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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO - UFERSA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS AMBIENTAIS - DECAM Disciplina: Ergonomia Semestre 2020.2 Remoto Professor: Blake Charles Diniz Marques Aluna: Júlia Kallyne da Silva Belmiro e Rafaela Correia Rodrigues. AVALIAÇÃO ERGONÔMICA DO TRABALHO (AET) PARA O POSTO DE TRABALHO EM UMA EMPRESA LINHA BRANCA. Mossoró/ RN 2021 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho explanará uma abordagem microergonômica para o posto de trabalho que se divide em dois departamentos: Fornecedores Internos (componentes plásticos, metalurgia, pintura) e Linha de Montagem (lavadoras e fogões), e foi realizado por Leonardo Marcelino Rodrigues, Paulo Eduardo Cazao Caporasso, sob a orientação de Jose Flavio Diniz Nantes. O artigo que será estudado é intitulado como “Utilização Do Método Tor-Tom Na Gestão De Riscos Ergonômicos: O Caso De Uma Empresa Linha Branca”, e o objetivo desse trabalho é analisar a situação atual de trabalho numa empresa de eletrodomésticos e propor melhorias nas condições ergonômicas e nas formas de organização do trabalho em uma linha de produção. Os autores do artigo estudado utilizaram o método de instrumento de avaliação do risco ergonômico, de estabelecimento de limites de tolerância e de gerenciamento de soluções em atividades repetitivas. Partido do pressuposto que a Análise Ergonômica do Trabalho (AET) é utilizada para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos servidores visando a integridade física e saúde, analisando os agentes ergonômicos peculiares à atividade desenvolvida, conforme estabelece a legislação brasileira através da Norma Regulamentadora 17 do Ministério do Trabalho e Emprego (NR-17), as etapas seguintes mostrarão uma análise dos agentes ergonômicos específicos com a atividade realizada pelos funcionários do setor produtivo da unidade que é dividida em dois departamentos: Fornecedores Internos (componentes plásticos, metalurgia, pintura) e Linha de Montagem (lavadoras e fogões), conforme foi observado no artigo estudado. 2. DESENVOLVIMENTO 2.1 ANÁLISE DE DEMANDA A demanda ocorreu por meio dos pesquisadores, uma coleta de dados por observação para identificar e registrar as más posturas no trabalho nas operações da manufatura. A intenção foi identificar os principais problemas e posteriormente eliminar as causas das lesões por esforços repetitivos ou distúrbios osteomusculares relacionados às atividades. Foram também utilizados vídeos e fotografias, como o objetivo de observar os tempos de permanência nas diferentes posições assumidas pelos trabalhadores. Tais observações possibilitaram utilizar o método TOR-TOM, que permitiu comparar o percentual da jornada em que o trabalhador está envolvido com determinado trabalho (Taxa de Ocupação Real), com o tempo máximo que o trabalhador deveria estar envolvido naquela atividade (Taxa de Ocupação Máxima). Foi aplicado um questionário preliminar denominado “Censo de Ergonomia” desenvolvido por Couto e Cardoso (2010) e que segundo os autores, é uma ferramenta baseada em questionário através dos qual o trabalhador expressa sua percepção a respeito do posto de trabalho e da atividade que executa, informando se sente desconforto, dificuldade ou fadiga com qual intensidade e se está relacionado ao trabalho. A pesquisa foi realizada nas linhas de montagens de lavadoras (linha 2), responsável pela produção de lavadoras de baixa e média capacidade, com uma produção diária de 1800 produtos por turno. O questionário foi respondido por 126 operadores. Foram analisados dois postos de trabalhos nessa linha. Após todas as análises feitas, foi possível observar muitas reclamações por parte dos operadores, como desconforto e dores nos punhos. Foi relatado que os operadores tinham que realizar esforço significativo para realizar as tarefas, inclusive bater no gabinete do produto para encaixar o topo. Desconfortos na coluna lombar e no pescoço devido a inclinação da coluna cervical também foram relatados. No posto 2, o processo não permite uma postura adequada para os operadores. A fixação do anel do retentor é realizada por meio de parafusos e por isso, os operadores necessitam flexionar a coluna para alcançar a região de fixação, elevando os ombros e inclinando o pescoço, posturas que geram grande desconforto durante e ao final da atividade de trabalho. 2.2. ANÁLISE DE TAREFA Essa análise foi realizada nessa determinada empresa pelo fato de ser um ambiente com um grande número de funcionários, se tornando de extrema importância aplicar a AET, por ser ambiente de trabalho de um dos autores do estudo e ser uma profissão onde requer muitos esforços físico e mentais consequentemente, apresentam grandes queixas de desconfortos na coluna lombar e no pescoço devido a inclinação da coluna cervical. Utilizando o índice e o método de análise ergonômica nesse estudo, foi possível observar altos riscos ergonômicos nos postos estudados. É necessário seguir as recomendações feitas pelos autores do estudo e pelo método de análise que foi utilizado (TOR-TOM). Nas Figuras 1 e 2 abaixo, estão apresentados a configuração dos postos de trabalho, onde foram desenvolvidas através do que estava descrito no artigo em estudo. É importante ressaltar que ela é meramente ilustrativa. Figura 01. Análise das posturas apresentadas pelos funcionários. Fonte: Autoria Própria, 2021. Figura 02. Análise das posturas apresentadas pelos funcionários. Fonte: Autoria própria, 2021. 3. ESTUDO ERGONÔMICO DO TRABALHO O Estudo Ergonômico do Trabalho se faz necessário, não só pela exigência da Norma Regulamentadora número 17, mas como ferramenta complementar ao PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) e PCMSO (Programa de Controle Médico em Saúde Ocupacional), tornando a empresa uma instituição protegida contra altos índices de doenças ocupacionais e queda de produtividade, consequente da falta de adaptações ergonômicas no ambiente de trabalho e manutenção técnica nesta área. Existem várias maneiras de desenvolver um Estudo Ergonômico do Trabalho, e esta é baseada em estudos e resultados obtidos pelo artigo apresentado na unidade anterior. 4. METODOLOGIA Dentro do Programa de Análise Ergonômica do Trabalho na empresa linha branca com sede em Estocolmo e com unidades aqui no Brasil, foi utilizada a seguinte metodologia: • Análise inicial: Levantamento dos dados da empresa disponibilizados no artigo estudado para a análise de demanda e de tarefa. • Análise dos Postos e Postura de Trabalho: Detalhamentos das atividades nos Postos de trabalho apresentados no artigo • Ferramentas: Foi utilizado o Índice TOR-TOM – indicador ergonômico da eficácia de pausas e outros mecanismos de regulação. O índice TOR-TOM foi utilizado em locais de trabalho onde foram observadas queixas de dor, desconforto e fadiga. É importante ressaltar que para o diagnóstico, além da ferramenta citada acima, foram consideradas alguns requisitos da Norma Regulamentadora nº 17 – Ergonomia. 5. RESPONSABILIDADE TÉCNICA O presente documento tem a responsabilidade técnica, os profissionais envolvidos na Análise Ergonômica do Trabalho, as alunas do curso de Engenharia de Produção: Júlia Kallyne da Silva Belmiro e Rafaela Correia Rodrigues 6. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Quadro 1 – Análise das atividades dos Postos 1 e 2 da empresa 1. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NR 17.6.1 A organização do trabalho deve ser adequada às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado. EMPRESA LINHA BRANCA A empresa é líder mundial na linha branca de eletrodomésticos, na produção de refrigeradores e freezer, fogões,aspiradores de pó, equipamentos para jardim, entre outras. Ocupa ainda posição de destaque na produção de lavadora de roupas e de louças, além de ser líder em fornecimento de equipamentos para cozinhas profissionais. (a) As normas de produção: Os colaboradores possuem orientação do trabalho através de um documento chamado Standar Work, no qual, descreve como as atividades devem ser executadas. (b) Modo operatório: Nos postos de trabalho estudados no artigo, as atividades desenvolvidas estão dispostas em sua grande maioria em pé, ou seja, os funcionários se mantem em pé para realizar as operações dos postos de trabalho. (c) A exigência do tempo: Conforme o artigo no tempo total de 480 min, os colaboradores têm pausas regulares como, por exemplo, almoço, reuniões, café, banheiro, repouso, etc, Onde totaliza 12,9% de repouso por causas regulares ao valor do tempo total de trabalho. (d) A determinação do conteúdo do tempo: A forma como o colaborador organiza seu tempo está diretamente ligada, as atividades relacionadas ao seu posto de trabalho e vai depender da demanda, mas como mencionado existem pausas regulares de repouso, o restante é de atividades relacionadas ao trabalho desenvolvido no seu posto de trabalho. (e) O ritmo de trabalho: O ritmo pode ser considerado alto, pois há ciclos bem definidos e as tarefas duram a quantidade de horas referentes ao que é determinado pela legislação, 8h diárias. (f) O conteúdo das tarefas: Os postos de trabalho estudados no artigo têm suas características, sendo a execução das atividades simples ao entendimento dos funcionários que trabalham naquele posto, existe uma certa complexidade na execução, porém os mesmos já estão acostumados com a realização delas. Fonte: Autoria própria, 2021. 7. ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO DOS POSTOS 1 E 2 As análises foram feitas conforme as informações descritas pelos autores do artigo estudado pela dupla na segunda unidade da disciplina, é importante ressaltar que algumas informações que julgamos ser importantes quanto equipamentos, máquinas, entre outros não estavam disponibilizados no trabalho, implicando na limitação da análise. Porém, de forma geral o artigo nos possibilitou aplicar os conhecimentos adquiridos na disciplina e o que é solicitado pelo professor no projeto em desenvolvimento. Quadro 2 – Análise do Posto 1 ANÁLISE ERGONÔMICA ANALISADORAS: SETOR: FUNÇÃO: POSTO: PÁGINA 1 Júlia Belmiro e Rafaela Rodrigues Linha de montagens de lavadoras (linha 2) Posicionar o topo no gabinete 1 Data: 05/06/2021 CARACTERÍSTICAS DO POSTO DE TRABALHO Peças/turno 1800 Peças/hora 216 Tempo do turno (min) 480 Tempo Padrão (s) 16,16 DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO 1. Pegar o topo da esteira 2. Levar o topo até o gabinete 3. Posicionar o topo em cima do gabinete 4. Acomodar a rede elétrica dentro do gabinete 5. Encaixar o topo no gabinete 6. Levantar tampa do topo e etiquetar gabinete EXIGÊNCIA ERGONÔMICA 1. Inclinação da coluna 2. Inclinação do pescoço 3. Elevação dos ombros QUEIXAS DOS COLABORADORES Conforme relatado no artigo, os colaboradores reclamaram de desconfortos e dores nos punhos. Desconforto na coluna lombar e no pescoço. RESULTADO DA FERRAMENTA UTILIZADA TOR-TOM A análise utilizando o índice TOR-TOM (Taxa de Ocupação Real e Taxa de Ocupação Máxima) RESULTADO: Grau de Risco Alto CONCLUSÃO DA AVALIAÇÃO DO POSTO DE TRABALHO Conforme a ferramenta utilizada para avaliação, conclui-se que a atividade indica altos riscos ergonômicos. Também mostra de forma mais completa os aspectos em que a intervenção deve ser efetuada. É valido ressaltar que as melhorias contínuas dos postos e métodos de trabalho, sempre devem ser realizadas visando prevenir, restaurar e promover a saúde do colaborador e atender as normas regulamentadoras em saúde e segurança do trabalho. RECOMENDAÇÕES Verificar quais os fatores mais críticos. Tomar medidas urgentes para melhorar a engenharia do posto de trabalho como, por exemplo, mudar o molde do topo para reduzir os parâmetros do batoque e que facilite o trabalho do operador no encaixe do topo no gabinete do produto. Além de ser importante instituir com urgência o rodízio com tarefas diferentes. Realizar pausas para descanso, (NR 17.6.3 -b); Realizar palestras educativas para conscientização do colaborador, quanto a postura corpora. Fonte: Autoria própria, 2021. Método TOR-TOM (Taxa de Ocupação Real e Taxa de Ocupação Máxima) PÁGINA 2 SETOR: FUNÇÃO: POSTO: Linha de montagens de lavadoras (linha 2) Posicionar o topo no gabinete 1 Pausas Regulares e cálculo da TOR Cálculo da TOM (Taxa de Ocupação Máxima) Cálculo da TOMCAR (%) e TOMCAMP (%) Cálculo do TOR-TOM (%) Resultados: Anexos Alto Risco Resultados Quadro 3 – Análise do Posto 2 ANÁLISE ERGONÔMICA ANALISADORAS: SETOR: FUNÇÃO: POSTO: PÁGINA 3 Júlia Belmiro e Rafaela Rodrigues Linha de montagens de lavadoras (linha 2) Fixar o anel de proteção do retentor 2 Data: 05/06/2021 CARACTERÍSTICAS DO POSTO DE TRABALHO Peças/turno 1580 Peças/hora 190 Tempo do turno (min) 480 Tempo Padrão (s) 18,52 DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO 1. Pegar 6 parafusos da caixa estoque 2. Fixar o anel do redentor com os 6 parafusos 3. Adicionar dispositivo para liberação do produto EXIGÊNCIA ERGONÔMICA 1. Inclinação da coluna 2. Inclinação do pescoço 3. Elevação dos ombros QUEIXAS DOS COLABORADORES Conforme relatado no artigo, os colaboradores reclamaram de desconfortos e dores nos punhos. Desconforto na coluna lombar e no pescoço. RESULTADO DA FERRAMENTA UTILIZADA TOR-TOM A análise utilizando o índice TOR-TOM (Taxa de Ocupação Real e Taxa de Ocupação Máxima) RESULTADO: Grau de Risco Alto CONCLUSÃO DA AVALIAÇÃO DO POSTO DE TRABALHO Conforme a ferramenta utilizada para avaliação, conclui-se que a atividade indica altos riscos ergonômicos. Também mostra de forma mais completa os aspectos em que a intervenção deve ser efetuada. É valido ressaltar que as melhorias contínuas dos postos e métodos de trabalho, sempre devem ser realizadas visando prevenir, restaurar e promover a saúde do colaborador e atender as normas regulamentadoras em saúde e segurança do trabalho. RECOMENDAÇÕES Verificar quais os fatores mais críticos. Tomar medidas urgentes para melhorar a engenharia do posto de trabalho como, por exemplo, trocar a parafusadeira manual de fixar anel de retentor, por uma alimentadora automática de parafusos, com um duto prolongado facilitando e eliminando os riscos ergonômicos. Além de ser importante instituir com urgência o rodízio com tarefas diferentes. Realizar pausas para descanso, (NR 17.6.3 -b); Realizar palestras educativas para conscientização do colaborador, quanto a postura corpora. Fonte: Autoria própria, 2021. Anexos Método TOR-TOM (Taxa de Ocupação Real e Taxa de Ocupação Máxima) PÁGINA 4 SETOR: FUNÇÃO: POSTO: Linha de montagens de lavadoras (linha 2) Fixar o anel de proteção do retentor 2 Pausas Regulares e cálculo da TOR Cálculo da TOM (Taxa de Ocupação Máxima) Cálculo da TOMCAR (%) e TOMCAMP (%) Cálculo do TOR-TOM (%) Resultados: Alto Risco Anexos Resultados 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS O estudo teve por objetivo, realizar uma AET em dois postos de trabalho da empresa linha branca. Partindo inicialmente da compreensão desta análise buscou-se por meio da análise dos dados apresentados no artigo em estudo para maior entendimento das atividades e suas influências na saúde e segurança do trabalhador. Identificou-se algumas questões de grande importância na realização da análise, onde pode ser destacado a maneira a qual os colaboradores estão submetidos as condições dos postos de trabalhos que realizam durante suasjornadas de trabalho. Alguns processos precisaram de mudanças de engenharia para atender a segurança e saúde necessária a seus operadores, e mostram-se desapropriadas em relação às exigências mínimas estabelecidas pela NR 17 para realização de trabalho. Verificou-se também a importância da execução das atividades de forma ergonômica, a fim de evitar consequências negativas aos funcionários, como o surgimento de alguns desconfortos, lesões e problemas ainda mais graves. Por fim, foi possível a utilização dos conhecimentos adquiridos na disciplina de Ergonomia. 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Manual de aplicação da Norma Regulamentadora nº 17. 2. ed. Brasília: MTE, 2002. RODRIGUES, Leonardo Marcelino; CAPORASSO, Paulo Eduardo Cazao; NANTES, Jose Flavio Diniz. UTILIZAÇÃO DO MÉTODO TOR-TOM NA GESTÃO DE RISCOS ERGONÔMICOS: O CASO DE UMA EMPRESA LINHA BRANCA. ANEXO – PLANO DE AÇÃO E MELHORIAS ERGONÔMICAS PLANO DE AÇÃO E MELHORIAS ERGONÔMICAS EMPRESA LINHA BRANCA SETOR FERRAMENTAS/DIAGNOSTICO MELHORIAS/PROPOSTAS 2021/2022 Linha de montagens de lavadoras (linha 2) TOR-TOM Para todos os colaboradores JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV Tomar medidas urgentes para melhorar a engenharia do posto de trabalho como, por exemplo, mudar o molde do topo para reduzir os parâmetros do batoque e que facilite o trabalho do operador no encaixe do topo no gabinete do produto (Posto de trabalho 1); Trocar a parafusadeira manual de fixar anel de retentor, por uma alimentadora automática de parafusos, com um duto prolongado facilitando e eliminando os riscos ergonômicos (Posto de trabalho 2); Realizar pausas para descanso, conforme NR 17.6.3 -b (Para todos os postos de trabalho); Promover exercícios de alongamento para os funcionários antes de iníciar a atividade ou ginástica laboral com possíveis atualizações periódicas para melhorar o resultado e prevenir lesões. ( Todos os postos de trabalho). Nota: Esta avaliação está preservada para as condições ambientais e de trabalho atuais. Quaisquer alterações da edificação, máquina ou processo de trabalho, este estudo deve ser feito. LEGENDA: NÃO REALIZADO PROGRAMADO REALIZADO REPROGRAMADO Responsável pela coleta de dados Médico Responsável pela Ergonomia Responsável pela Empresa Anexos
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