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atividade 1 Escola, Curriculo e Avaliação

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Atividades da disciplina: Escola, Currículo e Avaliação Institucional.
Acadêmico (a): Cibélly de Oliveira Nunes RGM: 053.10466
Professora: Esp. Marlene Paula Piovezani.
Atividade da aula 01
1-Candau e Moreira (2007) abordam ainda que as diferentes concepções da palavra currículo derivam dos diversos modos como a educação é concebida historicamente, bem como das influências teóricas que a afetam e se fazem hegemônicas em um dado momento. Diferentes fatores socioeconômicos, políticos e culturais têm contribuído, assim, para que currículo seja entendido como: 
Escreva quais são esses fatores.
R: =Os conteúdos a serem ensinados e aprendidos;
=As experiências escolares de aprendizagem a serem vividas pelos alunos;
= Os planos pedagógicos elaborados por professores, escolas e sistemas educacionais;
= Os objetivos a serem alcançados por meio do processo de ensino;
=Os processos de avaliação que terminam por influir nos conteúdos e nos procedimentos selecionados nos diferentes graus da escolarização.
2- Segundo o Ministério da Educação (2009) a estrutura curricular da educação básica se organiza da seguinte forma: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio.
Defina como deve ser o currículo na Educação Infantil.
R: No caso da educação infantil, o currículo corresponde ao conjunto de experiências culturais nas quais se articulam os saberes da experiência da prática (fruto das vivências das crianças) e os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, na perspectiva da formação humana. Enfim, o currículo é uma mistura de muitas coisas como tudo que acontece na vida de uma criança, na vida de seus pais, na de seu professor, tudo faz parte de uma grande experiência, ou seja um conjunto de fatores interligados.
Atividade da aula 02
1-Duas grandes tendências podem ser observadas nos primeiros estudos e propostas, segundo Kliebard (1974). A primeira, direcionada para a realização de um currículo que considerasse os anseios e interesses dos alunos e a segunda, voltada à construção científica de um currículo que desenvolvesse os aspectos da personalidade adulta, então considerados “adequados”. Quais foram elas?
R: A primeira foi chamada de escolanovismo: Que visa uma educação que pudesse integrar o indivíduo á sociedade e, ao mesmo tempo ampliar o acesso de todos a escola;
A segunda é tecnicismo: Que se baseava em treinamentos, reforçando bastante a noção de que atividades, métodos e técnicas resolveriam a improdutividade da escola, deixando mesmo o conteúdo referente á aprendizagem cultural em segundo plano.
Por fim, as duas tendências apresentaram diferentes respostas as mudanças sociais e econômicas de acordo com o momento que a sociedade vivia, adaptando assim, a escola e o currículo a ordem capitalista que então se consolidava.
2- Para Paulo Freire, o maior problema não é o fracasso escolar, mas o fracasso de toda a sociedade educativa. O que esse autor nos mostra sobre isso?
R: Segundo ele não é a educação que forma a sociedade, pois a sociedade formou a si 
mesma de uma certa forma e, por isso a educação é estabelecida de acordo com os valores que guiam a sociedade. Dessa forma a sociedade estrutura a educação de acordo com os interesses de quem tem o poder, visando preserva-lo
Atividade da aula 03 
1-Reconhecer que o currículo está inserido na relação de poder não diz necessariamente quais são esses poderes e é exatamente por isso que a tarefa da análise educacional busca identificá-los e, consequentemente, resolvê-los, o que, ainda hoje, não foi possível. Qual seria nosso papel de profissionais de educação nesse processo.
R: Questionarmos sobre o assunto, por exemplo, que forças fazem com que o currículo oficial seja hegemônico e, também, que forças contribuem para que esse currículo aja para produzir identidades sociais que ajudem a dar continuidade ás relações de poder existentes.
Atividade da aula 04
1-Veiga (2002) defende a escola como instituição social, órgão, por excelência, que dimensiona a educação de uma maneira formal e sistemática, podendo ser constituída de duas faces: a conservadora e a progressista.
Escolha a definição de ambas dos autores citados nos textos e escreva o que eles pensam sobre elas.
R: Segundo Flach e Behrens(2006) na escola em que a visão é conservadora o professor é um planejador, é um elo entre a verdade científica e o aluno. Enquanto os alunos são recipientes de informações, condicionados, passivos, obedientes e responsivos, privados de criticidade, competentes e eficientes para aquela função que foram treinados.
Quanto a abordagem progressista segundo Flach e Behrens(2006) ela visa a transformação social e tem como percursor o educador Paulo Freire (1992).
Essa abordagem busca a formação do homem concreto, cidadão do seu país e do seu mundo, transformador da sua realidade.
O aluno é um participante da ação educativa, que necessita educar- se permanentemente, é um sujeito da práxis. O professor estabelece uma relação horizontal com seus alunos, possibilita a vivência grupal, empenha-se na luta em favor da democratização da sociedade(FREIRE,1992).
Na abordagem progressista (MORAES,1997; FREIRE, 1986; FREIRE,1992; 
GADOTTI, 2000; apud FLACH E BEHRENS, 2006), tem o aluno como ser original, único e indiviso, um ser de relações contextualizadas e dotadas de inteligências múltiplas. Possibilita as relações pessoais e interpessoais do ser humano, visando á busca da ética da harmonia e da conciliação. 
Para Gadottti (200, p.102apud FLACH E BEHRNES, 2006), “a pedagogia conservadora humilha o aluno e a pedagogia de Paulo Freire dá dignidade ao aluno, colocando o professor ao lado dele – com tarefa de orientar e dirigir o processo educativo”.
2-Planejar currículo, implica em tomar decisões educacionais, compreendendo os conceitos curriculares existentes e que envolvam uma visão da sociedade, da educação e do homem que se pretende formar. No que deve se fundamentar esse planejamento?
R: O planejamento curricular terá então de se fundamentar de modo que:
• compreenda o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem; 
• considere o saber como algo a ser produzido, sem desconsiderar o que o aluno já possui;
• planeja as atividades do currículo e ensino como instrumentos responsáveis pela transformação crítica e criativa do contexto escolar; 
• considera essa transformação como acirramento das contradições e da realização de propostas de ação, tendo em vista a superação das questões apresentadas pela prática pedagógica.
Atividade da aula 05
1-Segundo Macedo (1997), o papel que as tecnologias vêm desempenhando nas diversas áreas da vida social tem sido estudado, tanto no campo da filosofia, quanto no da sociologia. Os mais conservadores defendem que as novas tecnologias são responsáveis pela destruição de alguns padrões éticos e morais, e, no extremo oposto, há grupos que encaram a tecnologia como o principal instrumento do avanço social, como um todo. Como você, acadêmico analisa o uso das tecnologias na educação?
R: O uso de recursos tecnológicos na escola, é inevitável e de fundamental importância, vale lembrar que estamos na era digital, portanto as escolas precisam se preparar para atender essa nova realidade, sem o preparo devido não obterão sucesso. O ensino tecnológico necessita de mudanças no contexto escolar, pois além da escola precisar estar com uma estrutura preparada para atender aos alunos, pois sabemos que nem todas as escolas contam com estrutura, como computadores e acesso a internet por exemplo. Os professores também precisam estar atualizados, para trabalhar com essas novas ferramentas de ensino.
Atividade da aula 06
1-A ideia de sucesso escolar é entendida hoje em dois sentidos. Quais são eles e o que você tem a apresentar sobre isso, após as leituras realizadas?
R: De modo muito geral, é associada ao desempenho dos alunos: obtêm êxito aqueles que satisfazem as normas de excelência escolar e progridem nos cursos;
• com a moda das escolas efetivas e a publicação das “listas de classificação das escolas”,o “sucesso escolar” acaba designando o sucesso de um estabelecimento ou de um sistema escolar no seu conjunto; são considerados bem-sucedidos os estabelecimentos ou os sistemas que atingem seus objetivos ou que os atingem melhor que os outros. Dessa forma um estabelecimento escolar não terá êxito enquanto a maioria de seus alunos fracassam, esse estabelecimento não terá sucesso se a maioria do seu público discente não acompanha esse sucesso. Portanto a reputação de um estabelecimento se deve muitas vezes ao rigor da seleção que ele promove, no ingresso e no decurso da escolaridade. As instituições de ensino deveriam levar todos os seus alunos a um nível aceitável e não deveria contentar-se em compensar graves fracassos individuais com êxitos brilhantes.
É importante que a igualdade venha á tona e seja trabalhada entre os alunos, por isso é fundamental analisar o conjunto de fatores, como o nível inicial em que os alunos chegam até a escola, o seu contexto familiar, social e urbano, para que s e faça essa avaliação
Atividade da aula 07
1-No quadro da luta contra as desigualdades e o fracasso escolar, é, pois, necessário e urgente debater critérios de sucesso e sua relação com as estratégias mais promissoras. Quanto a isso, três observações merecem ser formuladas. Aborde brevemente cada uma delas.
R: O currículo tenha precedência e se fundamente naquilo que pareça essencial para ensinar e aprender, em vez de fundamentar-se na obsessão de avaliar de modo preciso ou na preocupação de fazer boa figura diante de uma concorrência qu passa por tantas mediações;
O sucesso escolar se fundamenta numa avaliação equitativa de conjunto das dimensões do currículo. Só o currículo e nada mais que o currículo.
As dificuldades metodológicas e as preocupações táticas não justificam nenhuma renúncia. 
Atividade da aula 08
1-A avaliação é ato de homem bem constituído, ela não se fundamenta nos atos de mecanismos de defesa como estratégia de sobrevivência, que são as atitudes regressivas (muito primitivas) da condição humana. Na avaliação existe acolhimento, é uma cura e uma atitude que caracteriza o “adulto”, que é o homem livre, reflexivo e questionador. O que diz Lukesi sobre o ato de avaliar?
R: (LUCKESI, 2000, p.172)“a avaliação propriamente dita é um ato amoroso:
Defino a avaliação da aprendizagem como um ato amoroso no sentido de que a avaliação, por si, é um ato acolhedor, integrativo, inclusivo. Para compreender isso, importa distinguir avaliação de julgamento. O julgamento é um ato que distingue o certo do errado, incluindo o primeiro e excluindo o segundo. A avaliação tem por base acolher uma situação, para, então (e só então), ajuizar a sua qualidade, tendo em vista dar suporte de mudança, se necessário. A avaliação, como ato diagnóstico, tem por objetivo a inclusão e não a exclusão; a inclusão e não a seleção - que obrigatoriamente conduz à exclusão”

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