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ABORDAGEM DO PACIENTE PEDIÁTRICO COM DESCONFORTO RESPIRATÓRIO @iaraportelas Þ Sinais de Desconforto: - Taquipneia. - Cianose (Grave). - Retrações (Subcostal, Intercostal, Cúpula). Þ Frequência Respiratória: - < 02 Meses < 60 Irpm. - 02 Meses A 12 Meses < 50 Irpm. - 01 Ano A 05 Anos < 40 Irpm. - 05 Anos A 8 Anos < 30 Irpm. Þ Causas: - Infecções Respiratórias: Maior Morbidade e Mortalidade. - Outros: Cardiopatias, Obstruções de Vias Aéreas, Trau- mas, Cetoacidose Diabética. Þ Sintomas: - Dependem das Estruturas e Órgãos Acometidos. - Sibilância: Vias Aéreas Inferiores. - Creptações: Parênquima Pulmonar. - Estridor Inspiratório: Vias Aéreas Superiores. - Gemido Expiratório: Oclusão Prematura da Epiglote Du- rante a Expiração. Þ A Criança é Susceptível Por: - Atelectasia. - Caixa Torácica mais Complacente. - Diminuição da Complacência Pulmonar. - Sistema Imunológico em Desenvolvimento. - Pequeno Diâmetro das Vias Aéreas (Obstrução). - Imaturidade da Função Muscular Intercostal e Diafragmática (Exaustão). Þ Importância do Reconhecimento: - PCR. - Antecipação e o Reconhecimento dos Problemas Respirat- órios. - Prover as Medidas Terapêuticas de Suporte das Funções Comprometidas. PNEUMONIA: Þ Questão de Saúde Pública. Þ No Brasil, a principal causa de Hospitalização Pediátrica é a PAC. Þ No ano passado, a Pneumonia matou 800 mil menores, ou um a cada 39 segundos. Þ 85% das Mortes ocorridas por Problemas Respiratórios, são em menores de 05 anos. FATORES DE RISCO: Þ Baixa Idade. Þ Comorbidades. Þ Fatores Nutricionais. Þ Falta de Imunização. Þ Permanência em Creches. Þ Baixo Peso ao Nascer (< 2500g). Þ Episódios Prévios de Sibilância e Pneumonia. ETIOLOGIA: VÍRUS: Þ 90% em < 1 ano. Þ 50% em Escolares. BACTÉRIAS: Þ Haemophillus Influenza. Þ Coinfecção de 23% a 32%. Þ Staphilococus Aureaus (Quadro Grave). Þ Streptococus Pneumoniae (Mais Comum). Þ Mycoplasma Pneumoniae (10% a 40%, acomete mais Adolescentes e Crianças Maiores, com Quadro Ameno, Atípica). QUADRO CLÍNICO: Þ Idade. Þ Doença de Base. Þ Agente Etiológico. Þ Estado Nutricional. SINAIS E SINTOMAS: Þ Taquipnéia. Þ Dor Abdominal. Þ Tosse (Seca ou Produtiva). Þ Dispnéia (Avaliada pelas Retrações). Þ Sintomas Gripais (Não são Obrigatórios). Þ Febre (Alta; Diária; Se Não Tratada Piora; Passa ao Usar Analgésico, mas se parar volta). RECÉM NACIDOS E LACTENTES: Þ Letargia. Þ Dispneia. Þ Taquipneia. Þ Inapetência. Þ Irritabilidade. Þ Hipotermia / Hipertemia. Þ Sintomas Respiratórios (Tosse e Desconforto Respirat- ório). PRÉ - ESCOLAR E ESCOLAR: Þ Prostração. Þ Taquidispneia. Þ Febre (Alta) > 48h. Þ Pródromos de IVAS. Þ Vômitos, Dor Abdominal. ABORDAGEM DO PACIENTE PEDIÁTRICO COM DESCONFORTO RESPIRATÓRIO @iaraportelas AUSCULTA PULMONAR: Þ Sibilos. Þ Creptos. Þ Diminuição do Murmúrio Vesicular. DIAGNÓSTICO: Þ Diagnóstico Clínico. Þ Nem sempre precisa de Exames Complementares. IMAGEM: RAIO X DE TÓRAX: Þ É Pedido Quando: - Dúvida. - Toxemiado. - Comorbidades. - Ausência de Murmúrio. - Desconforto Importante. - Crianças < 3 meses (Direto para Internação). CONSOLIDAÇÃO LOBAR: Þ Restrita e Densa. CONSOLIDAÇÃO ALVEOLAR: Þ Pneumonia Grave. Þ Espalhada e Menos Densa. IMAGENS INTERTICIAIS: Þ Pneumonias Virais e Pneumonias por Microbactérias. TOMOGRAFIA DE TÓRAX: LABORATÓRIAL: Þ Sorologias (Não é feito, é Caro). Þ Hemocultura (Pacientes Graves e que Não Evoluem Bem com o Tratamento Inicial). Þ Exame do Líquido Pleural (Indicado para Todos os pa- cientes que tem Derrame Pleural). Þ Hemograma: Leucocitose e Eosinofilia. MICOPLASMA: HEMOGRAMA NORMAL (NÃO TEM PADRÃO). BACTÉRIA TÍPICA: LEUCOCITOSE, NEUTROFÍLIA, DESVIO A ESQUERDA (AUMENTO DE CÉLU- LAS JOVENS - BASTÕES). BACTÉRIA ATÍPICA (EX: CLAMÍDIA): LEUCÓCITO NORMAL, AUMENTO DE EOSINÓFILOS. TRATAMENTO: DOMICILIAR: Þ Reavaliação após 48h (Caso não haja agravamento).. Þ Maiores de 5 anos: - Macrolídios (Azitromicina, Claritromicina, Eritromicina). - Penicilinas. Þ De 2 meses a 5 anos: - Amoxicilina (50 mg/kg/dia, por 7 dias, Primeira Escolha). - Penicilina Procaína (50000 UI/ Kg/dia, Intramuscular). HOSPITALAR: Þ Desnutrição. Þ Comorbidades. Þ Imunodepressão. Þ Crianças < 2 meses. Þ Pneumonia Hospitalar. Þ Falha na Terapêutica Ambulatórial. Þ Presença de Desconforto Respiratório Grave. Þ História de Sarampo, Varicela ou Coqueluche. Þ Suspeita de Pneumonia Stafilococcica ou Gram Negaticos. EMPÍRICO: < 2 MESES (POR 10 DIAS OU MAIS): Þ Ampicilina + Cefalosporina de 3 geração. Þ Macrolídeos (História de Bactéria Atípica). Þ Oxacilina (Substitui a Ampicilina, Trata Estafilococos). Þ Penicilina ou Ampicilina + Aminoglicósideo (Por 10 dias no mínimo). ENTRE 2 MESES E 5 ANOS: Þ Oxacilina (Casos Graves). Þ Cefalosporina de 3 geração (Ceftriaxona, 1 Escolha na Prática). Þ Penicilina (Ampicilina ou Penicilina Cristalina, 1 Esco- lha nos Livros). 5 ANOS A 15 ANOS: Þ Macrolídeos (Se for Microplasma). Þ Penicilinas (Se não for Microplasma). ABORDAGEM DO PACIENTE PEDIÁTRICO COM DESCONFORTO RESPIRATÓRIO @iaraportelas COMPLICAÇÕES: DERRAME PLEURAL: Þ Pouca Incidência em Crianças. Þ Causado geralmente pelo Estafilococos. ATELECTASIA: Þ Não é frequente. Þ Ocorre principalmente em Crianças Menores, que Ob- struem as Vias Aéreas com mais facilidade. PNEUMATOCELE: Þ Pneumonias mais Graves. Þ Ocorre principalmente por Estafilococcos. Þ Risco de Romper e fazer um Pneumotórax. ABSCESSO PULMONAR: Þ Não é frequente em Crianças. PNEUMONIA POR MYCOPLASMA: Þ Podendo agravar a Asma e a Sibilância. Þ Maior Incidência (Escolares e Adolescentes). DIAGNÓSTICO: Þ Ausência de Resposta aos Antibióticos. QUADRO CLÍNICO: Þ Pródromos semelhantes ao Resfriado Comum: - Tosse Seca. - Dor de Garganta. - Cefaléia, Mialgia. - Criança maior que 5 anos. - Quadro Arrastado (Mais de 10 dias). - Geralmente Não leva a Quadros Graves. EXAME FÍSICO: Þ Depende da sintomatologia. RAIO X DE TÓRAX: Þ Pode ser Normal ou Ter Padrão Intertiscial. TRATAMENTO: Þ Eritromicina 50 mg/kg/dia. Þ Azitromicina 10 mg/kg/dia. Þ Claritromicina 15 mg/kg/dia. PNEUMONIA POR CHLAMYDIA TRACHOMATIS: Þ Conjuntivite. Þ Obstrução Nasal. Þ Quadro Arrastado. Þ Ausência de Febre. Þ Sintomas Arrastados. Þ Crianças de 3 a 16 semanas. Þ Taquipnéia / Tosse Seca Coqueluchóide. DIAGNÓSTICO: DIAGNÓSTICO CLÍNICO: HISTÓRIA MATERNA: Þ Parto Vaginal. Þ Sem Pré-Natal. Þ Com Leucorréia. HEMOGRAMA COM EOSINOFILIA: Þ Geralmente > 300 células. ABORDAGEM DO PACIENTE PEDIÁTRICO COM DESCONFORTO RESPIRATÓRIO @iaraportelas RAIO X DE TÓRAX: Þ Pode ser Normal ou Ter Padrão Intertiscial. TRATAMENTO: Þ Eritromicina 50 mg/kg/dia. Þ Azitromicina 10 mg/kg/dia. Þ Claritromicina 15 mg/kg/dia. BRONQUIOLITE VIRAL AGUDA: Þ Infecção Respiratória mais frequente. Þ A Infecção não causa a Imunidade Completa. Þ Primeiro Episódio de Sibilância antes de 2 anos de idade. Þ Obstrução Inflamatória das pequenas Vias Aéreas de Gra- vidade Variável. ETIOLOGIA: Þ Vírus Sincicial Respiratório. Þ Rinovírus, Grupo Parainfluenza, Adenovírus, Bocavírus, Coronavírus, Metapneumovírus, Influenza, Enterovírus. TRANSMISSÃO: Þ Contato Direto. Þ Contato com Secreções. EPIDEMIOLOGIA: Þ Baixa Mortalidade > 6 meses de vida. Þ Pico de ocorrência entre 2 a 6 meses. Þ Distribuição Sazonal (Inverno e Início da Primavera). Þ Acomete principalmente menores de 1 ano, do Sexo Mas- culino. Þ Evolução Benigna: 2% a 3% das Crianças necessitam de Hospitalização. FATORES DE RISCO PARA SEVERIDADE: Þ Prematuridade. Þ Pais Tabagistas. Þ Baixo Peso ao Nascer. Þ Doenças Pulmonares Crônicas. Þ Baixas Condições Socioeconômicas. Þ Imunodeficiências Adquiridas ou Congênitas. Þ Doenças Neurológicas Adquiridas ou Congênitas. Þ Cardiopatias Congênitas com Hipertensão Pulmonar. FISIOPATOLOGIA: Þ Alteração na Ventilação / Perfusão: - Hipoxia. - Hiperinsuflação. - Retenção de CO2. - Acidose Respiratória. - Obstrução Completa: Atelectasias. - Casos mais Graves: Comprometimento do Parênquima Pulmonar. Þ Ocorre Obstrução Inflamatória (Edema, Muco, Acúmulo de Fibrina e Debris Celulares). QUADRO CLÍNICO: ÞVômitos. Þ Rinorreia. Þ Taquipneia. Þ Irritabilidade. Þ Febre (Início). Þ Dispneia Progressiva. Þ Tosse Coqueluchoide. Þ Sibilância / Crepitações. Þ Apneia (Complicações). Þ Cianose (Complicações). Þ Não tem Sinais de Toxemia. DIAGNÓSTICO: DIAGNÓSTICO LABORATORIAL: Þ Eletrólitos (Desidratada ou Com Vômito). Þ Gasometria (Quadro Grave). Þ Hemograma (Normal ou com Linfocitose). Þ Identificação do Vírus: Imunofluorescência Positiva em 60% a 80% dos casos. RAIO X DE TÓRAX: Þ Represamento de Ar (Hipertipado). COMPLICAÇÕES: Þ Atelectasia. Þ Pneumotórax. Þ Insuficiência Respiratória. Þ Pneumonia Bacteriana Secundária. ABORDAGEM DO PACIENTE PEDIÁTRICO COM DESCONFORTO RESPIRATÓRIO @iaraportelas TRATAMENTO: DOMICILIAR: Þ Evolução Benigna. HOSPITALAR: Þ Oxigênio. Þ Hidratação. Þ Lavagem Nasal. Þ Oximetria de Pulso. Þ Cabeceira Elevada. Þ Sonda NasoGastrica. Þ Manter Lactente Calmo. Þ Corticóide (Não Há Melhora). Þ Solução Salina Hipertônica (3% a 5%). Þ Broncodilatadores (B2 - Adrenérgicos) (Não Há Melhora, mas é utilizado junto com a Solução Salina Hipertônica de 3%) . QUANDO INTERNAR: Þ Desidratação. Þ < de 3 meses. Þ Comorbidades. Þ Prematuridade. Þ Crianças com Apnéia. Þ Crianças com Hipoxia. Þ Baixa Condição Social. Þ Pneumopatias Crônicas. Þ Desconforto Respiratório Grave. MEDIDAS PREVENTIVAS: Þ Lavagem de Mãos. Þ Anticorpos Monoclonal Humanizado para VSR Palivi- zumabe: - Pacientes Broncodisplásicos. - Prematuros de até 28 semanas. - Cardiopatias com Repercussão. COQUELUCHE: Þ Tosse Comprida. Þ Reemergente em 2000. Þ Grave em Menores de 1 ano. Þ Distribuição Mundial, com Ciclos de 3 a 5 anos. Þ Doença Infecto Contagiosa, 200 mil Óbitos/Ano. ETIOLOGIA: Þ Acomete somente Seres Humanos. Þ Bordetella Pertussis (Cocobacilo Gram Negativo). EPIDEMIOLOGIA: Þ Período de Incubação: 07 a 21 dias. Þ Contactuantes: Até 1/3 desenvolvem Coqueluche. Þ Transmissão: Gotículas até 05 dias do Início do Trata- mento. FATORES PREDITIVOS DE GRAVIDADE: Þ > 6 meses. Þ Comorbidades. Þ Hiperleucocitose. Þ Hipertensão Pulmonar. QUADRO CLÍNICO: Þ Variável: Idade, Vacinação, Comorbidades. FASE CATARRAL: Þ Piora (01 a 02 semanas). Þ IVAS (Tosse Discreta e Febre Baixa). Þ Raramente se dá o Diagnóstico de Coqueluche nessa Fase. FASE PAROXÍSTICA: Þ Vômitos. Þ Guincho. Þ Engasgos. Þ Linfocitose. Þ Apneia (Grave). Þ Desconforto Respiratório. Þ Duração: 02 a 08 semanas. Þ Congestão Facial / Cianose. Þ Tosse Paroxística, Emetizante. Þ Se dá o Diagnóstico de Coqueluche nessa Fase. FASE DE CONVALESCENÇA: Þ Tosse. Þ Duração: Meses. DIAGNÓSTICO: CRITÉRIOS CLÍNICOS: < 6 MESES: Þ 1 ou + Sintomas: - Apneia. - Cianose. - Vômitos. - Guincho. - Engasgo. - Tosse Paroxística. Þ Tosse há 10 dias ou mais. > 6 MESES: Þ 1 ou + Sintomas: - Apneia. - Cianose. - Vômitos. - Guincho. - Engasgo. - Tosse Paroxística. Þ Tosse há 14 dias ou mais. CRITÉRIOS CLÍNICO EPIDEMIOLÓGICOS: Þ Todos Caso Suspeito, de Contato com Caso Confirmado. CRITÉRIOS LABORATORIAIS: Þ Cultura (Só Positiva em torno de 28%). Þ Hemograma: Linfocitose + Leucocitose (É Alterado pela Condição Vacinal). Þ RT PCR (Vacinados / Uso de Antibióticos, Positiva em torno de 78%, Padrão Ouro). ABORDAGEM DO PACIENTE PEDIÁTRICO COM DESCONFORTO RESPIRATÓRIO @iaraportelas TRATAMENTO: DOMICILIAR: Þ > 1 ano. Þ Hidratação e Nutrição Adequada. HOSPITALAR: Þ < 1 ano. Þ Apneia. Þ Cianose. Þ Convulsão. Þ Desconforto Respiratório. QUIMIOPROFILAXIA: Þ Corticóide (Não é usado). Þ Eritromicina 50 mg/kg/dia. Þ Azitromicina 10 mg/kg/dia. Þ Claritromicina 15 mg/kg/dia. Þ Salbutamol (Fase Paroxística). ASMA: Þ Responsável pela Ausência Escolar. Þ Poligênica: Interações Genéticas e Ambientais. Þ Morbidade significativa com Mortalidade Baixa. Þ Doença Inflamatória Crônica e Recorrente das Vias Aé- reas Inferiores. Þ Hiperresponsividade das Vias Aéreas Inferiores, Reversí- vel Espontaneamente ou Com Tratamento. FATORES DE RISCO: Þ Infecção Viral. Þ Fatores Prenatais. Þ Tabagismo Passivo. Þ Fatores Hereditários (Pais). FATORES DESENCADEANTES: Þ Irritantes. Þ Exercício Físico. Þ Fatores Emocionais. Þ Exposição a Alérgenos. Þ Infecções Respiratórias Virais. Þ Drogas (AINES, Beta - Bloqueadores). FISIOPATOLOGIA: AVALIAÇÃO DA ASMA: DIAGNÓSTICO: DIAGNÓSTICO CLÍNICO: Þ Tosse. Þ Sibilância. Þ Dispnéia (Evolução). Þ Antecedentes Familiares. Þ Opressão ou Desconforto Torácico. Þ Melhora com o uso de Medicamentos (Corticóide, Beta 2). EXAME FÍSICO: Þ Tosse. Þ Sinais de Atopia. Þ Sibilos a Ausculta Pulmonar. Þ Retrações Intercostais e de Fúrcula. AVALIAÇÃO IMUNOLÓGICA: Þ Dosagem de IgE. Þ Testes Cutâneos. Þ Eosinofilia Periférica. DIAGNÓSTICO FUNCIONAL: Þ Espirometria: Limitação ao Fluxo Aéreo Desaparece ou Melhora significativamente após Broncodilatador. DIAGNÓSTICO EM CRIANÇAS < 5 ANOS: Þ História Familiar de Asma ou Atopia. Þ 3 ou + Episódios de Sibilância ao ano, Sem Viroses. Þ Boa Resposta a Beta 2 Agonista Inalatório e/ou Corticoste- roide. Þ Tosse Noturna, Dispneia ou Sibilos provocados por Risos, Choros, Exercícios ou Exposição a Aeroalérgenos. DIAGNÓSTICO EM CRIANÇAS < 3 ANOS: Þ 2 Critérios Maiores ou 1 Critério Maior e 2 Menores. CRITÉRIOS MAIORES: Þ Eczema Atópico. Þ Doença Parental de Asma. CRITÉRIOS MENORES: Þ Rinite Alérgica. Þ Eosinofilia maior que 04% no Sangue Periférico. Þ Sibilância na Ausência de Infecção de Vias Aéreas. ABORDAGEM DO PACIENTE PEDIÁTRICO COM DESCONFORTO RESPIRATÓRIO @iaraportelas DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL: Þ Bronquiolite. Þ Rinosinusite. Þ Cardiopatias. Þ Laringomalacia. Þ Distúrbios da Deglutição. Þ Refluxo Gastroesofágico. Þ Aspiração de Corpo Estranho. CRISE ASMÁTICA: Þ Aumento Progressivo dos Sntomas Respiratórios ou Que- da da Função Pulmonar. DIAGNÓSTICO CLÍNICO: SINTOMATOLOGIA: Þ Grave. Þ Insidiosa. CLASSIFICAÇÃO DA CRISE ASMÁTICA: TRATAMENTO: TRATAMENTO INTERCRISE: < 6 ANOS: 6 ANOS A 12 ANOS: ABORDAGEM DO PACIENTE PEDIÁTRICO COM DESCONFORTO RESPIRATÓRIO @iaraportelas > 12 ANOS: CRUPE VIRAL OU SÍNDROME DO CRUPE: Þ Estridor. Þ Rouquidão. Þ Tosse Ladrante. Þ Desconforto Respiratório. Þ Predomínio no Sexo Masculino (2:1). Þ Faixa Etária: 1 ano a 6 anos (Pico aos 18 meses). Þ Causa mais comum de Estridor na Infância (75% a 90%). CLASSIFICAÇÃO: Þ Laringite. Þ Laringotraqueite. Þ Laringotraqueobronquite. ETIOLOGIA: Þ Influenza. Þ Parainfluenza (80% a 90%). Þ Vírus Sincicial Respiratório. QUADRO CLÍNICO: Þ Estridor. Þ Faringite. Þ Rouquidão. Þ Febre Baixa. Þ Rinorréia Clara. Þ Casos Graves de Insuficiência Respiratória. Þ Tosse Seca, que evoluem para Tosse Ladrante. DIAGNÓSTICO: Þ Clínico. Þ Etiológico: Isolamento Viral a Infecção Secundária. Þ Radiológico: Raio X Cervical Anterior a Sinais Clássicos. TRATAMENTO: GRAVIDADE: Þ Leve: Tosse, Sem Estridor, Sem Desconforto. Þ Moderada: Tosse, Estridor em Repouso, Desconforto. Þ Grave: Tosse, Estridor Grave, Dispneia Intensa. Þ Falência Respiratória Imiente: Tosse, Fadiga Respirat- ória, Estridor Pouco Audível, Letargia.
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