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Linha do tempo da epidemiologia

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IDADE MEDIA
EPIDEMIOLOGIA
LINHA DO TEMPO DA
GRECIA ANTIGA
Hipócrates, médico seguidor da tradição higéica (voltada à prevenção e ao equilíbrio do
ambiente com a coletividade), foi o pioneiro no estudo das epidemias e da distribuição
das doenças. O olhar coletivo das doenças e sua relação com o ambiente só retornou
com Cláudio Galeno (129 - 210 d. C.) que passou a registrar informações como óbitos e
nascimentos e elaborou a Teoria dos Miasmas onde gases de pântanos causariam
doenças.
Mitologia e Ciência se confundem na origem da medicina coletiva! 
Avineca (980 – 1037 d.C.): elaborou tratado clínico da sua época. Averrós (1126 – 1198):
precursor do higienismo. Thomas Syderman (1624 – 1689): por meio da observação
objetiva, consciente e sistemática, contribuiu para a constituição da clínica moderna.
John Graunt (1620 – 1674): percebeu e quantificou os padrões de natalidade e
mortalidade.
Conhecendo figuras importantes durante o período:
A CLINICA MODERNA 
Métodos estatísticos foram empregados na investigação de doenças. Condições
socioeconômicas e de trabalho influenciam na incidência de doenças, a bacteriologia
surge para a identificação de agentes etiológicos. A epidemiologia se torna uma
ferramenta de prevenção e planejamento de ações de saúde como medidas de higiene
graças a figuras como John Snow. 
SECULO XIX
As condições de trabalho, saneamento, moradia e aglomerações traziam precariedade e
uma série de novas doenças, principalmente as infectocontagiosas, para o ambiente
urbano que borbulhava com a Revolução Industrial. Grandes epidemias motivaram os
pesquisadores da época a aprimorar a epidemiologia.
O avanço da epidemiologia por necessidade!
SECULO XX
Comprovação da existência de microrganismos patogênicos; laboratórios com destaque
e orientações sobre higiene. Principais figuras do período no Brasil: Oswaldo Cruz,
Carlos Chagas, Adolfo Lutz, Emílio Ribas. Saneamento ambiental com foco no combate
aos miasmas, vetores e reservatórios de agentes. Aprofundamento dos estudos sobre
agentes, hospedeiros e meio-ambiente.
A teoria dos miasmas cai por terra com as observações microscópicas!
POS-SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
A maior longevidade e hábitos de vida comuns à população crescente do pós-guerra
como o tabagismo, criaram um novo padrão de doenças. Complicações cardiovasculares,
câncer e úlceras demonstraram a necessidade de subdividir a epidemiologia voltada
para doenças crônicas e degenerativas, e para doenças infectocontagiosas. 
A prosperidade traz o foco para as “Doenças da civilização “! 
TENDENCIAS EPIDEMIOLOGICAS ATUAIS
Epidemiologia Clínica: ‘’Medicina baseada em evidências’’; 
Epidemiologia Social: estudo dos determinantes sociais da doença;
Epidemiologia multidimensional.
Qual o foco da epidemiologia atual?
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DISCENTE: ANA CLARA DOS SANTOS PINHO 
REFERÊNCIA: PEREIRA, CARLOS & VEIGA, NÉLIO (2014). A EPIDEMIOLOGIA. DE
HIPÓCRATES AO SÉCULO XXI. MILLENIUM, 47 (JUN/DEZ). PP. 129‐140.
Hipócrates John Snow - pai da
epidemiologia moderna.
Higéia - medicina
coletiva.
Panacéia - medicina
individual.
As filhas de Asclépio
Influência da microbiologia e o cenário nacional!
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