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PONTOS IMPORTANTES MEMBRO INFERIOR

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Júlia Matos – 75A 
PONTOS IMPORTANTES - MMII 
HIATO SAFENO 
O hiato safeno na fáscia lata (Figura 5.13A) é uma abertura ou hiato na fáscia lata 
inferior à parte medial do ligamento 
inguinal, cerca de 4 cm inferolateralmente ao tubérculo púbico. Em geral, o hiato 
safeno tem por volta de 3,75 cm de 
comprimento e 2,5 cm de largura, e seu eixo longitudinal é vertical. A margem medial é 
lisa, mas as margens superior, lateral e 
inferior têm um formato de meia-lua bem nítido, a margem falciforme. A margem 
falciforme se une à margem medial por 
meio de tecido fibroadiposo, a fáscia cribriforme. Essa fáscia, semelhante a uma 
peneira, é um estrato membranáceo 
localizado de tela subcutânea que se estende sobre o hiato safeno, fechando-o. O 
tecido conjuntivo é perfurado por várias 
aberturas (daí seu nome) para a passagem de vasos linfáticos eferentes dos linfonodos 
inguinais superficiais, e pela veia safena 
magna e suas tributárias. Depois de atravessar o hiato safeno e a fáscia cribriforme, a 
veia safena magna entra na veia 
femoral (Figura 5.13A). Os vasos linfáticos entram nos linfonodos inguinais profundos. 
 
HIATO DOS ADUTORES 
O hiato dos adutores é uma abertura entre a fixação distal aponeurótica da parte 
adutora do músculo adutor magno e a 
fixação distal tendínea da parte isquiotibial (Figura 5.23E). Dá passagem a artéria e veia 
femorais provenientes do canal dos 
adutores na coxa até a fossa poplítea, posterior ao joelho. A abertura está localizada 
imediatamente lateral e superior ao 
tubérculo do adutor do fêmur. 
 
TRIGONO FEMURAL 
O trígono femoral, um espaço subfascial, é um ponto de referência triangular útil na 
dissecção e na compreensão das 
relações na região inguinal (Figura 5.25A e B). Em pessoas vivas apresenta-se como uma 
depressão triangular inferior ao 
ligamento inguinal quando se faz a flexão, abdução e rotação lateral da coxa (Figura 
5.25A). O trígono femoral é limitado 
(Figura 5.25B): 
Júlia Matos – 75A 
Superiormente, pelo ligamento inguinal (a margem inferior espessa da aponeurose do 
músculo oblíquo externo do 
abdome) que forma a base do trígono femoral 
Medialmente, pela margem lateral do músculo adutor longo 
Lateralmente, pelo músculo sartório; o ápice do trígono femoral é o ponto onde a 
margem medial do M. sartório cruza a 
margem lateral do M. adutor longo. 
O assoalho do trígono femoral, muscular, é formado pelo músculo iliopsoas lateralmente 
e pelo músculo pectíneo 
medialmente. O teto do trígono femoral é formado pela fáscia lata e fáscia cribriforme, 
tela subcutânea e pele. 
O conteúdo do trígono femoral, da região lateral para a medial, é (Figuras 5.26B e 5.27A 
e B): 
Nervo femoral e seus ramos (terminais) 
Bainha femoral e seu conteúdo: 
Artéria femoral e vários de seus ramos 
Veia femoral e suas tributárias proximais (p. ex., as veias safena magna e femoral 
profunda) 
Linfonodos inguinais profundos e vasos linfáticos associados. 
 
CANAL FEMURAL 
O canal femoral é o menor dos três compartimentos da bainha femoral. É cônico, curto 
(aproximadamente 1,25 cm) e 
situa-se entre a margem medial da bainha femoral e a veia femoral. O canal femoral: 
Estende-se em sentido distal até o nível da margem proximal do hiato safeno 
Permite que a veia femoral se expanda quando o retorno venoso do membro inferior 
aumenta, ou quando o aumento da 
pressão intra-abdominal causa estase venosa temporária (como durante a manobra 
de Valsalva, isto é, inspiração seguida 
por interrupção da respiração, frequentemente enquanto se faz força para baixo) 
 
FOSSA POPLÍTEA 
Superficialmente, a fossa poplítea é limitada: 
Na parte superolateral, pelo músculo bíceps femoral (margem superolateral) 
Na parte superomedial, pelo músculo semimembranáceo, lateralmente ao qual está o 
músculo semitendíneo (margem 
superomedial) 
Júlia Matos – 75A 
Nas partes inferolateral e inferomedial, pelas cabeças lateral e medial do músculo 
gastrocnêmio, respectivamente (margens 
inferolateral e inferomedial) 
Na parte posterior, pela pele e fáscia poplítea (teto). 
O conteúdo da fossa poplítea (Figuras 5.49B, 5.50 e 5.51) inclui: 
Extremidade da veia safena parva 
Artérias e veias poplíteas e seus ramos e tributárias 
Nervos tibial e fibular comum 
Nervo cutâneo femoral posterior (ver Figura 5.42B) 
Linfonodos e vasos linfáticos poplíteos (ver Figura 5.15B). 
 
ARTÉRIA OBITURATÓRIA 
Possui um ramo anterior e um ramo posterior 
Seu ramo posterior possui o ramo acetabular, que, juntamente com o ligamento para a 
cabeça do fêmur, insere-se na fóvea da cabeça do fêmur 
FORAME ISQUIÁTICO MAIOR 
Formado pela incisura isquiática maior (superiormente e lateralmente), pelo ligamento 
sacrotuberal (medialmente)e pelo ligamento sacroespinhal (inferiormente) 
Conteúdo: plexo sacral, artéria glútea inferior, veia glútea, veia e artéria pudenda 
interna, nervo pudendo e tronco posterior da veia e da artéria ilíaca interna. 
 
FORAME ISQUIÁTICO MENOR 
Formado pela incisura isquiática menor (lateralmente), pelo ligamento sacroespinhal 
(superiormente) e pelo ligamento sacrotuberal (medialmente) 
Conteúdo: veia e artéria pudenda interna e nervo pudendo.

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