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Aula Modelagem do Porcessos de Negócios

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Prof. Marco Valentim
marco2valentim@gmail.com
(24) 8112-1590
UNIDADE 4UNIDADE 4 -- Modelagem dosModelagem dos
(Rev.D)(Rev.D) Processos de NegProcessos de Negóóciocio
Gestão de Gestão de 
ProcessosProcessos
Pág. 2
Prof. Marco Valentim ©
Engenheiro Eletrônico pela Faculdade Nuno Lisboa-RJ. MBA em Estratégia Industrial e 
Gestão de Negócios pela UFF. Pós-graduando em Gerenciamento de Projetos - Visão PMI 
pela UNESA. Professor do curso de Engenharia de Produção da UERJ. Professor da 
Universidade Estácio de Sá - UNESA Campus Resende-RJ (desde 2001). Foi membro da 
equipe que preparou a Xerox do Brasil para o Prêmio Nacional da Qualidade (Ganhadora 
do PNQ 1993). Com capacitação no Six Sigma System Inc. (Rochester/NY-USA), foi o 
responsável pela implantação do Programa Seis Sigma na área de Operações Industriais 
da Xerox do Brasil. É qualificado pelo Lean Institute Brasil em Mapeamento Lean. 
Participou em vários treinamentos no Brasil, América do Norte, Europa e Ásia, onde 
adquiriu fortes conhecimentos em Administração de Negócios, Manufatura, Introdução de 
Novos Produtos e Qualidade. Gerenciou as áreas de Engenharia, Operações de 
Produção, Projetos & Novos Negócios, Manutenção Industrial, Qualidade, Meio Ambiente 
& Segurança, Transporte de Funcionários e Segurança Patrimonial na Fábrica Resende 
da Xerox do Brasil e Flextronics International. Trabalhou na Flopetrol Schlumberger
(Oil & Gas), na Cia. Brasileira de Trens Urbanos de Belo Horizonte-MG, na RCA-Philco 
Semicondutores Ltda. e na área comercial de atendimento corporativo do SENAC Rio. 
Atualmente trabalha como consultor na F2.Desenvolvimento Empresarial (Resende-RJ).
CurrCurríículo Resumido do Prof. Marco culo Resumido do Prof. Marco ValentimValentim
Pág. 3
Prof. Marco Valentim ©
UNIDADE 4: Modelagem dos Processos de Negócio
• Levantamento de processos 
• Modelos:
- Organograma Hierárquico Funcional
- Scripts de processo
- UML
- Mapa de Processos
Estrutura do ConteEstrutura do Conteúúdo da Unidadedo da Unidade
Pág. 4
Prof. Marco Valentim ©
Pedido na Pedido na úúltima aulaltima aula
Escolha uma Empresa e faça uma representação livre 
de sua Cadeia de Valor.
Pág. 5
Prof. Marco Valentim ©
Modelagem dos Processos de NegModelagem dos Processos de Negóóciocio
Pág. 6
Prof. Marco Valentim ©
Modelagem dos Processos de NegModelagem dos Processos de Negóóciocio
• Modelagem de Processos significa desenvolver diagramas 
de processos que mostrem as atividades da Organização (na 
seqüência na qual são executadas).
• Muitos Negócios são relativamente complexos, assim um 
modelo poderá consistir de diversos diagramas.
• O modelo é um ponto central para sejam definidas mudanças 
para melhorias do processo ou até mesmo um desenho 
completamente novo.
• Pode identificar se um processo é eficiente / eficaz, ou mesmo 
antecipar sua complexidade, redundâncias e problemas.
• Se o processo é algo novo que a Empresa planeja executar, a 
modelagem pode ajudar a assegurar sua eficiência desde o 
seu início.
Pág. 7
Prof. Marco Valentim ©
Objetivos da Modelagem de ProcessoObjetivos da Modelagem de Processo
• Ajuda a entender como funciona uma Organização. 
• Uniformiza o entendimento sobre um problema através 
do uso de modelos.
• Melhora do fluxo de informações dentro da Organização 
e entre Organizações parceiras.
• Pode eliminar erros na execução de atividades devido 
às tarefas repetitivas.
• Otimiza a gestão organizacional.
Pág. 8
Prof. Marco Valentim ©
Objetivos da Modelagem de ProcessoObjetivos da Modelagem de Processo
DESAPRENDERDESAPRENDER
Desconexões +Desconexões +
SugestõesSugestões
““Como Como ɔɔ
““Como SerComo Será”á”
RECRIARRECRIAR
Pág. 9
Prof. Marco Valentim ©
Ferramentas de AnFerramentas de Anáálise e Modelagemlise e Modelagem
• A análise, a modelagem e o desenho de processos podem ser 
feitos usando-se uma ou mais ferramentas, que vão desde o 
WORD e POWERPOINT, até os softwares mais sofisticados.
• São mais de 300 softwares disponíveis (inclusive freewares, 
como por exemplo ARIS Express � www.ariscommunity.com)
• Os softwares pagos mais conhecidos são: MSVisio, ProModel, 
Smart Draw, Process Maker, entre outros.
Pág. 10
Prof. Marco Valentim ©
Levantamento de processosLevantamento de processos
• Deve-se conhecer e listar as atividades desenvolvidas dentro 
de um processo.
• Deve ser feito de forma gráfica, utilizando-se a ferramenta 
fluxograma (por exemplo), para representar a seqüência 
lógica dessas atividades.
Fluxograma do Processo
• O fluxograma é uma ferramenta, de baixo custo e de alto 
impacto, utilizada para analisar fluxos de trabalho e identificar 
oportunidades de melhoria.
• Ela permite uma ampla visualização do processo e facilita a 
participação das pessoas.
• Esta ferramenta serve ainda para documentar uma área, ou 
seção específica, envolvida em cada etapa de um processo, 
permitindo identificar as suas interfaces.
Pág. 11
Prof. Marco Valentim ©
FinalidadeFinalidade
• Permite a identificação do fluxo ou sequência de eventos em 
um processo que qualquer produto ou serviço segue.
• Um fluxograma pode ser aplicado a praticamente todos os 
assuntos, desde uma viagem de férias, até os passos de se 
fazer a venda de um produto ou serviço.
CaracterCaracteríísticassticas
• Diferentes símbolos, como retângulos, círculos e losangos, 
indicam cada atividade de um processo que se move de um 
input inicial, até um estágio final de obtenção de um resultado.
• Serve para mostrar itens complexos, áreas de problemas, 
redundância, loops desnecessários, bem como locais onde a 
simplificação ou padronização podem ser possíveis.
FluxogramaFluxograma
Pág. 12
Prof. Marco Valentim ©
Símbolo Significado Instruções 
 
Início ou Fim do 
fluxograma 
Inscrever a identificação 
do fluxo (Início ou Fim) 
 
Processamento, 
Operação ou Atividades 
Descrever sucintamente 
a Operação, no interior 
do símbolo. 
 Decisão 
Inscrever a pergunta sob 
a qual será tomada a 
decisão. 
 Conector Inscrever o número ou letra da conexão. 
 Documento Inscrever o nome do documento gerado. 
Principais símbolos usados em Fluxogramas
FluxogramaFluxograma: simbologia: simbologia
Pág. 13
Prof. Marco Valentim ©
INICIOINICIO
LIGUE 
A TV
FUNCIONA
?
SELECIONE
O CANAL
S
AJUSTE A 
IMAGEM
IMAGEM 
ESTÁ OK 
?
S
ASSISTIR 
TV
COLOQUE 
NA TOMADA
HÁ
ENERGIA
?
CORRIJA O
PROBLEMA
N
S
N
S
N
S
CHAME O
TÉCNICO
IMAGEM 
ESTÁ OK 
?
N
N
A
A
N
ESTÁ NA 
TOMADA
?
FIMFIM
EXEMPLOEXEMPLO: Fluxograma : Fluxograma ““Assistir TVAssistir TV””
Pág. 14
Prof. Marco Valentim ©
EXEMPLOEXEMPLO
Atendimento 
ao Cliente
(Restaurante)
Pág. 15
Prof. Marco Valentim ©
EXEMPLOEXEMPLO
Telefonando
para a 
namorada
Pág. 16
Prof. Marco Valentim ©
A) Defina um fluxograma para o processo cotidiano de 
“Escovar os dentes ao acordar pela manhã”.
B) Defina o fluxograma para o “Processo de Adiantamento de 
Salário”, conforme descrito abaixo:
• O funcionário que necessitar de adiantamento de salário 
deve enviar um e-mail ao Departamento de Pessoal (DP) 
informando o valor do adiantamento.
• O DP examina o pedido e verifica se o valor pedido não 
ultrapassou o limite estipulado (o adiantamento não pode ser 
superior a 40% do salário líquido).
• Se o pedido estiver correto, o analista de RH preenche 
manualmente o formulário “BAS - Boletim de Adiantamento 
de Salário”, que é encaminhado ao Setor de Digitação; caso 
contrário, devolve o e-mail ao funcionário emitente.
• O Setor de Digitação digita no sistema informatizado os 
dados do Boletim e informa ao DP.
• Então, o DP informa o Dept° Financeiro, que faz o depósito 
na conta corrente do funcionário.
ExercExercíício 1cio 1
Pág. 17
Prof. Marco Valentim ©
Loja Ler é Saber
A loja “Ler é Saber” vende livros, revistas, CDs dos mais diversos 
tipos. Ela está localizada em um grande salão próximo a uma 
universidade. Muitos clientes se conhecem e fazem da loja “Ler é
Saber” um ponto de encontro e convívio.
Nessa loja, para o cliente solicitar um item desejado,ele precisa ir ao 
balcão, solicitar o item ao balconista, que por sua vez vai até o estoque 
verificar se tem ou não o item solicitado. Caso não tenha o item no 
estoque, o balconista pergunta se o cliente quer encomendá-lo, 
informando o prazo para chegada do mesmo e registra a encomenda 
caso o cliente queira. Se tiver o item no estoque, o balconista entrega 
este item para avaliação do cliente, que permanece junto ao balcão, 
em pé, até a decisão pela compra ou não. Muitos folheiam os livros e 
revistas ou solicitam fones de ouvido para ouvirem partes de CDs. 
Quando o cliente opta pela compra, chama o balconista, que anota o 
pedido de compra em duas vias, entregando a primeira via para o 
cliente pagar no caixa. O balconista leva então a outra via do pedido 
de compra, juntamente com os itens, para o balcão de pacotes.
O cliente, com o recibo de pagamento,dirige-se ao balcão de pacotes 
para retirar sua compra. O empacotador verifica o recibo e entrega a 
compra ao cliente. Desta maneira, termina o processo de compra.
ExercExercíício 2cio 2
Pág. 18
Prof. Marco Valentim ©
Loja Ler é Saber (cont ...)
Obs: Nos horários de almoço e fim de tarde, os balcões 
ficam lotados de clientes, o que causa um tempo de 
espera longo, muitas vezes obrigando o cliente a 
perder todo seu horário de almoço na livraria. A loja 
conta com 2 balconistas, um empacotador e um caixa 
e não tem condições de contratar novos funcionários.
a) Desenhe o fluxograma do processo descrito.
b) Cite pelo menos 3 necessidades dos clientes que não 
são atendidas na loja “Ler é Saber”.
c) Cite 2 indicadores que você recomendaria para que a loja 
possa avaliar o desempenho do seu processo e/ou o 
atendimento das necessidades dos Clientes. Explique 
como esses indicadores seriam coletados.
ExercExercíício 2cio 2
continuação
Pág. 19
Prof. Marco Valentim ©
FAP é uma ferramenta gráfica que demonstra a 
seqüência operacional do desenvolvimento de um 
processo, o qual caracteriza: o trabalho que está
sendo realizado, quem está realizando o trabalho e 
como ele flui entre os participantes deste processo.
FluxogramaFluxograma: FAP (Fluxo de An: FAP (Fluxo de Anáálise de Processos)lise de Processos)
Pág. 20
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TÍTULO SÍMBOLO REPRESENTA
Terminal Ponto de início e término do fluxo
Processamento Operações manuais
Documento Relatórios, formulários, documentos, fichas, etc.
Emissão Documento Doc. emitidos p/ computador ou manualmente
Decisão Possibilidade de alternativas (sim/não, +/-, etc.)
Pr. Predefinido Ponto limítrofe e de interseção entre processos
Microcomputador Entrada/saída de dados de mini/microcomputadores
Arquivo definitivo Arquivo permanente de materiais ou documentos
Arquivo provisório Arquivo temporário de materiais ou documentos
FluxogramaFluxograma: FAP (Fluxo de An: FAP (Fluxo de Anáálise de Processos)lise de Processos)
Simbologia usualSimbologia usual
Pág. 21
Prof. Marco Valentim ©
TÍTULO SÍMBOLO REPRESENTA
Fluxo do processo E indica o fluxo de informações e de operações
Conector de fluxo Conexão do fluxo na mesma página
Conector de página Conexão de fluxo de uma pág. para outra pág.
Conector de página/fluxo Conexão de fluxos para páginas diferentes
Teleprocessamento Comunicação, via teleprocessamento
Atenção Falhas e possibilidades de racionalização
FluxogramaFluxograma: FAP (Fluxo de An: FAP (Fluxo de Anáálise de Processos)lise de Processos)
Simbologia complementarSimbologia complementar
X
y
Pág. 22
Prof. Marco Valentim ©
TÍTULO SÍMBOLO REPRESENTA
Volumes em geral Materiais, peças, e outros tipos de volumes que fazem parte de um processo
Fita magnética Arquivo magnético em fita (Digital Áudio Tape, Digital Linear Tape, etc.)
Disco Arquivo em disco (óptico, CD-ROM, DVD, etc.)
Informações adicionais Observações, explicações ou algo inserido no processo
FluxogramaFluxograma: FAP (Fluxo de An: FAP (Fluxo de Anáálise de Processos)lise de Processos)
Simbologia eventualSimbologia eventual
Pág. 23
Prof. Marco Valentim ©
FluxogramaFluxograma: FAP (Fluxo de An: FAP (Fluxo de Anáálise de Processos)lise de Processos)
EXEMPLOEXEMPLO –– Adiantamento de salAdiantamento de salááriorio
Pág. 24
Prof. Marco Valentim ©
Entender o Processo
Nesta fase, deve-se procurar conhecer bem os processos.
Pode-se usar a ferramenta 5W2H, que através de um formulário 
para execução e controle de tarefas/passos de um processo, 
atribui responsabilidades e determina as circunstâncias em que 
o trabalho deverá ser realizado.
���� O nome desta ferramenta é composto das
primeiras letras das palavras (em inglês)
utilizadas na metodologia.
Entender os processos significa conhecer 
como os produtos e/ou serviços são 
planejados, produzidos e entregues.
Entender os processos significa conhecer 
como os produtos e/ou serviços são 
planejados, produzidos e entregues.
Levantamento de elementos relativos aos processosLevantamento de elementos relativos aos processos
Pág. 25
Prof. Marco Valentim ©
O quê? (O que se faz e qual o seu objetivo)
WHAT
• Quais são as etapas deste processo?
• O que se faz em cada etapa?
• As etapas estão completas em uma ordem lógica e seqüencial?
Por quê? ou Para quê? (Questionar a validade de cada etapa do processo)
WHY
• É indispensável esta etapa?
• Irá, realmente, influenciar no resultado final do processo?
• Constitui uma necessidade absoluta?
FluxogramaFluxograma: FAP (Fluxo de An: FAP (Fluxo de Anáálise de Processos)lise de Processos)
ANANÁÁLISELISE –– Perguntas bPerguntas báásicas (5W2H)sicas (5W2H)
Pág. 26
Prof. Marco Valentim ©
Quem? (Questionar a extensão e exatidão do grau de delegação de autoridade 
WHO e responsabilidade das pessoas as envolvidas no processo)
• Quem faz esta etapa?
• Quem está executando é a pessoa mais indicada para tal?
• Existe alguém mais capacitado para realizá-la?
• É mais conveniente que outro execute esta etapa?
• Quem poderá executá-la melhor?
Onde? (Verificar o local de execução de cada etapa)
WHERE
• Em que local deve ser realizado esta etapa?
• Seria mais facilmente executada em outro local?
FluxogramaFluxograma: FAP (Fluxo de An: FAP (Fluxo de Anáálise de Processos)lise de Processos)
ANANÁÁLISELISE –– Perguntas bPerguntas báásicas (5W2H)sicas (5W2H)
Pág. 27
Prof. Marco Valentim ©
Quando? (Questionar a seqüência do processo)
WHEN
• Quando se deve ser realizar esta etapa?
• As etapas estão sendo desenvolvidas no momento adequado?
• Seria conveniente alterar a seqüência de desenvolvimento?
Como? e Quanto custa?
HOW HOW MUCH
• Como executar cada etapa?
• Pode esta etapa ser dividida em outras?
• Há possibilidade de agrupamento de diversas etapas?
• Existem outras maneiras de executá-la? Seria mais barato?
FluxogramaFluxograma: FAP (Fluxo de An: FAP (Fluxo de Anáálise de Processos)lise de Processos)
ANANÁÁLISELISE –– Perguntas bPerguntas báásicas (5W2H)sicas (5W2H)
Pág. 28
Prof. Marco Valentim ©
Após breve análise, pode-se questionar:
# (1) Realmente são necessárias 4 vias 
da RM?
# (2) Existe ação para a reposição de 
estoque?
# (3) Arquiva-se as 4 vias, com que 
objetivo?
# (4) O material recebido confere com 
o solicitado?
# (5) Foi dado “baixa” nos itens de 
estoque que saíram do 
almoxarifado?
# (6) A 3 vias são arquivadas com que 
objetivo?
FluxogramaFluxograma: FAP (Fluxo de An: FAP (Fluxo de Anáálise de Processos)lise de Processos)
EXEMPLOEXEMPLO –– FAP FAP ““RequisiRequisiçção de Materialão de Material””
Pág. 29
Prof. Marco Valentim ©
A breve análise possibilitou a melhoria do controle de itens de estoque e a eliminação 
de pelo menos 2 vias da RM.
FluxogramaFluxograma: FAP (Fluxo de An: FAP (Fluxo de Anáálise de Processos)lise de Processos)
EXEMPLOEXEMPLO –– FAP FAP ““RequisiRequisiçção de Materialão de Material”” (cont ...)(cont ...)
Pág. 30
Prof. Marco Valentim ©
Scripts de processoScripts de processo
• A execução sistemática dos processos depende da aplicação 
de um roteiro (script), que direciona os passos seqüenciais 
para a sua conclusão.
Pág. 31
Prof. Marco Valentim ©
DescriDescriççãodo processo (ão do processo (scriptscript))
DESCRIÇÃO DO PROCESSO: Reparo no “Sistema 2 da Unidade de Produção”
Unidade de Produção
1. Detecta problema no “Sistema 2”
2. É possível saná-lo na própria Unidade?
Se positivo:
3. Seleciona o técnico (interno) para realizar o serviço
4. Técnico sana o problema
5. Rotina de trabalho é normalizada na Unidade de Produção.
Se negativo:
6. Preenche formulário de Solicitação de Visita Técnica (SVT) em duas vias
7. Arquiva 1ª via
8. Encaminha SVT (2ª via) à Diretoria de Produção.
Pág. 32
Prof. Marco Valentim ©
DescriDescriçção do processo (ão do processo (scriptscript))
DESCRIÇÃO DO PROCESSO: Reparo no “Sistema 2 da Unidade de Produção”
Diretoria de Produção
9. Recebe SVT
10. Analisa situação
11. Confirma se é possível resolver o problema através de reparos técnicos
Se negativo:
12. Desconsidera o pedido
13. Providencia baixa patrimonial
14. Autoriza substituição do “Sistema 2” danificado.
Se positivo:
15. Autoriza reparo através de visita de técnico especializado (externo) 
16. Encaminha autorização à Chefia imediata da Unidade de Produção.
Pág. 33
Prof. Marco Valentim ©
DescriDescriçção do processo (ão do processo (scriptscript))
DESCRIÇÃO DO PROCESSO: Reparo no “Sistema 2 da Unidade de Produção”
Chefia imediata da Unidade de Produção
17. Recebe SVT devidamente autorizada
18. Analisa situação
19. Solicita visita de técnico especializado (externo) no problema a ser sanado
20. Procede anotações no SVT quanto às providências tomadas
21. Encaminha o técnico especializado (externo) à Unidade de Produção
Unidade de Produção
22. Recebe técnico especializado (externo)
23. Técnico sana o problema?
Se positivo:
24. Rotina de trabalho é normalizada na Unidade de Produção
Se negativo:
25. Preenche formulário SVT (2 vias), solicitando substituição do “Sistema 2” danificado
26. Arquiva 1ª via
27. Encaminha SVT (2ª via) à Diretoria de Produção.
Pág. 34
Prof. Marco Valentim ©
Utilizando uma lanchonete como exemplo de 
Organização (a mesma das aulas anteriores), 
solicito que cada grupo mapeie com Script o 
processo do cliente fazendo o pedido, que 
contenha ao menos:
• Definição do pedido;
• Pagamento no caixa;
• Preparo da bandeja;
• Entrega.
ExercExercíício 3cio 3
Pág. 35
Prof. Marco Valentim ©
Utilizando o Script das Páginas 31, 32 e 33 
elabore um FAP - Fluxo de Análise de 
Processos (utilizar papel A3).
ExercExercíício 4cio 4
Pág. 36
Prof. Marco Valentim ©
Organograma HierOrganograma Hieráárquico Funcionalrquico Funcional
• Este diagrama consiste na apresentação dos processos 
identificados por uma estrutura semelhante a um organograma:
Fonte: http://www.sarga.com.br/artigo1.htm
Pág. 37
Prof. Marco Valentim ©
UML UML -- Unified Modeling Language Unified Modeling Language 
• Trata-se de uma das mais robustas e abrangentes técnicas de 
modelagem de processos de negócios e estruturas de dados.
• Sua finalidade é servir de instrumento para a construção de 
modelo ou diagramas de suporte à documentação e 
visualização gráfica, principalmente, em relação aos 
componentes de software, nos processos de desenvolvimento 
e manutenção de sistemas.
Pág. 38
Prof. Marco Valentim ©
UML (Diagrama caso de uso)UML (Diagrama caso de uso)
Fonte: PAES, Claudia Abreu (2005)
Pág. 39
Prof. Marco Valentim ©
UML (Diagrama de componente)UML (Diagrama de componente)
Fonte: PAES, Claudia Abreu (2005)
Pág. 40
Prof. Marco Valentim ©
Fornecedores Entradas Processo Saídas Clientes
• O nome SIPOC se remete à relação Fornecedor (Supply), 
Entradas (Inputs), Processo (Process), Saídas (Outputs) e 
Clientes (Customers).
• O diagrama SIPOC é utilizado como uma ferramenta para 
identificar os elementos relevantes de um processo.
Mapa de Processos (SIPOC)Mapa de Processos (SIPOC)
Pág. 41
Prof. Marco Valentim ©
(S) O elemento Fornecedores do diagrama, representa 
os indivíduos, departamentos ou Organizações que 
provém materiais, informações ou recursos que serão 
trabalhados no processo em análise. 
(I) As Entradas, por outro lado, representam 
quais as informações ou materiais fornecidos. 
Estas serão transformadas, consumidas ou 
usadas pelo processo. Exemplos: notas fiscais, 
os produtos a serem transportados, as ordens 
de carregamento, energia, insumos, etc.
Mapa de Processos (SIPOC)Mapa de Processos (SIPOC)
Pág. 42
Prof. Marco Valentim ©
(P) O Processo (P) envolve os passos ou atividades que 
transformam as entradas em produto/serviço final (Saídas).
É sempre mostrado através de um fluxograma.
(O) As Saídas se referem aos 
produtos ou serviços finais que 
são resultados do Processo. (C) Os Consumidores são 
indivíduos, departamentos ou 
Organizações que recebem as 
saídas dos processos. 
Mapa de Processos (SIPOC)Mapa de Processos (SIPOC)
Pág. 43
Prof. Marco Valentim ©
Fornecedores
S
Entradas
I
Processo
P
Saídas
O
Clientes
C
• Proprietário do 
automóvel.
• Oficina 
mecânica.
• Distribuidora de 
auto-peças.
• Seguradora
• Automóvel.
• Informações 
adicionais 
sobre o carro.
• Mão de obra 
especializada.
• Equipamentos.
• Peças.
• Apólice
Descrição do Processo: Reparo de um 
automóvel danificado numa colisão.
Mapa do Processo
• Automóvel 
reparado.
• Proprietário do 
automóvel.
Exemplo de SIPOCExemplo de SIPOC
Cliente 
entrega o 
carro
Cliente 
entrega o 
carro
Mecânico 
registra o 
pedido
Mecânico 
registra o 
pedido
Mecânico 
verifica o 
carro
Mecânico 
verifica o 
carro
Mecânico 
estima o custo 
e o tempo de 
reparo
Mecânico 
estima o custo 
e o tempo de 
reparo
Aprovação da
Seguradora e 
do Cliente
Aprovação da
Seguradora e 
do Cliente
Distribuidora 
entrega as 
peças
Distribuidora 
entrega as 
peças
Mecânico
faz reparo
instala peças
Mecânico
faz reparo
instala peças
Cliente 
apanha seu 
carro
Cliente 
apanha seu 
carro
Test 
Drive 
OK ?
Test 
Drive 
OK ?
S
N
Pág. 44
Prof. Marco Valentim ©
• Nota-se no exemplo anterior que o “Proprietário do automóvel” faz o papel de 
fornecedor e também de cliente do processo.
• Sua posição de cliente é lógica, pois este representa o destinatário do serviço, 
com expectativas a serem atendidas, devendo ser o foco do processo.
• Porém, a definição de Inputs para a ferramenta SIPOC é a seguinte: itens 
(recursos físicos e informações) que são requeridos para completar com 
sucesso os passos descritos no “Mapa do Processo”.
• Desta forma, o processo de reparo do carro danificado só pode ser iniciado 
através das informações prestadas pelo proprietário do carro, além de seu 
próprio carro. Estas entradas permitirão o start do processo. 
Start Step: o cliente entrega o 
carro e explica o problema.
Stop Step: o cliente recebe 
seu carro em condições 
satisfatórias.
Start Step: o cliente entrega o 
carro e explica o problema.
Stop Step: o cliente recebe 
seu carro em condições 
satisfatórias.
Mapa de Processos (SIPOC)Mapa de Processos (SIPOC)
Pág. 45
Prof. Marco Valentim ©
Use o SIPOC para mapear os seguintes processos:
a) Fazer café (um simples "café preto") em casa para 
sua família.
b) Trocar o pneu furado de um carro.
c) Pagar a conta de água em um Banco ou Casa 
Lotérica.
d) Fazer compras em um Supermercado, de artigos de 
alimentação, limpeza, higiene, etc.
ExercExercíício 5cio 5
Pág. 46
Prof. Marco Valentim ©
Mapa de Processos (Diagrama de Bloco)Mapa de Processos (Diagrama de Bloco)
• Representa graficamente a seqüência lógica dos processos de 
forma não-detalhada.
Pág. 47
Prof. Marco Valentim ©
Mapa de Processos (IDEF0)Mapa de Processos (IDEF0)
• A sigla IDEF vem de Integrated Computer Aided Manufacturing 
Definition e foi desenvolvida na década de 70 pela Força Aérea 
Americana. A idéia da ferramenta é mostrar o fluxo de 
informações dentro dos processos.
• Ela apresenta 3 tipos de representações básicas:
- IDEF0 é uma notação para representação gráfica que mostra 
o processo e as suas atividades componentes. Ela é a mais 
utilizada e é adequada para a representação estática de 
processos. 
- IDEF1 é uma notação projetada para representargraficamente 
a estrutura de informação existente em um negócio.
- IDEF2 é uma técnica dinâmica que descreve o 
comportamento de um sistema.
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Mapa de Processos (IDEF0)Mapa de Processos (IDEF0)
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ExemploExemplo: IDEF0 de : IDEF0 de ““Processo de CompraProcesso de Compra””
E S
Recursos
Controle
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• Preparar uma apresentação em PowerPoint das Ferramentas 
de Modelagem de Processo, baseado em Barbará, Saulo -
Gestão por Processos - Qualymark, 2ª edição, 2008: Capítulo 7: 
Ferramentas de modelagem (páginas 232 a 237).
Para a prPara a próóxima aulaxima aula

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