Prévia do material em texto
DISTOPIAS GENITAIS Distopias genitais Aparelho de suspensão Assoalho pélvico Diafragma pélvico Levantador do ânus Músculo puborretal Músculo pubococcígeo Músculo iliococcígeo Fatores de risco Tudo que causa enfraquecimento do assoalho pélvico Hipoestrogenismo Fragilidade constitucional Gestação Parto vaginal Obesidade Constipação DPOC POP-Q Aa/Ap – 3cm acima do anel himenal / Ba/Bp – maior prolapso C – colo/cúpula / D – fundo de saco / hg – hiato genital / pb – corpo perineal POP-Q POP-Q Estágio 3 – CVT menos o ponto de maior prolapso > 2cm Estádio 4 – CVT menos o ponto de maior prolapso < 2cm Tratamento Fisioterapia / exercícios de Kegel Estrogênio vaginal Pessários Tratamento Cirúrgico Prolapso uterino – Histerectomia vaginal Prolapso uterino em paciente jovem/deseja gestar – Cirurgia de Manchester (Estádio 1 ou 2) – amputação do colo uterino, mantém o corpo Prolapso de parede anterior – Colporrafia anterior Prolapso de parede posterior – Colporrafia posterior Prolapso de cúpula – Fixação sacra (fixação no ligamento sacroespinhoso)/ Promontofixação / Paciente sem condição cirúrgica – Colpocleise (Cirurgia de Lefort) Questão: Paciente de 65 anos, menopausa aos 49 anos, G6P5A1, vem à consulta por sensação de bola na vagina há 3 anos. Refere que nos últimos meses o sintoma tem piorado. Ao exame físico apresenta a seguinte classificação de prolapso genital pelo sistema POP-q: Aa = + 1, Ba = + 1, C = +3, Ap = +2, Bp = +2, D = -, CP = 3, HG = 5, CVT = 6. De acordo com os dados do exame físico, o maior prolapso é do(a): Questão: A) útero B) parede vaginal anterior C) parede vaginal posterior D) uretra E) cúpula vaginal Questão: A) útero B) parede vaginal anterior C) parede vaginal posterior D) uretra E) cúpula vaginal Questão: Lucinda, de 78 anos, com queixa de "bola na vagina", procurou atendimento médico. Tem antecedente de infarto agudo do miocárdio há 3 meses, onde foram colocados 2 stents na artéria coronária descendente anterior. Nega incontinência urinária ou cirurgias anteriores. POP-Q: Aa -3; Ba -3;C -6; D -8; Ap +2; Bp + 5. Sobre o caso, assinale a alternativa correta: Questão: A) prolapso de parede anterior estágio 2; o melhor tratamento seria com colpoperineoplastia anterior B) prolapso de parede posterior estágio 3; o melhor tratamento seria pessário pelo infarto recente C) prolapso de parede posterior estágio 2; o melhor tratamento seria com pessários pelo infarto recente D) prolapso de parede anterior estágio 1 e posterior estágio 2; o melhor tratamento seria com colpoperineoplastia anterior e posterior Questão: A) prolapso de parede anterior estágio 2; o melhor tratamento seria com colpoperineoplastia anterior B) prolapso de parede posterior estágio 3; o melhor tratamento seria pessário pelo infarto recente C) prolapso de parede posterior estágio 2; o melhor tratamento seria com pessários pelo infarto recente D) prolapso de parede anterior estágio 1 e posterior estágio 2; o melhor tratamento seria com colpoperineoplastia anterior e posterior Incontinência urinária Perda involuntária de urina Esforço Urgência Mista Incontinência de esforço Causas: Tudo que enfraquece o assoalho pélvico Fatores genéticos Gestação Obesidade Constipação Clínica: Perda de urina aos esforços Incontinência de urgência Causa: Hiperatividade detrusora Clínica: Perda urinária após desejo Mista Causa: Enfraquecimento da musculatura pélvica + Contrações detrusoras Clínica: Perda aos esforços e sintomas de urgência Investigação Diário miccional Urina tipo 1 + urocultura Estudo urodinâmico Estudo urodinâmico Urofluxometria livre Micção espontânea Curva em sina Qmáx 15mL/s Estudo urodinâmico Urofluxometria livre Micção espontânea Fluxo intermitente Obstrução Cistometria Pdet = Pves - Pabd Cistometria Pdet = Pves - Pabd Cistometria Pdet = Pves – Pabd Hiperatividade detrusora Estudo urodinâmico Manobras de esforço Valsalva Leak Point Pressure (VLPP) < 60cm H2O – Deficiência esfincteriana > 90cm H2O – Hipermobilidade uretral Tratamento Incontinência urinária de esforço Sling Fisioterapia pélvica Creme vaginal de estrogênio Tratamento Hiperatividade detrusora Anticolinérgicos (Oxibutinina/Tolterodina/Soliferacina/Darifenacina) Agonista adrenérgico (Mirabegrona) Imipramina (antidepressivo tricíclico com ação anticolinérgica) Creme vaginal de estrogênio Eletroestimulação Botox intravesical Tratamento Mista Anticolinérgico Sling Bexiga hiperativa Clinica: Urgência urinária , aumento da frequência urinária ou noctúria Estudo urodinâmico: sem alterações Tratamento: Anticolinérgicos Questão São opções para o tratamento da hiperatividade do detrusor, exceto: a) imipramina b) oxibutinina c) tolterodina d) terbutalina Questão São opções para o tratamento da hiperatividade do detrusor, exceto: a) imipramina b) oxibutinina c) tolterodina d) terbutalina Questão Uma mulher de 48 anos, com história de 4 gestações, 2 partos normais e 2 cesáreas, chega ao ambulatório com queixa de urgência miccional. Refere aumento da frequência miccional e noctúria associados aos sintomas de urgência e realizou "plástica no períneo" há 10 anos, quando apresentava uma "bola" na vagina e os mesmos tipos de sintomas urinários. Ao exame físico, não foram constatados prolapsos de paredes vaginais nem perda urinária quando submetida à manobra de Valsalva. O teste do cotonete revela mobilidade de cerca de 10°. Realizada avaliação urodinâmica, a capacidade cistométrica foi de 240mL, o resíduo de 10mL, o 1° desejo miccional de 80mL, e não houve perda sob esforço. Não foram observadas contrações involuntárias do detrusor durante a fase de enchimento vesical. A urofluxometria livre foi normal. A causa mais provável dos sintomas urinários dessa paciente é: Questão a) bexiga hiperativa b) hipermobilidade uretral c) deficiência esfincteriana intrínseca d) hiperatividade detrusora e) incontinência urinária por transbordamento Questão a) bexiga hiperativa b) hipermobilidade uretral c) deficiência esfincteriana intrínseca d) hiperatividade detrusora e) incontinência urinária por transbordamento Questão Uma paciente, com queixa de urgência miccional, polaciúria e noctúria traz estudo urodinâmico com o traçado cistométrico representado a seguir: Questão De acordo com o quadro clínico e urodinâmico, pode-se estabelecer o diagnóstico de: a) bexiga hiperativa sem hiperatividade detrusora b) bexiga hiperativa com hiperatividade detrusora c) hipermobilidade uretral d) deficiência esfincteriana intrínseca e) bexiga neurogênica Questão De acordo com o quadro clínico e urodinâmico, pode-se estabelecer o diagnóstico de: a) bexiga hiperativa sem hiperatividade detrusora b) bexiga hiperativa com hiperatividade detrusora c) hipermobilidade uretral d) deficiência esfincteriana intrínseca e) bexiga neurogênica Questão Uma paciente refere queixa de urgência miccional, frequência (polaciúria), urgeincontinência e perda urinária aos esforços; traz estudo urodinâmico com o seguinte traçado: Questão O diagnóstico e o tratamento são, respectivamente: a) hiperatividade do detrusor e fenilpropanolamina b) hiperatividade do detrusor e oxibutinina c) incontinência urinária de esforço e duloxetina d) incontinência urinária de esforço e imipramina Questão O diagnóstico e o tratamento são, respectivamente: a) hiperatividade do detrusor e fenilpropanolamina b) hiperatividade do detrusor e oxibutinina c) incontinência urinária de esforço e duloxetina d) incontinência urinária de esforço e imipramina Questão Uma mulher de 65 anos, G1P1, queixa-se de urgência urinária há 1 ano e perda de urina quando espirra. Apresenta atrofia genital, e a avaliação urodinâmica detectou perda de urina à manobra de Valsalva, com pressão vesical de 105cm. Para esse caso, o diagnóstico é de a) incontinência urinária mista b) deficiência esfincteriana intrínsecac) urgeincontinência d) incontinência urinária de esforço Questão Uma mulher de 65 anos, G1P1, queixa-se de urgência urinária há 1 ano e perda de urina quando espirra. Apresenta atrofia genital, e a avaliação urodinâmica detectou perda de urina à manobra de Valsalva, com pressão vesical de 105cm. Para esse caso, o diagnóstico é de a) incontinência urinária mista b) deficiência esfincteriana intrínseca c) urgeincontinência d) incontinência urinária de esforço Questão Na incontinência urinária de esforço, a perda de urina aos mínimos esforços sugere: a) deficiência esfincteriana intrínseca b) hiperatividade do detrusor c) lesão neurológica central d) litíase vesical Questão Na incontinência urinária de esforço, a perda de urina aos mínimos esforços sugere: a) deficiência esfincteriana intrínseca b) hiperatividade do detrusor c) lesão neurológica central d) litíase vesical image1.png image2.png image3.png image4.png image5.png image6.png image7.png image8.png image9.png image10.png image11.png image12.png image13.png image14.png image15.png image16.jpeg image17.png image18.png image19.png image20.png image21.png image22.png