Buscar

Prova III

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Prova III – Farmácia Hospitalar /// Letícia Morais
Aula 7 – Cálculo em farmácia hospitalar
► Equivalência para transformação de unidades:
	1 g
	1000 mg
	1 mg
	1000 mcg
	1 L
	1000 mL
	1 mL
	20 gotas ou macrogotas
	1 mL
	60 microgotas
	1 gota
	3 microgotas
Cálculo de gotejamento
► Bomba de infusão → aparelho medico/veterinário para administração parenteral → auxilia no volume infundível.
	
	
	
	
Cálculo com penicilina cristalina
► Sinônimos: penicilina G ou potássica.
► UI = unidades internacionais
► Comercializada em frasco/ampola em pó liofilizado de 30.000 e 5.000.000 UI.
► Não deve ser administrada em bolus → infundida em no mínimo 30 min.
► Se usa a bomba de infusão.
Cálculo com insulina NPH
► Disponíveis na concentração 100 UI/mL.
► Existem seringas de 1 mL graduadas em 100 UI.
Cálculo com heparina
► Disponível em: 
a) Ampola 5000 UI/0,25 mL;
b) Frasco/ampola: 5000 UI/mL.
Cálculo de dose para criança
► Regra de Young para crianças de 2-12 anos:
► Regra de Clarck – quando se conhece peso da criança:
► Regra de Fried para crianças com menos de 2 anos:
Transformação do soro
► Solução injetável → hidratação e alimentação do paciente, solvente de medicamento.
Aula 8 – Farmácia clínica e atenção farmacêutica 
► Farmácias hospitalares tradicionais → serviços do farmacêutico focado na gestão:
	↑ Incidência de erros de medicação
	RAM
	Interações medicamentosas
	Desperdício de medicamentos
	↑ Custos com medicamentos
Alterações na farmácia hospitalar
► Causas:
a) Evolução das técnicas diagnosticas e do arsenal terapêutico;
b) Novos sistemas de distribuição e dispensação;
c) Farmacocinética clínica;
d) Insatisfação do farmacêutico com tarefas de gestão.
► Foco da FH = paciente.
► Papel do farmacêutico → contribuir no processo de cuidado à saúde.
► Evolução da FH → enfoque clínico-assistencial + inserção do farmacêutico na equipe de saúde.
Legislação
► Resolução nº 492/2008 → farmacêutico RT: estimular implantação e desenvolvimento da farmácia clínica e atenção farmacêutica.
► Resolução nº 585/2013 → regulamenta atribuições clinicas do farmacêutico.
Histórico
	2ª Guerra = ↑ nº de fármacos → ↑ PRM
	Industria farmacêutica = direcionamento para atividades clinicas
	Anos 60: expansão da farmacia clinica
	Surgiram registros sistemáticos de medicações dos pacientes (SDMDU e perfil farmacoterapêutico)
Farmácia clínica
► Especialidade das ciências farmacêuticas.
► Área da farmácia voltada à ciência e pratica do uso racional de medicamentos. Farmacêutico presta cuidado ao paciente → otimiza farmacoterapia, promove saúde e bem-estar e previne doenças.
► Pré-requisitos:
a) Implantação de SDM eficiente;
b) Organização do serviço de farmácia;
c) Programa de educação continuada dos RH;
d) Relações interprofissionais;
e) Serviço de farmacocinética clínica e outros.
PRM
► Efeito indesejável relacionado ao uso de algum medicamento → interfere resultados terapêuticos e qualidade de vida.
► Farmacêutico clínico: identifica, resolve e previne PRM.
► É o diagnóstico farmacêutico.
► Identificação se baseia na necessidade, efetividade e segurança.
Atividades
1. Interpretar, questionar e validar prescrições medicas → otimizar prescrição e administração.
2. Fornecer informações sobre medicamentos para outros da equipe.
3. Elaborar perfil farmacoterapêutico do paciente.
4. Monitorar farmacoterapia.
5. Exercer atividade de farmacocinética clínica.
Atenção farmacêutica
► Modelo de pratica farmacêutica.
► Faz parte da assistência farmacêutica.
► Objetivo: melhorar qualidade de vida do paciente.
► Realizada principalmente em pacientes ambulatoriais → dificuldade em pacientes hospitalizados (difícil anamnese).
Aula 9 – Controle de infecções hospitalares
Histórico
a) Semmelweis → médico húngaro e pai do CIH;
b) Partriurentes e a diferença de mortalidade quando atendidas por parteiras (3,4%) ou por estudantes (9,9%) → obrigou lavagem das mãos com cloro liquido;
c) 1939: descoberta da penicilina e outros antimicrobianos = ↓ numero de infecções;
d) A partir de 1950: bactérias resistentes = infecções hospitalares despertando ↑ interesse e ↑ atenção.
Infecções hospitalares
	Infecção comunitária
	Infecção hospitalar
	Não institucional ou não hospitalar ou ambiental: infecção instalada ou em incubação no ato da admissão do paciente, desde que não relacionada com
internação anterior do paciente no mesmo hospital.
	Institucional ou nosocomial: qualquer infecção adquirida do paciente e que se manifestam durante a internação ou, quando puderem ser relacionadas com a
internação ou procedimentos hospitalares.
► Termo IH (infecção hospitalar) tem sido substituído por IRAS (infecções relacionadas à assistência à saúde).
► IRAS: abrange infecções hospitalares e também aquelas relacionadas a procedimentos ambulatoriais, cuidados domiciliares e ocupacional.
► Como se identifica IH?
	Infecção após 72h de internação
	Infecção inferior a 72h de internação
	Quando desconhecer o período de incubação do MO e não houver evidencia clínica e dado laboratorial de infecção no momento da internação
	Associadas a procedimentos diagnósticos e terapêuticos realizados nesse período
a) Período de incubação do MO: isola, identifica e analisa tempo de entrada e saída do hospital;
b) Pacientes advindos de outro hospital → considerados portadores de IRAS do hospital de origem;
c) Período neonatal = todas as infecções são IH, salvo as adquiridas via transplacentária;
► IH são um dos principais problemas da qualidade da assistência medica. Por que? 
	↑ incidência
	↑ tempo de internação e ↑ custo
	Custos indiretos como sofrimento do paciente
	Letalidade significativa
► Principais causas de IH:
	Condição clínica do paciente
	Falta de vigilância epidemiológica
	Métodos de proteção anti-infecciosa ineficazes/inexistentes
	Uso excessivo de procedimentos invasivos
	Uso irracional de antimicrobianos
Controle de infecção hospitalar
► Legislação
	Portaria nº 196/1983 MS: todos os hospitais devem ter CCIH
	Portaria nº 930/1992 MS: determinou constituição de SCIH em todos os hospitais (revogada)
	Portaria nº 9.431/1997 MS: obrigatório hospital possuir programa de controle de IH
	Portaria nº 2.616/1998 MS: revogou portaria nº 930/1992, reafirmou e ampliou atribuições da CCIH e estabeleceu suas competências
	Resolução RDC 20/2011 ANVISA: dispõe sobre controle de antimicrobianos
► Programa de Controle de Infecções Hospitalares (PCIH): conjunto de ações com objetivo de reduzir o máximo possível a incidência e gravidade das IH.
► Para adequada execução de PCIH = Hospitais devem possuir CCIH*
*CCIH: órgão de acessoria à autoridade máxima da instituição e execução das ações de controle de IH.
	Membros consultores
	Membros executores
	Medico, enfermeiro, farmacêutico, laboratório de microbiologia, administração
	Representam SCIH e são encarregados da execução programada de CIH
► Competências da CCIH
a) Possuir vigilância epidemiológica ativa, sistemática e contínua das infecções;
b) A partir dos dados obtidos: desenvolver e implantar políticas de prevenção e controle da IH;
c) Investigação de surtos → medidas de controle;
d) Implementar e supervisionar normas e rotinas técnico-operacionais;
e) Monitorar e controlar procedimentos invasivos;
f) Implantar e divulgar métodos de proteção anti-infecciosa efetivos.
► Vigilância epidemiológica
a) Subsistema produtor de dados;
b) Coleta e consolidação dos dados;
c) Retroalimentação;
d) Índices de IH são relativos para setor hospitalar;
e) Dados transformados em taxas e índices → propor programas de educação e protocolos terapêuticos;
f) Indicadores + importantes = taxa de IH, taxa de pacientes com IH, distribuição % das IH por localização topográfica e taxa de IH por procedimento.
► Analises microbiológicas
a) Identifica o MO causador da infecção;
b) Determina susceptibilidade/resistência do MO perante os antimicrobianos.
► Atividades básicas do ciclo de assistência farmacêutica tem impacto significativo na qualidade dos trabalhos da CCIH.
► Atribuições do farmacêutico na CIH
Fornecer informações sobreantimicrobianos aos profissionais de saúde e participar de:
a) Reuniões de CCIH;
b) Padronização de antimicrobianos e germicidas;
c) Elaboração de protocolos de tratamento com AM (antimicrobianos);
d) Programas de monitorização terapêutica de AM;
e) Programas de farmacoepidemiologia.
Uso irracional de antimicrobianos
► Uso sem critérios → emergência da resistência aos AM → insucessos terapêuticos.
► Principal atividade da farmácia no CIH = promoção do uso racional de AM.
► Resistencia bacteriana
a) Transmissão vertical e horizontal;
b) 50% das prescrições medicas de AM são feitas de forma incorreta → cepas bacterianas resistentes = ↑ efeitos adversos e ↑ custo;
► Erros de uso de AM
a) Administração de AM na ausência de infecção;
b) Duração do tratamento inadequada ou escolha errado do AM;
c) Iniciar AM antes de coletar culturas;
d) Não alterar AM de acordo com teste de sensibilidade;
e) Uso de combinação quando 1 AM seria suficiente.
► Causas
a) Deficiência na formação dos prescritores;
b) Pressão da indústria farmacêutica;
c) Tratamentos com AM de última geração;
d) Uso de AM de largo espectro sem necessidade;
e) Uso de terapia empírica;
f) Uso exagerado de associação de AM;
g) Uso indiscriminado de AM na sociedade.
Uso racional de AM
► Atividade multidisciplinar.
► Escolha do AM adequado esta embasado:
a) Avaliação clínica precisa do paciente;
b) Conhecimento farmacológico do medicamento a ser usado;
c) Conhecimento/presunção do MO causador.
► Requer conhecimento sobre:
a) Doenças infecciosas;
b) Farmacologia dos AM;
c) Microbiologia.
► AM adequado
a) ↓ Indução de resistência;
b) ↓ Toxicidade;
c) Melhor custo-benefício;
d) Penetração e concentração eficaz no sitio de infecção;
e) Posologia adequada e cômoda;
f) Via de administração adequada.
► Estratégias gerais para racionalização do uso de AM
a) Atuação da vigilância sanitária na implementação de ações que assegurem registro de medicamentos eficazes e de qualidade;
b) CCIH deve elaborar rotinas para coleta da amostra;
c) Controle da venda de AM e seu uso em hospitais;
d) Emissão governamental/cientifica de recomendações técnicas → padronizar condutas;
e) Inclusão da disciplina CIH nos currículos da saúde.
► Atividades da FH no controle do uso de AM
a) Controle do nº de pacientes em uso de AM e duração do tratamento;
b) Determinação do consumo mensal de AM por unidade de internação;
c) Elaboração de informações e orientações técnicas;
d) Elaboração de tabelas de preços dos tratamentos com AM;
e) Realização de levantamentos de frequência de indicação profilática e terapêutica.
► Atividades do laboratório de microbiologia no controle do uso de AM
a) Controle microbiológico;
b) Divulgação do perfil de sensibilidade bacteriana;
c) Educação continuada;
d) Investigação dos surtos de IH;
e) Notificação rápida das baterias multirresistentes;
f) Realização de antibiogramas.
► Como fazer racionalização do uso de AM?
1. Elaborar diagnóstico situacional;
2. Revisar formulário de padronização de AM;
3. Analisar perfil de sensibilidade dos MO isolados no laboratório;
4. Medidas educativas;
5. Medidas restritivas para controle de prescrição;
6. Auditorias de AM.
Prova I
I
I
 
–
 
Farmácia Hospitalar
 
/// 
Letícia Morais
 
 
Aula 7 
–
 
Cálculo em farmácia 
hospitalar
 
?
 
Equivalência para transformação de 
unidades:
 
1 g
 
1000 mg
 
1 mg
 
1000 mcg
 
1 L
 
1000 mL
 
1 mL
 
20 gotas ou macrogotas
 
1 mL
 
60 microgotas
 
1 gota
 
3
 
microgotas
 
Cálculo de gotejamento
 
?
 
Bomba de infusão 
?
 aparelho 
medico/veterinário para administração 
parenteral 
?
 auxilia no volume 
infundível.
 
??
 
????????????????????
??????
=
 
??
 
(
????
)
??
 
?
h
????????
?
×
3
 
??
 
????????????????????
??????
=
??
 
(
????
)
??
 
(
h
????????
)
 
??
 
????????????????????
??????
=
??
 
?
????
?
×
20
??
 
(
min
)
 
??
 
????????????????????
??????
=
??
 
?
????
?
×
60
??
 
(
min
)
 
Cálculo com penicilina cristalina
 
?
 
Sinônimos: penicilina G ou 
potássica.
 
?
 
UI = unidades internacionais
 
?
 
Comercializada em frasco/ampola 
em pó 
liofilizado de 30.000 e 5.000.000 
UI.
 
?
 
Não deve ser administrada em bolus 
?
 infundida em no mínimo 30 min.
 
?
 
Se usa a bomba de infusão.
 
Cálculo com insulina NPH
 
?
 
Disponíveis na concentração 100 
UI/mL.
 
?
 
Existem seringas de 1 mL graduadas 
em 100 UI.
 
Cálcu
lo com heparina
 
?
 
Disponível em: 
 
a)
 
Ampola 5000 UI/0,25 mL;
 
b)
 
Frasco/ampola: 5000 UI/mL.
 
Cálculo de dose para criança
 
?
 
Regra de Young para crianças de 2
-
12 anos:
 
????????
=
??????????
 
×
????????
 
??
é
??????
 
????????????
??????????
+
12
 
?
 
Regra de Clarck 
–
 
quando se 
conhece peso da criança:
 
????????
=
????????
 
×
????????
 
??
é
??????
 
????????????
70
 
?
 
Regra de Fried para crianças com 
menos de 2 anos:
 
????????
=
??????????
 
?
??????????
?
×
????????
 
??????????
 
????????????
150
 
Transformação do soro
 
?
 
Solução injetável 
?
 hidratação e 
alimentação do paciente, solvente de 
medicamento.
 
Aula 8 
–
 
Farmácia clínica e atenção 
farmacêutica 
 
?
 
Farmácias hospitalares tradicionais 
?
 serviços do farmacêutico focado na 
gestão:
 
?
 Incidência de erros de medicação
 
RAM
 
Interações medicamentosas
 
Desperdício de medicamentos
 
?
 Custos com medicamentos
 
Alterações na farmácia hospitalar
 
?
 
Causas:
 
a)
 
Evolução das técnicas 
diagnosticas e do arsenal 
terapêutico;
 
b)
 
Novos sistemas de distribuição e 
dispensação;
 
c)
 
Farmacocinética clínica;
 
d)
 
Insatisfação do farmacêu
tico 
com tarefas de gestão.
 
?
 
Foco da FH = paciente.
 
?
 
Papel do farmacêutico 
?
 contribuir 
no processo de cuidado à saúde.
 
?
 
Evolução da FH 
?
 enfoque clínico
-
assistencial + inserção do farmacêutico 
na equipe de saúde.
 
Legislação
 
?
 
Resolução nº 492/2008 
?
 
farmacêutico RT: estimular implantação 
e desenvolvimento da farmácia clínica 
e atenção farmacêutica.
 
?
 
Resolução nº 585/2013 
?
 
regulamenta atribuições clinicas do 
farmacêutico.
 
Histórico
 
2ª Guerra = 
?
 nº de fármacos 
?
 
?
 PRM
 
Industria farmacêutica = direci
onamento 
para atividades clinicas
 
Anos 60: expansão da farmacia clinica
 
Surgiram registros sistemáticos de 
medicações dos pacientes (SDMDU e perfil 
farmacoterapêutico)
 
Farmácia clínica
 
Prova III – Farmácia Hospitalar /// Letícia Morais 
 
Aula 7 – Cálculo em farmácia 
hospitalar 
? Equivalência para transformação de 
unidades: 
1 g 1000 mg 
1 mg 1000 mcg 
1 L 1000 mL 
1 mL 20 gotas ou macrogotas 
1 mL 60 microgotas 
1 gota 3 microgotas 
Cálculo de gotejamento 
? Bomba de infusão ? aparelho 
medico/veterinário para administração 
parenteral ? auxilia no volume 
infundível. 
?? ????????????????????
??????
= 
?? (????)
?? h????????×3
 
?? ????????????????????
??????
=
?? (????)
?? (h????????)
 
?? ????????????????????
??????
=
?? ????×20
?? (min)
 
?? ????????????????????
??????
=
?? ????×60
?? (min)
 
Cálculo com penicilina cristalina 
? Sinônimos: penicilina G ou 
potássica. 
? UI = unidades internacionais 
? Comercializada em frasco/ampola 
em pó liofilizado de 30.000 e 5.000.000 
UI. 
? Não deve ser administrada em bolus 
? infundida em no mínimo 30 min. 
? Se usa a bomba de infusão. 
Cálculo com insulina NPH 
? Disponíveis na concentração 100 
UI/mL. 
? Existem seringas de 1 mL graduadas 
em 100 UI. 
Cálculo com heparina 
? Disponível em: 
a) Ampola 5000 UI/0,25 mL; 
b) Frasco/ampola: 5000 UI/mL. 
Cálculo de dose para criança 
? Regra de Young para crianças de 2-
12 anos: 
????????=
?????????? ×???????? ??é?????? ????????????
??????????+12
 
? Regra de Clarck – quando se 
conhece peso da criança: 
????????=
???????? ×???????? ??é?????? ????????????
70
 
? Regra de Friedpara crianças com 
menos de 2 anos: 
????????=
?????????? ??????????×???????? ?????????? ????????????
150
 
Transformação do soro 
? Solução injetável ? hidratação e 
alimentação do paciente, solvente de 
medicamento. 
Aula 8 – Farmácia clínica e atenção 
farmacêutica 
? Farmácias hospitalares tradicionais 
? serviços do farmacêutico focado na 
gestão: 
? Incidência de erros de medicação 
RAM 
Interações medicamentosas 
Desperdício de medicamentos 
? Custos com medicamentos 
Alterações na farmácia hospitalar 
? Causas: 
a) Evolução das técnicas 
diagnosticas e do arsenal 
terapêutico; 
b) Novos sistemas de distribuição e 
dispensação; 
c) Farmacocinética clínica; 
d) Insatisfação do farmacêutico 
com tarefas de gestão. 
? Foco da FH = paciente. 
? Papel do farmacêutico ? contribuir 
no processo de cuidado à saúde. 
? Evolução da FH ? enfoque clínico-
assistencial + inserção do farmacêutico 
na equipe de saúde. 
Legislação 
? Resolução nº 492/2008 ? 
farmacêutico RT: estimular implantação 
e desenvolvimento da farmácia clínica 
e atenção farmacêutica. 
? Resolução nº 585/2013 ? 
regulamenta atribuições clinicas do 
farmacêutico. 
Histórico 
2ª Guerra = ? nº de fármacos ? ? PRM 
Industria farmacêutica = direcionamento 
para atividades clinicas 
Anos 60: expansão da farmacia clinica 
Surgiram registros sistemáticos de 
medicações dos pacientes (SDMDU e perfil 
farmacoterapêutico) 
Farmácia clínica

Continue navegando