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Toxicologia revisão

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SABRYNA RODRIGUES DOS SANTOS
Atividade N1
PORTO VELHO-RO
2021
SABRYNA RODRIGUES DOS SANTOS 
Atividade N1
Atividade apresentado para curso 6ª de Farmácia da faculdade São Lucas, para obtenção da nota da N1, na disciplina de Toxicologia
Orientador: Prof. Rita de Cassia
PORTO VELHO-RO
2021
1.A dose correta distingue o veneno do remédio segundo Paracelso (1493-1541). A Alternativa que melhor correlaciona à assertiva é:
a) A experimentação não é essencial na análise de respostas à substâncias químicas; 
b) Não é necessário se fazer uma distinção entre as propriedades terapêuticas e tóxicas das substâncias químicas; 
c)Essas propriedades não são sempre indistinguíveis, inclusive a dose; 
d)  É necessário verificar o grau de especificidade dos agentes e seus efeitos terapêuticos ou tóxicos.
e) Nenhuma alternativa está correta. 
 Justifique: Todas as substâncias são venenos, não existe nada que não seja veneno. Somente a dose correta diferencia o veneno do remédio
2. A toxicologia é o estudo dos efeitos adversos dos agentes exógenos, técnicas de bioquímica molecular, biologia, química, genética, matemática, medicina, farmacologia, fisiologia e física e aplicação da disciplina à avaliação da segurança e do risco químico. Assinale a alternativa que melhor classifica os tipos de toxicologia:
a) A Toxicologia ocupacional incide sobre os impactos dos poluentes químicos no ambiente de organismos biológicos, estudando, em especial, o impacto dos produtos químicos em organismos não humanos, como peixes, aves, animais terrestres e plantas. TOXICOLOGIA AMBIENTAL.
b) A toxicologia do desenvolvimento estuda os efeitos adversos sobre organismos em desenvolvimento que podem resultar da exposição a agentes químicos ou físicos antes da concepção (pai ou mãe), durante o desenvolvimento pré-natal ou após o nascimento até a época da puberdade - Teratologia 
c) A toxicologia clínica é um híbrido de química analítica e de princípios fundamentais de toxicologia, os aspectos médico-legais dos efeitos nocivos de produtos químicos sobre humanos e animais; TOXICOLOGIA FLORENSE
d) A toxicologia forense preocupa-se com a doença causada ou exclusivamente associada com substâncias tóxicas; TOXICOLOGIA CLÍNICA
e) Toxicologia ambiental: Doenças das minas e outras doenças dos mineiros (1567); Pott (1775) reconheceu o papel da fuligem no câncer escrotal entre limpadores de chaminé, sendo este o primeiro relato acerca da carcinogênese dos hidrocarbonetos poliaromáticos.  Tais descobertas possibilitaram o desenvolvimento de práticas médicas, em especial na prevenção; TOXICOLOGIA OCUPACIONA
3. Testes de toxicidade descritiva em animais assumem que os efeitos produzidos por um composto em animais de laboratório, quando devidamente qualificados, são aplicáveis a seres humanos. Acerca desses testes, assinale a alternativa que melhor define as respostas oriundas desses ensaios:
a) Verificação de toxicidade seletiva, quando significa que uma substância química produz lesão em um tipo de matéria viva sem prejudicar outra forma de vida, mesmo que as duas entrem em contato. CORRETO
b) Verificação da dose-resposta, individual ou “graduada”, descreve a resposta de um organismo individual a doses variadas de um produto químico. CORRETO
c) Testes de toxicidade descritiva em animais assumem que os efeitos produzidos por um composto em animais de laboratório, quando devidamente qualificados, são aplicáveis a seres humanos; CORRETO 
d) Determinação da DL50, para verificação de morte de 50% dos animais tratados.
e) Todas as alternativas estão corretas 
4. O espectro de efeitos indesejáveis de produtos químicos pode ser verificado antes mesmo da instalar da intoxicação, como:
a) Reações idiossincráticas são reações imunológicas a uma substância química que resulta da sensibilização prévia, hipersensibilidade, podem resultar da exposição a doses relativamente muito baixas ou ser dose-dependentes. 
REAÇAO ALERGICA
b) Reações alérgicas: Reação geneticamente anormal a uma substância química. Indivíduos anormalmente sensíveis aos nitritos, oxidam com facilidade o ferro da hemoglobina, podem desenvolver hipoxia tecidual após exposição com doses que seriam inofensivas para indivíduos normais. REAÇAO IDIOSSINCRÁTICA
c) Complexo fármaco e receptor: A maioria dos produtos químicos, bem como seus metabólitos, não são suficientemente grandes para serem reconhecidos pelo sistema imune como uma substância estranha; assim, é preciso primeiramente que se combinem com uma proteína endógena para formar o antígeno (ou imunógeno).
CLOMPLEXO HAPTENO - PROTEINA
d) Complexo hapteno-proteína: A maioria dos produtos químicos, bem como seus metabólitos, não são suficientemente grandes para serem reconhecidos pelo sistema imune como uma substância estranha; assim, é preciso primeiramente que se combinem com uma proteína endógena para formar o antígeno (ou imunógeno). 
e) Todas as alternativas estão corretas
5. Os efeitos tóxicos dependem de fatores intrínsecos e extrínsecos para estabelecer-se. Assinale a alternativa correta de um efeito tóxico:
a) Os efeitos tóxicos imediatos ocorrem ou desenvolvem-se rapidamente após uma única administração de uma substância, enquanto efeitos tóxicos retardados ocorrem após o decurso de algum tempo. CORRETO
b) Efeitos locais ocorrem no sítio do primeiro contato entre o agente tóxico e o sistema biológico. CORRETO
c) Efeitos sistêmicos necessitam de absorção e distribuição de uma substância tóxica a partir do seu ponto de entrada para um local distante, em que os efeitos deletérios são produzidos - SNC, o sistema circulatório, o sangue e o sistema hematopoiético, órgãos viscerais, como fígado, rins e pulmão, e a pele. CORRETO
d) Efeito sinérgico: substância com efeito tóxico quando em associação com outra substância química tóxica: O isopropanol pouco hepatotóxico, mas quando administrado em conjunto com o tetracloreto de carbono, causa exacerbada hepatotoxicidade. CERTO. EFEITO SIRNÉGICO POTENCIALIZA O EFEITO DE OUTRO FARMÁCO (CABE RECURSO).
e) Todas as alternativas estão corretas 
6. A relação dose-resposta relaciona as características de exposição a um agente e seu espectro de efeitos. Assinale a alternativa correta de um tipo de relação dose resposta
a) A GL50 é a dose única, calculada estatisticamente, de uma substância que se espera causar a morte em 50% dos animais testados. O cálculo é estatístico. 
b) Hormesis: Substâncias tóxicas não nutricionais podem produzir efeitos benéficos ou estimulantes em doses baixas, mas, em doses altas, produzem efeitos adversos. 
c) Hormesis: A resposta é devida ao produto químico administrado e uma relação de causa e efeito.  A magnitude da resposta está relacionada à dose: um sítio-alvo molecular (ou sítios) com o qual o produto químico interage para iniciar a resposta, está relacionada com a concentração da dose administrada.
d) Hipóteses: Substâncias tóxicas não nutricionais podem produzir efeitos benéficos ou estimulantes em doses baixas, mas, em doses altas, produzem efeitos adversos.
e) Todas as alternativas estão corretas
7. O teste de toxicidade dérmica aguda costuma ser realizado em coelhos. O local da aplicação é raspado, a substância é aplicada e coberta por 24 horas e, então, removida. A pele é limpa e os animais são observados por 14 dias para calcular a DL50. Esse e outros testes toxicológicos são realizados previamente à comercialização de um produto, assinale a alternativa que melhor define um tipo de teste de toxicidade:
a) Estudos de inalação aguda são realizados com 4 horas de duração. 
b) Determinação de Irritação dérmica: (teste de Draize), a pele de coelhos é raspada, o produto químico é aplicado em uma área intacta e em duas áreas esfoladas e cobertas por 4 horas. O grau de irritação da pele é avaliado para eritema (vermelhidão), escaras (cicatriz), edema de formação (inchaço) e ação corrosiva. Essas observações de irritação dérmica são repetidas em vários intervalos após a remoção da cobertura da área testada. 
c) Determinação de irritaçãoocular: Para determinar o grau de irritação ocular, o produto químico é instilado em um olho de cada coelho testado. O olho contralateral é usado como controle. Os olhos dos coelhos são examinados em vários momentos após a aplicação. 
d) Para avaliar a toxicidade cutânea e ocular de várias substâncias, foram desenvolvidos modelos alternativos in vitro incluindo queratinócitos epidérmicos e modelos de cultura de células epiteliais da camada córnea
e) Todas as alternativas estão corretas 
8. A Toxicidade seletiva é quando a substância química produz lesão a um tipo de matéria viva sem prejudicar outra forma de vida, mesmo que as duas possam existir em contato íntimo. Sobre essa afirmativa, assinale a alternativa que melhor relaciona a toxicidade seletiva:
a) A toxicidade seletiva pode ser devida a diferenças na farmacotécnica (absorção, biotransformação ou excreção) ou a processamentos bioquímicos diferentes do toxicante por diferentes organismos. FARMACOCINETICA NÃO TEM NADA A VER 
b) Diferenças quantitativas e qualitativas na resposta a substâncias tóxicas podem ocorrer entre iguais espécies. ENTRE ESPECIES DIFERENTES 
c) Diferença entre o conteúdo de enzimas de biotransformação pode ser um fator que define a toxicidade seletiva em espécies diferentes.SIM TEM DIFERENÇA 
d) Consiste em semelhanças individuais na resposta na mesma espécie, com sutis diferenças genéticas que não podem ser responsáveis por reações idiossincráticas. . PODEM SER SEMELHANTES
e) Nenhuma alternativa está correta
9. Os testes de toxicidade descritiva em animais é para mimetizar efeitos produzidos por um composto em animais de laboratório, quando devidamente qualificados, são aplicáveis a humanos. Sobre esses ensaios, assinale a alternativa correta que melhor define um determinado tipo de ensaio.
a) Ensaios crônicos: Estabelece o nível mais baixo para um efeito adverso observável.  Os animais devem ser observados uma ou duas vezes por dia para sinais de toxicidade. ERRADO
b) Análises pós Ensaios Subcrônicos: As condições macroscópicas e microscópicas dos órgãos e tecidos são registradas e avaliadas.  Análises hematológicas e bioquímicas: antes, no meio e ao término da exposição.  Os exames de sangue determinam a concentração de hemoglobina, o hematócrito, a contagem de eritrócitos, a contagem total e diferencial de leucócitos, o número de plaquetas, o tempo de coagulação e o tempo protrombina.  As determinações bioquímicas comuns incluem a glicemia, a dosagem de cálcio, potássio, ureia, alanina aminotransferase (ALT), aspartato aminotransferase (AST), gama -glutamiltransferase (GGT), desidrogenase sorbitol, desidrogenase lática, fosfatase alcalina, bilirrubina, creatinina, triglicerídeos, colesterol, albumina, globulina e proteínas totais.  O exame de urina inclui a determinação da gravidade específica ou osmolaridade, o pH, proteínas, glicose, cetonas, bilirrubina e urobilinogênio, bem como o exame microscópico de elementos formados.
c) Análises pós Ensaios Subcrônicos: Estudos sobre a exposição de longa duração que costuma ser de 6 meses a 2 anos. Planejados para avaliar a toxicidade cumulativa e o potencial carcinogênico de produtos químicos. ERRADO
d) Ensaios Subcrônicos: Estudos sobre a exposição de longa duração que costuma ser de 6 meses a 2 anos. Planejados para avaliar a toxicidade cumulativa e o potencial carcinogênico de produtos químicos.
e) Ensaios Crônicos: As condições macroscópicas e microscópicas dos órgãos e tecidos são registradas e avaliadas.  Análises hematológicas e bioquímicas: antes, no meio e ao término da exposição.  Os exames de sangue determinam a concentração de hemoglobina, o hematócrito, a contagem de eritrócitos, a contagem total e diferencial de leucócitos, o número de plaquetas, o tempo de coagulação e o tempo protrombina.  As determinações bioquímicas comuns incluem a glicemia, a dosagem de cálcio, potássio, ureia, alanina aminotransferase (ALT), aspartato aminotransferase (AST), gama -glutamiltransferase (GGT), desidrogenase sorbitol, desidrogenase lática, fosfatase alcalina, bilirrubina, creatinina, triglicerídeos, colesterol, albumina, globulina e proteínas totais.  O exame de urina inclui a determinação da gravidade específica ou osmolaridade, o pH, proteínas, glicose, cetonas, bilirrubina e urobilinogênio, bem como o exame microscópico de elementos formados. ENSAIOS PÓS CRÔNICO NÃO TEM ANÁLISE CLINICA. ERRADA
10. Fases da Intoxicação envolve quatro fases (I, II, III, IV) ao qual a Fase I envolve o toxicaste, a fase II e III a toxicidade e a fase IV a fase clínica. Acerca das fases, assinale a alternativa correta:
a) fase clínica: via de introdução, freqüência e duração da exposição, da dose ou concentração do xenobiótico, das propriedades físico-químicas do agente e de fatores relacionados à suscetibilidade individual. . FASE DE EXPOSIÇAO
b) fase de toxicodinâmica: inclui os processos envolvidos desde a disponibilidade química até a concentração do toxicante nos órgãos-alvo (absorção, distribuição, armazenamento, biotransformação e eliminação das substâncias inalteradas e/ou metabólitos). TOXOCINÉTICA
c) fase de toxicocinética: compreende os mecanismos de interação entre o toxicante e os sítios de ação do organismo assim como o aparecimento dos efeitos nocivos decorrentes da ação tóxica. TOXICODINÂMICA
d) fase de exposição: há evidências de sinais e sintomas ou alterações detectáveis por provas diagnósticas que caracterizam os efeitos deletérios causados ao organismo. FASE CLÍNICA
e) fase de toxicodinâmica: compreende os mecanismos de interação entre o toxicante e os sítios de ação do organismo assim como o aparecimento dos efeitos nocivos decorrentes da ação tóxica. CORRETO
11. Os Mecanismos de Toxicidade envolvem a liberação do toxicante para interações com alvos moleculares endógenos que iniciam distúrbios na função e/ou na estrutura celular, a biotransformação de produtos tóxicos é chamada de toxificação ou ativação metabólica. Assinale a alternativa que é relacionada aos mecanismos de toxicidade:
a) Apoptose, ou morte celular programada: células individuais que não morrem que são fagocitados por células adjacentes ou macrófagos sem produzir uma resposta inflamatória. MORRE SIM
b) Aumento prolongado de Ca2+ intracelular; AUMENTAR O CALCIO É MECANISMO DE TOXICIDADE.
c) Aumento de reserva de energia na fosforilação oxidativa; 
d) Reparo na disfunção de microfilamentos; ativação de enzimas hidrolíticas; NÃO REPARO DISFUNÇÃO, REPARA A FUNÇÃO NOS MICROFILAMENTOS
e) Não Geração de espécies reativas de oxigênio e nitrogênio reativo e espécies de nitrogênio (ROS e RNS). TEM AÇÃO TOXICA
12. Em geral, o toxicante é liberado para o alvo, reage com ele, e a disfunção celular resultante manifesta-se em toxicidade. Assinale a alternativa que melhor sequencia esse processo:
a) Primeiramente, o toxicante é liberado para o órgão- alvo ou alvos (etapa 1), Interagindo com moléculas-alvo endógenas (etapa 2a)  Ou alterando o ambiente (etapa 2b), não desencadeando perturbações na função e/ou na estrutura celular (etapa 3), por isso não há mecanismos de reparo em nível molecular, celular e/ou em nível tecidual (etapa 4). ESSE TOXICANTE DESENCADEANDO PERTUBAÇAO. ERRADA
b) Primeiramente, o toxicante desencadea perturbações na função e/ou na estrutura celular (etapa 1), Iniciam os mecanismos de reparo em nível molecular, celular e/ou em nível tecidual (etapa 2), assim é liberado para o órgão- alvo ou alvos (etapa 3), Interagindo com moléculas-alvo endógenas (etapa 4a)  Ou alterando o ambiente (etapa 4b), ), ERRADA PORQUE TEM QUE SER LIBERADO PARA O ORGÃO ALVO, SEQUENCIA ERRADA
c) Primeiramente, o toxicante é liberado para o órgão- alvo ou alvos (etapa 1), mas não interage com moléculas-alvo endógenas (etapa 2a)  ou altera o ambiente (etapa 2b). Assim, desencadeando perturbações na função e/ou na estrutura celular (etapa 3), Iniciam os mecanismos de reparo em nível molecular, celular e/ou em nível tecidual (etapa 4). Quando as perturbações induzidas pelo toxicante excedem a capacidade reparadora ou quandoo reparo não funciona, a toxicidade ocorre. a) Primeiramente, o toxicante é liberado para o órgão- alvo ou alvos (etapa 1), Interagindo com moléculas-alvo endógenas (etapa 2a)  Ou alterando o ambiente (etapa 2b), Desencadeando perturbações na função e/ou na estrutura celular (etapa 3), Iniciam os mecanismos de reparo em nível molecular, celular e/ou em nível tecidual (etapa 4). INTERAGE SIM  
d) Primeiramente, o toxicante é liberado para o órgão- alvo ou alvos (etapa 1), Interagindo com moléculas-alvo endógenas (etapa 2a)  sem nunca alterar o ambiente (etapa 2b), Desencadeando perturbações na função e/ou na estrutura celular (etapa 3), Iniciam os mecanismos de reparo em nível molecular, celular e/ou em nível tecidual (etapa 4). PODE ALTERAR CONCOMITANTE VAI ITERAGIR COM AS MOLECULAS E VAO ALTERAR O AMBIENTE.
e) Primeiramente, o toxicante é liberado para o órgão- alvo ou alvos (etapa 1), Interagindo com moléculas-alvo endógenas (etapa 2a)  Ou alterando o ambiente (etapa 2b), Desencadeando perturbações na função e/ou na estrutura celular (etapa 3 Iniciam os mecanismos de reparo em nível molecular, celular e/ou em nível tecidual (etapa 4). Quando as perturbações induzidas pelo toxicante excedem a capacidade reparadora ou quando o reparo não funciona, a toxicidade ocorre.
CORRETA
13. O Reparo Molecular é a remoção de unidades danificadas da molécula e inserção de unidade sintetizada. Assinale a alternativa que melhor interliga Reparos Moleculares. 
a) Quando as perturbações induzidas pelo toxicante excedem a capacidade reparadora ou quando o reparo não funciona, a toxicidade não ocorre. TOXICIDADE OCORRE.
b) Quando as perturbações não induzidas pelo toxicante excedem a capacidade reparadora ou quando o reparo não funciona, a toxicidade não ocorre. INCORRETA
c) Excisão de base: a base alterada é reconhecida por uma DNA que hidrolisa a ligação, liberando a base modificada e criando um sítio apurínico ou apirimidínico no Colesterol. NÃO NO COLESTEROL, E SIM NO DNA. ERRADA
d) A seção excisada da fita é restaurada pela inserção de nucleotídeos na lacuna pela DNA polimerase e ligase, usando a fita complementar como molde, reparando assim o DNA. CORRETA
e) A seção excisada da fita nunca poderá ser restaurada pela inserção de nucleotídeos na lacuna pela DNA polimerase e ligase, usando a fita complementar como molde. PODE SIM TER REPARO. ERRADA
14. Durante a transferência do sítio de exposição para a circulação sistêmica, os toxicantes podem alterar indicadores laboratoriais como Uréia, Creatinina e Transaminases. Assinale a alternativa que melhor explica essa dinâmica:
a) A mucosa do fígado pode reter o toxicante durante a passagem pelos tecidos, reduzindo os efeitos tóxicos de compostos químicos que alcançam os sítios-alvo pela circulação sistêmica, mas podem contribuir para a lesão, aumentando as transaminases.  O FÍGADO É UM TOXICANTE. CERTO
b) A Reabsorção é a passagem dos toxicantes liberados para o interior dos túbulos renais podem ser difundidos de volta por meio das células tubulares para os capilares peritubulares.  Essa reabsorção do fluido tubular aumenta a concentração intratubular, bem como o tempo de residência do composto químico pela diminuição do fluxo urinário, aumentando as concentrações de ureia e creatinina
c) A mucosa do fígado podem reter o toxicante durante a passagem pelos tecidos, reduzindo os efeitos tóxicos de compostos químicos que alcançam os sítios-alvo pela circulação sistêmica, porém não dispõe de relação com o aumento das tra=nsaminases pelo fígado apresentar ação reparadora. A Reabsorção é a passagem dos toxicantes liberados para o interior dos túbulos renais podem ser difundidos de volta por meio das células tubulares para os capilares peritubulares.  Essa reabsorção do fluido tubular aumenta a concentração intratubular, bem como o tempo de residência do composto químico pela diminuição do fluxo urinário, porém não altera os indicadores renais devido o processo de filtração não causar danos à esse órgão. DISPÕEM SIM DE TRANSAMINASE, POIS ALTERAM OS INDICADORES RENAIS.
d) Apenas a alternativa C está correta
e) Apenas as alternativas A e B estão corretas
15. A toxicocinética é o movimento dos agentes tóxicos no organismo, por vias de introdução, Distribuição pelo sangue e linfa, sítios de armazenamento, biotransformação e excreção de toxicantes e/ou de seus metabólitos. Assinale a alternativa que melhor define a cinética dos xenobióticos:
a) Absorção: pós a absorção, o toxicante está disponível para a distribuição no organismo, que depende da afinidade com componentes deste último.  Alguns toxicantes acumulam-se em determinadas partes do organismo como resultado de ligação com proteínas, transporte ativo ou alta solubilidade em tecido gorduroso. Toxicologicamente inativo: agente tóxico se acumula num sítio que não seja o órgão ou tecido-alvo, esse acúmulo pode ser visto como um processo de proteção em relação aos níveis plasmáticos e, consequentemente, a concentração do toxicante no local de ação estará diminuída. NÃO EXISTE PÓS ABSORÇAO - DISTRIBIAÇO
b) Eliminação: Um xenobiótico que liga-se ou dissolve-se em algum constituinte do corpo, altera a distribuição mesmo. O local de concentração do xenobiótico pode não ser o seu local de ação, prorrogando a sua meia vida. A albumina é a proteína mais abundante no plasma e serve como depósito e proteína transportadora para muitos compostos exógenos e endógenos. ARMAZENAMENTO
c) Distribuição: O processo pelo qual os toxicantes atravessam as membranas e entram na corrente sanguínea por Difusão simples - os toxicantes, geralmente, atravessam grande número de células, as membranas que circundam todas essas células são marcadamente similares. Dupla camada de fosfolipídeos com grupos polares voltados para a face externa, ácidos graxos enfileirados perpendicularmente e voltados para o espaço interno, além de moléculas de proteínas inseridas na bi-camada de lipídeos que, às vezes, podem atravessar as membranas, formando poros preenchidos por água.  Os ácidos graxos da estrutura da membrana não têm estrutura rígida (são quase fluidos em temperatura fisiológica), o que torna mais rápida a absorção, podendo a membrana ser considerada uma estrutura dinâmica. ABSORSOÇÃO
d) Armazenamento:  Conjunto de alterações estruturais que as substâncias sofrem no organismo por processos enzimáticos, com o objetivo de formar compostos mais polares e mais hidrossolúveis para serem eliminados.  Compostos lipofílicos não sofrerem biotransformação, os mesmos podem ser excretados do organismo muito lentamente, podendo eventualmente causar morte do organismo.  ELIMINAÇAO
e) Vias de introdução: Aproximadamente 90% das intoxicações ocupacionais têm origem respiratória, devido: ao estado físico do agente tóxico no ambiente, que podem ser partículas finas sólidas (poeiras) ou líquidas em suspensão e gases; extensão da área pulmonar (90 m2 e 400 milhões de alvéolos); permeabilidade e vascularização que facilitam a difusão passiva.
15. Explique como as vias de introdução podem influenciar na Toxicidade.
Para que um agente toxico seja capaz de produzir danos ao organismo, é necessários fatores agindo em conjunto e interação entre eles.
A penetração dos agentes tóxicos no organismo pode ocorrer por três formas: pela inalação, pela ingestão e pelo contato com a pele. 
Cada via tem sua particularidade que depende da frequência da exposição, duração da exposição e via de administração, acaba tornando os Xinobiotico irreversível e difícil de reverter o quadro clínico.
E nesse contexto existe uma relação direta entre frequência e a duração da exposição na toxicidade dos agentes tóxicos. Pois tirando a via respiratória com 90%por intoxicações ocupacionais as outras vias são influenciadas e controladas pelo nosso corpo com os fatores na absorção da dérmica, fígado / gastrointestinal e na circulação sistêmica, fazendo que o Xinobiotico seja armazenado, inativo, ativo e excretado.
Órgãos muito irrigado – rápido equilíbrio de distribuição Ex: fígado 
Órgãos pouco irrigado – lentoequilíbrio de distribuição Ex : osso
16. Correlacione o Tipo de Xenobiótico e a Via de Eliminação.
I - Cabelo 
II - Saliva
III-Ar expirado
IV- urina
V -Fezes
a) (   IV   ) Baixo peso molecular e hidrossolúveis, detectado em análises clinicas por alguns dias
b) (   III   ) Dependente da pressão dos compostos, geralmente voláteis
c) (  II    ) Baixo peso molecular com capacidade de reabsorção pelo intestino
d) (   V   ) Eliminação de compostos por difusão ou transporte ativo da circulação para o lúmen.
e) (   I   ) Independe da quantidade podendo ser detectados em meses.
 
17. Explique como pode ocorrer uma situação de emergência ao qual não se sabe o xenobiótico, apenas a sua afinidade, discorra e explique como proceder em casos de intoxicação por compostos hidrofílicos e hidrofóbicos e como o peso corporal pode influenciar nesse processo.
 
18. A fase da toxicodinâmica é caracterizada pela presença em sítios específicos do agente tóxico, ao interagirem com as moléculas orgânicas constituintes das células produzem alterações bioquímicas, morfológicas e funcionais que caracterizam o processo de intoxicação. Sobre a afirmativa, assinale a alternativa correta: 
a) Para gerar o efeito o toxicaste não precisa alcançar o órgão alvo. PRECISA SIM 
b) O efeito independe da interação com a molécula alvo, podendo ser apenas a alteração do ambiente biológico CORRETO
c) O efeito depende da interação com a molécula alvo, pois não há como ocorrer alteração do ambiente biológico PODE SER UMA AÇAO DE TOXICAÇAO
d) A disfunção celular ou injuria não causa dano CAUSA DANO
e) A disfunção celular ou injuria que causa dano não determina a toxicidade DETERMINA A TOXICIDADE
19. A respeito das Interações entre agentes tóxicos, assinale a alternativa correta:
a) Na potenciação o efeito tóxico final é igual à soma dos efeitos produzidos separadamente. A exposição a chumbo e arsênio na inibição da biossíntese da heme; EFEITO ADTIVO. ERRADO
b) No efeito aditivo, o efeito final é maior do que a soma dos efeitos individuais. A exposição ao tetracloreto de carbono (hoje extinto, mas muito usado na lavagem a seco) e compostos clorados aromáticos promovem uma hepatotoxicidade sinérgica.EFEITO SIRNEGICO. ERRADO
c) O efeito aditivo é um xenobiótico apresenta seu efeito aumentado por interagir com outro toxicante que, originalmente, não produziria aquele efeito tóxico. O propanolol não é hepatotóxico, entretanto, junto com o tetracloreto de carbono aumenta a hepatotoxicidade deste. EFEITO SINERGICO
d) O efeito sinérgico, o efeito tóxico final é igual à soma dos efeitos produzidos separadamente. A exposição a chumbo e arsênio na inibição da biossíntese do heme; EFEITO ADTIVO
e) Na potenciação, um xenobiótico apresenta seu efeito aumentado por interagir com outro toxicante que, originalmente, não produziria aquele efeito tóxico. O propanolol não é hepatotóxico, entretanto, junto com o tetracloreto de carbono aumenta a hepatotoxicidade deste. CORRETO
20. Quando um toxicante reduz o efeito tóxico de outro, o efeito tóxico final será menor. Sobre essa assertiva, assinale a alternativa correta:
a) No antagonismo químico, o antagonista compete com o agonista pelo mesmo sítio de ação, sem reagir com este último, nem com seus receptores COMPETITIVO
b) No antagonismo competitivo, o antagonista reage com o agonista (responsável pela ação tóxica), inativando-o. ANTAGONISTA QUIMICO 
c) Quando dois agonistas agem sobre o mesmo sistema produzindo efeitos contrários, tem-se o antagonismo disfuncional. ATAGONISMO FUNCIONAL
d) Quando dois agonistas não agem sobre o mesmo sistema produzindo efeitos contrários, tem-se o antagonismo funcional. QUANDO DOIS AGONISTAS AGEM SOBRE O MESMO SISTEMA
e) Quando dois agonistas agem sobre o mesmo sistema produzindo efeitos contrários, tem-se o antagonismo funcional. CORRETO

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