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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CCBS - CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DF - DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL TURMA: SEXTA-FEIRA, 15 HORAS RELATÓRIO EXPERIMENTO N° 04 DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE DINÂMICADE LÍQUIDOS PELO MÉTODO DE STOKES LUCAS RAVELLY GOMES MARTINS CAMPINA GRANDE - PB Maio de 2021 UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CCBS - CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DF - DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA TURMA: SEXTA-FEIRA, 15 HORAS Laboratório de: Físico-química Experimental Docente: Drª. Maria da Conceição da Nóbrega Machado Discente: Lucas Ravelly Gomes Martins Curso: Farmácia Matrícula: 191130192 Título e Número referente: Experimento 04- Determinação da viscosidade dinâmica de líquidos pelo método de Stokes CORREÇÃO Preparação: _____________ Relatório: _______________ Nota Global: _____________ ( ) Rubricada por professor (a): ___________________ INTRODUÇÃO A viscosidade de um líquido pode ser definida como o atrito interno dos fluidos, isto é, o atrito que as várias camadas de um líquido encontram ao escoar uma sobre as outras. Ela está relacionada à tensão de cisalhamento (τyx) e à taxa de deformação (du/dy) através da relação: 𝑦𝑥 = µ 𝑑𝑢𝑑𝑦 Que é válida para fluidos newtonianos (como a água e o ar, em condições normais). À viscosidade podem ser atribuídos fenômenos como a formação de camadas limite e o arrasto de atrito. Da observação de uma esfera em queda livre em um fluido newtoniano, é verificado que a partir de certo momento, a velocidade de queda torna-se constante (velocidade terminal). Esta lei foi proposta por Stokes. A partir desse instante, tem-se a seguinte condição de equilíbrio de forças: Quando ocorre o equilíbrio entre as forças que agem sobre a esfera pode-se obter: FR = P - E Para Stokes a força de resistência pode ser calculada a partir da seguinte expressão: Fat = 6 Vo (1+ 2,4 r/R) πƞ𝑟 Em que: Ƞ é o coeficiente de viscosidade dinâmica do meio, r é o raio da esfera e V é a velocidade de queda da esfera. Essa expressão é apenas utilizada, no entanto, quando o volume de líquido no qual a esfera está inserida é infinito, necessitando de uma correção quando o fluido se apresenta em um recipiente, o qual contém paredes. Ladenburg introduziu tal correção, a qual modificou a fórmula da seguinte maneira: Vo = V [1 + 2,4(r/R)] Em que: Vo = velocidade numa proveta de raio infinito V= velocidade contínua numa proveta de raio R. r = raio da esfera R = raio da proveta No sistema C.G.S. a unidade de viscosidade é o Poise (1 Poise = 1 g/s cm). No S.I. é feita a relação 10 Poise = 1 kg/s m. Para determinar a viscosidade absoluta ou dinâmica de um líquido através da velocidade limite, usa-se a seguinte fórmula: 𝑉 = 2𝑟²𝑅𝑔 (ρ 𝑒 − ρ 𝑓 ) 9ƞ (𝑅+2,4𝑟) O raio pode ser determinado utilizando a seguinte fórmula: 𝑟3 = 3𝑉4π OBJETIVOS Determinar a viscosidade e velocidade limite de dois líquidos, neste caso, detergente e glicerina, através do método de Stokes. E através do viscosímetro de Hoppler usando MATERIAIS E MÉTODOS MATERIAIS Esferas de Vidro; Régua; Bécker de 50 ml; Termomêtro; Cronômetro; Balança Analítica; Proveta de 2000ml; Balão de volumétrico de 100ml; Picnômetro; SUBSTÂNCIAS Água destilada; Glicerina; Detergente; PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ● Primeiro Momento: Colher dados para calcular a massa específica dos líquidos. ● Segundo Momento: Limpar cuidadosamente 20 esferas, tirando-lhe a gordura que eventualmente tenham, usando algodão e álcool, Colher os dados para calcular a massa específica da esfera. ● Terceiro Momento: Colher os dados para calcular a viscosidade absoluta dos líquidos. i. Medir a distância entre os pontos marcados na proveta e o seu diâmetro interno com ajuda da régua; ii. Anotar a temperatura inicial; iii. Colocar uma esfera de vidro na superfície do detergente e no centro da proveta e deixar-a sair, Use o cronômetro para determinar em que tempo a esfera percorre o trajeto. Determine o tempo médio da queda das esferas. As esferas devem seguir o eixo central da proveta, minimizando a perturbação do movimento da esfera pelas paredes da proveta. iv. Repetir a experiência com outras 9 esferas. v. Repetir a experiência com outras 10 esferas para a glicerina. vi. Anotar a temperatura final. vii. Calcular a viscosidade absoluta dos líquidos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Cálculo da massa específica dos líquidos: Temperatura inicial do experimento: 28ºC Temperatura final do experimento: 28ºC Temperatura média: 28 °C ● Para chegar à massa da água (g) se utilizou: mH2O = PcH2O – Pcvazio, onde Pc é igual a massa do picnometro. Detergente Glicerina Mh2o:79,6162 – 28,6525 = 50,9637g mh2o:78,7509 – 27,4738g = 51,2771g ● Para chegar ao volume (ml), se utilizou: V(picnômetro) = ___mH2O___ ρ H2O em TºC Detergente Glicerina 𝑉 = 50,96370,996232 = 51, 1564 𝑉 = 51,2771 0,996232 = 51, 4710 ● Para chegar à massa da solução (g), se utilizou: msolução= Pcsolução - Pcvazio Detergente Glicerina msol= 80,4282 – 28,6525 = 51,7757 msol= 90,1317 – 27,4738 = 62,6579 ● Para chegar à densidade absoluta (g/cm3), a partir da formula: ρ absoluta= msolução Vpicnom. Detergente Glicerina = 1,0121ρ = 51,775751,1564 ρ = 62,6579 51,4710 = 1, 2173 Densidade teórica do Detergente e da Glicerina a 28ºC: ρ 𝑑𝑒𝑡𝑒𝑟𝑔𝑒𝑛𝑡𝑒 : 25−4028−40 = 1,01827−1,01398 𝑋−1,01398 ρ𝑔𝑙𝑖𝑐𝑒𝑟𝑖𝑛𝑎: 20−30 28−30 = 1,26−1,255 𝑋−1,255 1,256ρ 𝑑𝑒𝑡𝑒𝑟𝑔𝑒𝑛𝑡𝑒 : 1, 0174 ρ 𝑔𝑙𝑖𝑐𝑒𝑟𝑖𝑛𝑎: Detergente Glicerina 1,0174−1,0121 1,0174 𝑋 100% = 0, 52% 1,256−1,2173 1,256 𝑋 100% = 3, 08% Dessa forma: Quadro 1.1 – Anotação dos dados da Glicerina e do Detergente. Picn. Vazio (g) Cheio de água (g) Cheio de solução (g) Massa de água (g) Volume (ml) Massa da solução (g) Densidad e absoluta (g.cm-3) Detergent e 28,6525 79,6162 80,4282 50,9637 51,1564 51,7757 1,0121 Glicerina 27,4738 78,7909 90,1317 51,2771 51,4710 61,6579 1,2173 Em seguida calcula se a densidade das esferas obtendo suas massas na balança analítica e calculando seu volume através dos deslocamentos dos líquidos quando elas foram inseridas na proveta. Detergente Glicerina 𝑚 10 𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎𝑠 = 1, 2625 𝑔 𝑚 10 𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎𝑠 = 1, 2046 𝑔 g𝑚 1 𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 = 1,262510 = 0, 12625 𝑔 𝑚1 𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 = 1,2046 10 = 0, 12046 0,6 ml = 0,6 ml𝑉 10 𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎𝑠 = 𝑉 10 𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎𝑠 = 0,06 ml𝑉 1 𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 = 0,610 𝑉1 𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 = 0, 06 𝑚𝑙 ρ = 0,12625 𝑔 0,06 𝑚𝑙 = 2. 1041 𝑔. 𝑚𝑙 −1 ρ = 0,12046 𝑔0,06 𝑚𝑙 = 2, 007 𝑔. 𝑚𝑙 −1 Para calcular a viscosidade, temos a seguinte equação: ƞ = 2𝑟2𝑅𝑔 𝑐𝑔 (ρ 𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 −ρ 𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜 ) 9𝑣(𝑅+2,4𝑟) Para encontrar a gravidade em Campina Grande (Altitude- 550 Latitude- 7 º) temos que: Constante de Gravidade à latitude 7º: 𝑔 𝑐𝑔 : 5−107−10 = 978,078−978,195 𝑋−978,195 𝑔 𝑐𝑔 : 978, 1248 𝑐𝑚 𝑠2 Correção da Constante Gravitacional com a Altura: 𝐶: 500−600550−600 = 0,1543−0,1852 𝑋−0,1852 𝐶: 0, 16975 𝑐𝑚 𝑠2 Por fim: 978, 1248 − 0, 16975 = 977, 95505 𝑐𝑚 𝑠2 Para calcular as velocidades de queda da esfera, estabelecemos um tempo médio para as distâncias percorridas: DETERGENTE Temperatura Ambiente Inicial: 28 ºC Temperatura Ambiente Final: 28º C Distância entre os pontos marcados na proveta: 30 cm Quadro 2.1- Tempo de queda da esfera no detergente Esfera Tempo (segundos) 1 2,21 2 2,43 3 2,70 4 1,82 5 2,62 6 2,71 7 2,07 8 2,76 9 2,55 10 - Média 2,43 𝑣 = 302,43 = 12, 34 𝑐𝑚 𝑠 GLICERINA Temperatura Ambiente Inicial: 28 Temperatura Ambiente Final: 28 Distância entre os pontos marcados na proveta: 29,7 Quadro 2.2 - - Tempo de queda da esfera na glicerina Esfera Tempo (segundos) 1 3,8 2 2,70 3 2,83 4 3,52 5 2,84 6 2,99 7 3,65 8 2,65 9 3 10 2,72 Média 2,99 𝑣 = 29,72,99 = 9. 93 𝑐𝑚 𝑠 Raio da esfera (r): 𝑟 = 3 3.0,064π 0,2428 cm𝑟 = Viscosidade: ƞ = 2𝑟2𝑅𝑔 𝑐𝑔 (ρ 𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 −ρ 𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜 )9𝑣(𝑅+2,4𝑟) Raio das Provetas: 𝑅 = 𝐷𝑖𝑎𝑚ê𝑡𝑟𝑜2 Detergente: Glicerina: = 4,025𝑅 = 8,12 𝑅 = 8,5 2 = 4, 25 Detergente Glicerina ƞ = 2.0,2428 2.4.977,95.(2,1041−1.0121) 9.12,34(4+2,4.0,2673) ƞ = 2.0,24282.4,2.977,95.(2,007−1,2173) 9.9,93(4,2+2,4.0,2673) ƞ = 0, 977 𝑃 ƞ = 0, 8838 𝑃 APLICAÇÃO DOS RESULTADOS EXPERIMENTAIS 1- Qual a lei usada no experimento para determinar a viscosidade dos líquidos. Dizer se ambos são newtonianos ou não. Especificar e explicar. A lei de Stokes foi a lei utilizada no experimento. Ambos os fluidos são newtonianos, pois apresentam linearidade entre o valor da tensão de corte aplicada e a velocidade de deformação resultante (µ constante). 2- Deduzir a equação para determinação experimental da viscosidade absoluta, através da medição da velocidade limite corrigida. Uma esfera de raio r caindo através de um líquido move-se sob a ação de três forças: a força peso, a força de empuxo e uma força de resistência que é proporcional à velocidade da esfera, como mostra a equação a seguir: 𝐹𝑅 + 𝐸 + 𝑃 = 𝑚. 𝑎 Quando a velocidade limite da esfera é alcançada, significa que a resultante das forças atuantes é nula, portanto: (1)𝐹𝑅 = 𝑃 – 𝐸 A força de resistência exercida pelo fluido (FR) depende do coeficiente de viscosidade do fluido, do raio r da esfera e do módulo v de sua velocidade. Sua expressão é denominada Lei de Stokes: 𝐹 = 6πƞ𝑟𝑉 0 Porém essa expressão vale apenas quando a quantidade de líquido é infinita, necessitando assim corrigi-la utilizando a constante de Landenburg. V0 = V (1 + 2,4 r/R). Sendo: (2)𝐹𝑅 = 6πƞ𝑟𝑉(1 + 2, 4 𝑟/𝑅) O peso é o produto da massa pela aceleração da gravidade g. A massa, por sua vez, é o produto da densidade absoluta do material ( ) pelo volume da esfera de raio r, assim:ρ 𝑒 (3)𝑃 = 𝑚𝑔 = ρ 𝑒 4/3π 𝑟³𝑔 O empuxo é igual ao produto da densidade absoluta do fluído ( ), pelo volume do corpoρ 𝑓 submerso, e pela aceleração da gravidade: (4)𝐸 = ρ 𝑓 4/3π 𝑟³𝑔 Substituindo (2), (3) e (4) em (1), pode-se dizer que a equação final da velocidade limite é: 𝑉 = 2𝑟²𝑅𝑔 (ρ 𝑒 − ρ 𝑓 ) 9ƞ(𝑅 + 2,4𝑟) Onde: r é o raio da esfera; R é o raio da proveta; é a massa específica da esfera;ρ 𝑒 é a massa específica do fluido;ρ 𝑓 é a viscosidade dinâmica.η 3 – Porque soltar a esfera de vidro no centro do viscosímetro. Pois a velocidade da esfera será influenciada pela proximidade das paredes da proveta. Portanto, o mais adequado é que a esfera seja solta no meio, pois é onde está mais distante das paredes. 4 Qual é o comportamento do movimento da esfera após um certo tempo em que ele flui pelo líquido. Alcançar a velocidade limite, fazendo com que a resultante das forças seja nula, e portanto não haja aceleração. 5 Explique por que um líquido apresenta maior viscosidade do que o outro em termos de forças intermoleculares. A viscosidade é uma propriedade inerente do líquido devido à sua relação profunda com as forças intermoleculares. Quanto maiores estas forças, mais as moléculas permanecem unidas, não permitindo fluir com facilidade. Com base neste raciocínio, podemos explicar e comparar, de forma qualitativa, a viscosidade de determinados líquidos. Por exemplo, a água tem maior viscosidade que o benzeno. As forças intermoleculares que atuam na água são basicamente as ligações de hidrogênio, que é a forma mais forte entre as forças intermoleculares. Desta forma, para que as moléculas de água possam fluir, elas precisam vencer estas fortes interações, quebrando-as. Por outro lado, o benzeno possui interações do tipo de forças de London, mais fracas que as ligações de hidrogênio, podendo, desta forma, fluir mais facilmente. 6-Para identificar três líquidos – de densidades 0,8,1,0 e 1,2 – o analista dispõe de uma pequena bola de densidade 1,0. Conforme as posições das bolas apresentadas no desenho a seguir, indique quais dos líquidos são mais densos e menos densos nas provetas de 1 a 3. L3>L2>L1 7 – Calcular o raio médio das esferas. 𝑟 = 3 3.0,064π 0,2428 cm𝑟 = 8-. Calcular a velocidade terminal corrigida em (cm/s) e velocidade medida (cm/s) dos líquidos estudados Detergente = 30 cm Diâmetro = 8,1cm R = 8,1/2 = 4,025 cm 4,43s∆𝑆 ∆𝑡 = 𝑉 𝑚 = ∆𝑆∆𝑡 𝑉𝑚 = 30 4,43 = 6, 77 𝑉 𝑡 = 𝑉 𝑚 1 + 2, 4 𝑟𝑅( ) 𝑉 𝑡 = 6, 77 1 + 2, 4 0,26734( ) 𝑉 𝑡 = 7, 85 𝑐𝑚/𝑠 Glicerina = 29,7 cm Diâmetro = 8,5 cm R = 8,5/2 = 4,2 cm 2,99s∆𝑆 ∆𝑡 = 𝑉 𝑚 = ∆𝑆∆𝑡 𝑉𝑚 = 29,7 2,99 = 9, 93 𝑐𝑚 𝑠 𝑉 𝑡 = 𝑉 𝑚 1 + 2, 4 𝑟𝑅( ) 𝑉 𝑡 = 9, 93 1 + 2, 4 0,26734,2( ) 𝑉 𝑡 = 11, 44 𝑐𝑚/𝑠 9 – A constante gravitacional “g” varia com a altura e a latitude. Com auxílio das Tabelas I e II. Calcular a constante gravitacional de Campina Grande. Constante de Gravidade à latitude 7º: 𝑔 𝑐𝑔 : 5−107−10 = 978,078−978,195 𝑋−978,195 𝑔 𝑐𝑔 : 978, 1248 𝑐𝑚 𝑠2 Correção da Constante Gravitacional com a Altura: 𝐶: 500−600550−600 = 0,1543−0,1852 𝑋−0,1852 𝐶: 0, 16975 𝑐𝑚 𝑠2 Por fim: 978, 1248 − 0, 16975 = 977, 95505 𝑐𝑚 𝑠2 10 – Calcular a viscosidade absoluta, cinemática e relativa dos líquidos estudados pelo método Stokes. Viscosidade Absoluta Detergente Glicerina ƞ = 2.0,2428 2.4.977,95.(2,1041−1.0121) 9.12,34(4+2,4.0,2673) ƞ = 2.0,24282.4,2.977,95.(2,007−1,2173) 9.9,93(4,2+2,4.0,2673) oise oiseƞ = 0, 977 𝑃 ƞ = 0, 8838 𝑃 Viscosidade cinemática Detergente η 𝑐𝑖𝑛𝑒𝑚á𝑡𝑖𝑐𝑎 = η 𝑑𝑒𝑡𝑒𝑟𝑔𝑒𝑛𝑡𝑒 ρ 𝑑𝑒𝑡𝑒𝑟𝑔𝑒𝑛𝑡𝑒 η 𝑐𝑖𝑛𝑒𝑚á𝑡𝑖𝑐𝑎 = 0,9771,0121 = 0, 9653 𝑝𝑜𝑖𝑠𝑒 Glicerina η 𝑐𝑖𝑛𝑒𝑚á𝑡𝑖𝑐𝑎 = η 𝑔𝑙𝑖𝑐𝑒𝑟𝑖𝑛𝑎 ρ 𝑔𝑙𝑖𝑐𝑒𝑟𝑖𝑛𝑎 η 𝑐𝑖𝑛𝑒𝑚á𝑡𝑖𝑐𝑎 = 0,88381,2173 = 0, 7260 𝑝𝑜𝑖𝑠𝑒 Viscosidade Relativa ƞ 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜 = ƞ 𝑔𝑙𝑖𝑐𝑒𝑟𝑖𝑛𝑎 ƞ 𝑑𝑒𝑡𝑒𝑟𝑔𝑒𝑛𝑡𝑒 = 0,88380,977 = 0, 9046 11) Utilizando os Viscosímetros de marca VISCO BASIC PLUS L(Tabela4.2) e VISCO BASIC PLUS R(Tabela 4.3), meça a viscosidade absoluta dos líquidos estudados. Tabela 4.2-Dados coletados para a viscosidade da glicerina pelos viscosímetros Visco Basic Plus L e Visco Basic Plus R Spindles Spindles RPM (%) deformação Ƞ(cP) L2 100 23,8 75 L2 50 10,5 67 R2 100 31 132 R2 50 11,8 97 Tabela 4.3 -Dados coletados para a viscosidade do detergente pelos viscosímetros Visco Basic Plus L e Visco Basic Plus R Spindles Spindles RPM (%) deformação Ƞ(cP) L2 100 24,4 86 L2 50 12,6 79,2 R2 100 33,2 132,8 R2 50 12,8 102,7 12 – Comparar os resultados das viscosidades obtidas (método de Stokes) para a glicerina e detergente com os valores obtidos das viscosidades pelos Viscosímetros de marca VISCO BASIC PLUS L e VISCO BASIC PLUS R, fazendo comentários. 1 cP= 10-2 P ou 1 P = 100 cP. Detergente Glicerina ƞ = 2.0,2428 2.4.977,95.(2,1041−1.0121) 9.12,34(4+2,4.0,2673) ƞ = 2.0,24282.4,2.977,95.(2,007−1,2173) 9.9,93(4,2+2,4.0,2673) oise oiseƞ = 0, 977 𝑃 ƞ = 0, 8838 𝑃 Detergente Glicerina Ƞ= 1,328 Poise ƞ=1,32 Poise Erro: 𝐸 = 1,328−0,9771,328 𝑋100% 𝐸 = 1,32−0,8838 1,32 𝑋100% 𝐸 𝐷𝑒𝑡𝑒𝑟𝑔𝑒𝑛𝑡𝑒 = 26, 43% 𝐸 𝑔𝑙𝑖𝑐𝑒𝑟𝑖𝑛𝑎 = 33, 04% CONSIDERAÇÕES FINAIS Foi calculada a viscosidade absoluta dos líquidos detergente e glicerina utilizando o método de Stokes, onde esferas de vidro foram soltas no centro de uma proveta contendo o fluido e observado seu tempo de queda. O procedimento apresentou um erro alto, isso pode ter ocorrido por vários fatores, como erros na medição das dimensões da proveta, erros de pesagem, falta de precisão na cronometragem, entre outros fatores. REFERÊNCIAS ATKINS, P. W., PAULA, J., Físico-Química.Vol. 2. LTC: São Paulo, 2004. CEUNES – UFES – FÍSICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL. Difusão de gases. Disponível em: <http://www.ceunes.ufes.br/downloads/2/gilmenebianco-Exp1_Densidade.pdf>.
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