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ATUALIDADES- A guerra comercial entre EUA e China

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A guerra comercial entre EUA e China
-atualidades- @study_hilly
Considerações importantes:
➢ As maiores economias do mundo;
➢ Maiores compradores e
vendedores mundiais;
➢ A China vende e compra muito
para os EUA, e vice e versa;
➢ Disputam mercados entre si.
Motivo central da disputa:
➢ EUA considera que o comércio
que realizam com a China é
desigual e deficitário, no qual os
EUA gastam muito mais
comprando da China do que
vendendo.
Comércio Global
➢ Comércio concentrado na Ásia, na
União Europeia e na América do
Norte. “Comércio Tripolar”.
➢ Todos os países participam, mas
devido ao grau de
desenvolvimento, alguns países
têm mais importância e
participação do que outros.
★ Muito se entende que a China
ultrapassará, daqui a algum
tempo, a economia americana se
tornando a maior potência
mundial. Isso se deve em função
da sua produção industrial
(atividades secundárias). Os
demais países, como Brasil, Japão
e EUA, têm suas economias
voltadas para as atividades
terciárias.
★ Países com suas economias
voltadas para a indústria
(atividades terciárias) e ao
comércio e serviço (atividade
secundária) têm a possibilidade de
agregarem valor à sua produção
nacional.
A indústria no mundo:
➢ A China produz hoje um terço de
todas manufaturas do planeta –
quase o mesmo que os três que
seguem no ranking somados (em
porcentagem da produção
mundial).
O déficit comercial dos EUA:
➢ Enquanto os chineses possuem
saldo comercial positivo, os EUA
possuem déficit há décadas. O
déficit estrutural da balança de
comércio dos EUA é o reflexo de
seu poderoso mercado
consumidor interno, que é a maior
força motriz da economia global e
influenciou muito na expansão
industrial asiática das últimas
décadas.
➢ Até o início dos anos 1980, o
déficit comercial dos EUA era
compensado pelos saldos
positivos dos fluxos de capitais, ou
seja, pelos lucros enviados pelas
empresas americanas no exterior.
Com isso, conseguia equilibrar as
contas.
➢ Desde o início do século XXI, a
maior potência do mundo registra
seguidos e elevados déficits em
suas contas externas,
principalmente por conta do
aumento enorme nas importações
de produtos chineses.
O Governo Trump e a economia:
• Agenda econômica protecionista
• Incentivo à indústria nacional
• Fortalecimento da economia
• Diminuição do desemprego
• Revisão de tratados e
participação em blocos
econômicos: Tratado de
Associação Transpacífico e Nafta
• Crítica ao multilateralismo e à
OMC .
• Guerra comercial com a China
➢ Os EUA acusam a China de
"transferência forçada de
tecnologia" (quando uma empresa
estrangeira quer entrar no
mercado chinês, precisa ceder sua
tecnologia a empresas chinesas
por meio de um acordo de joint
venture ou, em alguns casos,
regulamentações), além de
invasões cibernéticas,
manipulação financeira e violação
de direitos de propriedade
intelectual.
A Guerra Comercial com a China:
➢ No governo Trump, a relação dos
EUA com a China piorou bastante,
e isso inclui uma série de medidas
protecionistas que foram
implantadas com o objetivo de
frear a entrada de produtos
chineses nos EUA.
➢ Isso tem ocorrido através de
barreiras alfandegárias mais altas
e bloqueio a determinados
produtos e empresas. As tarifas
impostas sobre as mercadorias
chinesas, em teoria,tornaram os
produtos fabricados nos EUA mais
baratos que os importados, e
incentivaram os consumidores a
comprarem produtos nacionais.
➢ Apesar de afetar a economia
americana, Trump tem sugerido
que, no longo prazo, a economia
chinesa também seria prejudicada.
Ele diz que os importadores
americanos podem fugir das tarifas
comprando produtos fabricados
nos EUA ou em países que não
são taxados, como Vietnã e
Indonésia.
E os consumidores?
➢ Os consumidores dos EUA
precisam se preparar para pagar
mais caro pelos seus calçados em
breve. Isso se o presidente
americano, Donald Trump,
continuar impondo novas tarifas
sobre as importações chinesas,
em uma eventual escalada da
guerra comercial entre os dois
países. Vale lembrar que os EUA
importam quase todos seus
calçados, sendo que 72% são
provenientes da China.

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