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POP - Parasitologia Clínica

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Descrição 
Autor do Documento Kelly Martins da Costa 
Leandro Cestare Coelho 
Disciplina: Parasitologia 
Clínica 
Data da Criação 13/09/2020 
Autor da Aprovação Bruno Tiago Pessoa 
 
1. OBJETIVO 
Este Procedimento Operacional possui por intuito fazer a pesquisa de ovos, cistos 
e trofozoítos de parasitos. 
2. CAMPO DE APLICAÇÃO 
Este procedimento possui aplicabilidade na área de Parasitologia do Laboratório. 
3. PROCEDIMENTOS 
3.1 PREPARO DO PACIENTE 
 Não necessário jejum. 
 Quantidade para realização do exame equivalente ao volume recebido em frasco 
padrão fornecido pelo laboratório. 
3.2 AMOSTRAS 
Fezes recentes ou conservadas em geladeira à temperatura de 2 ºC a 8 ºC, ou em 
conservantes químicos como o MIF. 
3.3 REALIZAÇÃO DO TESTE 
Método: Hoffman Pons e Janer 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO 
POP - T - 001 Versão: 01 
 
COPROPARASITOLÓGICO 
ENSAIO DE METODO DE HOFFMAN, PONS E JANER. 
 
Laboratório / Setor 
Análises Clínicas/Parasitologia 
 
LABORATÓRIO MARTIN’S 
Rua dos Canário, 253, Centro – Cuiabá/MT 
CEP: 78005-030 
(65) 3364-5896 ou (65) 98443-0058 
labor.mart_01@hotmail.com 
 
 
1. Identificar o cálice com o nº do paciente, iniciais do nome e do padrão 
macroscópico das fezes (semiformada, pastosa, formada e diarreica). 
2. Misturas a amostra de fezes recebida com água destilada no próprio recipiente 
recebido, com o auxílio de uma espátula de madeira (palito de churrasco). 
3. Filtrar a suspensão fazendo uso de gaze em um cálice de plástico. 
4. Completar a volume do cálice com água destilada, até aproximadamente 3cm da 
borda. 
5. Deixar em repouso a temperatura ambiente, o tempo mínimo de sedimentação é de 
2 horas. 
6. Retirar uma alíquota do sedimento com um canudo de plástico ou pipeta com 
ponteira e colocar em uma lâmina. 
7. Com uma lamínula 22x22 ou conforme preferir, averiguar no microscópio, 
inicialmente no aumento de 10x logo após na de 40x. 
8. Observar a estrutura e a morfologia das larvas, cistos e trofozoítos fazendo anotação 
no mapa de trabalho. 
9. Caso necessite consulte o atlas parasitológico para auxilio da identificação. 
4. RESULTADOS 
A partir da planilha de trabalho o responsável por analisar irá verificar o exame a 
ser feito, conferindo o nº de eosinófilos no hemograma e continuará o procedimento 
de acordo com o POP, caso haja eosinofilia e não achar Helmintos, declarar: “Apesar 
de, eosinofilia, não foram encontrados Helmintos na amostra analisada. 
5. VALORES DE REFERÊNCIA 
Para parasitos negativos. 
6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
CHIEFFI, P. P. Parasitoses intestinais: diagnóstico e tratamento. São Paulo: 
Lemos Editorial, 2001. 
DE CARLI, G. A. Parasitologia clínica: seleção de métodos e técnicas de 
laboratório para o diagnóstico das parasitoses humanas. 2ª ed. São Paulo: 
Atheneu, 2007. 
REY, L. Bases da Parasitologia médica. Rio de Janeiro –2º ed. -: Guanabara-
Koogan, -1992. 
VERONESI, R. Doenças Infecciosas e Parasitárias – 7.ed.- Rio de Janeiro : 
Guanabara Koogan.

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