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Casamento em caso de moléstia grave art 1539 Art. 1.539. No caso de moléstia grave de um dos nubentes, o presidente do ato irá celebrá-lo onde se encontrar o impedido, sendo urgente, ainda que à noite, perante duas testemunhas que saibam ler e escrever. § 1o A falta ou impedimento da autoridade competente para presidir o casamento suprir-se-á por qualquer dos seus substitutos legais, e a do oficial do Registro Civil por outro ad hoc, nomeado pelo presidente do ato. O seu substituto pode substitui-lo, ou outra pessoa ad hoc, outra pessoa para ir para celebra o casamento. Não á necessidade de habilitação, e vai além necessitando de duas testemunhas que saibam escrever. O presidente do ato que normalmente será o Juiz de paz do receptivo cartório o qual é perto de sua residência. Se for diferente qualquer uma delas. e poderá indicar um substituto que ira responder por este atos. Esse termo será levado a registro em até 5 dias. Este termo será avulso. Artigo 1540 Art. 1.540. Quando algum dos contraentes estiver em iminente risco de vida, não obtendo a presença da autoridade à qual incumba presidir o ato, nem a de seu substituto, poderá o casamento ser celebrado na presença de seis testemunhas, que com os nubentes não tenham parentesco em linha reta, ou, na colateral, até segundo grau. É permitido o casamento de viva voz, na presença de seis testemunhas com especificações. Sendo de situação extrema, não podendo o oficial nem o substituto, ai haverá, apenas neste caso especifico. Não havendo ninguém, quando a morte vai se dá em horas. As testemunhas devem confirmar que estava em completo risco de vida, porém em seu pleno juízo mental. Na presença das testemunhas, declarar livremente O efeito é ex tunc, ou seja, os seus efeitos é antecedentes ao casamento Necessitando que seja verificada a má fé, como simulação e causa de enriquecimento ilícito.
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