EM DOSES DIFERENTES ISSO É ENSAIO CLÍNICO · · · Isco relativo- risco de vir a morrer dentro de um período de tempo ERROS EM POTENCIAL · Alocação dos grupos · Realização da intervenção · Aferição (avaliar os efeitos) · Perdas de seguimentos e não-cooperação (pessoas podem desistir/morrer/etc) · Publicação: tendência de publicar estudos com resultados positivos · · Risco relativo abaixo de 1= benéfico · Publicação: tendência de publicar estudos com resultados positivos
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