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Resumo História do Brasil e Epidemiologia

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RETROSPECTIVA HISTÓRIA DA SAÚDE NO BRASIL
o 3.000 a.C – Hospital: casa para hospedar. 
o Preocupação com a alma e não com o corpo. 
o 400 a.C – Grécia: mescla de práticas médicas com práticas 
religiosas. 
o 200 a.C – Roma: hospitais recebiam e tratavam as pessoas 
advindas da guerra. Início da medicina curativa. 
HISTÓRIA DE POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL – 1822 -1963 
 BRASIL COLÔNIA 
o Descoberta do Brasil – 1500 
o Modelo exploratório – modelo econômico da época. 
o Sem preocupação com as questões sanitárias. 
o A vinda dos colonizadores gerou doenças e mortes nas tribos 
indígenas. 
o Havia poucos médicos no Brasil. 
✓ Curandeiros e pajés – arte de curar 
✓ Boticários – faziam medicações de acordo com a 
farmacopeia e a prescrição médica. 
o Parteiros, sangradores, ventosas e curandeiros. 
o Os médicos estrangeiros sofreram resistência e falta de materiais. 
 
 
 
 
 BRASIL REINO 
o Vinda da família Real para o Brasil – 1808 
o Família real era privilegiada e não tinha preocupação com a saúde 
dos trabalhadores – proteção dos nobres portugueses. 
o Evitar perdas financeiras que pudessem ocorrer devido ao 
excesso de doenças existentes. 
o Criação dos primeiros cursos de medicina. Assim, foram formados 
os primeiros médicos brasileiros, os quais lentamente começaram 
a substituir os médicos estrangeiros. 
 Escola Cirúrgica da Bahia (1808) – UFBA 
 Escola de Anatomia, Medicina e Cirurgia (1808) – UFRJ 
INDEPENDÊNCIA DO BRASIL – 1822 
• Em 1820, uma revolução liberal eclodiu em Portugal. A família real 
foi forçada a retornar para Lisboa., D. João nomeia o seu filho mais 
velho, D. Pedro como Príncipe Regente do Brasil (1821). O príncipe-
regente vê sua condição complicada pela vontade política 
das cortes portuguesas em repatriá-lo e de retornar o Brasil ao 
seu antigo estatuto colonial. Dia 7 de setembro de 1822, "Grito do 
Ipiranga” – Império do Brasil. 
 
 
 
 BRASIL IMPÉRIO 
o Independência do Brasil – 1822 
o Ações que buscaram garantir condições mínimas de higiene para 
a capital do Império (RJ). 
o Péssimas condições de vida e de salubridade que facilitavam a 
disseminação de diversas doenças. 
o D. Pedro II determinou a criação de órgãos para inspecionar a 
saúde pública, como forma de evitar epidemias e melhorar a 
qualidade de vida. 
 Fisicatura-mor: fiscalizar o exercício da medicina. Estabelecimentos 
de exames para habilitação dos interessados em práticas médicas. 
Aplicação de multa aos que realizavam práticas ilegais 
 Provedoria-mor de saúde: garantir a salubridade da corte. 
Fiscalização de navios para impedir a chegada de novas doenças em 
nossas cidades costeiras. 
o 1828-Extinta a Fisicatura e as ações de Saúde ficaram por conta 
das câmaras municipais. 
o Vacinação antivariólica – aplicada na tentativa de controle da 
entrada de escravos doentes. 
o Expulsão de doentes das áreas das cidades (leprosos) 1° 
Leprosario apenas em 1740. 
o Epidemias de varíola e febre amarela. 
o Criação de entidades filantrópicas (Santa Casa e Beneficência 
Portuguesa). 
o Implementação do saneamento básico. 
o 1850- Criação Junta Central de Higiene Publica (coordenação da 
política sanitária) e inspeções de portos e da prática de medicina 
o Abolição da escravatura no Brasil. 
✓ Lei Eusébio de Queirós 
✓ Lei Ventre Livre 
✓ Lei dos Sexagenários 
✓ Lei Áurea 
 BRASIL REPÚBLICA 
o Proclamação da República (1889) 
o Constituição de 1891: Transfere mais uma vez aos municípios 
e aos estados atribuições da saúde 
o Federal: Vigilância Sanitária dos Portos 
o Estado e município: Cuidados com a população 
o Criada a Diretoria Geral de Saúde Pública em 1896 – criada 
para responder os problemas de saúde que fugiam da 
responsabilidade do estado. 
o Atribuições: Direção dos Serviços Sanitários dos portos 
Marítimos e Fluviais; Fiscalização do Exercício da Medicina e 
Farmácia; Estudos sobre doenças Infecciosas; Organização de 
estatísticas demográfico-sanitárias; Auxílio aos estados em 
momentos epidêmicos (sob solicitação dos governos locais). 
 
 BRASIL – REPÚBLICA VELHA 
o Nos primeiros anos de República, as epidemias eram 
controladas pela segregação dos acometidos. 
o Navios suspeitos: quarentena 
o Passageiros adoecidos: Lazaretos de Ilha Grande e de 
Jurujuba (criados ainda no Império). 
o 1900 – foi criado o instituto Soroterápico Federal, com 
objetivo de fabricar soros e vacinas contra epidemias. 
o Fora as preocupações com as epidemias, o governo se preocupava 
com: fiscalização de habitações populares, venda de alimentos, 
bebidas alcoólicas. 
o Presidente Rodrigo Alves colocou como prioridade o sanitário e a 
reforma urbana da cidade. 
o Apoiado pelo governo que lhe permitia ausência de embaraços 
jurídicos: rebaixou morros, abriu ruas, demoliu casas, cômodos e 
cortiços. 
o Convidado o médico Oswaldo Cruz, propôs acabar com o ciclo 
epidêmico. Febre Amarela: doentes isolados em hospitais 
(impedindo proliferação), acabar com focos dos mosquitos. Peste: 
combatida com extermínio dos ratos + tratamento. Varíola: 
vacinação. 
o 1903: Governo tentou obrigar a vacinação, porém pela incerteza da 
eficácia da vacina e conservadorismo político, foi negado 
o Em meados 1904 ocorreu um novo surto de varíola, então foi 
aprovada vacinação obrigatória. 
o Várias classes descontentes se revoltaram (rebelião popular e 
tentativa de golpe frustrada), então a vacina passa a não ser 
obrigatória e o número de revoltosos cresce, consequentemente 
o número de surtos epidêmicos também. 
o 1907: Oswaldo Cruz novamente foi convidado a chefiar a Saúde 
Pública, pois suas ideias pela política vigente, não saíram do papel. 
o 1919: Surge o Departamento Nacional de Saúde Pública, substituindo 
a antiga Diretoria Geral de Saúde Pública. Primeiro diretor: Carlos 
Chagas. Nenhuma grande mudança, saúde ainda voltada nas 
epidemias e modelo curativo 
o 1926: CAPs – caixas de Aposentadoria e Pensão, instituídos pela 
Lei Eloy Chaves República Velha – organizada por trabalhadores 
de qualquer empresa. Contribuição: Empregados e patrões 
(Bipartite) 
o Gestão privada: colegiado partidário composto por empregados e 
patrões. 
o A Lei Eloy Chaves determinava que cada empresa ferroviária do 
país criasse um fundo de aposentadoria e pensão, uma CAP, 
sendo apontada como um marco da previdência social do país. Em 
1926, essa determinação se estende a outras profissões, como 
marítimos e portuários. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 SAÚDE NA ERA VARGAS 
o Crise na economia cafeeira ➔ Urbanização nas grandes cidades; 
o Valorização do trabalho 
o Divisão de duas frentes de ação: a saúde Pública e a saúde 
previdenciária 
o CAPs – Instituto de Aposentadoria e Pensão 
o 1933: Getúlio Vargas começou a transformação da CAPs em IAPs 
o IAPS – institutos de aposentadorias e pensões – organizada por 
categoria profissional 
o Contribuição: Empregados e patrões e governo (Tripartite). 
o Gestão semipública: técnicos do 
governo+empregados+empregadores(eleitos pelos sindicatos). 
o Saúde Previdenciária: trabalhador formal (Vinculado ao Ministério 
do Trabalho, Indústria e Comércio), distanciando da Saúde Pública. 
o Saúde Pública: trabalhadores informais, desempregados, 
trabalhadores rurais. 
o 1930: criado um ministério para a área de Saúde: Ministério de 
Educação e Saúde Pública (MESP) Dando inicialmente continuidade 
as atividades. do DNSP (Dep. Nacional de Saúde Pública). 
o 1934: Gestão de Gustavo Capanema no MESP – interrompe a 
inércia dos primeiros anos. 
o Reforma de Capanema – proposição de novas regras para a 
organização do Ministério, retomadas campanhas sanitárias contra 
a febre amarela e proteção materno-infantil. 
o 1937: passou a chamar-se Ministério da Educação e Saúde (MES). 
o Governo centralizador 
o I Conferência Nacional de Saúde 
o Procurava acabar com as atividades municipais, direcionando aos 
governos estaduais. 
 CONSTITUIÇÃODE 1946 – nova visão da previdência Social: 
assistência Sanitária, hospitalar e médica, inclusive preventiva ao 
trabalhador e a gestante. Crescimento com gastos na Saúde Pública: 
assistência Médico Hospitalar: 2,3 ➔ 10% (1952-1962). 
o 1948 – 5 hospitais próprio do IAPs 
o 1950 - 9 hospitais próprio do IAPs 
o 1966 – 28 hospitais próprio do IAPs 
o 1978 – 32 hospitais próprio do IAPs 
o I I Conferência Nacional de Saúde – discussões centradas em 
higiene, segurança do trabalho e prestação de assistência médico-
sanitária. 
o 1953: criação do Ministério da Saúde 
o Governo JK 
o I I I Conferência Nacional de Saúde – examinar a situação Sanitária 
nacional e aprovar programas de saúde, distribuição das atividades 
médico-sanitárias no nível federal, estadual e municipal, 
municipalização dos serviços de saúde e fixação 
o Municipalização dos serviços: novo projeto sanitário; nível básico 
até o terciário; lei que todos os municípios deveriam criar os seus 
serviços de saúde. 
 
 DITADURA MILITAR 
 
o 1968: decretado o AI-5 
o Regime com poderes absolutos 
o Período de repressão mais intensa do regime militar 
o Cassando mandatos 
o Intervindo no poder Judiciário 
o Censura 
o General Médici: 1969/1974 – implementado FGTS (1967), sistema 
estatal de atenção à saúde, focada no sistema previdenciário, 
unificação das IAPs no Instituto Nacional de Previdencia Social (1966) 
– trabalhadores de carteira assinada. 
o Criação da INPS e assistência à saúde – incapacidade de assistência 
a todos. Soluções: contratação de serviços de terceiros (privados), 
convênios com empresas, com pré pagamento de cada 
funcionário por mês. 
o IV Conferência Nacional de Saúde – o profissional de saúde que o 
Brasil necessita, responsabilidade do Ministério na formação e 
educação desses profissionais, responsabilidade das universidades 
e escolas. 
o 1974 – 1979: Distensão do regime 
autoritário e articulação do movimento sanitário. 
o 1974: INAMPS - Instituto Nacional de Assistência Médica da 
Previdência Social, criado pelo regime militar em 1974. 
Desmembramento do Instituto Nacional de Previdência Social 
(INPS), hoje é o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). Tinha 
a finalidade de prestar atendimento médico/dentário aos que 
contribuíam com a previdência social, ou seja, somente aos 
contribuintes de toda forma e seus dependentes. 
o Movimento Sanitário – movimento de profissionais da saúde busca 
a melhoria do setor da saúde, na consecução do direito à cidadania. 
o V e V I Conferência Nacional de Saúde - 1975 e 1977: apresentada 
e aprovada (previamente pelo congresso) o sistema Nacional de 
Saúde – SNS. Elaboração de uma política Nacional de Saúde para 
o SNS. 
o 1979 – 1984: Fim do Regime militar e a crise da previdência social. 
o V I I Conferência Nacional de Saúde – 1980: extensão das ações 
de saúde através dos serviços básicos, sob influência do Programa 
“Saúde para todos no ano 2000”, aprovado como diretriz 
estratégica na OMS na Conferência de Alma-Ata (1978) 
o 1985 – 1990: A unificação do Sistema de saúde que era consensual 
enfrentou várias resistências, como solução foi convocada a V I I I 
Conferência de Saúde. 
o V I I I Conferência Nacional de Saúde – 1986: reuniu cerca de 5 
mil pessoas que aprovou a união dos sistemas de saúde, mudando 
as bases da organização 
o 1987 Criado o SUDS (Sistema Unificado e Descentralizado de 
saúde) - transferência dos serviços de saúde para estados e 
municípios, gestor único em cada esfera de governo, transferência 
para os níveis descentralizados de instrumentos de controle sobre 
o setor privado. Implementação com sérias dificuldades, com 
grande resistência política-religiosa por ver seus interesses 
ameaçados. 
 
 CONSTITUIÇÃO DE 1988 – elaboração da proposta constitucional 
pela Comissão Nacional de Reforma Sanitária. Foi criado o SUS (Sistema 
Único de Saúde). 
 
 
 
 
 
 
 SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) 
o CONSTITUIÇÃO 1988 
o Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido 
mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do 
risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e 
igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e 
recuperação. 
o Art. 197. São de relevância pública as ações e serviços de saúde, 
cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua 
regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução 
ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por 
pessoa física ou jurídica de direito privado. 
o PROGRAMA MAIS MÉDICO – três eixos pilares: a estratégia de 
contratação emergencial de médicos, a expansão do número de 
vagas para os cursos de Medicina e residência médica em várias 
regiões do país, a implantação de um novo currículo com uma 
formação voltada para o atendimento mais humanizado, com foco 
na valorização da Atenção Básica, além de ações voltadas à 
infraestrutura das Unidades Básicas de Saúde. 
o Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede 
regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, 
organizado de acordo com as seguintes diretrizes: 
o I - descentralização, com direção única em cada esfera de 
governo; 
o Federal: Ministério da Saúde (MS), que é o gestor nacional. 
o Estadual: Secretaria de Estado de Saúde ou órgão equivalente. 
o Municipal: Secretaria Municipal de Saúde ou órgão equivalente. 
o I I - atendimento integral, com prioridade para as atividades 
preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais; 
o I I I - participação da comunidade. 
 
 
o Art. 199. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada - § 1º - As 
instituições privadas poderão participar de forma complementar 
do sistema único de saúde, segundo diretrizes deste, mediante 
contrato de direito público ou convênio, tendo preferência as 
entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos. § 2º É vedada a 
destinação de recursos públicos para auxílios ou subvenções às 
instituições privadas com fins lucrativos. 
o § 3º É vedada a participação direta ou indireta de empresas ou 
capitais estrangeiros na assistência à saúde no País. 
o § 4º A lei disporá sobre as condições e os requisitos que facilitem 
a remoção de órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de 
transplante, pesquisa e tratamento, bem como a coleta, 
processamento e transfusão de sangue e seus derivados, sendo 
vedado todo tipo de comercialização. 
o Art. 200. Ao sistema único de saúde compete, além de outras 
atribuições, nos termos da lei: 
o I - controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de 
interesse para a saúde e participar da produção de medicamentos, 
equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos; 
o I I - executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem 
como as de saúde do trabalhador; 
o I I I - ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde; 
o IV - participar da formulação da política e da execução das ações 
de saneamento básico; 
o V - incrementar, em sua área de atuação, o desenvolvimento 
científico e tecnológico e a inovação; 
o VI - fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de 
seu teor nutricional, bem como bebidas e águas para consumo 
humano; 
o VII - participar do controle e fiscalização da produção, transporte, 
guarda e utilização de substâncias e produtos psicoativos, tóxicos 
e radioativos; 
o VIII - colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido 
o do trabalho. 
 
o DOUTRINAS SUS 
✓ UNIVERSALIDADE 
✓ EQUIDADE 
✓ INTEGRALIDADE 
 
o DIRETRIZES SUS 
✓ Regionalização 
✓ Hierarquização 
✓ Resolubilidade 
✓ Descentralização 
✓ Participação dos Cidadãos 
✓ Complementaridade do setor Privado 
✓ Interesse público prevalecendo sobre o privado 
✓ Normas Técnicas do SUS 
✓ Mesmas regras de funcionamento e articulação com a rede 
✓ Prioridade aos sem fins lucrativos 
o APÓS 1988 
✓ Ao longo de 1989 as discussões estariam concentradasna 
criação de uma lei complementar que regulamentaria o 
SUS. 
✓ Bases para: lei Orgânica de Saúde 8080/90 (Lei 8080 de 
setembro de 1990) e lei 8142/90 (Lei 8142 de dezembro de 
1990). 
 
 
 
 
o LEI ORGÂNICA DE SAÚDE 8080/90: conjunto de ações e serviços 
públicos de saúde; prestado por Órgãos e Instituições Públicas 
Federais Estaduais e Municipais. Atividades Individuais ou coletivas, 
voltadas para a promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e 
reabilitação. Estabelece os princípios e as diretrizes do SUS, são 
elas: universalidade, equidade, integralidade, participação popular, 
descentralização e hierarquização. 
 
o UNIVERSALIZAÇÃO: a saúde é um direito de cidadania de todas 
as pessoas e cabe ao Estado assegurar este direito, sendo que o 
acesso às ações e serviços deve ser garantido a todas as pessoas, 
independentemente de sexo, raça, ocupação, ou outras 
características sociais ou pessoais. 
o EQUIDADE: Sem discriminação ao acesso à saúde, entretanto 
levando em consideração a necessidade de escolha diferenciada 
de saúde que deve orientar o acesso ao SUS e as escolhas das 
técnicas a serem empregados. 
o INTEGRALIDADE DA ASSISTÊNCIA: Acesso a um conjunto 
articulado e contínuo de ações e serviços resolutivos, de diferentes 
complexidades e custos. Este princípio considera as pessoas como 
um todo, atendendo a todas as suas necessidades. Para isso, é 
importante a integração de ações, incluindo a promoção da saúde, 
a prevenção de doenças, o tratamento e a reabilitação. 
o REGIONALIZAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO: os serviços devem ser 
organizados em níveis crescentes de complexidade, circunscritos 
a uma determinada área geográfica, planejados a partir de critérios 
epidemiológicos, e com definição e conhecimento da população a 
ser atendida. A regionalização é um processo de articulação entre 
os serviços que já existem, visando o comando unificado deles. A 
hierarquização deve proceder à divisão de níveis de atenção e 
garantir formas de acesso a serviços que façam parte da 
complexidade requerida pelo caso, nos limites dos recursos 
disponíveis numa dada região. 
o DESCENTRALIZAÇÃO E COMANDO ÚNICO: descentralizar é 
redistribuir poder e responsabilidade entre os três níveis de 
governo. Com relação à saúde, descentralização objetiva prestar 
serviços com maior qualidade e garantir o controle e a fiscalização 
por parte dos cidadãos. Para que valha o princípio da 
descentralização, existe a concepção constitucional do mando 
único, onde cada esfera de governo é autônoma e soberana nas 
suas decisões e atividades, respeitando os princípios gerais e a 
participação da sociedade. 
o PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO: garantir, por intermédio de 
entidades representativas, a participação da população na 
formulação de diretrizes e prioridades para a política de saúde, da 
fiscalização, controle e avaliação de ações e serviços de saúde 
o RESOLUBILIDADE: é a exigência de que, quando um indivíduo 
busca o atendimento ou quando surge um problema de impacto 
coletivo sobre a saúde, o serviço correspondente esteja 
capacitado para enfrentá-lo e resolvê-lo até o nível da sua 
competência; devendo referenciá-lo a outro nível de 
complexidade quando não for capaz de dar a devida assistência. 
o COMPLEMENTARIDADE DO SETOR PRIVADO: A Constituição 
definiu que, existindo a insuficiência do setor público, torna-se lícita 
a contratação de serviços privados, no entanto, deve-se dar sob 
três condições: I - Interesse público prevalecendo sobre o privado. 
I I - Segue os princípios básicos e as Normas Técnicas do SUS. I I 
I - Mesmas regras de funcionamento e articulação com a rede. 
Prioridade aos sem fins lucrativos. 
o LEI 8142: dispõe sobre a participação da comunidade na gestão 
do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências 
intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e 
dá outras providências. Conferência de Saúde; e o Conselho de 
Saúde. 
 
 VIGILÂNCIA SANITÁRIA 
o É a área da Saúde Coletiva voltada à promoção e proteção da 
saúde. Atribuição voltada a avaliar produtos, procedimentos que 
possam causar algum dano à saúde e ao meio ambiente, entre 
outros... 
o MOVIMENTO DA REFORMA SANITÁRIA 1970 - Nova concepção 
sanitária nacional – Saúde como um direito Social. Priorizou as 
atividades preventivas em Redes de atenção à saúde 
hierarquizadas. Controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e 
substâncias de interesse para a saúde. 
o LEI ORGÂNICA DE SAÚDE (8080/90) - “um estado 
de completo bem estar físico, mental e social” . Faz o governo 
repensar várias estratégias e assuntos antes considerado 
irrelevantes. 
o DEFINIÇÃO VIGILÂNCIA SANITÁRIA: conjunto de ações capaz de 
eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos 
problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção 
e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse à 
saúde. 
o O QUE A VIGILÂNCIA SANITÁRIA FAZ?? 
✓ Identificar riscos à saúde 
✓ Avaliar 
✓ Gerenciar 
✓ Comunicar riscos à saúde 
o EDUCAÇÃO DA POPULAÇÃO: construção de cultura mais 
exigente de qualidade de produtos e serviços – auto ajuda. 
o SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA: agência 
nacional de vigilância sanitária, vigilância sanitária estadual, vigilância 
sanitária municipal. Embora ligado ao MS tem Autonomia 
administrativa e financeira. Natureza multidisciplinar e intersetorial. 
 
o PRÁTICAS E COMPETÊNCIAS: desenvolvimento, circulação e 
consumo de produtos voltados à saúde; avaliação da qualidade dos 
serviços em saúde; avaliação tecnológica em saúde; fabricação, 
transporte e manipulação, possíveis contaminantes (químicos ou 
biológicos), corantes, conservantes etc. 
 
 
o ATRIBUIÇÕES IMPORTANTES NA PREVENÇÃO E PROMOÇÃO: 
definir padrão mínimo de qualidade para cada seguimento; elaborar 
e fiscalizar normas sanitárias; fiscalizar empresas produtoras de 
bens e serviços de saúde; avaliar e monitorar a qualidade de 
tecnologias e de serviços de saúde; investigar danos e agravos à 
saúde; avaliar e classificar a infração sanitária e aplicar penalidades; 
educar e informar profissionais e população. 
 
 NORMA OPERACIONAL DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE – NOAS 
o Promover maior equidade na alocação de recursos e no acesso 
da população às ações e serviços de saúde em todos os níveis 
de atenção. 
o Estabelece o processo de regionalização como estratégia de 
hierarquização dos serviços de saúde e de busca de maior 
equidade. 
o Institui o Plano Diretor de Regionalização (PDR) como instrumento 
de ordenamento do processo de regionalização da assistência em 
cada Estado e no Distrito Federal. 
o O NOAS conta com: 
✓ Plano Diretor de Regionalização (PDR): organização do 
Território em diferentes recortes; referência e 
contrarreferência intermunicipais; integralidade da 
assistência. 
✓ Plano Diretor de Investimentos (PDI): investimentos 
necessários para a conformação de sistemas funcionais e 
resolutivos. 
 
✓ Programação Pactuada e Integrada (PPI): integra as ações 
e serviços; limites financeiros de cada município; referência 
recebida de outros municípios. 
 
o REGIÃO DE SAÚDE 
✓ Definida pela Secretária Estadual de Saúde: 
1. Características geográficas 
2. Características sanitárias 
3. Características epidemiológicas 
4. Oferta de serviço 
5. Relação entre munícipio 
6. Característica demográfica 
7. Característica socioeconômica 
o Dependendo do modelo adotado pode dividir-se em: macrorregião 
e microrregião. 
o MICRORREGIÃO: envolvem um conjunto de pequenas regiões, que 
tem uma certa relação entre si. Nível primário e secundário. Esse 
conjunto de serviços mínimos de média complexidade, 
compreende as atividades ambulatoriais, de apoio diagnóstico e 
terapêutico e de internação hospitalar. Ribeirão preto atende 25 
regiões (nas microrregiões de RP tem o envolvimento de 26 
munícipios ao todo, um ajuda o outro). 
o MACRORREGIÃO: grandes regiões que estão aglomeradasentre 
si. Nível secundário e terciário. Macrorregiões são a união de 
microrregiões 
 
 
o SISTEMAS FUNCIONAIS DE SAÚDE: redes cooperativas de 
Atenção, referidas a territórios delimitados e populações 
específicas; garante o acesso do usuário a diferentes níveis de 
atenção; otimiza os recursos disponíveis. 
o MUNÍCIPIO POLO: munícipio que tem o papel de referência para 
outros municípios, em qualquer nível de atenção. 
o PACTO PELA SAÚDE 2006: é um conjunto de reformas 
institucionais do SUS, pactuado entre as três esferas de gestão 
(união, estados e munícipio), com o objetivo de promover 
inovações nos processos e instrumentos da gestão, visando 
alcançar maior eficiência e qualidade das respostas do SUS. Redefini 
a responsabilidade de cada gestor em função das necessidades de 
saúde da população e na busca da equidade social. Compromisso 
político assumido visando superar as dificuldades. Dividido em 3. 
✓ PACTO PELA VIDA: conjunto de compromissos sanitários 
prioritários das 3 esferas de governo; foco em resultados 
e compromissos inequívocos financeiros; em busca de 
resultados. São redefinidas as prioridades do pacto pela vida 
e seus objetivos: 
 
 
 
 
1. Saúde do Idoso: promoção do envelhecimento ativo e saudável; 
atenção integral e integrada à saúde da pessoa idosa; estímulo às 
ações intersetoriais, visando à integralidade da atenção; 
implantação de serviços de atenção domiciliar; acolhimento 
preferencial em unidades de saúde, respeitado o critério de risco; 
provimento de recursos capazes de assegurar qualidade da 
atenção à saúde da pessoa idosa; fortalecimento da participação 
social; formação e educação permanente dos profissionais de 
saúde do SUS na área de saúde da pessoa idosa; divulgação e 
informação sobre a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa 
para profissionais de saúde, gestores e usuários do SUS; 
promoção de cooperação nacional e internacional das 
experiências na atenção à saúde da pessoa idosa; apoio ao 
desenvolvimento de estudos e pesquisas. 
1. Controle do Câncer de Colo de Útero e de Mama: Câncer de 
colo de Útero – cobertura de 80% para o exame preventivo do 
câncer do colo de útero, conforme protocolo, em 2006; incentivo 
da realização da cirurgia aos casos necessários. Câncer de Mama 
- ampliar para 60% a cobertura de mamografia; realizar a punção 
em 100% dos casos necessários. 
2. Redução da Mortalidade Infantil e Materna: Mortalidade infantil – 
reduzir em 5% a mortalidade neonatal; reduzir em 50% os óbitos 
por doença diarreica e 20% por pneumonia; apoio à elaboração 
de propostas de intervenção para a qualificação da atenção às 
doenças prevalentes; criação de Comitês de Vigilância do Óbito 
em 80% dos municípios com população acima de 80.000 
habitantes. Mortalidade materna – reduzir em 5% a razão de 
mortalidade materna; garantir insumos e medicamentos para 
tratamento das síndromes hipertensivas no parto; qualificar os 
pontos de distribuição de sangue para que atendam às 
necessidades das maternidades e outros locais de parto. 
3. Doenças Emergentes: Dengue – reduzir a menos de 1% a 
infestação predial por Aedes aegypti em 30% dos municípios 
prioritários até 2006; atingir o patamar de eliminação enquanto 
problema de saúde pública, ou seja, menos de 1 caso por 10.000 
habitantes em todos os municípios prioritários. Tuberculose – 
atingir, pelo menos, 85% de cura de casos novos de tuberculose 
bacilífera diagnosticados a cada ano. Malária – reduzir em 15% a 
incidência parasitária anual, na região da Amazônia Legal, em 2006; 
Influenza – implantar plano de contingência, unidades sentinelas e 
o sistema de informação. 
4. Fortalecimento da Atenção Básica: assumir a Estratégia de Saúde 
da Família como prioritária para o fortalecimento da atenção 
básica, devendo seu desenvolvimento considerar as diferenças 
loco-regionais; desenvolver ações de qualificação dos profissionais 
da atenção básica por meio de estratégias de educação 
permanente e de oferta de cursos de especialização e residência 
multiprofissional e em medicina da família; consolidar e qualificar a 
Estratégia de Saúde da Família nos pequenos e médios municípios; 
ampliar e qualificar a estratégia de saúde da família nos grandes 
centros urbanos; garantir a infraestrutura necessária ao 
funcionamento das UBS; garantir o financiamento da atenção 
básica como responsabilidade das três esferas de gestão do SUS; 
aprimorar a inserção dos profissionais da atenção básica nas redes 
locais de saúde, por meio de vínculos de trabalho que favoreçam 
o provimento e fixação dos profissionais; implantar o processo de 
monitoramento e avaliação da atenção básica nas três esferas de 
governo, com vistas à qualificação da gestão descentralizada; 
apoiar diferentes modos de organização e fortalecimento da 
atenção básica que considere os princípios da Estratégia de Saúde 
da Família, respeitando as especificidades loco-regionais. 
5. Promoção de Saúde: elaborar e implementar uma Política de 
Promoção da Saúde, de responsabilidade dos três gestores; 
enfatizar a mudança de comportamento da população brasileira 
de forma a internalizar a responsabilidade individual da prática de 
atividade física regular, alimentação saudável e combate ao 
tabagismo; articular e promover os diversos programas de 
promoção de atividade física já existentes e apoiar a criação de 
outros; promover medidas concretas pelo hábito da alimentação 
saudável.. 
✓ PACTO DE GESTÃO: estabelece diretrizes para gestão do 
sistema de saúde; estabelece responsabilidades de cada 
esfera em cada uma das áreas. Descentralização, 
regionalização, financiamento, planejamento PPI, regulação, 
responsabilidades na participação social, gestão, trabalho, 
educação e saúde. 
✓ PACTO EM DEFESA DO SUS: expressar os compromissos 
entre os gestores do SUS; desenvolver e articular ações. 
Fortalecimento dos movimentos sociais: saúde e cidadania; 
regulamentações jurídicas; repotilização da saúde; 
promoção da cidadania: saúde como um direito; 
financiamento: necessidades do sistema; diálogo com a 
sociedade, além dos limites institucionais; aprovação do 
orçamento do SUS: três esferas do governo. 
 
 
 
 EPIDEMIOLOGIA 
o Doença endêmica: doença que é comum acontecer em alguma 
região 
o Surto ≠ Epidemia 
o Surto é mais controlado e epidemia são surtos em várias 
regiões. 
o Para ver por quanto multiplicar ver o resultado da divisão e ver 
qual coeficiente fica mais fácil de ler o número. EX: 0,002 x 1.000 
= 2 a cada 1.000 habitantes 
o Sempre colocar por tantos habitantes, se não a resposta estará 
incompleta. 
EX: 5,7 a cada 1.000 habitantes morrem no Brasil. 
 
COEFICIENTE DE MORTALIDADE GERAL 
𝑵º 𝒕𝒐𝒕𝒂𝒍 𝒅𝒆 𝒎𝒐𝒓𝒕𝒆𝒔 𝒆𝒎 𝒅𝒆𝒕𝒆𝒓𝒎𝒊𝒏𝒂𝒅𝒂 𝒓𝒆𝒈𝒊ã𝒐 𝒏𝒐 𝒕𝒆𝒎𝒑𝒐 𝑻
𝑷𝒐𝒑𝒖𝒍𝒂çã𝒐 𝒕𝒐𝒕𝒂𝒍 𝒅𝒂 𝒓𝒆𝒈𝒊ã𝒐 𝑨 𝒏𝒐 𝒕𝒆𝒎𝒑𝒐 𝑻 
 X 1000 
 
COEFICIENTE DE MORTALIDADE POR CAUSAS: número de pessoas 
que morrem por determinada doença. 
𝑵º 𝒅𝒆 ó𝒃𝒊𝒕𝒐𝒔 𝒑𝒐𝒓 𝒄𝒂𝒖𝒔𝒂 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒄í𝒇𝒊𝒄𝒂 𝒅𝒆 𝒖𝒎𝒂 𝒑𝒐𝒑𝒖𝒍𝒂çã𝒐 𝑨 𝒏𝒐 𝒕𝒆𝒎𝒑𝒐 𝑻
𝑷𝒐𝒑𝒖𝒍𝒂çã𝒐 𝒕𝒐𝒕𝒂𝒍 𝑨 𝒏𝒐 𝒕𝒆𝒎𝒑𝒐 𝑻
 x 100.000 
EX: Número de óbitos por dengue em 2019; número de óbitos por 
malária no Brasil em 2010. 
COVID 19 – Mortalidade por causa = 
𝟐𝟑.𝟑𝟑𝟓
𝟕.𝟕𝟕𝟑.𝟕𝟕𝟑.𝟎𝟔𝟒
 x 100.000 = 0,30 
 
LETALIDADE: a quantidade de pessoas que podem morrer com 
determinada doença. 
𝑵º 𝒅𝒆 𝒎𝒐𝒓𝒕𝒆𝒔 𝒑𝒐𝒓 𝒖𝒎𝒂 𝒅𝒆𝒕𝒆𝒓𝒎𝒊𝒏𝒂𝒅𝒂 𝒅𝒐𝒆𝒏ç𝒂
𝑷𝒐𝒑𝒖𝒍𝒂çã𝒐 𝒂𝒄𝒐𝒎𝒆𝒕𝒊𝒅𝒂 𝒑𝒆𝒍𝒂 𝒅𝒐𝒆𝒏ç𝒂 
 x 100 
EX: COVID 19 no Brasil - 
𝟗𝟐
𝟑𝟒𝟏𝟕
 x 100 = 2,69% 
OBS: Só coloca o símbolo de % quando multiplicar com 100. 
 
COEFICIENTE DE MORBIDADE: dividido em incidência e prevalência 
INCIDÊNCIA: número de casos novos 
PREVALÊNCIA: número de casos novos + número de casos antigos 
Quando tem opção de morbidade e prevalência vai no mais 
destrinchado 
COEFICIENTE DE MORBIDADE: 
𝑵º 𝒅𝒆 𝒄𝒂𝒔𝒐𝒔 𝒅𝒆𝒖𝒎𝒂 𝒅𝒐𝒆𝒏ç𝒂
𝑷𝒐𝒑𝒖𝒍𝒂çã𝒐 𝒕𝒐𝒕𝒂𝒍
 x 100.000 (mesma coisa que prevalência) 
 
COEFICIENTE DE INCIDÊNCIA: número de casos novos 
𝑵º 𝒅𝒆 𝒄𝒂𝒔𝒐𝒔 𝒏𝒐𝒗𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝒖𝒎𝒂 𝒏𝒐𝒗𝒂 𝒅𝒐𝒆𝒏ç𝒂
𝑷𝒐𝒑𝒖𝒍𝒂çã𝒐 𝒆𝒙𝒑𝒐𝒔𝒕𝒂 𝒂𝒐 𝒓𝒊𝒔𝒄𝒐
 x 100.000 
COVID 19 na Itália: 
𝟗.𝟏𝟕𝟐
𝟔𝟎.𝟎𝟏𝟒.𝟒𝟑𝟓
 x 100.000 = 15,28 a cada 100.000 habitantes 
COVID 19 na China: 
𝟖𝟎.𝟕𝟓𝟔
𝟏.𝟒𝟏𝟎.𝟎𝟎𝟗.𝟐𝟓𝟒
 x 100.000 = 5,72 a cada 100.000 
habitantes 
COVID 19 em San Marino: 
𝟓𝟏
𝟑𝟑.𝟒𝟒𝟕
 x 100.000 = 152,48 a cada 100.000 
habitantes 
COVID 19 no Vaticano: 
𝟏
𝟖𝟎𝟏
 x 100.000 = 124,8 a cada 100.000 habitantes 
COVID 19 no Brasil: 
𝟒𝟐𝟓𝟔
𝟐𝟎𝟗.𝟑𝟎𝟎.𝟎𝟎𝟎
 x 100.000 = 2,03 a cada 100.000 
habitantes 
 
COEFICIENTE DE PREVALÊNCIA: número de casos novos + casos 
antigos, é uma doença habitual na população 
𝑵º 𝒅𝒆 𝒄𝒂𝒔𝒐𝒔 𝒏𝒐𝒗𝒐𝒔 𝒆 𝒄𝒂𝒔𝒐𝒔 𝒂𝒏𝒕𝒊𝒈𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝒖𝒎𝒂 𝒅𝒐𝒆𝒏ç𝒂
𝑷𝒐𝒑𝒖𝒍𝒂çã𝒐 𝒆𝒙𝒑𝒐𝒔𝒕𝒂 𝒂𝒐 𝒓𝒊𝒔𝒄𝒐 𝒅𝒆 𝒂𝒅𝒒𝒖𝒊𝒓𝒊𝒓 𝒂 𝒅𝒐𝒆𝒏ç𝒂
 x 100.000 
 
COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL 
𝑵º 𝒅𝒆 ó𝒃𝒊𝒕𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝒎𝒆𝒏𝒐𝒓𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝟏 𝒂𝒏𝒐 𝒆𝒎 𝒖𝒎𝒂 𝒑𝒐𝒑𝒖𝒍𝒂çã𝒐 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒄í𝒇𝒊𝒄𝒂
𝑴𝒆𝒏𝒐𝒓𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝟏 𝒂𝒏𝒐 𝒅𝒆 𝒖𝒎𝒂 𝒑𝒐𝒑𝒖𝒍𝒂çã𝒐 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒄í𝒇𝒊𝒄𝒂 𝒆𝒎 𝒖𝒎 𝒕𝒆𝒎𝒑𝒐 𝑻
 x 1.000 
 
COEFICIENTE DE MORTALIDADE NEONATAL 
𝑵º 𝒅𝒆 ó𝒃𝒊𝒕𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝒄𝒓𝒊𝒂𝒏ç𝒂𝒔 𝒎𝒆𝒏𝒐𝒓𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝟐𝟕 𝒅𝒊𝒂𝒔 
𝑵º 𝒕𝒐𝒕𝒂𝒍 𝒅𝒆 𝒄𝒓𝒊𝒂𝒏ç𝒂𝒔 𝒏𝒂𝒔𝒄𝒊𝒅𝒂𝒔 𝒗𝒊𝒗𝒂𝒔
 x 1.000 
PRECOCE: até 7 dias 
TARDIO: de 8 a 27 dias 
 
 
COEFICIENTE DE MORTALIDADE MATERNA 
Ó𝒃𝒊𝒕𝒐𝒔 𝒅𝒆𝒗𝒊𝒅𝒐 𝒂 𝒄𝒂𝒖𝒔𝒂𝒔 𝒍𝒊𝒈𝒂𝒅𝒂𝒔 𝒂 𝒈𝒆𝒔𝒕𝒂çã𝒐,𝒑𝒂𝒓𝒕𝒐,𝒑𝒖𝒆𝒓𝒑é𝒓𝒊𝒐
𝑵𝒂𝒔𝒄𝒊𝒅𝒐𝒔 𝒗𝒊𝒗𝒐𝒔 𝒏𝒂 𝒎𝒆𝒔𝒎𝒂 𝒄𝒐𝒎𝒖𝒏𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒆 𝒂𝒏𝒐
 x 100.000 
 
COEFICIENTE DE NATALIDADE 
𝑵º 𝒅𝒆 𝒏𝒂𝒔𝒄𝒊𝒅𝒐𝒔 𝒗𝒊𝒗𝒐𝒔 𝒏𝒂 𝒑𝒐𝒑𝒖𝒍𝒂çã𝒐 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒄í𝒇𝒊𝒄𝒂 𝒏𝒐 𝒕𝒆𝒎𝒑𝒐 𝑻 
𝑷𝒐𝒑𝒖𝒍𝒂çã𝒐 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒄í𝒇𝒊𝒄𝒂 𝒏𝒐 𝒕𝒆𝒎𝒑𝒐 𝑻 
 x 100.00

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